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#Inovação Civilizacional – criando e/ou desenvolvendo este conceito.

Os Mapas Mentais do Artigo:

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. O Futurismo não foi inventado agora, sempre existiu, mas no passado tinha outros nomes.
  2. Não é possível projetar o futuro no médio e longo prazo se não tivermos embasados em novos Padrões Históricos.
  3. Dentro do campo da Inovação Civilizacional é preciso fazer um alinhamento entre o estudo do passado com as projeções futuras.
  4. Sem a revisão dos Padrões Históricos, é impossível compreender as Extraordinariedades Civilizacionais.
  5. Ninguém consegue, por exemplo, evitar que as pessoas usem celulares e tudo que ele modifica na vida da sociedade. É uma adaptação obrigatória que precisa ser feita a este novo momento.
  6. O mesmo ocorre com o aumento populacional, que gera uma maior complexidade das demandas, o que impacta diretamente no aumento da complexidade das ofertas.
  7. Quando desejamos projetar as Macrotendências Futuras, no médio e longo prazo, OBRIGATORIAMENTE precisamos analisar as Inovações Civilizacionais.
  8. Os Futuristas de Plantão estão usando as ferramentas erradas para projetar as Macrotendências do amanhã.

Vamos ao Artigo:

“Não podemos usar velhos mapas para descobrir novas terras.” – Gil Giardelli.

Inovação é uma Atividade Estrutural e Obrigatória do Sapiens para poder sobreviver ao longo do tempo.

Dentro da Ciência da Inovação Bimodal, conseguimos classificar Quatro Camadas da Inovação: Pessoal, Grupal, Organizacional e Civilizacional.

Cada uma destas Camadas da Inovação têm suas características particulares, que precisam ser analisadas, através de Camadas Conceituais.

São elas: Filosófica, Teórica, Metodológica, Operacional e Revisional.

A Camada Conceitual Filosófica analisa aquilo que cada Camada de inovação é e não é. A Teórica a relação das diferentes forças vivas. A Metodológica reúne as sugestões para lidar com elas. A Operacional é a relação direta dentro da camada e a revisional, uma análise de todo o processo para promover ajustes.

No presente artigo, vamos abordar a Inovação Civilizacional.

A Inovação Civilizacional é um tipo de Inovação, que ocorre dentro da Macro-História, através de movimentos de ordem espontânea, com baixa Taxa de Dirigismo.

É uma atividade obrigatória de uma Tecnoespécie e tem como principal demanda o alinhamento entre o Patamar de Complexidade Demográfica e os Macro Modelos de Sobrevivência, que conseguimos criar

Existem dois tipos de Fenômenos Civilizacionais, que demandam Alinhamentos Inovadores:

  • Fenômenos Demandantes de Inovação Exógenos (do planeta para a espécie humana) determinam um tipo de demanda pela Inovação nas suas diferentes camadas. Exemplo: mudanças no clima ou Pandemias.
  • Fenômenos Demandantes de Inovação Endógenos (da espécie humana para o planeta) determinam um tipo de demanda pela Inovação nas suas diferentes camadas. Exemplo: aumento populacional, novas mídias, novas tecnologias, guerras.

Na Ciência da Inovação Bimodal, optamos por criar dois Ambientes de Diálogos Conceituais para poder compreender o fenômeno da Inovação Civilizacional, são eles:

  • Antropologia da Sobrevivênciaestudo dos Padrões Históricos dos principais movimentos do Sapiens na direção da sobrevivência;
  • Futurismo – a partir do estudo dos Padrões Históricos, projeções de Macrotendências Futuras no curto, médio e longo prazo e seus diferentes impactos nas diferentes Camadas da Inovação.

Não é possível projetar o futuro no médio e longo prazo se não tivermos embasados em Padrões Históricos.

Toda Ciência, seja ela Social, ou não, se baseia no estudo de padrões.

O Futurismo não foi inventado agora, sempre existiu, mas no passado tinha outros nomes.

Quando vivemos momentos de Normalidade Civilizacional, se pratica um Futurismo Conjuntural (mais de curto prazo) e na Extraordinariedade Civilizacional, um Futurismo Estrutural (mais de médio e longo Prazo.)

