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#Teoria_das_MudançasReflexões sobre este conceito para aprimorar a Narrativa Bimodal.

Frases de Divulgação do Artigo

  1. Estamos vivendo uma espécie de Ilusão Estratégica, na qual clientes e diagnosticadores combinam a mudança que querem acreditar, independente dos fatos lá fora.
  2. O que está se fazendo no mercado hoje é, com os mesmos paradigmas, tentando realizar um diagnóstico para algo que EXIGE uma nova visão.
  3. Se eu decido mudar por conta própria, o diagnóstico de cenário não é tão importante. Mas se eu preciso mudar por algo que ocorre no cenário, ele é fundamental!
  4. Diagnósticos são feitos para que possamos guiar processos de mudança. Quando as ferramentas de diagnóstico são inadequadas, a mudança também será.
  5. Os Diagnosticadores Estratégicos estão acostumados a se utilizar do Método de Análise Indutivo (paradigmas válidos) e é isso que tem gerado a maior parte dos erros de diagnóstico.
  6. Quando vivemos mudanças desconhecidas como a atual, é preciso utilizar o Método de Análise Dedutivo (paradigmas inválidos) e sair do Método de Análise Indutivo (paradigmas válidos).
  7. Há que se fazer uma revisão filosófica e teórica de como o Sapiens avança na história para que se possa fazer um Diagnóstico Estratégico mais eficaz.
  8. Hoje, depois da chegada da Internet, passamos a viver uma Mudança DRED (Disruptiva, Rápida, Estrutural e Desconhecida).

Mapa(s) Mental (is) do Artigo:

Vamos ao Artigo:

“A estratégia sem tática é o caminho mais lento para a vitória. Tática sem estratégia é o ruído antes da derrota.”Sun Tzu.

Hoje, depois da chegada da Internet, passamos a viver uma Mudança DRED (Disruptiva, Rápida, Estrutural e Desconhecida).

Para que possamos lidar bem com a Mudança DRED é preciso que haja um bom Diagnóstico Estratégico.

Porém, temos os seguintes problemas nos Diagnósticos de Cenário diante da Civilização 2.0:

  • organizações não estão procurando Diagnósticos Estratégicos mais consistentes, mas aqueles que são mais afeitos ao que elas gostariam;
  • Diagnosticadores de Cenários estão atendendo a demanda de seus clientes, de oferecer aquilo que eles querem ouvir e não o que eles diagnosticaram, a partir de um processo eficaz;
  • por fim, está se usando o Métodos de Análise Exógeno Indutivo, que é inadequado para se realizar o atual Diagnóstico Estratégico de Cenário.

Por causa destes erros, há um aumento exponencial de Processos de Mudanças Tóxicos.

Vejamos.

Realizar Diagnósticos Estratégicos, entretanto, no atual cenário foge um pouco da forma tradicional de realizá-los pelos aspectos “Desconhecido“, “Estrutural” e “Disruptivo” das atuais mudanças.

Há que se fazer uma revisão filosófica e teórica de como o Sapiens avança na história para que se possa fazer um Diagnóstico Estratégico mais eficaz.

Quando vivemos mudanças desconhecidas como a atual, é preciso utilizar o Método de Análise Dedutivo (paradigmas inválidos) e sair do Método de Análise Indutivo (paradigmas válidos).

(Há também algo similar na filosofia que se chama Dialética Ascendente e Descendente, que seria similar à Indução e Dedução.)

Os Diagnosticadores Estratégicos estão acostumados a se utilizar do Método de Análise Indutivo (paradigmas válidos) e é isso que tem gerado a maior parte dos erros de diagnósticos.

Diagnósticos são feitos para que possamos guiar processos de mudança. Quando as ferramentas de diagnóstico são inadequadas, a mudança também será.

Façamos aqui uma espécie de Teoria das Mudanças.

Vejamos.

Existem dois Processos de Mudanças distintos Do Ponto de Vista do Resultado:

  • Mudança Saudável – de uma situação pior para melhor, a partir dos critérios de quem muda;
  • Mudança Tóxica – de uma situação  melhor para pior ou igual com esforço jogado fora e nenhum tipo de aprendizado, a partir dos critérios de quem muda.

Existem dois Processos de Mudanças do ponto de vista do Fator Motivador:

  • Endógeno – aquele que a pessoa ou organização decide mudar mais por motivos internos do que externos, mais voluntário do que obrigatório;
  • Exógeno – aquele que a pessoa ou organização decide mudar mais por motivos externos do que internos, mais obrigatório do que voluntário.

