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O áudio do artigo

Link encurtado: https://bit.ly/artigobimodal210922

Novas Hashtags:

#trabalho 2.0 – criando e/ou desenvolvendo este conceito.

Quais são as questões do artigo?

  1. refletindo sobre Trabalho 2.0.

Os Mapas Mentais do Artigo:

 

Historietas:

O livro de Marco Aurélio Salvino.

Falar do filme sobre o enigma. O Jogo da Imitação.

Papo do trocador.

Ubabomber.

Os avanços que ocorreram na Narrativa Bimodal, a partir deste artigo:

  • Vertente Progressiva, Trabalho 2.0, Projeções Futuristas Conjunturais, Projeções Futuristas Estruturais, Conceituadores com Visão do Sapiens Mais Mutante, Conceituadores com Visão do Sapiens Menos Mutante, Carrossel Estático, Inovação Civilizacional Progressiva, Cooperação Progressiva, Qualidade de Vida Progressiva e Mentes Artificiais, Mentes Não Humanas.

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Não existe desemprego tecnológico, mas apenas reemprego.
  2. O trabalho, visto do ponto de vista da Inovação Civilizacional Progressiva, é sempre a passagem de atividades com menos para algumas com mais tecnologias.
  3. O Sapiens – a história nos mostra isso – não é substituído pelas máquinas, ele é transformado pelas máquinas.
  4. Quando podemos deixar de fazer tarefas mais básicas, passamos a ter a demanda por tarefas mais sofisticadas, gerando novos postos de trabalho.
  5. Hoje, há um exército de pessoas que vive de atividades, que antes não existiam – num processo de Qualidade de Vida Progressiva.
  6. Mantra do Senso Comum, portanto, de que as tecnologias causam desemprego é falsa!
  7. Não criamos tecnologias por que queremos, mas por que somos obrigados!!!
  8. Vamos, aos poucos, transferindo para as tecnologias atividades e deixando para o Sapiens aquilo que ainda não é possível ser repassado.

Vamos ao Artigo:

“O desafio é criar empregos em que o desempenho dos humanos seja imprescindível e, acima de tudo, melhor do que o dos algoritmos.”Marco Aurélio Salvino.

Temos um papo longo antes de falar do futuro do trabalho.

Hoje, temos um ENORME problema de compreensão da nossa espécie que nos faz termos dois tipos de Projeções Futuristas:

  • Os Pessimistas – aqueles que não entendem nossa Vertente Progressiva;
  • Os Otimistas – aqueles que entendem a nossa Vertente Progressiva.

A inspiração do artigo foi o livro de Salvino, “A hematologia do futuro” , no qual o autor está o tempo todo procurando reafirmar seu otimismo contra uma grande vertente pessimista na sociedade hoje.

O artigo vai abordar fortemente este problema e falar menos do Trabalho 2.0, que poderá ser abordado em outros artigos.

Vamos ao desafio.

O Sapiens é uma Tecnoespécie e, por causa disso, vive, de forma única, um fenômeno da Inovação Progressiva.

Um Sapiens não é, sempre está em processo de relação com o que é mais estrutural e conjuntural no Ambiente de Sobrevivência, a partir dos seus potenciais.

O Sapiens individualmente e coletivamente vive um processo de Espiral Progressivo, sempre criando e inovando formas de viver com cada vez mais Sapiens. 

A questão do futuro do trabalho – ou de todas as atividades humanas – é analisada na CIB (Ciência da Inovação Bimodal) na camada da Inovação Civilizacional, pois estamos falando de projeções futuristas de médio e longo prazo de toda a sociedade humana.

Quando abordamos o longo prazo não estamos fazendo Projeções Futuristas Conjunturais, mas Estruturais, vejamos a diferença:

  • Projeções Futuristas Conjunturais – mudanças no Ambiente de Sobrevivência no Curto Prazo;
  • Projeções Futuristas Estruturais – mudanças no Ambiente de Sobrevivência no Médio e Longo Prazo.

Quando falamos de Projeções Futuristas Estruturais, há duas grandes vertentes entre os Conceituadores da Inovação Civilizacional:

  • Os Conceituadores com Visão do Sapiens Mais Mutante – entendem a nossa espécie de forma progressiva e mais mutante;
  • Os Conceituadores com Visão do Sapiens Menos Mutante – entendem a nossa espécie de forma menos progressiva e mais estática. 

