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O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.)

Os Mapas Mentais do Artigo:

Síntese do Artigo:

Resumo feito pelo Tio Bard:

Um Conceituador organiza debates sobre um tema, podendo se preocupar apenas com o tema em si (Fenomenologia) ou também com o impacto do debate em outras áreas (Ambientologia). A Bimodais estuda a Jornada Humana no Digital (Fenomenologia) e a Ciência da Inovação (Ambientologia), que substitui a Ciência Social por entender o ser humano em constante movimento. A Ciência não produz verdades absolutas, mas diferentes abordagens. Um Conceituador defende uma abordagem específica nesse “Mercado de Conceitos”.

A Bimodais no seu novo projeto “Felicidade Blockchain” defende a “Visão Sensibilista e Endogenista” da Felicidade, baseada em sensações e em uma visão de dentro para fora, alinhada com as demandas do “Sapiens 2.0”.

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. A Ciência nada mais é do que a criação de Ambientes de Diálogos, nos quais uma série de abordagens sobre determinado fenômeno disputa bravamente o seu lugar ao sol.
  2. Apesar do Mainstream considerar que a Ciência produz verdades inquestionáveis, o que temos é um movimentado Mercado de Conceitos disputando clientes.
  3. Expressões como “a Ciência já provou”, “ou os cientistas já têm certeza sobre isso” são falsas. Para cada afirmação de um cientista, que diz “x” tem outro que diz “y”.
  4. Os clientes que fazem uso da Ciência devem ser bem informados das diversas abordagens existentes para que possam escolher a que consideram a mais adequada.
  5. Ninguém inova por inovar na sua vida pessoal sem que, em alguma medida, a felicidade seja o seu norte.
  6. Existem apenas duas métricas possíveis quando falamos sobre felicidade: ou você define que sua métrica será baseada em coisas ou em sensações.
  7. Nas Renascenças Civilizacionais, como a que estamos vivendo agora, quando a sociedade entra em um exponencial processo de descentralização, há o aumento radical da Visão Sensibilista sobre a Felicidade.
  8. O aumento da Visão Mais Sensibilista e Endogenista de Felicidade, assim, não ocorre ao acaso, mas é um movimento sistêmico na direção da Descentralização Progressiva.

O artigo faz parte de qual linha de pesquisa Bimodal?

Vamos ao Artigo:

A responsabilidade pela nossa felicidade está em nossas próprias mãos.–  Mark Manson.

Um Conceituador, seja ele de que área for, tem como missão organizar Ambientes de Diálogos para que as pessoas possam entender e lidar melhor com fenômenos.

A Ciência nada mais é do que a criação de Ambientes de Diálogos, nos quais uma série de abordagens sobre determinado fenômeno disputa bravamente o seu lugar ao sol.

Temos dois tipos de Conceituadores:

Conceituador Mais Parcial ou Mediano – aquele que se preocupa apenas com o fenômeno, através da Fenomenologia;
Conceituador Mais Completo ou de Excelência – aquele que se preocupa não só com o fenômeno, mas também com a Ambientologia (a Ambientologia é uma meta reflexão sobre o próprio diálogo.)

Um Conceituador de Excelência, assim, é aquele que não só se preocupa em organizar a conversa sobre o fenômeno, mas também com os aspectos Ambientológicos.

Um exemplo.

Quando Marshall McLuhan (1911-80) proferiu a sua famosa visão “Mudou a Mídia, mudou a sociedade”, estava, sem explicitar, questionando a Ciência Social, algo que ia além do diálogo da Ciência da Comunicação.

McLuhan não se preocupou (até tudo que li dele até agora) em refletir sobre os impactos da sua visão na Ciência Social e ficou restrito ao estudo da Ciência da Comunicação.

Ele teve uma preocupação mais Fenomenológica (análise do fenômeno em si) e menos Ambientológica (o que os seus conceitos impactavam a organização das ciências correlatas a sua).

Acredito que um Conceituador de Excelência é aquele que está o tempo todo pensando nos dois campos: tanto na Fenomenologia, quanto na Ambientologia.

Imaginem um marceneiro que procura ser excelente em tudo que faz.

Ele vai se preocupar não só com a qualidade dos móveis que faz, mas também com a sua oficina.

Os móveis – aplicando a metáfora à Ciência – são o estudo do fenômeno e a preocupação com a oficina, as reflexões sobre o Ambiente de Diálogo.

