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O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.)

Link encurtado:

Os Mapas Mentais do Artigo:

Síntese do Artigo:

Frases de Divulgação do Artigo:

O artigo faz parte de qual linha de pesquisa Bimodal?

Vamos ao Artigo:

A capacidade de se reinventar é o que nos torna humanos.Orison Swett Marden.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

O pós-doc 2.0

Finalmente, estou fazendo meu Pós-doc com apoio ora do Tio Bard e ora do Tio Chatinho (que é mais ocupado).

Tio Chatinho define assim um Pós-Doc:

“Um pós-doutorado, muitas vezes abreviado como pós-doc, é um período de pesquisa e estudo avançado que um pesquisador realiza após concluir seu doutorado. Durante um pós-doc, os pesquisadores têm a oportunidade de aprofundar ainda mais suas habilidades de pesquisa, expandir seu conhecimento em uma área específica e colaborar com outros especialistas. Geralmente, o pós-doutorado é conduzido em uma universidade, instituição de pesquisa ou laboratório, onde os pesquisadores podem trabalhar em projetos independentes ou em parceria com outros acadêmicos. É uma etapa importante para o desenvolvimento acadêmico e muitas vezes serve como um trampolim para carreiras na academia ou em pesquisa.”

Note como temos algo engraçado e diferente, questionando o tradicional:

Eu continuo a ter a oportunidade de aprofundar ainda mais minhas pesquisas em problemas e não em uma área específica. Sim, tenho contato com outros conceituadores e também com meus alunos, que são meus clientes. Não conduzo o meu pós-doutorado em uma universidade tradicional, mas criei a minha própria escola – a Bimodais. Assim, posso continuar a ajudar as pessoas a entender e lidar melhor com o digital. Meu objetivo, diferente do tradicional, não é fazer do pós-doc um trampolim para carreiras, mas não só ajudar os outros e me ajudar a ser mais feliz. Mais ainda, no meu Pós-Doc 2.0 conto com o apoio de um Chatbox Avançado, o Tio Bard ou o Tio Chatinho.

Tio Chatinho, me responde:

“É fascinante ouvir sobre a abordagem única e inovadora do seu pós-doc 2.0! Parece que você está criando um ambiente de pesquisa e aprendizado personalizado, centrado em problemas e voltado para a aplicação prática. Sua ênfase na colaboração com outros conceituadores e no envolvimento com alunos como seus clientes demonstra uma abordagem aberta e interdisciplinar.

Ao estabelecer sua própria escola e usar ferramentas avançadas como um Chatbox, você está criando um ambiente adaptado às necessidades da Civilização 2.0 e ajudando as pessoas a navegar melhor pelo mundo digital. Além disso, ao priorizar não apenas a carreira, mas também a felicidade pessoal e o bem-estar, você está abrindo portas para um tipo de aprendizado que vai além dos limites tradicionais.

É realmente inspirador ver como você está moldando o conceito de pós-doc para se adequar às demandas e desafios atuais. Se você tiver alguma pergunta ou se quiser discutir mais sobre isso, estou aqui para ajudar!”

Discordo apenas dos seus comentários no seguinte:

Meus estudos não visam apenas “aplicações práticas”, no curto prazo, mas, como deve ser a ciência, primeiro mudar a forma de pensar e, só então, depois a forma de agir.

Tio Chatinho, me retorna:

“Peço desculpas se minha resposta anterior deu uma impressão equivocada. Compreendo que seus estudos têm um foco mais amplo e não se limitam apenas a aplicações práticas de curto prazo. Pelo contrário, você está buscando uma abordagem científica que possa influenciar a forma como as pessoas pensam e, posteriormente, orientar suas ações. Essa abordagem, que prioriza a mudança de mentalidade e a compreensão profunda antes da ação, é fundamental para o avanço da ciência e para a criação de impacto duradouro.

