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Versão 1.1 – 27/09/2013

Colabore revisando, criticando e sugerindo novos caminhos para a minha pesquisa. Pode usar o texto à vontade, desde que aponte para a sua origem, pois é um texto líquido, sujeito às alterações, a partir da interação.

ciencia_politesita

Conforme vimos neste post sobre o pêndulo cognitivo, estamos entrando na fase de expansão cognitiva, na qual iremos viver um novo ciclo primaveril na sociedade, na qual precisamos construir novos horizontes para poder gerenciar a espécie que cresceu em tamanho, mas não em capacidade de gerenciamento desta nova complexidade.

Vivemos dois momentos diferentes em relação à produção do conhecimento:

  • – uma mudança topológica – da constituição da rede de construção das verdades;
  • uma mudança cognitiva – que é de como a verdade é construída.

Temos, a partir da chegada de uma mudança radical no cenário cognitivo, mudanças na produção da verdade em toda a sociedade que afeta diretamente o modelo de produção científica (e todas as outras produções tangíveis e intangíveis na sociedade).

Veja o que muda na ciência:

ciencia_pliteista4

 

Que dizes?

One Response to “Por uma ciência politeísta”

  1. Will Coast disse:

    A escola demora a assimilar as novas idéias, as novas tecnologias e principalmente a livrar-se das velhas. Isso não deve constituir problema, já que essa lentidão também permite que ocorra uma maior reflexão sobre os novos tópicos a serem desenvolvidos e um prazo maior de adaptação dos corpos docente e discente a nova proposta e a sua implantação. O radicalismo deve ser apreciado como um caminho coerente e nunca como a não permissão de se contrapor os assuntos e assim obter o meio termo (em meu ponto de vista), sempre desejável.

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