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Disse aqui que cada ser humano deve ser visto dentro de um dado contexto.

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Chamei de agenda, algo que ele recebe de insumo e entrega de legado.

Essa agenda está inserida dentro de uma Rede Social, da qual ele faz parte e tem um compromisso de dar e receber.

Ninguém conhece assim no vazio e nem aprende ou ensina no ar.

Existe uma rede que demanda e oferece um conjunto de ideias.

Arrisco dizer que vivemos para ter um determinado de nível de conhecimento suficiente para operar em uma dada rede social para a qual “prestamos contas”.

Assim, uma Rede Social vai se formar e se hierarquizar conforme os membros da sua rede que se esforçarão para resolver os problemas com o nível máximo de capacidade disponível.

Claro, que a meritocracia nem sempre é o critério de hierarquia da rede e isso implica que nem sempre o máximo de capacidade disponível será o critério principal.

Mas haverá algo como o conhecimento satisfatório a cada momento, que vai atender a uma dada demanda.

Ou na velha máxima: quem tem um olho é rei.

Se isso é fato, cada pessoa se esforça não para conhecer mais que todo mundo, mas para que consiga se equilibrar na rede da qual faz parte ou quer fazer parte.

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Novos conhecimentos podem ser inseridos nessa rede, novos elementos e isso vai alterar a hierarquia de conhecimento daquela rede.

Se vivemos em uma comunidade brasileira de determinado tipo de assunto, acaba-se por se estabelecer um determinado patamar daquele assunto e isso passa a ser o máximo possível daquela rede naquele dado momento.

E será o conhecimento válido para solucionar um dado problema com os recursos existentes.

Não pode ser invalidado, mesmo que se saiba que existe algo melhor, mas inacessível.

Assim, vivemos milhares de micros redes de conhecimento em paralelo com soluções distintas para problemas muitas vezes similares que criam um patamar de conhecimento suficiente para lidar com os problemas num dado momento, na agenda que está em pauta.

O que cada um tem que se esforçar é para se equiparar aos conhecimento disponíveis e tentar superá-lo sem a preocupação de não ser a última palavra, pois é alguma palavra.

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Isso cria a possibilidade de um aprendizado sem angústia e escalável, não criando uma dependência ou uma impotência diante de uma rede que pretensamente tem um conhecimento acima da outra.

O que não quer dizer que não haja interação e melhoria constante, mas não dependência.

Estudos inciais sobre o assunto,

que dizes?

 

 

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