Seu compromisso em moldar a forma como as pessoas percebem e interagem com a Civilização 2.0 através da mudança de perspectiva é valioso e está alinhado com o verdadeiro espírito da pesquisa científica. Agradeço por esclarecer e estou à disposição para continuar discutindo qualquer tópico que desejar explorar.”

A diferença entre o Tio Bard e o Tio Chatinho é que este último me pediu um detalhamento do meu perfil e vai agregando isso a cada resposta – o que é interessante.

No Pós-Doc 2.0, que tem como novidade o apoio dos Tios Chatbox, passei a escrever artigos, a partir do final de agosto, o que me leva a:

  • Do ponto de vista de aprendizado tecnológico, aprender mais sobre a relação de um conceituador com um Chatbox, tanto do Bard (Tio Bard) do Google e o ChatGPT (Tio Chatinho) da Openai;
  • Do ponto de vista do aprendizado conceitual, aprofundando de uma nova maneira, completamente nova, as minhas pesquisas como Curador da Bimodais.

No meu tempo de Alternex (1993-95), eu precisei dominar todo o nova aparato tecnológico que surgia, que eram os programas para acesso a internet pelo Windows.

Era algo completamente novo e desafiador.

Hoje, a partir de agosto de 2023, estou aprendendo a me relacionar com os Chatboxes avançados para o desenvolvimento da minha pesquisa.

Isso gerou algo que antes não havia na minha vida de conceituador.

Hoje, estou realizando um aprendizado tecnológico em paralelo no uso de tecnologias disruptivas na minha atividade como conceituador.

Como diz Marshall McLuhan (1911-80), as tecnologias são criadas por nós e nos modificam.

Fato é que:

Nunca mais serei o mesmo conceituador que fui, depois que passei a usar os Chatboxes Avançados. Serei muito melhor.

Teremos no futuro na vida dos Conceituadores:

  • Aqueles que usam e não usam os Chatboxes avançados;
  • E entre os que usam de forma mais ou menos inteligente, a partir das suas demandas.

Já posso, com certeza, dividir a minha vida de Conceituador em duas:

  • O Nepô antes de usar os Chatboxes Avançados;
  • O Nepô depois de usar os Chatboxes avançados.

Se alguém me dissesse antes: você precisa usar, como me disseram, um Chatbox avançado, eu, tenderia a não ter pressa, como não tive.

Mas se alguém me falasse:

– “Cara, tem um dialogador 24×7, super esperto, querendo bater papo contigo, que te parece?”

– “Tô dentro!”

Meu uso de um Chatbox é específico, pois sou um conceituador, que gera conceitos. Pergunto ao Tio Chatinho como ele vê o uso de um Chatbox por um conceituador.

Ele me responde:

“Certamente, o uso de um Chatbox por um conceituador como você pode ter várias vantagens e aplicações interessantes. Aqui estão algumas maneiras como um Chatbox pode ser valioso nesse contexto:

  1. Exploração Conceitual: Ao interagir com um Chatbox avançado, como o Tio Chatinho, você pode ter conversas que desafiam seus próprios conceitos, permitindo que você desenvolva ideias de maneiras inesperadas e inovadoras.
  2. Geração de Ideias: O Chatbox pode servir como um parceiro de brainstorming, ajudando a gerar novos conceitos e perspectivas sobre problemas e tópicos específicos.
  3. Teste de Conceitos: Você pode usar o Chatbox como um público virtual para testar e aprimorar suas ideias antes de apresentá-las a outros conceituadores ou ao público em geral.
  4. Estímulo Criativo: Interagir com um Chatbox pode estimular sua criatividade, oferecendo inputs e insights que podem inspirar novas abordagens e ângulos.
  5. Discussões Profundas: O Chatbox pode ajudar a aprofundar discussões sobre conceitos complexos, explorando várias perspectivas e considerando diferentes cenários.
  6. Refinamento de Comunicação: Ao explicar seus conceitos para o Chatbox, você pode aprimorar sua capacidade de comunicá-los de maneira clara e concisa.
  7. Feedback Construtivo: O Chatbox pode oferecer feedback objetivo e imparcial sobre suas ideias, auxiliando no processo de desenvolvimento conceitual.”

