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Estamos saindo de um tipo de intermediação da rede para outro. Os projetos que estão trazendo valor promovem uma reintermediação nos processos informativos e produtivos.

Versão 1.0 – 06 de outubro de 2012
Rascunho – colabore na revisão.
Replicar: pode distribuir, basta apenas citar o autor, colocar um link para o blog e avisar que novas versões podem ser vistas no atual link.

A web 2.0 tem muitos véus.

O primeiro, mais fácil de ver, é a maior interação.

A maior parte dos projetos 2.0, assim, são “interativos”.

Porém, há mais.

O mais relevante, que terá mais impacto nas nossas vidas, é a mudança de topologia da rede.

Estamos saindo de um tipo de intermediação da rede para outro. Os projetos que estão trazendo valor promovem uma reintermediação nos processos informativos e produtivos.

O controle atual dois fluxos já deu o que tinha que dar: ficou viciado e caro.

A maior parte das crises que temos por aí pode se encaixar neste diagnóstico.

Todo projeto 2.0 propõe uma nova plataforma digital com novo intermediador mais sofisticado, que consegue de forma inteligente promover e usar a colaboração da comunidade e robôs.

Objetivo:

– gerir melhor, com menos custo, processos cada vez mais complexos.

Assim, se existe a possibilidade de um novo ambiente mais barrado e eficaz todo o sistema produtivo tende a migrar para lá.

É a lei da competividade.

Por que não migramos para lá?

– pouca capacidade inovadora;
– novidade que exige grande poder de abstração;
– metodologias ainda incipientes.

Porém, é uma questão de tempo.

Quem perceber antes, vai para uma praia mais deserta.

Que dizes?

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