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O livro de Klaus Schwab “Quarta Revolução Industrial” repete bem algo parecido com a situação do clima.

Há organismo analógicos, do século passado, que foram criados para “ajudar ao mundo a ir para o caminho do bem”.

São o que podemos chamar de coletivistas, aqueles que acreditam que a humanidade tem destino comum.

Diferente dos individualistas (filosoficamente falando) que acreditam que não há um destino comum, apenas interações para que cada um e todos vivam da melhor forma possível.

No livro, Schwab em vários trechos alerta para os riscos que existem nas mudanças que estamos passando para a Revolução Digital, para que tenhamos uma “narrativa coerente, positiva e comum” pg.17.

Quando se fala que é preciso ter algo coerente e comum, imagina-se que alguém, uma pessoa, uma organização, uma instituição cuidará para que isso seja possível.

Ou seja, um centro vai regular, administrar, controlar o que está acontecendo para que “não saia do trilho”.

O que ocorre sempre com novas tecnologias é este receio do uso para fins considerados negativos.

Porém, a civilização já demonstrou que para cada nova tecnologia, há um processo de incorporação civilizacional, no qual se estabelece as éticas individuais e coletivas diante delas.

E as leis que vão se espalhando pelas quatro regiões do globo.

A ideia de um centro controlador soa cada vez mais anacrônico e analógico. Organismo Internacionais, aliás, fazem parte de uma intermediação que tende a ser cada vez mais questionada.

O livro de Schwab tem um viés bem político, em defesa da organização Fórum Econômico Mundial que ele é um fundador.

É isso, que dizes?

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