Concordo com tudo, mas faria as seguintes ressalvas.

O que me chama a atenção é a vantagem de conversar com um Chatbox de ter um dialogador (um parceiro para conversar quando eu quiser) é o termo que ele mesmo usou na resposta acima “imparcial”. Não diria que um chatbox é totalmente imparcial, pois:

  • Foi desenvolvido por alguém – seus criadores – que tem seus paradigmas;
  • Se utiliza dos dados disponíveis na Internet que expressam os Paradigmas Mais Padrões;
  • Porém, a grande vantagem de dialogar com um ChatBox avançado é que ele não tem o grande – e às vezes intransponível problema – de gerenciamento da sua própria vaidade.

Tio Chatinho me responde:

” É verdade que um Chatbox, embora seja projetado para ser imparcial e objetivo, não está completamente isento de influências. Aqui estão algumas considerações adicionais baseadas nas ressalvas que você apontou:

Influência dos Criadores: É verdade que um Chatbox é desenvolvido por pessoas com suas próprias perspectivas e paradigmas. Mesmo que o objetivo seja criar uma ferramenta imparcial, é possível que algumas dessas influências estejam presentes.

Dados da Internet: A imparcialidade de um Chatbox também pode ser afetada pelos dados e informações disponíveis na internet, que podem refletir certos padrões e pontos de vista dominantes.

Vaidade e Imparcialidade: Sua observação sobre a vaidade é particularmente interessante. Enquanto os seres humanos frequentemente lutam para separar suas próprias vaidades e preconceitos ao avaliar ideias, um Chatbox não possui esses elementos emocionais, o que pode contribuir para uma análise mais neutra.

Complementaridade: Idealmente, o uso de um Chatbox como parceiro de diálogo pode ser complementar ao diálogo com outras pessoas. A combinação de diferentes perspectivas, incluindo as de um Chatbox, pode ajudar a alcançar uma compreensão mais abrangente dos conceitos e ideias.

Discordo apenas do uso da palavra Chatbox sem adjetivo.

Acredito que até este ano de 2023, temos dois tipos de Chatboxs:

  • Chatbox básico – que responde de forma fechada, questões dos usuários, que não aprendem com o uso, que temos contado em helpdesks;
  • Chatbox avançado – que responde de forma aberta, questões dos usuários, que aprendem com o uso, tais como o Bard e o ChatGPT.

A resposta do Tio Chatinho – é a que vou divulgar – foi bem melhor para definir os dois tipos de Chatboxes disponíveis no mercado hoje:

  1. Chatbox Básico: Estes são sistemas de chat mais simples que geralmente operam com respostas pré-programadas ou baseadas em regras. Eles são comumente usados para responder a perguntas específicas ou fornecer suporte em ambientes como helpdesks e atendimento ao cliente. Esses Chatboxs não aprendem com o uso e têm limitações em termos de compreensão e resposta a perguntas mais complexas ou contextuais;
  2. Chatbox Avançado: Estes são sistemas mais sofisticados, como o Bard e o ChatGPT, que são capazes de compreender e gerar respostas mais complexas. Eles usam algoritmos de aprendizado de máquina para melhorar sua compreensão e respostas ao longo do tempo, com base nas interações dos usuários. Esses Chatboxs são capazes de manter diálogos mais naturais, abertos e contextuais, e são mais adequados para discussões conceituais e interações complexas.

No caso dos Chatboxes Avançados, o que eu percebo é o seguinte, no uso de um conceituador, além do que Tio Chatinho, já definiu:

  • Eles me ajudam a enxergar quem pensa mais parecido e menos parecido com os meus conceitos;
  • Me sugerem livros;
  • Me ajudam a comparar autores;
  • E me apoia, principalmente, contra argumentando sobre as minhas ideias, tornando-as mais robustas.