Quando a Bimodais resolveu se dedicar primeiro ao estudo do Digital e agora ao da Felicidade escolhemos dois fenômenos relevantes para a sociedade, da seguinte maneira:

Nossas teses sobre os estudos da Jornada Humana para entender o Digital foi uma escolha Fenomenológica;
Definir que Ciência da Inovação era o nosso melhor campo de estudo foi uma opção Ambientológica.

Ou seja, não estamos apenas apresentando aspectos Fenomenológicos sobre o Digital e sobre o fenômeno da Felicidade, mas também refletindo sobre os impactos Ambientológicos das nossas conclusões ao desenvolver a Ciência da Inovação.

A Ciência da Inovação é um Ambiente de Diálogo – a nosso ver – que substitui a Ciência Social, pois entende o Sapiens como uma espécie sempre em movimento.

Já que:

O que mais caracteriza a nossa espécie – diante dos outros seres vivos – é o nosso acelerado, diferenciado e contínuo processo de reinvenção da forma como sobrevivemos.

Assim, a reflexão nestes dois aspectos Fenomenológico e Ambientológico ajudam a pensar melhor sobre o Fenômeno.

Por quê?

Apesar do Mainstream considerar que a Ciência produz verdades inquestionáveis, o que temos é um movimentado Mercado de Conceitos disputando clientes.
Expressões como “a Ciência já provou”, “ou os cientistas já têm certeza sobre isso” são falsas. Para cada afirmação de um cientista, que diz “x” tem outro que diz “y”.

Dentro de cada Ambiente de Diálogo sobre qualquer fenômeno, temos um conjunto de abordagens diferentes, que sugerem formas distintas de pensar e agir sobre ele.

É o que nosso querido Cientista da Ciência Imre Lakatos (1922-74) definiu como Escolas de Pensamento, que partem de um Núcleo Duro e sugerem formas de pensar e agir sobre determinados fenômenos.

Assim, quando você quer entender e agir diante de determinado fenômeno, você precisa:

Saber que existem diversas abordagens sobre ele;
Conhecer as diferentes abordagens sobre ele;
E, por fim, escolher aquelas que são mais consistentes, que possam balizar as tuas decisões.

Basicamente, temos duas abordagens possíveis diante dos fenômenos:

Visão sobre o Fenômeno Mais Percepcionista – aquela que o Conceituador apresenta sensações, mas não padrões, baseados em recorrências históricas;
Visão sobre o Fenômeno Mais Padronista – aquela que o Conceituador apresenta padrões, baseados em recorrências históricas e menos percepções.

Os clientes que fazem uso da Ciência devem ser bem informados das diversas abordagens existentes para que possam escolher a que consideram a mais adequada.

Um Conceituador, assim, não é neutro. Ele é alguém que está marquetando uma abordagem no mercado, considerando-a melhor do que as outras.

Ele escolhe e defende uma abordagem específica, pertence de forma consciente ou não, a uma Escola de Pensamento e precisa explicitar isso para que não passe a falsa ideia de que a dele é a única.

Dito isso, entramos agora na organização do Ambiente de Diálogo da Inovação Pessoal, uma das camadas da Ciência da Inovação que tem três (Civilizacional, Grupal e Pessoal).

A questão central da Inovação Pessoal – campo que a Bimodais está estudando com mais afinco desde 2023 – tem no seu epicentro o diálogo sobre Felicidade.
Ninguém inova por inovar na sua vida pessoal sem que, em alguma medida, a felicidade seja o seu norte.

Quando pensamos, assim, sobre Inovação Pessoal, temos que procurar entender mais a fundo o fenômeno da Felicidade e organizar este Ambiente de Diálogo para que ele seja menos Percepcionista e mais Padronista.

Dentro do estudo que fizemos sobre Felicidade, descobrimos duas fortes abordagens que criam uma espécie de encruzilhada sobre o assunto:

Os Sensibilistas – aqueles que acreditam que a métrica da Felicidade deve se basear em sensações, uma visão mais Endógena (de dentro para fora) do que Exógena (de fora para dentro);
E os Coisitivistas – aqueles que acreditam que a métrica da Felicidade deve se basear em coisas, uma visão mais Exógena (de fora para dentro) do que Endógena (de dentro para fora).

Como chegamos a esta divisão?

Todo mundo que pensa sobre felicidade, querendo ou não, acaba por definir uma métrica para saber se está indo bem ou mal.

