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Assistiremos nas próximas décadas o declínio da carteira assinada em nome de micro-empresas individuais, de pessoas, ou grupo de pessoas, que trabalharão em rede.

empreendedorismo

O modelo que mais se aproxima do que prevejo é o do Mercado Livre ou da Estante Virtual.

Serão prestadores de serviços que atenderão aos consumidores, formando redes de atendimento, sob a avaliação dos clientes, via Colaboração Voluntária, sejam eles pessoas físicas ou jurídicas.

Hoje, uma empregado tem um problema de mérito.

Contratar é complicado, pois a tendência é ele se acomodar e ter um custo de demissão, seja do ponto de vista emocional ou financeiro.

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Cada vez mais, teremos necessidade de trazer mais mérito para a sociedade, já que a taxa de  inovação é ascendente e a Governança Digital permite que as plataformas apontem os mais e menos influentes.

Imaginar empregados dentro de casa é algo que faz com que a organização fique mais lenta. Os setores inovadores vão, aos poucos, adotar esse modelo e irá descendo para os mais conservadores.

É uma aposta.

É isso que dizes?

2 Responses to “O fim da carteira assinada”

  1. Antunes disse:

    Concordo plenamente, Nepô! Esse estado assistencialista (que predomina atualmente no MUNDO TODO!) está fadado ao fracasso não só pelo alto custo mas pela motivação “negativa” que traz aos que ganham uma estabilidade que se revela insustentável. Todo esse assistencialismo transforma o homem em uma criança birrenta que espera ganhar tudo o que precisa do estado-babá!

  2. Renan disse:

    Falando de Brasil, onde a CLT atrapalha os melhores profissionais, esse modelo é uma excelente solução para vencer inúmeros obstáculos da relação entre empregado e empregador. Porém, os marketplaces C2C ainda enfrentam mutias barreiras culturais quando se tratam de serviços.

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