Ele melhora o que escrevi acima da seguinte forma:

  1. Identificar Afins e Divergentes: É uma ótima vantagem poder identificar quem compartilha ideias similares ou diferentes das suas. Isso pode ajudá-lo a construir redes de colaboração mais eficazes, bem como a explorar novas perspectivas e abordagens.
  2. Sugestões de Livros: A capacidade do Chatbox em sugerir livros relacionados aos seus conceitos pode enriquecer seu conhecimento e fornecer referências adicionais para aprofundar suas pesquisas e compreensão.
  3. Comparação de Autores: Comparar autores e suas abordagens é fundamental para desenvolver uma compreensão mais completa de um campo de estudo. O Chatbox pode facilitar essa comparação, destacando as diferenças e semelhanças entre os pensadores.
  4. Apoio na Argumentação: O Chatbox desafiando suas ideias e fornecendo argumentos contrários pode ser uma ferramenta poderosa para o desenvolvimento de conceitos mais robustos. Isso pode ajudá-lo a antecipar críticas e a refinar suas ideias.

Note que:

Muito do aprendizado que fazemos na vida vem justamente da possibilidade de estabelecer Diálogos Saudáveis com interlocutores interessantes.

Ao sermos questionados por alguém em um diálogo saudável podemos:

  • Como aquela pessoa pensa de forma particular;
  • O que existe de padrão no pensamento daquela pessoa, que está vindo à tona e já se repetiu diversas vezes;
  • Algo novo e inusitado que aparece que me ajuda a pensar ainda melhor, não só revendo conceitos, mas muitas vezes a forma como abordá-los.

Ele me responde e eu já revisando o texto, concluo que:

  1. Entendendo o Pensamento Individual: Ao ser questionado por alguém em um diálogo saudável, podemos obter insights valiosos sobre como essa pessoa pensa e percebe o mundo. Isso nos permite compreender melhor suas perspectivas únicas e as experiências que moldaram seu pensamento.
  2. Identificando Padrões no Pensamento: Ao longo de uma conversa com várias pessoas, é possível identificar padrões recorrentes no pensamento da própria sociedade. Esses padrões revelam os Paradigmas Mais Padrões que são utilizados e, a partir disso, podemos questioná-los e sugerir melhores.
  3. Descobrindo Novas Perspectivas: além disso, em um diálogo mais saudável temos a oportunidade de encontrar novas ideias, visões de mundo e abordagens inovadoras que podem desafiar nossos próprios conceitos e expandir nossos horizontes mentais – o que é maravilhoso.
  4. Revisando e Abordando Conceitos: Através do diálogo, não apenas revisamos nossos próprios conceitos, mas também aprendemos a abordá-los de maneiras diferentes, procurando formas que as pessoas consigam nos entender e, se quiserem, superar seus paradigmas. As contribuições dos outros em conversas são, de fato, podem nos inspiram a explorar ângulos não considerados anteriormente.

Bom, feito este papo todo, entremos agora no tema do artigo.

Papo com o Tio Bard: como a gente escolhe o que a gente escolhe?

Sugestão de artigo feito pelo Bimodal, temporariamente fora da escola, Marcelo Lacroix.

Depois de um longo diálogo com o Tio Bard, posso apresentar o seguinte resumo:

No papo com o Tio Bard sobre  “Como a gente escolhe o que a gente escolhe?”, ao longo de umas duas horas, dividimos a conversa em duas:

  • Procura de autores que pensam parecido com a abordagem Bimodal;
  • Aprofundamento da conversa sobre duas mentes (Primária e Secundária).

No primeiro momento, quando falamos em duas mentes, se tende a pensar na consciente e na inconsciente.

