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Conceitos visam expressar fenômenos, reduzindo-os para facilitar, ao ponto de não torná-los sem sentido.

A arte de produzir um bom conceito é dizer o máximo no mínimo.

Conceitos giram em torno de uma teoria maior.

São parafusos que a sustentam.

Há, assim, uma harmonia necessária entre o fenômeno maior e seus parafusos particulares.

“Rastros digitais”, por exemplo, significa:

“Informações deixadas pelos usuários em banco de dados quando navegam, via computadores”.

Duas palavras que substituem 12.

Assim, é preciso, no tempo de blogs científicos, ter uma página de conceitos e colocar um link naqueles que você criou ou adotou.

Quem tiver dúvidas, tira na página de verbetes.

Faço ainda na página dos verbetes um link, caso haja, para um texto maior que discute o conceito.

Isso é algo que também aprendi.

Existem dos tipos de posts em um Blog científico:

Direto (madeira): os que falam do problema analisado;

Indireto (ferramentas): os que falam, criam, refazem os conceitos, que formam a teoria do problema analisado.

Toda teoria é feita, assim, destes dos eixos:

– da madeira, o problema na bancada;

– das ferramentas, que vão nos ajudar a vê-lo melhor e poder propor melhores formas de lidar com ele.

Não existe, um trabalho único.

Uma teoria deve ter um olho no padre (madeira) e outro na missa (ferramenta).

Por fim, conceitos te liberam para poder sonhar ao mesmo tempo que te prendem para você não surtar.

Há que haver um compromisso com os criados no passado.

Se vai descartá-los ou mudá-los deve haver um motivo lógico.

Não se abandona um conceito criado com talco na porta da igreja.

É isso, que dizes?

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