Em momentos de Extraordinariedade Civilizacional, como estamos vivendo agora com a chegada do digital depois de um exponencial aumento populacional, é preciso operar com o Futurismo Estrutural.

Em momentos de Extraordinariedade Civilizacional temos a demanda revisões conceituais sobre a história humana, pois se há fatos novos não previstos, existem forças que foram mal avaliadas.

Sem a revisão dos Padrões Históricos, é impossível compreender as Extraordinariedades Civilizacionais.

Portanto, dentro do campo da Inovação Civilizacional é preciso fazer um alinhamento entre o estudo do passado com as projeções futuras.

As Inovações Civilizacionais ocorrem de forma mais espontâneas e obrigam que haja um alinhamento das outras Camadas Inovadoras a ela.

Ninguém consegue, por exemplo, evitar que as pessoas usem celulares e tudo que ele modifica na vida da sociedade. É uma adaptação obrigatória que precisa ser feita a este novo momento.

O mesmo ocorre com o aumento populacional, que gera uma maior complexidade das demandas, o que impacta diretamente no aumento da complexidade das ofertas.

Quando desejamos projetar as Macrotendências Futuras, no médio e longo prazo, OBRIGATORIAMENTE precisamos analisar as Inovações Civilizacionais.

Listo abaixo os erros que os Futuristas de plantão têm cometido ao analisar a nova Era Civilizacional 2.0:

  • não compreensão da Disrupção Civilizacional que estamos vivendo, que nos obriga a rever os Padrões Históricos;
  • a partir de novos Padrões Históricos, observar o que é parecido com o passado e o que há de novo;
  • para, só então, apontar as possíveis Macrotendências de curto, médio e longo prazo.

Os Futuristas de Plantão estão usando as ferramentas erradas para projetar as Macrotendências do amanhã.

Os Futuristas de Plantão têm operado mais com percepções e não com a revisão dos Padrões Históricos, o que nos leva a ter, no máximo, relativo sucesso no futuro de curto prazo.

É o que Gil Giardelli bem diagnosticou:

“Não podemos usar velhos mapas para descobrir novas terras.”

Como traduzir esta frase do Gil (“Não podemos usar velhos mapas para descobrir novas terras.”)  para as regras científicas?

  • “Novas Terras” significam momentos em que nossos conceitos  precisam ser revisados;
  • a revisão dos conceitos implica no uso do Método Dedutivo, quando assumimos que os Paradigmas Conceituais que usamos precisam de uma revisão e é isso que significa “Novos Mapas”.
  • quando não estamos indo para “Novas Terras”, mas para “Terras Conhecidas” os Paradigmas Conceituais os “Mapas Conhecidos” continuam válidos;
  • Assim, não vamos trazer mais dados quando vamos para “Novas Terras”, mas, antes de tudo, revisar os “Velhos Mapas” (Paradigmas Conceituais) para, só então, reanalisar os dados.

É isso, que dizes?

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GRIFOS EM NEGRITO: CONCEITOS BIMODAIS

GRIFOS EM NEGRITO E AZUL: NOVOS CONCEITOS BIMODAIS (MARCO A COR SÓ NA PRIMEIRA VEZ QUE APARECE, DEPOIS FICA EM NEGRITO. PASSA A FAZER PARTE DO GLOSSÁRIO BIMODAL PROGRESSIVO, QUE OS ALUNOS DA ESCOLA TÊM ACESSO).

GRIFOS EM ITÁLICO E VERMELHO: DESCRIÇÃO DE CONCEITOS BIMODAIS CLÁSSICOS, QUE ENTRAM PARA O GLOSSÁRIO DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.

GRIFOS EM ITÁLICO E ROXO: DESCRIÇÃO DE NOVOS CONCEITOS BIMODAIS.

GRIFOS EM NEGRITO E VERDE: NEOLOGISMOS BIMODAIS PARA MELHORAR A NARRATIVA.

GRIFOS EM NEGRITO E MARROM: HASHTAGS BIMODAIS PARA ORGANIZAR A NARRATIVA.

GRIFOS EM NEGRITO E LARANJA: SÃO AS REGRAS BIMODAIS DENTRO DA NARRATIVA.

GRIFOS EM NEGRITO E ROSA: SÃO AS PROJEÇÕES BIMODAIS.

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