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https://youtu.be/mjMQM3QTlwE

No livro Sapiens, Harari criticou a espécie por ter deixado o nomadismo e criado as aldeias há 70 mil anos.

Todos os movimentos midiáticos da sociedade humana são, de alguma forma, ligados à melhoria da qualidade de sobrevivência.

Todos os movimentos midiáticos da sociedade são feitos de forma espontânea. Alguém cria a nova mídia e a sociedade adere, ou não.

Movimentos coletivos e espontâneos não podem ser avaliados pelo ponto de vista moral: certo/errado, positivo/negativo.

Movimentos coletivos pela sobrevivência, como revoluções midiáticas, são movimentos naturais, na luta permanente para sobreviver e viver.

O que se pode fazer diante de movimentos midiáticos, de forma pessoal ou local, é reduzir alguns efeitos menos saudáveis.

Toda mídia, por exemplo, cria uma espécie de compulsão do uso. Há uma “paixão” pelo novo potencial. Isso pode ser minimizado individualmente.

No âmbito pessoal, é possível realizar um exercício consciente de uso mais ponderado das novas mídias é positivo para um equilíbrio emocional.

A prática de golpes para enganar os outros usando a nova mídia também exige uma adaptação de toda a sociedade.

O mais importante em revoluções midiáticas é entender que elas vêm para ficar.

Revoluções de mídias vêm para nos permitir resolver, principalmente, problemas demográficos.

Revoluções de mídias vêm para nos permitir adequar a sociedade as novas demandas, geradas pela nova complexidade demográfica.

Revoluções de mídias não são certas ou erradas, positivas ou negativas: são obrigatórias!

É isso, que dizes?

O tema do estudo da sobrevivência e novas mídias faz parte da Quarta Imersão da Bimodais Futurismo Competitivo. Veja o que disse Luciano Correia sobre a nossa formação:


Quer sair de Matrix, tome a pílula vermelha:
https://www.bimodais.com.br/assinatura

 

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