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As pessoas nem tiveram tempo de entender a Uberização e lá vem o Blockchain.

Se não entendermos o por que estamos mudando (sugiro o método Philosophy Thinking) será muito difícil saber o que fazer diante de mudanças cada vez mais rápidas e disruptivas.

O grande motivador da inovação acelerada neste novo milênio, saiba bem, é, sem dúvida, o aumento da complexidade demográfica de um para sete bilhões de Sapiens em apenas 200 anos.

Tal explosão demográfica, tornou a gestão obsoleta.

É regra simples da Social-Matemática:

Quando aumentamos a Complexidade Demográfica, será preciso sofisticar modelos administrativos. Ponto.

Estamos, portanto, matando Gestores e colocando Curadores no lugar. É o que vemos na Curadoria em duas modalidades:

  • A Centralizada – (modelo Uber) permite a atualização e controle constante em plataformas centralizadas;
  • E a Curadoria Distribuída – (modelo Bitcoin) NÃO permite a atualização constante, pois a plataforma é distribuída, o centro define regras apenas no início e depois se modifica com migração para outro ecosistema.

Cada uma vem atender a diferente tipos de problemas, ambas, entretanto, não se utilizam mais de antigos gestores.

Não é à toa, que tais modelos têm recebido cada vez mais adesão dos clientes, pois resolvem, a baixo custo, demandas que estavam na rua sem saída da Gestão: ou por incapacidade administrativa ou pelo alto custo.

A gestão, assim, foi feita para determinado nível de complexidade e tem, como disse aqui neste canal, limitação para inovar neste atual patamar de complexidade demográfica.

Vivemos, assim, neste novo milênio, a maior ruptura organizacional, desde que criamos a sociedade moderna. Infelizmente, ainda não estamos levando isso totalmente a sério como deveríamos.

Tem muita gente que era locomotiva num determinado mercado e hoje é cada vez mais vagão.

É isso, que dizes?

Em áudio:
https://youtu.be/Iv0D_2l4kEA

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