O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.)
Link encurtado: https://encurtador.com.br/krW08
Frases de Divulgação do Artigo:
- O lema da Bimodais é muito mais aprender do que aparecer.
- O objetivo da CIPA é justamente este: resolver o problema da Consultoria da Inovação Pessoal em larga escala a baixo custo.
- As MADQACUs são o epicentro das plataformas e ambientes que nos permitem criar a Curadoria – nova forma de cooperação do Sapiens.
- As Máquinas Que Decidem Conforme o Uso – MADQACUs é uma forma mais adequada e precisa de denominar o que chamamos de Inteligência Artificial.
- É hora da Ciência – seja ela qual for – ser menos para ver e mais para ser usada.
- As Máquinas Que Decidem Conforme o Uso podem, dentro da Inovação Pessoal, oferecer um serviço de mais qualidade em grande quantidade e a baixo custo.
- Ciência da Inovação Pessoal – Ciência que estuda como superar as dificuldades humanas para que o Sapiens possa ter formas de pensar e agir para ter uma vida mais feliz.
- Toda a ciência precisa definir um objetivo na direção de ajudar o Sapiens a entender e lidar melhor com determinado fenômeno.
- Poderíamos, dentro de uma Ciência da Psicologia 2.0, tirar o termo Psicologia e chamar o Psicólogo de Profissional da Inovação Pessoal.
- Quanto mais um determinado conceito está ligado à sobrevivência de alguém ou de um grupo, mais ele precisa ser mais preciso.
Vamos ao Artigo:
“Para não ser substituído por um robô, não seja um robô.“- Martha Gabriel.
(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)
Artigo sugerido pelo Bimodal Newton Duarte.
O tema está dentro do Ebook “Ciência da Inovação Pessoal 2.0 – juntando todas as Ciências Sociais (Filosofia, Psicologia entre outras) que são focadas em fazer com que o Sapiens seja mais feliz.”
Permitam uma introdução em função das polêmicas que um artigo como esse pode causar.
Importante e fundamental dizer que a Bimodais não está preocupada em fazer fumaça.
O lema da Bimodais é muito mais aprender do que aparecer.
Por causa disso, nosso foco foi migrando, aos poucos, para um cliente cada vez mais sofisticado, que não quer se deixar levar pelo emocionalismo – muito bem vendido hoje, mas com baixa eficácia.
Nosso foco hoje é ajudar mais Conceituadores e Disseminadores do que Operadores.
Precisamos para poder lidar com o Digital de Paradigmas Mais Fortes, que nos ajudem a entender e lidar com a guinada mais disruptiva da Macro-História do Sapiens.
Assim, assumimos o desafio de rejeitar tudo que é mais vendável e fácil de consumo para que possamos ajudar na formação mais consistente dos nossos descendentes.
Você poderá dizer que esta não é bem “a sua praia”.
O que é compreensível, mas simplesmente isso não quer dizer que nós estamos equivocados, apenas nos sugere que você não é nosso cliente.
Nosso foco é o longo prazo, a consistência, a coerência, menos fumaça e mais fogo.
Isso não quer dizer que, por causa dessa abordagem, estamos certo e somos mais do que os outros.
Não, assumimos cotidianamente os erros de abordagens e vamos ajustando-os como se fosse um software.
Porém, aprendemos e adaptamos da experiência de Bill Wilson (1895-1971) – um dos fundadores do AA (Alcoólicos Anônimos) que grandes guinadas na vida das pessoas não podem ser feitas pelo convencimento, apenas pela atração.
Dito isso, podemos, adaptando, um dos lemas do AA o seguinte:
“Se você não quer entender o cenário futuro com mais profundidade, é problema seu. Se quer, aí sim é problema nosso.”
Voltemos ao tema.
Primeiro, antes de tudo, o conceito “psicologia” não é bom.
E aí você vai dizer:
Mas ele é usado há muito tempo e blá, blá, blá.
Ok, estamos vivendo uma Renascença Civilizacional e nestes momentos se pode questionar tudo.
Melhor é bom que façamos uma revisão completa de tudo que possa mais atrapalhar do que ajudar.
Fizemos algo similar com a Filosofia, quando analisamos todas as explicações e sugestões de tratamento e tudo que se refere à Inovação Pessoal foi separado.
E o resto foi colocado em outras ciências.
É hora da Ciência – seja ela qual for – ser menos para ver e mais para ser usada.
O termo “Psicologia” tem origem no estudo da alma – algo antigo e pouco preciso.
Foi adaptada depois para:
“Ciência que trata dos estados e processos mentais, do comportamento do ser humano e de suas interações com um ambiente físico e social.”
Também não gosto, pois acredito que:
Toda a ciência precisa definir um objetivo na direção de ajudar o Sapiens a entender e lidar melhor com determinado fenômeno.
Poderíamos, dentro da procura da Ciência da Psicologia 2.0, tirar o termo Psicologia e chamar o Psicólogo de Profissional da Inovação Pessoal.
É preciso englobar várias explicações e sugestões de tratamento dentro do mesmo campo, que se referem ao apoio para que Sapiens seja mais feliz.
Definiria assim, então, a ex-Psicologia, que passaria a se chamar Ciência da Inovação Pessoal, que teria a seguinte definição:
“Ciência da Inovação Pessoal – Ciência que estuda como superar as dificuldades humanas para que o Sapiens possa ter formas de pensar e agir para ter uma vida mais feliz.”
Falemos agora do Psicólogo Artificial.
