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O áudio do artigo 

Link encurtado: https://bit.ly/artigobimodal070222

Hashtag:

#Daniel_Goleman – mergulhando neste autor (clique no link ao lado para ler toda a série de artigos).

As melhores frases (formato vídeo): https://youtu.be/wfnb3wRb-dI

As melhores frases (formato ppt): https://bit.ly/3oi1Mi3

Os Mapas Mentais que fiz, a partir do livro (formato vídeo): 

Os Mapas Mentais que fiz, a partir do livro (formato PPT): https://bit.ly/3GwQT22

Mapas Mentais deste artigo:

Frases que criei para a divulgação do artigo:

  1. Temos um Primeiro Eu, que se não for recriado por um Segundo Eu terá reações muito mais automáticas do que conscientes.
  2. Deixa a vida me levar é a Melô do Primeiro Eu.
  3. O Segundo Eu aprende a gerenciar nossas emoções, vocações, dons, traumas e procurar respostas diferentes das tradicionais.
  4. Quanto mais tiramos nossos dons do armário, mais nos invade uma sensação de bem estar e vice-versa.
  5. Você não deveria escolher uma profissão, mas a melhor e progressiva forma de pensar e agir diante de um determinado Problema-Foco.
  6. Estamos saindo de uma Ditadura Sistêmica em função da impossibilidade que tínhamos de viver um ambiente de informação mais descentralizada.
  7. Na Sociedade 2.0, temos a possibilidade de expandir muito mais as aptidões e dons naturais do que podíamos no passado.

Vamos ao artigo:

“…uma das maneiras de ajudar alguém a solucionar um problema é contar-lhe uma piada.”Goleman.

Neste artigo, vou agora sair da Contextualização da Leitura (que fiz aqui) e partir para a Sintetização, que começo aqui (e continuo aqui).

Daniel Goleman é um teórico da psicologia, que procura ajudar as pessoas a viver melhor, através de uma mudança na forma de pensar e agir.

Ele se dedica ao estudo da melhoria de nossas vidas, através do gerenciamento das emoções que foi negligenciado pelos autores da psicologia no passado, que apostavam mais na inteligência.

No passado, bastava um teste de inteligência para alguém estar apto para estudar ou trabalhar em um determinado lugar.

Goleman não descarta a importância da inteligência, mas lembra o papel relevante do gerenciamento das emoções, que passou a ser chamado de Inteligência Emocional.

Goleman sugere, a meu ver, no processo de maturidade emocional, a aprender lidar com o seu Primeiro Eu.

O Primeiro Eu é um mix entre a Inteligência Nativa ou como prefere Goleman “aptidões e dons naturais” e aquilo que nos influenciou no tempo (família, escola, amigos, país, conjuntura).

Para que se possa lidar com o Primeiro Eu, é preciso, ao longo do tempo, ir criando um Segundo Eu, que vai criar em cima deste.

Um gênio da música tem um cérebro diferente de um gênio do xadrez, que tiveram formações distintas ao longo do tempo.

Temos um Primeiro Eu, que se não for recriado por um Segundo Eu terá reações, uma vida sem muitas interferências de dentro para fora.

A musicalidade é um dom que “veio de fábrica“, que é cercada pela história de vida de cada músico.

Segundo Goleman, há “muitas aptidões e inteligências diferentes” que precisam ser conhecidas pelas pessoas para que possamos escolher as suas atividades.

Goleman critica uma visão massificadora das mentes, que enxergava de forma limitada estes dons naturais.

Vale refletir sobre o que é “Inteligência“: “capacidade de compreender e resolver novos problemas e conflitos.

Diríamos que cada um nasceu com determinados dons e aptidões que são mais adequados para resolver determinados tipos de problemas.

Quando pensamos na vida profissional, na verdade, estamos imaginando que o ideal é que cada um possa adequar a sua Inteligência Nativa a um Problema-Foco.

Problema-Foco é escolher a forma de minimizar a forma de agir e pensar sobre um desconforto e procurar novas maneiras de resolvê-lo.

Na verdade, o que deve ser incentivado nos jovens não é a escolha de uma “profissão”, mas de um Problema-Foco.

Uma profissão não permite criar um processo de aprendizado contínuo, um Problema-Foco permite.

Goleman em um dos mandamentos que extraí da leitura defende uma formação para as crianças, que incorpore esse tipo de preocupação, vejamos:

Quarto Mandamento:

4 – Crianças precisam aprender a encontrar seus dons – devíamos gastar mais tempo ajudando-as a identificar e cultivar suas aptidões e dons naturais (as capacidades mentais inatas) para que possam escolher uma profissão, na qual possam melhor potencializar os seus talentos e serem mais felizes e competentes.

Quando pensamos em ajudar as pessoas a lidar com a Sociedade 2.0, muito do esforço está justamente na possibilidade que temos hoje de expandir muito mais as aptidões e dons naturais do que no passado.

Hoje, temos a personalização não só do fornecedor como do cliente, ampliando, assim, as possibilidades de expansão das Inteligências Nativas.

Porém, Goleman não fala apenas na questão de descobrir e utilizar a Inteligência Nativa, mas também de criar a Inteligência Construída, que ele chama de Emocional.

