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Neste novo milênio, será preciso separar mudanças em dois tipos:

  • As estruturais –  chegada de nova linguagem e novo modelo de administração;
  • E as conjunturais – que serão consequência das primeiras.

Os futurólogos de plantão conseguem visualizar melhor as conjunturais e menos as estruturais, pois não têm seguido  velha  máxima na arte de projetar cenários:

Primeiro, é preciso entender por que estamos mudando, para, só então, compreender para onde estamos mudando.

Se vivemos macro-mudança é preciso entender macro-forças.

Existem, sob esse ponto de vista, duas macro-forças relevantes que afetarão o novo milênio:

  • Problema –  salto demográfico de um para sete bilhões, em 200 anos – num mundo cada vez mais globalizado, hiper-conectado;
  • Solução –   surgimento de novo ambiente de comunicação, nova linguagem, que permitem novos canais de distribuição de ideias, produtos e serviços. E, como consequência, aparecimento, ainda incipiente, de novo modelo de administração.

Tal mudança pode se dizer é o marco de Nova Era Civilizacional do Sapiens – o que virá adiante será bastante diferente do que tínhamos até agora.

A Curadoria, novo modelo administrativo, altera completamente conceitos que tínhamos de administração, qualidade, produção. E gera profunda crise de mentalidade entre o velho e o novo método.

É preciso focar na mudança principal, estrutural, pois é para ela que precisamos nos preparar e saber aproveitar as oportunidades e evitar os riscos.

O novo milênio resolveu ir nessa direção e é para lá que devemos seguir.

É isso, que dizes?

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