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“A ladainha “todo mundo pode ser extraordinário” é uma punhetagem do ego.”Mark Mason.

Acredito que nós herdamos, como se fosse uma placa-mãe, determinados potenciais que nos permitem fazer coisas melhores que os demais em determinados tipos de atividades.

Em cima destes potenciais herdados temos diversas escolhas: admiti-los, conhecê-los, aceitá-los, apostar neles e criar uma rotina criativa para transformá-los em projetos da nossa vida.

No livro “A sutil arte de ligar o Foda-se“, Mark Manson critica duramente o senso comum em que define que todo mundo é extraordinário em tudo e que basta muito esforço em qualquer atividade para se chegar lá.

Na verdade, tem que existir um GRANDE esforço de autoconhecimento para que possamos apostar naquilo que temos mais facilidade para fazer e aceitar que não somos bons em várias outras coisas.

Quando acreditamos que somos bons em algo que não levamos tanto jeito, há um elemento exógeno (de fora para dentro), que pode nos causar frustração.

Obviamente, que conhecer nossos dons é apenas uma das etapas. A seguinte é criar e cumprir uma rotina criativa para que se possa transformar dons em realizações.

Mason, concordo com ele, define felicidade como o processo de escolha seletiva de problemas bons (diria gostosos).

Muita gente, entretanto, não acredita em dons. Imagina que se nós apostarmos em qualquer coisa com paixão e ambição podemos aumentar a taxa d

Porém, se começarmos das principais referências de pessoas hiper fora da curva (digamos Einstein, Leonardo da Vinci e Bob Fischer) vamos ver que ali tivemos a parceira dom + esforço.

Não existe o fora da curva sem esforço, mas também não existe o fora da curva sem dom.

Ter uma vida “fora da curva” é algo que parte de dentro para fora. Você escolhe as personal curvas que quer enfrentar na sua vida.

Manson diz que o aumento da taxa da felicidade é passar a lidar com os problemas escolhidos por você. E não os problema que os outros jogaram no teu colo.

Eis uma síntese do que ele defende:

“A felicidade é uma forma de ação, que só se dá quando você descobre os problemas que gosta de ter e resolver.”

Assim, a felicidade estrutural (contentamento) – que não é a conjuntural (alegria) –  não é um ponto de chegada, mas uma vida na qual existe uma estratégia para a solução de problemas escolhidos por você.

Para que esse aumento da taxa de felicidade seja possível, a avaliação dos nossos personal dons é algo fundamental.

É isso, que dizes?

Venha ser um Futurista Bimodal, com a melhor formação sobre o futuro do Brasil. Nós somos a nave Nabucodonosor, aquela mesma que te tira e te deixa fora de Matrix. Bora? 

https://sun.eduzz.com/377798

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