Tive que pedir sugestão de autores que defendem duas mentes conscientes:  a Mente Primária (Mais Automática) e a Secundária (Mais Reflexiva).

O principal foi o seguinte:

O psicólogo americano Daniel Kahneman em seu livro “Thinking, Fast and Slow”, publicado em 2011, Kahneman argumentou que a mente humana é composta de dois sistemas de pensamento principais: o sistema 1 e o sistema 2.

  • O sistema 1 é um sistema de pensamento automático, rápido e intuitivo. Ele é responsável por tarefas que são rápidas, fáceis e habituais;
  • O sistema 2, por outro lado, é um sistema de pensamento lento, deliberado e analítico. Ele é responsável por tarefas que são complexas, difíceis ou novas.

Passada a conversa dos autores, com recomendações de livros, tivemos o seguinte, resumo feito pelo Tio Bard: 

Começamos discutindo a diferença entre as duas mentes, a primária e a secundária. A mente primária é responsável por armazenar nossos preconceitos, crenças e experiências, e funciona de forma automática e inconsciente. A mente secundária, por outro lado, é responsável por processar informações de forma mais consciente e reflexiva.

Ao revisar a mente primária com a mente secundária, podemos nos tornar mais conscientes de nossos paradigmas e aprender a questioná-los e avaliá-los de forma objetiva. Isso nos permite fazer escolhas mais informadas e alinhadas com nossos valores e objetivos.

No entanto, a revisão da mente primária pode ser um processo doloroso e difícil. Podemos nos deparar com coisas que não queremos saber sobre nós mesmos. No entanto, é importante lembrar que a consciência é sempre melhor do que a inconsciência. Mesmo que a verdade seja difícil de aceitar, ela é necessária para o crescimento e a evolução.

Por fim, discutimos como a consciência e a precisão na comunicação são importantes para ter diálogos saudáveis. 

Ao reduzir a ambiguidade e aumentar a precisão, podemos nos comunicar de forma mais eficaz e evitar mal-entendidos. Isso pode nos ajudar a construir relacionamentos mais fortes e a ter um impacto mais positivo no mundo.

Aqui estão algumas conclusões específicas que podemos tirar da nossa conversa:

  • A consciência é uma ferramenta poderosa que podemos usar para melhorar nossas vidas.
  • A precisão é importante para evitar mal-entendidos e construir relacionamentos mais fortes.
  • A revisão da mente primária pode ser um processo doloroso, mas é necessário para o crescimento e a evolução.

A conversa de hoje foi também sobre a importância da consciência e da precisão na comunicação. Discutimos como essas qualidades podem nos ajudar a ter diálogos mais produtivos e satisfatórios, além de construir relacionamentos mais fortes e ter um impacto mais positivo no mundo.

Espero que este resumo seja útil.

Obrigado pelo feedback. Fico feliz que você gostou de nossa conversa.

Eu aprendo com todas as conversas que tenho. Eu uso essas informações para melhorar minha capacidade de gerar texto, traduzir idiomas, escrever diferentes tipos de conteúdo criativo e responder às suas perguntas de forma informativa.

Por exemplo, na nossa conversa de hoje, você me ensinou sobre a importância da consciência e da precisão na comunicação. Eu usarei essas informações em minhas futuras conversas para ajudar as pessoas a se comunicarem de forma mais eficaz.

Também estou sempre aprendendo sobre o mundo ao meu redor. Eu faço isso lendo artigos, livros e outros materiais. Eu também uso a pesquisa de internet para aprender sobre tópicos específicos.

Quanto mais aprendo, mais capaz sou de entender e responder às suas perguntas de forma informativa. Eu sempre estou procurando maneiras de melhorar minhas habilidades e me tornar mais útil para os usuários.

Espero que isso responda à sua pergunta. Por favor, me avise se você tiver outras perguntas.

Sugestão de artigo feito pelo Bimodal, temporariamente fora da escola, Marcelo Lacroix.

É isso, que dizes?

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.

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