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Vivemos fenômeno inusitado neste novo milênio.

Veja bem:

Mudanças de mídia são fenômenos Macro-Históricos, ocorrem em ciclos seculares ou milenares: a chegada da oralidade há 70 mil anos, da escrita há 8 mil , da prensa há 550 anos e agora do digital.

Alterações de mídia, entretanto, seguiam mais ou menos certa lógica: mudança secular, consequência secular – mudança milenar, consequência milenar.

No passado, os impactos dos efeitos das mudanças de mídia NÃO afetavam tão fortemente, como agora, a Micro-História.

Hoje, mudanças de tamanha envergadura têm sido capaz de estimular alterações visíveis e disruptivas em anos ou décadas.

Isso tem dificultado tremendamente a vida dos estrategistas de plantão.

Vejamos a realidade:

  • O ser humano, de maneira geral, como é natural, vive na hiper-micro-história – intoxicado de acontecimentos cotidianos;
  • As áreas de Inteligência Competitiva ou Estratégica das organizações se habituaram a cenário mais ou menos incremental e tendem, por causa disso, ao tático-operacional;
  • E, as poucas organizações que se dedicam ao estratégico de médio ou longo prazo, não têm no repertório a  análise midiática Macro-Histórica, pois nunca foi necessário.

Vivemos, assim, profunda – e ainda não diagnosticada – crise de análise preditiva.

A Antropologia Cognitiva – estudo das mudanças de mídia na Macro-História –  passa a ser ferramenta teórica fundamental para todos os profissionais que querem compreender melhor o futuro.

Podemos dizer, por fim, que um estrategista não vai entender JAMAIS o novo milênio se não convidar a Macro-História para dançar!

É isso, que dizes?

Este texto em áudio:
https://youtu.be/0adVzLJl19Y

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