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Ayn Rand criou cosmovisão liberal, que chamou Objetivista, com definição em algumas áreas filosóficas: metafísica, epistemologia, ética, política/econômica e artística.

Não foi completa e nem poderia ser.

Temos um espaço para debater a melhor Filosofia do Aprendizado  que tem como objetivo gerar mais felicidade para cada pessoa.

Partimos, assim, da tentativa do que seria a Filosofia do Aprendizado Objetivista, que parte para o fortalecimento do individualismo.

Cada pessoa neste filosofia passaria a ter a responsabilidade de aprender por ela mesma, a partir de determinados problemas.

Não existe fórmula padrão para resolvê-los, mas processo progressivo de experiência de resolver de forma cada vez melhor os problemas – dos mais simples para os mais complexos.

Cabe a cada um, no processo de solução dos problemas definir:

  • quais são as melhores ferramentas para resolvê-los;
  • quais problemas que têm mais interesse de resolver;
  • quais são aqueles que podem garantir a sobrevivência de cada, mais adiante, através de trocas voluntárias;
  • e, por fim, que tipo de participação se sente melhor e com mais capacidade de ajudar em cada processo.

Lembra muito o aprendizado para o empreendedorismo e inovação.

O papel dos educadores é o de criar métodos, espaços, para que os aprendizes (de diferentes idades) individualmente ou em grupo possam vivenciar a experiência da solução de problemas.

E, ao mesmo tempo, que aprende a melhor forma de lidar com o problema, aprende sobre si mesma.

Avalia a cada etapa do processo tanto a melhoria do problema em si, mas o que aprendeu para a próxima jornada.

O aprendizado por problemas é fortemente filosófico e autônomo, pois é preciso trabalhar nas diferentes camadas do mesmo:

  • a metodologia a ser utilizada;
  • a teoria, que definiu o mapa das forças;
  • a filosofia, que definiu os propósitos.

O conteúdo do aprendizado é, basicamente, a experiência acumulada sobre soluções de problemas, mas não de como se resolve cada um.

Não é feito de fórmulas prontas, mas de tipos de exercícios, que vão ajudar na “musculação” problematizadora.

Por fim, o aprendizado objetivista além de individualista é racional, assim, tem que preparar o indivíduo para um mundo existente, concreto.

Não se prepara, assim, para problemas estáticos, mas dinâmicos, pois incorpora a ideia do Demografismo, que faz parte do que tenho desenvolvido o Objetivismo 3.0.

No Demografismo,  se sabe que a espécie vive sob a égide da Complexidade Demográfica Progressiva e a maneira que se resolve um problema hoje, não será a mesma do que amanhã.

É um aprendizado para a inovação constante.

É isso, que dizes?

 

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