Aqui, temos que aprender a conhecer e lidar com nossas emoções, no processo permanente de nos relacionarmos com todos os tipos de problemas, onde se inclui a relação com outras pessoas.

A Inteligência Construída é um processo de autoconhecimento permanente.

O Segundo Eu opera na Inteligência Construída.

  • O Primeiro Eu reage, conforme foi ensinado, ou formatado, sem grandes reflexões.
  • O Segundo Eu, vai aprendendo a se separar do Primeiro Eu e começar a ter atitudes diferentes.

Assim, o processo de autoconhecimento é a construção de um Segundo Eu, que aprende a gerenciar nossas emoções, vocações, dons, traumas e procurar respostas diferentes.

A inspiração do conceito Segundo Eu vem daqui:

Estilos típicos para acompanhar e lidar com suas emoções (duplo):

  • Autoconscientes – olhando as emoções;
  • Mergulhados – incapaz de olhar as emoções.

O que Goleman chama de aumento da Inteligência Emocional, eu denominaria na construção permanente e continuada do Segundo Eu.

A ideia da Inteligência Construída, ou da criação do Segundo Eu, ou do aumento da Taxa da Inteligência Emocional, é uma novidade no campo da melhoria da vida das pessoas.

No passado, se via a Inteligência como algo único e estático: quem nascia com um QI alto tinha ganho na loteria e quem nascia com um baixo, tinha perdido.

O autor diz:

“O crescimento do campo de estudos do QE (Inteligência Emocional) enfrentou oposições encarniçadas no mundo mesquinho dos acadêmicos da inteligência, principalmente daqueles que consideram o QI a única medida aceitável das aptidões humanas.”

De um lado, tínhamos um pensamento de que:

  • havia apenas um tipo de inteligência;
  • que essa inteligência era Nativa e não podia ser aprimorada e Construída, através da melhoria da nossa relação com as emoções;
  • havia uma espécie de Emoçãofobia, que ignorava (e muito continua se ignorando) o papel de se aprender a se relacionar melhor com as emoções para que possamos ter uma vida mais saudável;
  • havia (como continua a existir) uma certa minimização da importância de se preparar as pessoas para lidarem melhor com as suas emoções.

No fundo, temos fortemente a noção apenas do Primeiro Eu, aquele que é formatado, sem entender que o processo de melhoria de vida individual, é o esforço da criação do Segundo Eu.

De maneira geral, vivemos uma vida “mergulhados“, na linha do Zecapagodismo, “deixa as emoções sem reflexão me levar”.

A formação das pessoas, seja em casa ou na escola, privilegiava (como continua privilegiando) conteúdos didáticos e não dicas para que as pessoas possam lidar com as suas emoções.

Goleman se tornou conhecido por ser um dos principais defensores do que se passou a chamar de “Inteligência Emocional“, vejamos a definição do autor:

inteligência emocional” vem substituir o conceito inquestionável de QI como critério de excelência na vida era – “eis que surge, de repente, uma nova forma de pensar sobre os ingredientes do sucesso na vida.” // “Essa visão multifacetada da inteligência oferece um quadro mais rico da capacidade e do potencial de uma criança para o sucesso do que o QI padrão.” 

A Inteligência Emocional é a capacidade que passamos a ter de usar nossa mente para atuar em algumas áreas:

  • conhecer nosso Potencial Nativo, aquele que herdamos, de forma genética, e temos mais facilidade de agir em determinados problemas e setores;
  • observar nossos Padrões Emocionais, aqueles que herdamos, de forma cultural, e que foi sendo construído ao longo do tempo e precisamos aprender com eles;
  • e colocar todo esse “pacote” dentro de uma Missão Saudável de Existência, no processo de criação do Segundo Eu.

Goleman é um dos representantes de uma nova onda de pensadores sobre a psicologia humana, que procura superar um conceito de inteligência baseada, quase que exclusivamente, nos testes de QI.

QI significa Quociente de Inteligência, um fator que mede a inteligência das pessoas com base nos resultados de testes específicos.”

Podemos dizer que Goleman procura apresentar um novo paradigma sobre o ser humano, no qual ele vai demonstrar que existem várias inteligências.

Vou detalhar com as minhas palavras:

  • Inteligência Nativa – potencial que cada um nasce, que nos permite ter mais facilidade para determinadas atividades;
  • Inteligência Formatada – influências que tivemos ao longo do tempo, que condicionaram nossa inteligência dentro de determinados parâmetros culturais;
  • Inteligência Personalizada ou Construída – a capacidade que temos de gerenciar as outras duas Inteligências e colocá-las a serviço do nosso bem estar, criando um Segundo Eu.

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Os parágrafos que estão deslocados foram selecionados como as melhores frases do mês ou as definições conceituais mais relevantes, que são enviadas regularmente para os Bimodais e incluídas no Mapa Mental dos Bimodais para consulta permanente.

O presente artigo se encaixa nos seguintes tópicos no ROTEIRO – MAPA MENTAL BIMODAL:

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3 Responses to “#2 – Goleman e o Segundo Eu”

  1. […] De maneira geral, acredito que na sociedade temos uma equação de Pareto (é apenas uma observação sem nenhuma comprovação científica) de que 20% das pessoas tendem a desenvolver mais o seu Segundo Eu e 80% menos (Ver mais sobre o Segundo Eu aqui.) […]

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