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Todo mundo fala, mas ninguém faz.

O problema é de conceito.

Novas mídias, a história nos ensina, provocam novos modelos administrativos.

O nome adequado não seria, assim, transformação digital, mas transformação administrativa.

Sai gestão, entra curadoria.

Sai determinado modelo de intermediação entra outro.

Não há, assim, desintermediação pura, mas reintermediação.

Existem diversas alternativas, mas podemos dizer que passam mais ou menos, conforme cada ramo de negócios, por:

  • Mais poder de escolha para consumidor;
  • Redução de intermediações caras e ineficazes (muitas vezes garantidas por leis);
  • Ganho de escala;
  • Redução de custo;
  • Pulverização de serviços e produtos, que passam a ser feitos por comunidades de micro fornecedores.

Tais mudanças exigem nova mentalidade administrativa e passam mais ou menos, conforme cada ramo de negócios, pelo uso em alguma medida:

  • Reputação participativa (estrelas no Uber);
  • Inteligência Artificial.

Tal passagem do ambiente atual para o novo precisa de metodologia específica: migração bimodal, com núcleo separado para evitar intoxicação do antigo modelo administrativo.

    Está mais do que na hora de atribuir os nomes certos aos bois 3.0, pois vai se jogar muito dinheiro pela janela por absoluta falta de compreensão adequada do cenário.

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