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#Sapiens 2.0refletindo sobre os novos desafios.

Frases de Divulgação do Artigo

  1. Como temos a tendência a viver na Hiper Micro História, como se fosse uma novela, repleta de fofocas, todas estas mudanças estão nos pegando totalmente desprevenidos.
  2. Somos contemporâneos do início da maior Revolução da Sobrevivência já feita pelo Sapiens ao longo de toda a sua trajetória.
  3. A vida sempre está em algum tipo de processo de mudança incremental, radical ou disruptivo.
  4. A fantasia do imutável é o principal problema, que aponta Nassim Taleb nos seus livros, quando alerta que as coisas nunca são, mas estão.
  5. A Inteligência Sábia é justamente saber o que pode ser colocado no Piloto Automático e não causar problema e o que não pode de jeito nenhum.
  6. É por causa desse uso inadequado do Piloto Automático, que muitas vezes deixamos o Titanic afundar.
  7. Nosso Piloto Automático prefere acreditar que as coisas são muito mais imutáveis do que mutáveis.
  8. Inquietos Inovadores de maneira geral gostam de resolver problemas de forma diferente.

Mapa(s) Mental (is) do Artigo:

Vamos ao Artigo

“Esta é a ilusão central da vida: que aleatoriedade é um risco, que é uma coisa ruim.” – Taleb.

Inquietos Inovadores de maneira geral gostam de resolver problemas de forma diferente.

Inquietos Inovadores são aqueles que têm paixão de levar uma nova ordem a um velho caos.

O caos fascina algumas pessoas.

Isso é representado na filosofia tradicional chinesa pelos dois opostos Yin e Yang, que alguns interpretam como a dicotomia:

  • a ordem versus o caos;
  • a escuridão versus a luz;
  • o frio versus o quente.

Na verdade, são dois pólos de todos o caminhar dos processos.

E tem pessoas que gostam mais de um do que de outros.

Se formos aplicar isso aos processos de Inovação, podemos dizer que um ambiente sempre têm uma determinada estabilidade – sempre provisória – sujeita a Intempéries Endógenas (de dentro para fora) ou Exógenas (de fora para dentro).

Tudo na vida, apesar de no dia a dia, parecer que está igual, tem algo se alterando de alguma forma, podendo ser percebido, ou não.

De maneira geral, por uma necessidade de praticar uma economia da energia cerebral, preferimos ter a ilusão da estabilidade, da continuidade do que da ruptura.

Por isso:

Nosso cérebro prefere a estabilidade do que mudanças, ainda mais, as grandes, as estruturais, desconhecidas, externas e rápidas.

Nosso Piloto Automático prefere acreditar que as coisas são muito mais imutáveis do que mutáveis.

É por causa desse uso inadequado do Piloto Automático, que muitas vezes  deixamos o Titanic afundar.

A Inteligência Sábia é justamente saber o que pode ser colocado no Piloto Automático e não causa problema e o que não pode de jeito nenhum.

A fantasia do imutável é o principal problema, que aponta Nassim Taleb nos seus livros, quando alerta que as coisas nunca são, mas estão.

A vida sempre está em algum tipo de processo incremental, radical ou disruptivo.

As mudanças fazem parte inerente de todos os processos.

Taleb defende que por mais que controlemos uma situação, há sempre algo diferente que pode ocorrer e temos que ser resilientes, antifrágeis para poder lidar com isso.

Porém.

Além de toda nossa dificuldade de promover a necessária Desautomatização, diante de todo tipo de mudanças, temos um problema muito particular e especial nestes novos tempos.

Somos contemporâneos do início da maior Revolução da Sobrevivência já feita pelo Sapiens ao longo de toda a sua trajetória.

Revoluções da Sobrevivência são fenômenos raros e ainda muito pouco conhecidos e estudados.

A rápida e inesperada chegada da Civilização 2.0, nos pegou de surpresa pois ela é uma Mudança DRED (Disruptiva, Rápida, Estrutural e Desconhecida).

Detalhemos:

  • Disruptiva –  introduz uma nova forma de comunicação e de sobrevivência bem diferente da anterior, através da passagem da Gestão para a Curadoria, na qual, a título de metáfora, passamos da imitação do modelo de administração dos lobos para o das formigas;
  • Rápida –  em função de todas as conexões que passaram a ser possíveis, acelerando, de forma exponencial, a taxa da velocidade das mudanças;
  • Estrutural –  criamos novos modelos de sobrevivência mais complexos, que nos permite iniciar a solução. de forma mais adequada, de problemas de um mundo de mais de 8 (oito) bilhões de habitantes;
  • Desconhecida – demonstra claramente e inequivocamente que a forma como pensávamos que o Sapiens avança no tempo estava COMPLETAMENTE equivocada.

Mais ainda.

O processo do avanço da Civilização 2.0 ocorre, através de uma Ordem Espontânea, na qual não há um centro que bolou o  que está ocorrendo – o que torna a sua compreensão ainda mais complexa.

Revoluções da Sobrevivência ocorrem debaixo para cima e há uma necessidade de que sejam não só explicadas, mas é preciso desenvolver uma série de novas formas de pensar e agir.

Estas novas formas de pensar e agir vão sendo desenvolvidas, ao longo do processo da Revolução da Sobrevivência, pelos Renascentistas, Inquietos Inovadores, que têm mais facilidade do necessário e obrigatório processo de Desautomatização.

Renascentistas abrangem artistas, filósofos, teóricos, metodológicos, empreendedores, tecnólogos, que vão procurando dar forma a nova Civilização, modificando nosso antigo jeito de pensar e agir.

Foi o que ocorreu, por exemplo, na Grécia depois da chegada do Alfabeto Grego (no final do século VII a.C) e na Europa depois da chegada da prensa (a partir de 1450).

O Sapiens 2.0 precisa ser readaptado a um novo mundo completamente diferente do que o 1.0 se acostumou. E isso vai levar várias e várias gerações.

O Sapiens 2.0 já tem um pouco, mas terá muito mais como demanda um novo ambiente, no qual terá que ser adaptar a um ambiente:

  • De resolução de problemas de forma muito mais distribuída, o que demanda uma responsabilidade muito maior de cada Sapiens;
  • De se habituar a uma velocidade muito maior de mudanças, o que demanda uma análise muito maior dos movimentos macro (que mudam menos) dos micros (que mudam mais).

Temos, assim, a demanda por um Macro Ajuste do nosso cérebro na passagem de um mundo menos para um mais Mutante e de menos para mais responsabilidades individuais, tanto operacionais quanto decisórias.

Estes são os desafios.

Como temos a tendência a viver na Hiper Micro História, como se fosse uma novela, repleta de fofocas, tudo isso está nos pegando totalmente desprevenidos.

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