Podemos detalhar os dois tipos de Conceituadores sobre a Inovação Civilizacional:

  • Os Conceituadores com Visão do Sapiens Mais Mutante compreendem a jornada do Sapiens de forma mais aberta, a partir dos movimentos de Ordens Mais Descentralizadas, tendo como eixo central a procura de cada Sapiens pela melhoria de vida;
  • Os Conceituadores com Visão do Sapiens Menos Mutante compreendem a jornada do Sapiens de forma mais fechada, guiadas por movimentos de Ordens Mais Centralizadas, tendo como eixo central a procura de formas pré-determinadas da melhor sociedade.

A divisão entre Conceituadores com Visão do Sapiens Mais ou Menos Mutante vai interferir em como vemos o futuro de várias atividades na dentro da Civilização 2.0.

A CIB fez a escolha pela visão do Sapiens Mais Mutante sempre em um processo de Espiral Progressivo, com mudanças estruturais e conjunturais ao longo da jornada.

O Sapiens – na Visão do Sapiens Mais Mutante – vai se adaptando e se relacionando com o nosso Tecnoplaneta.

O Sapiens não vive em um planeta, mas em um Tecnoplaneta e vai se adaptando às condições existentes, a partir do novo Patamares Demográfico (que cria novas demandas) com chegada de cada nova tecnologia (que viabiliza novas ofertas).

O Sapiens 1.0 teve várias fases e se adaptou a cada nova tecnologia que chegava e se massificava:

Os Sapiens que viveram sem automóveis viam a mobilidade de uma maneira bem diferente dos que chegaram depois da massificação dos carros.

Assim, há determinadas características da espécie que são Estruturais e outras Conjunturais.

  • É Estrutural no Sapiens – o processo de crescimento populacional e as adaptações que fazemos para viver com melhor qualidade com cada vez mais gente;
  • É Conjuntural no Sapiens – a criação de diversas novas formas de agir e pensar, a partir das novas possibilidades disponíveis no nosso Tecnoplaneta.

O Sapiens cria a sua forma de sobreviver, através da capacidade de se reinventar, através do uso de diversas Funções da Mente.

Assim, o Sapiens vive o Espiral Progressivo e não um Carrossel Estático. Vejamos a diferença:

  • Espiral Progressivo – a partir da visão da espécie mais mutante, sempre de um ambiente menos para um mais demograficamente complexo, portanto, com cada vez mais tecnologias;
  • Carrossel Estático a partir da visão da espécie menos mutante, que NÃO observa a passagem do ambiente menos para um mais demograficamente complexo, portanto, com cada vez mais tecnologias.

Por causa da nossa capacidade de Inovação Civilizacional Progressiva, podemos aumentar a população, pois, no médio e longo prazo, inventamos novas formas de sobreviver para abrigar cada vez mais gente.

Portanto, o Sapiens vive na sequência, de forma estrutural:

  • a Complexidade Demográfica Progressiva;
  • que nos obriga a desenvolver a obrigatória Inovação Progressiva;
  • que tem como consequência a Sobrevivência Progressiva e, por sua vez, as mudanças Progressivas no Trabalho.

As tecnologias fazem parte da nossa capacidade de promover a Inovação Progressiva.

Diante deste contexto, falemos de trabalho.

Temos que entender a Jornada Humana como um processo em espiral: criamos novas formas de sobreviver cada vez mais sofisticadas para lidar com problemas cada vez mais complexos.

O trabalho é uma atividade de sobrevivência.

É através do trabalho que praticamos a Cooperação Progressiva, que nos permite resolver os problemas de sobrevivência das pessoas.

Cooperação Progressiva é uma Atividade Estrutural do Sapiens, que nos permite resolver as demandas de sobrevivência da espécie.

Hoje, trabalhamos de um jeito e amanhã faremos de outro sempre de forma criativa e inovadora.

Vamos, aos poucos, transferindo para as tecnologias atividades e deixando para o Sapiens aquilo que ainda não é possível ser repassado.

O trabalho, visto do ponto de vista da Inovação Civilizacional Progressiva, é sempre a passagem de atividades com menos para umas com mais tecnologias.