Em ambos os casos (Mudanças Exógenas ou Endógenas), num Processo de Mudança Saudável é preciso responder a três questões:

  1. o que precisa ser alterado?
  2. para onde queremos ou devemos ir?
  3. qual é o benefício esperado para que possamos ter uma métrica?

As três perguntas demandam necessariamente um Diagnóstico Estratégico, que se divide em dois, dependendo do tipo da mudança:

  • Diagnóstico Estratégico Endógeno – por que a pessoa ou organização, de dentro para fora, resolveu mudar?
  • Diagnóstico Estratégico Exógeno – por que a pessoa ou organização, de fora para dentro, precisa mudar?

O grande problema que temos em Diagnósticos Estratégicos Exógenos é a compreensão das mudanças de cenário.

Se eu decido mudar por conta própria, o diagnóstico de cenário não é tão importante. Mas se eu preciso mudar por algo que ocorre no cenário, ele é fundamental!

Se há algo que está nos obrigando a mudar, o que gerou a instabilidade no que era estável?

Diagnósticos Estratégicos Exógenos demandam profissionais que analisam os fatos e apresentam cenários mais consistentes para seus clientes.

O que vivemos hoje é a demanda por um Diagnóstico Estratégico Exógeno Dedutivo!

O que isso significa?

Que é algo que vem de fora para dentro e que exige revisões de paradigmas.

O que está se fazendo no mercado hoje é, com os mesmos paradigmas, tentando realizar um diagnóstico para algo que EXIGE uma nova visão.

É preciso da Dedução para se realizar o Diagnóstico Estratégico Exógeno.

Outro problema que estamos vivendo é uma espécie de Ilusão Estratégica, no qual clientes e diagnosticadores combinam a mudança que querem acreditar, independente dos fatos lá fora. 

Porém, note que quando um Profissional de Diagnóstico Estratégico apresenta cenários para seus clientes, ele não tem a chance de alterar os fatos.

Ele é apenas um interpretador dos fatos e um mensageiro da análise feita para os clientes.

Um Profissional de Diagnóstico Estratégico é igual a um médico, que apresenta um diagnóstico para seu paciente.

Um Profissional de Diagnóstico Estratégico não pode modificar o seu parecer apenas para agradar o cliente ou para atingir mais clientes.

Um Profissional de Diagnóstico Estratégico pode escolher ou aceitar clientes que aceitem o seu parecer, mas NÃO pode mudá-lo para ter clientes.

Um Diagnóstico Estratégico é diferente de um serviço ou produto, que a pessoa pode fazer determinados ajustes para atender aos desejos do seu cliente.

Um Diagnóstico Estratégico é uma leitura de cenário com determinados critérios, sobre os quais o Profissional responsável NÃO tem controle!

Um médico não diz para o paciente que ele não está mais com câncer, só por que este está com dificuldade de aceitá-lo!

Quando analisamos o cenário atual diante da nova Civilização 2.0, percebemos que estamos vivendo a massificação de Processos Tóxicos de Mudanças Exógenas.

Quando se fala, por exemplo, em Transformação Digital, estamos claramente abordando um tipo de um Processo de Mudança Exógena, na qual pessoas e empresas estão procurando se adaptar ao que vem de fora.

Em Processos de Mudança Exógena é FUNDAMENTAL a qualidade do Diagnóstico Estratégico para que se possa ter uma noção mais clara e precisa do cenário.

Os Diagnósticos Estratégicos que temos no mercado hoje, tal como “Revolução Industrial 4.0“, “Sociedade 5.0“, “Sociedade do Conhecimento“, “Sociedade da Informação” são todos Percepcionistas e não Padronistas.

Explico.

Para se aferir a qualidade de um Diagnóstico Estratégico é preciso analisar:

  • se o fenômeno foi bem diagnosticado, e, para isso, é preciso apontar padrões do mesmo no passado;
  • se as projeções das tendências passadas e presentes fazem sentido com o que estamos vivendo;
  • e, por fim, se as sugestões Estratégia de Adaptação têm tido os resultados esperados.

Hoje, assistimos a difusão de Processos Tóxicos de Mudanças Exógenas, pois vemos:

  • Profissionais de Diagnóstico criando cenários para os clientes, baseados no desejo destes e não em fatos;
  • Processos de Mudanças Exógenas sem uma Análise de Cenário Consistente.

Os Diagnosticadores de Cenário são, em sua maioria,  Percepcionistas e não Padronistas.

E este é mais um ponto, entre vários outros, que explica por que nenhuma Organização Tradicional, que adota a tal Transformação Digital, conseguiu sair à frente e ser líder no novo Ambiente de Concorrência 2.0.

O que assistimos é o aumento exponencial de Processos Tóxicos de Mudanças Exógenas.

É isso, que dizes?

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