(Sugiro ler o tópico de como a Bimodais pensa a Inteligência Artificial, que chamamos de Máquinas Que Aprendem em Decidem Conforme o Uso (MADQACU contida neste Ebook.)
O objetivo aqui é desenvolver um diálogo sobre a criação de Psicólogos Artificiais ou melhor do Consultor de Inovação Pessoal Artificial – CIPA.
Muitos vão torcer o nariz.
Porém, imagine o seguinte.
Uma pessoa hoje para ter o apoio de um Consultor de Inovação Pessoal precisa pagar um valor mensal muito alto – o que reduz a quantidade de pessoas que usufruem deste produto intangível.
O objetivo da CIPA é justamente este: resolver o problema da Consultoria da Inovação Pessoal em larga escala a baixo custo.
Ou o uso da “Inteligência Artificial” para ajudar as pessoas a serem mais felizes, através da criação de projetos de apoio em larga escala para a superação de comportamentos que atrapalhem termos vidas mais felizes.
Antes de tudo, é preciso entender que estamos criando na nova Civilização 2.0 ambientes Curadores, a partir das novas Tecnopossibilidades Digitais, para que possamos em todas as áreas da sociedade:
- Levar determinados tipos de apoio a mais gente, a custos menores;
- Aumentar, assim, a qualidade do atendimento em grande quantidade;
- E promover o aprendizado progressivo numa escala inimaginável de casos disponíveis.
As Máquinas Que Decidem Conforme o Uso – MADQACUs é uma forma mais adequada e precisa de denominar o que chamamos de Inteligência Artificial.
As MADQACUs são o epicentro das plataformas e ambientes que nos permitem criar a Curadoria – nova forma de cooperação do Sapiens.
Para que possamos iniciar a reflexão sobre o Consultor de Inovação Pessoal Artificial (ex-Psicólogos, Coachings, Filósofos, etc), antes de tudo, é preciso promover uma divisão inicial entre as MADQACUs:
- MADQACUs Mais Básicas – que aprendem e decidem, a partir dos rastros dos usuários recolhidos no atual uso da Internet;
- MADQACUs Mais Avançadas – que aprendem e decidem, a partir dos rastros dos usuários que ainda não são recolhidos no atual uso da Internet – ou que talvez não estejam disponíveis.
A MADQACU do Tik Tok, por exemplo, é do tipo básica, pois foi criada para aumentar o tempo que cada usuário utiliza a plataforma.
A medição para que a MADQACU possa avaliar o resultado está toda online.
Quanto mais tempo o usuário fica no Tik Tok, melhor está sendo o desempenho da MADQACU e vice-versa.
O chatGPT é uma MADQACU parecida.
As pessoas pedem um determinado texto, a MADQACU do ChatGPT pesquisa numa base de dados gigante e apresenta os resultados, que vão sendo afinados.
Quando falamos de um Consultor de Inovação Pessoal Artificial estamos já trabalhando com uma MADQACU Mais Avançada.
Quando um Consultor de Inovação Pessoal Artificial começa o seu trabalho, ele precisa saber como está a evolução da Taxa de Felicidade do usuário.
A Taxa de Felicidade do usuário, obviamente, pode ser medida pela sensação do mesmo, mas também por referências objetivas.
Uma pessoa pode enganar o Consultor de Inovação Pessoal Artificial – CIPA apenas dizendo que está se sentindo melhor, quando não está.
E isso, como uma plataforma que visa sofisticar a Inteligência Coletiva sobre aquele problema, não é positivo.
É preciso que além da sensação do usuário, outros dados apareçam e possam ser recolhidos pelo CIPA, tal como o aumento de:
- Hábitos Mais Saudáveis;
- Atividades físicas;
- Atividades profissionais e de lazer;
- Novos ou retomadas de relacionamentos mais saudáveis
Isso precisa ser identificado, medido, somado e alterado para que novas sugestões sejam feitas, a partir das experiências dos tratamentos dentro do CIPA.
A pessoa estava deprimida e se sugeriu que ela caminhasse. Ela caminhou? Como saber?
Ter, por exemplo, um aplicativo que pudesse aferir as atividades sugeridas para saber se a coisa está indo ou não, sem depender do feedback voluntário da pessoa.
Dito isso, que são complicadores e definidores da separação das diferentes MADQACUs, passemos a um aprofundamento do CIPA.
Vejamos os nortes gerais para que ela seja feita:
Temos na Inovação Pessoal várias abordagens, assim, teremos que escolher algumas delas, tais como Freudiana, Junguiana, Lacaniana, entre outras;
Teremos, assim, CIPAs distintas, que vão competir entre si, apresentando resultados diferentes;
Não haverá, portanto, uma CIPA, mas várias, que vão refletir diferentes diagnósticos e sugestões de tratamento;
Além disso, há também uma fantasia de que se vai deixar a MADQACU e ela sozinha, sem nenhum ser humano, vai se aperfeiçoar. Isso é falso.
A grande vantagem das MADQACUs é que elas poderão criar grandes grupos de pessoas que sofrem problemas parecidos.
E, com o tempo, ir testando diagnósticos e tratamento não mais com poucas, mas com muitas pessoas.
Isso vai demandar um aprendizado dos Curadores, que vão aperfeiçoando as estruturas básicas dos CIPAs para que fiquem cada vez melhores.
É isso, que dizes?
“Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.” – Leo Almeida.
“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.” – Fernanda Pompeu.
“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.
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