As tecnologias nos permitem lidar com um Ambiente de Sobrevivência cada vez mais complexo.

Não criamos tecnologias por que queremos, mas por que somos obrigados!!!

Não fazemos mudanças no trabalho por que queremos, mas por que somos obrigados, pois precisamos resolver o problema de sobrevivência de cada vez mais gente!!!

O Mantra do Senso Comum, portanto, de que as tecnologias causam desemprego é falsa!

Não existe desemprego tecnológico, mas apenas reemprego.

O trabalho humano é cada vez mais complexo. Vivemos, assim, sob a égide da Inovação Progressiva do Trabalho.

(Isso vale para todas as análises que são feitas dentro da Ciência Social.)

Não só a Civilização é um Espiral Progressivo, como também, é o Sapiens.

O Sapiens vai sendo liberado de determinadas atividades e vai adotando outras tanto do ponto de vista objetivo quanto subjetivo.

Diversas atividades que hoje praticamos, tal como ir para uma academia de ginástica, com todos os seus aparelhos eram inexistentes para nossos antepassados há duas gerações.

Hoje, o Sapiens 2.0 cuida muito mais do corpo e da mente do que no passado.

Hoje, há um exército de pessoas que vive de atividades, que antes não existiam – num processo de Qualidade de Vida Progressiva.

Hoje, entretanto, temos como uma das grandes novidades a chegada de Mentes Artificiais, ou Mentes Não Humanas também chamadas Inteligência Artificial.

Diversas funções de armazenar, sintetizar, calcular, organizar, entre outras, estão sendo transferidas de Mentes Humanas para as Não Humanas.

Tudo que as Mentes Não Humanas estão conseguindo fazer, nos abre a possibilidade de começar a fazer aquilo que elas não fazem.

No livro, “A hematologia do futuro” Marco Aurélio Salvino, um Bimodal, acredita que boa parte do atual trabalho dos médicos vai poder ser transferido para os algoritmos.

E que será possível aumentar a capacidade de empatia médico – paciente, tendo forte suporte das Mentes Não Humanas. 

O Sapiens – a história nos mostra isso – não é substituído pelas máquinas, ele é transformado pelas máquinas.

Quando podemos deixar de fazer tarefas mais básicas, passamos a ter a demanda por tarefas mais sofisticadas, gerando novos postos de trabalho.

Não existe um Sapiens fixo, mas mutante, que vai se modificando, conforme nossa espécie vai se Espiralizando ao longo do tempo.

Note, entretanto, que as Mentes Não Humanas têm como principal função o aumento da Cooperação Progressiva.

Isso é assunto para um artigo que pode se chamar: As Mentes Não Humanas e o Sapiens 2.0.

Coloquei na fila.

Rodapé do artigo feito depois dos áudios:

O Sapiens vive sob a égide da Sofisticação Progressiva, sempre sendo cada vez mais capaz de viver em sociedades mais complexas.

A Complexidade Progressiva tem um preço. Sim, temos muito mais gente no planeta, o que permite que mais Sapiens possam viver.  Porém, isso tem um custo que pode ser minimizado com a chegada de mais e mais tecnologias.

É isso, que dizes?

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GRIFOS EM NEGRITO: CONCEITOS BIMODAIS

GRIFOS EM NEGRITO E AZUL:NOVOS CONCEITOS BIMODAIS (MARCO A COR SÓ NA PRIMEIRA VEZ QUE APARECE, DEPOIS FICA EM NEGRITO).

GRIFOS EM ITÁLICO E VERMELHO: DESCRIÇÃO DE CONCEITOS BIMODAIS CLÁSSICOS.

GRIFOS EM ITÁLICO E ROXO: DESCRIÇÃO DE NOVOS CONCEITOS BIMODAIS.

GRIFOS EM NEGRITO E VERDE: NEOLOGISMOS BIMODAIS PARA MELHORAR A NARRATIVA.

GRIFOS EM NEGRITO E MARROM: HASHTAGS BIMODAIS PARA ORGANIZAR A NARRATIVA.

GRIFOS EM NEGRITO E LARANJA: SÃO AS REGRAS BIMODAIS DENTRO DA NARRATIVA.

GRIFOS EM NEGRITO E ROSA: SÃO AS PROJEÇÕES BIMODAIS.

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