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Estamos há uns bons meses tentando entender o cenário digital num espaço de debate da Escola Bimodal, que chamamos grupo de consolidação e desintoxicação.

O formando faz o módulo e depois passa um período debatendo assuntos correlatos, provocados por áudios diários que eu produzo e publico.

Uma primeira conclusão que chegamos para analisar o cenário é deixar de olhar para as tecnologias e focar tudo no cliente e as organizações que os conseguem atender nesse novo ambiente.

E passamos a procurar zonas distintas aplicadas a um setor específico bem conhecido que é o da televisão, em particular a Globo, vejamos abaixo:

Note que conseguimos identificar quatro áreas distintas: Analógica, Digital, Curadoria 1.0 e Curadoria 2.0.

Se a Globo imaginar o futuro terá que perceber que JÁ ESTÁ perdendo clientes para a digitalização do Netflix, que consegue mais adesão que o Google Play e perde também para a Curadoria 1.0 do Youtube.

Não é uma suposição, mas um fato concreto, está perdendo competitividade a olhos vistos por não conseguir criar projetos que acompanhem o desejo dos seus clientes.

Está focada no seu umbigo (antigo modelo de administração/negócios) e não no cliente.

É possível ainda na tabela perceber que o próprio Youtube (que já tem 2,2 bilhões de usuários) terá pela frente o desafio da Curadoria 2.0, que poderá utilizar novas tecnologias para fazer um ambiente de vídeo sem um centro controlador como é hoje.

O Youtube é Curadoria 1.0, pois não controla o acervo, mas define as regras dos algoritmos, criando vários descontentamentos principalmente dos fornecedores, que consideram que ganham pouco pelo anúncio que é colocado no vídeo monetizado

Ao focar no cliente e não nas tecnologias, conseguimos trabalhar no que é mais importante para a competitividade: projetos que conseguiram atrair clientes e estão gerando valor e tirando dos concorrentes que vão estacionando em zonas anteriores.

O mapa baliza bem o desafio que uma organização tradicional tem pela frente – seja em qualquer setor, incluindo as digitais, no caso do Youtube.

O mapa pode ser adaptado em qualquer setor.

É isso, que dizes?

Participaram deste debate (nem todos concordam com o resultado final): integrantes do grupo Bimodal Master 1, 2 e 3, em especial Leonardo Almeida, Lawrence Chung Koo, Andréa Schoch, Fernando Potsch, Leandro Dornelas Sampaio Andrade,  Rodrigo Marques, David Bruno, Paula Caputo, Josuel Gomes, Roberto Simão, Leandro Piccoli,  Auxiliadora Padilha, Marcelo Pacheco, Bárbara Hartz,  Augusto Borella, Flexa Ribeiro, Danubio Fontoura, Renato Azevedo Sant’Anna, Renan Gaeta.

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“Nepô, quero ser bimodal!”

Veja o depoimento dos nossos formandos:

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