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O áudio do artigo

Link encurtado: https://bit.ly/artigobimodal310822

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#Educação_2.0 – criando e melhorando este conceito.

Quais são as questões do artigo?

  1. refletir sobre os desafios educacionais diante da Civilização 2.0.

Os Mapas Mentais do Artigo:

Historietas para ilustrar os áudios:

Falar das resistências dos educadores.

Frases de Divulgação do artigo:

  1. A Civilização 2.0 será a mais descentralizada de toda a história humana e os jovens precisam estar preparados para isso.
  2. As próximas gerações vão ter que ter uma Formatação Básica bem diferente da atual para que possam viver com mais qualidade na Civilização 2.0.
  3. O problema, assim, hoje, antes de qualquer outro, é proceder a revisão da base filosófica, teórica e metodológica dos educadores que ficou obsoleta.
  4. O primeiro passo, assim, para repensar a formação dos jovens, passa pela revisão da Teoria Educacional 1.0.
  5. A grande questão educacional que temos pela frente é: que tipo de Formatação Básica pode ajudar no aumento da Taxa de Criatividade dos Sapiens 2.0?
  6. A mente de um Sapiens 2.0 terá que ser muito mais criativa do que a de um Sapiens 1.0.
  7. A adaptação necessária dos jovens não é para viver, crescer e trabalhar um novo Ambiente Tecnológico, mas em um novo e disruptivo Ambiente de Sobrevivência.
  8. A Educação 2.0 pede uma mudança disruptiva na forma de pensar dos educadores.

Vamos ao Artigo:

“Mudou a mídia, mudou a sociedade.”McLuhan.

De maneira geral, temos alguns grandes equívocos quando pensamos na formação dos jovens para conviver na Civilização 2.0.

  1. “eles sabem usar os equipamentos e estão mais prontos do que os mais velhos”;
  2. “os ajustes no Ambiente Educacional são mais incrementais do que disruptivos”;
  3. “os educadores precisam apenas entender a operação do digital para resolver os problemas”;
  4. “vivemos hoje uma mudança conjuntural e não estrutural da civilização”.

Porém, o que temos que entender é:

A adaptação necessária dos jovens não é para viver, crescer e trabalhar um novo Ambiente Tecnológico, mas em um novo e disruptivo Ambiente de Sobrevivência.

A Ciência Social 2.0 nos permite enxergar o Macro Movimento de mudança que estamos passando, a maior Disrupção Civilizacional da história do Sapiens.

O novo Ambiente de Sobrevivência 2.0 – viabilizado pelo Digital – tem como características o aumento das seguinte Taxas: 

  • da Informação Circulante;
  • da Competitividade;
  • da Originalização;
  • da Inovação.

Basicamente, temos que promover um esforço educacional para aumentar a capacidade do uso da MP2 (Mente Pensadora Criativa e Revisionista) e da MP3 (Mente Epistemológica) por parte do Sapiens 2.0.

(Detalho mais a MP3 no artigo de amanhã.)

Note que não estamos aqui falando de conteúdo educacional, mas no apoio necessário, explícito, da preparação de reforço de funções do cérebro que foram pouco incentivadas.

A Civilização 1.0 estimulou muito a MP1 (Mente Pensadora Repetidora) e muito pouco a MP2 (Mente Pensadora Criativa e Revisionista).

O Ambiente de Sobrevivência 2.0 – mais horizontalizado e mais dinâmico do que o atual – demanda um aumento exponencial de uma mente mais criativa.

Em resumo, podemos projetar que:

A mente de um Sapiens 2.0 terá que ser muito mais criativa do que a de um Sapiens 1.0.

Sapiens 2.0 terá que proceder diversas mudanças na mente para viver no novo Ambiente de Sobrevivência da Civilização 2.0.

Assim, a grande questão educacional que temos pela frente é: que tipo de Formatação Básica pode ajudar no aumento da Taxa de Criatividade dos Sapiens 2.0?

Temos aí alguns desafios na passagem da Educação 1.0 para a 2.0.

  • Toda a Teoria Educacional 1.0 atual é baseada na Ciência Social 1.0, que ficou obsoleta em função da incapacidade de explicar o Digital e projetar o cenário do que teremos daqui por diante;
  • A Ciência Social 1.0 não consegue entender as 3 Forças Estruturais, que modificam, de forma disruptiva, a Civilização Humana: demografia, mídia e novos modelos de cooperação.

A base da Ciência Social 2.0 é dar a devida importância para as 3 Forças Estruturais, que mais impactam na Macro História Humana:

  • Demografia Progressiva;
  • Novas Mídias, que viabilizam a geração da Cooperação Mais Descentralizada;
  • e Novos Modelos de Cooperação mais Descentralizados.

O primeiro passo, assim, para repensar a formação dos jovens, passa pela revisão da Teoria Educacional 1.0.

Precisamos hoje urgente e desesperadamente de educadores que consigam entender, pela ordem:

  • em primeiro lugar, ajudar a criar e entender as novas bases da Ciência Social 2.0;
  • em segundo lugar, ajudar a criar e entender as novas bases da Teoria Educacional 2.0;
  • em terceiro lugar, a partir dos passos acima, criar protótipos para que os jovens possam receber um novo tipo de Formatação Básica.

O problema, assim, hoje, antes de qualquer outro, é proceder a revisão da base filosófica, teórica e metodológica dos educadores que ficou obsoleta.

As próximas gerações vão ter que ter uma Formatação Básica bem diferente da atual para que possam viver com mais qualidade na Civilização 2.0.

A Civilização 2.0 será a mais descentralizada de toda a história humana e os jovens precisam estar preparados para isso.

Arriscaria a dizer que tudo se concentra no estímulo para o desenvolvimento do que temos chamado da MP2 (Mente Pensadora Criativa e Revisionista) e, como detalharei no artigo de amanhã, da MP3 (Mente Pensadora Epistemológica).

O objetivo da Educação 2.0 é que haja um desenvolvimento – como tem ocorrido na Macro-História – de um Sapiens mais criativo, tomando decisões de forma mais autônoma para que possa lidar com o salto exponencial que demos em termos de Complexidade da Sobrevivência.

Há três aspectos que nos levaram a este salto exponencial da Complexidade da Sobrevivência, todos relacionados aos 3 Fatores Estruturais:

  • muito mais gente vivendo no planeta;
  • muito mais gente cooperando entre si, a partir da chegada primeiro da Curadoria 1.0 (Uberização) e depois da 2.0 (Blockchenização);
  • novas formas de cooperação muito mais descentralizadas, com novos modelos de comando e controle mais horizontalizados.

A Educação 2.0 pede uma mudança disruptiva na forma de pensar dos educadores. E é este, sem dúvida, o principal desafio que temos pela frente na direção da preparação mais adequada do Sapiens 2.0.

É isso, que dizes?

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