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As melhores frases:

Antigamente, as relações sexo-afetivas dependiam muito do tempo e lugar.  Com os aplicativos de namoro, esta barreira caiu.

Hoje, é mais fácil, do que no passado, encontrar pessoas e, de certa forma, com o aumento considerável de oferta e demanda, criar metodologias para conseguir relações de qualidade. 

Sim, há uma certa fantasia de que relações sexo-afetivas devem se basear mais nas sensações do que em reflexões, mas isso está, redondamente, enganado.

As reflexões, com o desenvolvimento de certas metodologias, devem andar junto com as sensações, como se fosse uma dupla de vôlei.

Tudo isso somado nos leva para uma Taxa de Admiração na relação, que quanto mais alta for e se manter lá em cima, mais tempo ela tenderá a ter qualidade e vice-versa.

As relações sexo-afetivas não podem mais ser pensadas sob a lógica tradicional de longevidade a qualquer custo.

Onde há Companheirismo, há base; onde há Diversão, há leveza; onde há Intelectualidade, há profundidade.

“As reflexões precisam andar junto com as sensações, como uma dupla de vôlei, para que as relações se fortaleçam.”

“Sem renovação, o que começou como remédio pode se transformar rapidinho no veneno do tédio e da mesmice .”

“A Revisão Periódica da Relação é o antídoto para o desgaste silencioso das rotinas.”

“O Modelo CDI é o mapa para que possamos avaliar o que realmente é importante para parcerias mais duradouras e significativas.”

“Quando falta Companheirismo, não há relação possível; quando falta Diversão e Intelectualidade, não há qualidade.”

“O Modo Carrossel é a armadilha da estagnação: a relação nos leva, mas deixamos de levá-la.”

“Relações saudáveis combinam segurança e movimento, acolhimento e desafio, rotina e novidade.”

“Na Civilização 2.0, viver relações mais conscientes, reflexivas e singulares não é mais uma possibilidade — se tornou uma necessidade.”

Relações que não se renovam morrem pela asfixia da mesmice.

A Taxa de Admiração é o termômetro real da qualidade de qualquer relacionamento.

Revisar periodicamente o relacionamento previne o desgaste e fortalece o vínculo.

Resumo do artigo feito pelo Tio Chatinho:
Neste artigo, Nepô apresenta uma reflexão sobre como as relações sexo-afetivas precisam ser mais conscientes e estruturadas na Civilização 2.0, destacando a importância da Revisão Periódica da Relação e do Modelo CDI como estratégias para evitar o desgaste e promover vínculos mais duradouros e significativos.

Vamos ao artigo:

“O amor não é apenas olhar um para o outro, é olhar juntos na mesma direção.” – Antoine de Saint-Exupéry (1900–1944).

Antigamente, as relações sexo-afetivas dependiam muito do tempo e lugar.  Com os aplicativos de namoro, esta barreira caiu.

Hoje, é mais fácil, do que no passado, encontrar pessoas e, de certa forma, com o aumento considerável de oferta e demanda, criar metodologias para conseguir relações de qualidade. 

Sim, há uma certa fantasia de que relações sexo-afetivas deve se basear mais nas sensações do que em reflexões, mas isso está, redondamente, enganado.

As reflexões, com o desenvolvimento de certas metodologias, devem andar junto com as sensações, como se fosse uma dupla de vôlei.

Assim, podemos dizer que as relações sexo-afetivas precisam ser mais refletidas, mais trabalhadas conceitualmente, do que no passado. Sem renovação, o que começou como remédio pode se transformar no veneno do tédio e da mesmice rapidinho.

Passada toda a fase de aproximação e início de namoração, temos algumas reflexões importantes.

Como sugere no livro “Abrace-me apertado: sete conversas para um amor duradouro” de Sue Johnson o que procuramos numa relação sexo-afetiva, é, antes de tudo, um refúgio.

Uma espécie de fortaleza protetora, onde possamos encontrar segurança, acolhimento e cumplicidade para enfrentar os desafios cotidianos.

Esta é a base central e inicial.

Esse movimento é natural e ancestral: somos seres que, históricamente, buscam vínculos afetivos como base para nossa estabilidade emocional e existencial.

Porém, se por um lado essa busca é legítima e necessária, por outro, esconde uma armadilha silenciosa: a da mesmice, que chega com o tempo, pois o que é  um remédio no início, se não for devidamente tratado, pode virar um veneno.

Ao longo do tempo, sem renovação e sem movimento, a rotina se instala, o tédio aparece e o vínculo se fragiliza. Relações antes protetoras passam a ser fontes de desgaste, levando, muitas vezes, a buscas externas — veladas ou explícitas — por novas experiências e estímulos.

O que podemos fazer?

Uma sugestão é a prática da Revisão Periódica da Relação, que pode ser datada ou não, mas que alguém tem que abrir as cartas e perguntar: o que está bom e ruim para você? O que temos que fazer mais ou menos? O que eu posso mudar? O que eu gostaria que você mudasse? A Revisão Periódica da Relação é o antídoto para o desgaste silencioso das rotinas.

