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#Vocabulário aprimorando este conceito.

Frases de Divulgação do Artigo

  1. Quando queremos mudar qualquer forma de pensar e agir, é mais adequado começar questionando o Vocabulário Corrente.
  2. Quando mostramos que uma palavra é mal empregada, no fundo, de forma consciente ou não, estamos sugerindo uma nova forma de pensar.
  3. Me diga a mídia que está disponível e te direi o Modelo de Intermediação que está sendo praticado.
  4. Quando mudamos uma mídia, há logo a seguir um forte movimento de revisão de TODOS os paradigmas da sociedade.
  5. O uso frequente de determinadas palavras acaba por influenciar e consolidar formas de pensar e agir, que, para serem modificadas, precisam ser questionadas.
  6. Me diga o Modelo de Intermediação que está sendo praticado e vais achar um conjunto de palavras que o sustenta e o defende.
  7. Qualquer mudança que se queira, sempre se inicia pela forma de pensar.
  8. Questionar a forma de pensar, passa NECESSARIAMENTE pelo questionamento de palavras indevidas.

Mapa(s) Mental (is) do Artigo:

Vamos ao Artigo:

“O que sabemos é uma gota , o que ignoramos é um oceano.”Isaac Newton.

Os paradigmas são formados por um conjunto de conceitos (se quiserem, palavras), que acabam por se tornar o Vocabulário Corrente.  

Paradigmas geram vocabulários e para questionar os paradigmas é preciso começar questionando o vocabulário.

Quando queremos mudar qualquer forma de pensar e agir, é mais adequado começar questionando o Vocabulário Corrente.

É preciso mostrar as incoerências do Vocabulário Corrente e, assim, mostrar os problemas dos paradigmas, sugerindo outro.

O uso frequente de determinadas palavras acaba por influenciar e consolidar formas de pensar e agir, que, para serem modificadas, precisam ser questionadas.

Um exemplo típico do questionamento do vocabulário corrente para questionar paradigmas é o que Ayn Rand fez com a palavra “egoísmo”.

Ela – para questionar uma forma de pensar da sociedade, que via o interesse próprio como algo ruim – resolveu escrever um livro denominado “A virtude do Egoísmo”.

Ao questionar o senso comum, de enxergar o egoísmo como algo negativo, Rand demonstrou, de forma bem embasada, que todos precisamos defender nossos interesses para poder sobreviver.

Ela defendeu que o egoísmo não é uma opção, mas uma condição da sobrevivência humana.

E que existem dois tipos de egoísmo:

  • Egoísmo Tóxico – aquele em que a pessoa se aproveita dos outros sem autorização;
  • Egoísmo Saudável – aquele em que há um processo de trocas e negociações voluntárias.

Ao questionar a palavra/conceito egoísmo, Rand estava introduzindo um novo paradigma e questionando o antigo.

De maneira geral, as pessoas não se preocupam quase nada com o uso mais preciso das palavras.

Aqui podemos adaptar Marshall McLuhan (1911 – 1980) que dizia que o meio é a mensagem.

Isso inclui não só o uso da mídia, mas também do vocabulário.

McLuhan dizia que não importa o conteúdo, o canal está fazendo a sua cabeça.

Sim, o que ele queria enfatizar é que o papel oculto e, até então, desconhecido da mídia, mas o conteúdo também faz parte da mídia.

Há por dentro dos canais, através da linguagem, a escolha de determinadas palavras, que se tornam correntes, em detrimento de outras.

Assim, quando queremos promover mudanças, inovar, é preciso identificar as palavras inadequadas e começar o processo de questionamento.

Qualquer mudança que se queira, sempre se inicia pela forma de pensar.

E questionar a forma de pensar, passa NECESSARIAMENTE pelo questionamento de palavras indevidas.

Mas é justamente neste momento de se questionar o vocabulário,  que está se questionando o paradigma vigente.

Exemplos?

  • Empresa Pública versus Privada – toda empresa é pública, pois serve ao público, a diferença é se é Estatal ou Privada;
  • Ciência Pura e Aplicada – toda ciência deve ser aplicada, o que temos são pesquisas filosóficas, teóricas e metodológicas, que são revisadas no processo de sua aplicação;
  • Sair da Caixa – ninguém sai da caixa (da sua percepção), mas olha para ela e faz upgrades.

Quando queremos alterar processos, o primeiro passo é identificar palavras que estão sendo utilizadas, de forma indevida, reforçando algo que se quer mudar.

Assim, toda Inovação começa ao se questionar palavras que reforçam aquilo que se quer mudar.

Quando queremos inovar, seja de forma incremental, radical ou disruptiva, tudo começa com novas visões que NECESSARIAMENTE vão esbarrar nas limitações do Vocabulário Corrente.

Quando começamos a ver coisas diferentes, vamos percebendo aos poucos as palavras que atrapalham a nova visão.

Isso vale para os momentos de Normalidade ou Extraordinariedade Paradigmáticas.

Agora, porém, temos um momento peculiar no questionamento dos paradigmas e das palavras, que merece um detalhamento a mais.

Karl Marx (1818 – 83) disse uma vez que toda a Ideologia dominante na sociedade é da classe dominante.

Vejamos:

“As ideias da classe dominante são, em todas as épocas, as ideias dominantes, isto é, a classe que é a força material dominante da sociedade é, ao mesmo tempo, sua força intelectual dominante.”

Estou muito longe de ser marxista (já tive simpatia e hoje não mais).

Porém, acredito que podemos aprofundar este tema de outro jeito, pois tem algo aqui que faz sentido.

Dentro dos nossos estudos, percebemos que há na sociedade um Modelo de Intermediação, que é influenciado pelas mídias.

Me diga a mídia que está disponível e te direi o Modelo de Intermediação que está sendo praticado.

Me diga o Modelo de Intermediação que está sendo praticado e vais achar um conjunto de palavras que o sustentam e o defendem.

O Modelo de Intermediação define os modelos das organizações e determinadas formas de pensar e agir vão se consolidando.

As Organizações Intermediadoras têm determinados interesses, formas de pensar, que se expressam nas palavras usadas.

Porém, isso eu não chamaria de ideologia, mas de paradigmas.

Vivemos hoje uma rara mudança no Macro Modelo de Intermediação da sociedade: Gestão versus Curadoria.

Vivemos a maior Revolução Civilizacional que o Sapiens já passou.

Toda a forma de pensar e agir da sociedade é influenciada pela Gestão.

A Gestão tem um modelo de se pensar a sociedade, paradigmas embutidos e palavras e conceitos estabelecidos.

A Curadoria vai, aos poucos, como já está fazendo, criando novas formas de intermediação, que irá produzir, naturalmente, um novo vocabulário.

Assim, podemos dizer que os Paradigmas Hegemônicos da Sociedade são aqueles que reforçam os interesses das Organizações Intermediadoras, que se estruturam sobre um Ambiente Midiático.

Quando queremos inovar, seja de forma incremental, radical ou disruptiva, tudo começa com novas visões que NECESSARIAMENTE vão esbarrar nas limitações do Vocabulário Corrente.

Quando começamos a ver coisas diferentes, vamos percebendo aos poucos as palavras que atrapalham a nova visão.

É isso, que dizes?

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