Existem apenas duas métricas possíveis quando falamos sobre felicidade: ou você define que sua métrica será baseada em coisas ou em sensações.

Se analisarmos os diferentes Conceituadores que abordam o tema da Felicidade teremos esta divisão: ou defenderão criar o critério das sensações ou das coisas.

A Bimodais, por exemplo, fez a escolha pela Abordagem Sensibilista sobre a Felicidade, pois considera ela mais forte do que a Coisitivista.

Porém, ainda fomos além, ajudados pela abordagem da Ciência da Inovação, principalmente no estudo da Camada da Inovação Civilizacional.

Conseguimos perceber que existe uma relação entre as abordagens sobre a Felicidade e as Topologias de Poder dos Ambientes de Sobrevivência.

Claramente, há uma relação entre a Topologia do Ambiente (mais ou menos centralizada) com o crescimento de uma ou outra abordagem sobre Felicidade:

A Centralização Ambiental provoca o aumento da Visão Coisitivista sobre a Felicidade;
A Descentralização Ambiental provoca o aumento da Visão Sensibilista sobre a Felicidade.

Nas Renascenças Civilizacionais, como a que estamos vivendo agora, quando a sociedade entra em um exponencial processo de descentralização, há o aumento radical da Visão Sensibilista.

Há uma profusão exponencial de Conceituadores sobre Felicidade que defendem hoje a Visão Mais Sensibilista e questionam a Visão Mais Coisititivista.

Sensitivistas são mais Endogenistas (defendem uma visão de dentro para fora) e os Coisitivistas são mais Exogenistas (defendem uma visão de fora para dentro).

Todos os autores que tenho analisado têm em comum a defesa da Visão Sensibilista no lugar da Coisitivista, cada um à sua maneira.

Peguemos um exemplo.

O livro “A Sutil Arte de Ligar o F*da-se” de Mark Manson, por exemplo, é o exemplo típico da Visão Sensibilista/Endogenista.

Ele é Sensibilista e Endogenista quando sugere com as seguintes frases:

“É importante escolher o que realmente importa para você e se concentrar nisso, ignorando o resto.”

E.

“A responsabilidade pela nossa felicidade está em nossas próprias mãos.”

O livro de Mason questiona, de forma interessante, a visão Exogenista de Felicidade baseada em Fama, Status e Dinheiro.

Por que faz tanto sucesso?

Na Renascença Civilizacional temos a demanda de um resgate da Visão Mais Sensibilista e Endogenista de Felicidade.

Por quê?

O Sapiens precisa depois de Revoluções Midiáticas assumir mais responsabilidades e por isso tem a demanda de uma Visão Mais Sensibilista e Endogenista de Felicidade.

O aumento da Visão Mais Sensibilista e Endogenista de Felicidade, assim, não ocorre ao acaso, mas é um movimento sistêmico na direção da Descentralização Progressiva.

O projeto “Felicidade Blockchain”, que a Bimodais desenvolve, está mais alinhada com esta visão mais Sensibilista e mais Endogenista de Felicidade.

Esta visão tende a ser cada vez mais difundida, pois vai ao encontro com as demandas do Sapiens 2.0.

É isso, que dizes?

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.

Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.” – Fernanda Pompeu.

Tenho duas sugestões para que você possa apoiar e participar do nosso projeto:

a) entrar para a escola na décima primeira imersão batizada de Felicidade 2.0. O valor é de R$ 715,00, ficando até o final de junho de 2024.

Terá com isso: áudios de 18 minutos todos os dias, acesso ao novo livro “Sapiens 2.0: como viver melhor em um mundo muito mais descentralizado, dinâmico e inovador?”, participação nas lives mensais lives.

Basta depositar no pix / cnepomu@gmail.com

b) caso esteja sem tempo para entrar para a escola, mas gosta muito do nosso projeto, peço que colabore com um PIX para mantê-lo vivo, pode depositar qualquer valor no seguinte e-mail: cnepomu@gmail.com

Quem depositar qualquer valor, poderá fazer os cursos avulsos que faremos ao longo do semestre.

Agradeço à adesão à escola ou a colaboração via PIX para o nosso projeto.

Forte abraço,

Nepô.

Com prazer informo que meu novo livro foi este mês para as livrarias. Já está à venda na Amazon: https://a.co/d/3r3rGJ0

 

 

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