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É a capacidade que determinado indivíduo tem de conseguir analisar códigos culturais recebidos e recriá-los.

Geralmente, nossa mente é incremental, com baixa capacidade de reinventar os códigos culturais, pois há espírito geral de preservação dos mesmos.

Mentes disruptivas, que são raras, têm espécie de memória RAM com mais capacidade de processamento interno, que permite recriar os códigos.

Há numa mente disruptiva espécie de área analítica que permite que os dados culturais sejam revisados.

Há comparação entre o código que entra, os fatos da vida e a criação de novos códigos para que se faça determinados ajustes.

É possível que numa determinada época – como a que vivemos, em função da Revolução Cognitiva –  haja o estímulo para a disrupção.

Mais mentes incrementais tenderão a ampliar o espaço interno para promover mudanças. Há aumento de taxa disruptiva na sociedade.

E, em período entre Revoluções Cognitivas, o contrário: o desestímulo para aa disrupção e o estímulo ao incremental.

Movimentos empreendedores de qualquer tipo ou em qualquer lugar dependem fortemente de mentes disruptivas para projetar o que não existe.

Países como o Brasil, culturalmente reativos às mudanças, não só NÃO estimulam o surgimento de mentes disruptivas, como as persegue.

O que é um dos motivos principais para nossos eternos problemas de competitividade.

É isso, que dizes?

 

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