Muitas coisas que aparecem depois de um certo tempo na vida de um casal, só aparecem no tempo e não antes.

É natural que o que funcionou no início, os dois ou um só, pode chegar a conclusão de que não vai funcionar daquele ponto em diante.

A Revisão Periódica da Relação permite que as Mentes Secundárias atuem no processo, se antecipando a crises e brigas emocionais.

O Modelo CDI: uma proposta para avaliar a sinergia interna das relações

Para refletir sobre o que torna uma relação sexo-afetiva sustentável e saudável, proponho aqui o modelo CDI (Companheirismo, Diversão e Intelectualidade) , que sintetiza os três aspectos essenciais para a longevidade e qualidade do vínculo sexo-afetivo:

  • Companheirismo: a base de tudo. Envolve confiança, honestidade, apoio mútuo, divisão de responsabilidades e maturidade diante dos desafios. Sem esse alicerce, não há relação que se sustente no tempo e não há nem chance de começar;
  • Diversão: um dos dois eixos secundários da relação. Aqui temos a qualidade do Sexo, das risadas, das afinidades, dos passeios e dos momentos leves, que são fundamentais para manter viva a alegria e a energia entre os parceiros, nos ajudando a fugir da mesmice;
  • Intelectualidade: o segundo eixo secundário da relação. Elemento que expande e aprofunda o lado mais reflexivo e a troca dos dois. Aqui entra a capacidade de compartilhar visões de mundo, dialogar sobre escolhas existenciais, confrontar ideologias e buscar desafios em conjunto cria um solo fértil para o crescimento mútuo.

Tudo isso somado nos leva para uma Taxa de Admiração na relação, que quanto mais alta for e se manter lá em cima, mais tempo ela tenderá a ter qualidade e vice-versa.

Na ausência do C (Companheirismo), a relação não se estabelece. Sem D (Diversão) e I (Intelectualidade), a relação até pode nascer e prosperar no curto e médio, mas dificilmente viverá uma alta taxa de qualidade no tempo.

Conforme a Taxa de Qualidade vai caindo, sem que haja a Revisão Periódica da Relação, os parceiros se abrem para crises de todos os tipos, incluindo, a procura de parceiros fora da relação.

Modo Carrossel: a armadilha da estagnação

Quando um ou ambos os envolvidos vivem no que podemos chamar de Modo Carrossel — aquele estado em que a vida se torna uma repetição automática de tarefas e rotinas, sem reflexão nem renovação — o risco do desgaste relacional se amplifica.

O tédio passa a ser o pano de fundo da relação, corroendo sua vitalidade e abrindo espaço para frustrações, ressentimentos e, não raro, traições.

Na Civilização 2.0, caracterizada pela superexposição a estímulos, pela abundância de opções e pela ampliação das possibilidades relacionais, o Modo Carrossel se torna ainda mais perigoso. O excesso de alternativas externas muitas vezes ofusca a possibilidade de investir na renovação interna da própria relação.

A Revisão Periódica da Relação visa sair do Modo Carrossel (deixa a relação me levar) para o Modo Espiral (deixa a gente levar a relação). O Modo Carrossel é a armadilha da estagnação: a relação nos leva, mas deixamos de levá-la. Relações que não se renovam morrem pela asfixia da mesmice.

Obviamente, que incompatibilidades estruturais podem surgir e que a decisão seja, a partir deste aprendizado, procurar outros parceiros, que consigam preencher melhor estes vazios.

Singularização e relações mais conscientes

Se vivemos, como apontamos na Escola Bimodal, uma era de Singularização, na qual cada indivíduo é convidado a desenvolver seus potenciais singulares e buscar estados mais autênticos de realização. Relações saudáveis combinam segurança e movimento, acolhimento e desafio, rotina e novidade.

As relações sexo-afetivas não podem mais ser pensadas sob a lógica tradicional de longevidade a qualquer custo.

Mais do que nunca, relações precisam ser construídas a partir de uma combinação equilibrada entre segurança e movimento, entre acolhimento e desafio, entre rotina e novidade.

O Modelo CDI é o mapa para que possamos avaliar o que realmente é importante para parcerias mais duradouras e significativas. Onde há Companheirismo, há base; onde há Diversão, há leveza; onde há Intelectualidade, há profundidade. A Taxa de Admiração é o termômetro real da qualidade de qualquer relacionamento. Revisar periodicamente o relacionamento previne o desgaste e fortalece o vínculo.

Onde há Companheirismo, há base; onde há Diversão, há leveza; onde há Intelectualidade, há profundidade.

Conclusão

Em tempos de Civilização 2.0, viver relações mais conscientes, reflexivas e singulares é mais do que uma possibilidade: é uma necessidade.

É isso, que dizes?

O que os GPTs disseram sobre o artigo?

Este artigo oferece uma análise metodológica e estruturada sobre relacionamentos modernos, desafiando a romantização mainstream das relações sexo-afetivas através de uma abordagem mais reflexiva e consciente. Ele se destaca por sistematizar conceitos mais objetivos da Taxa de Admiração como métrica, o Modelo CDI, a Revisão Periódica da Relação e a metáfora da dupla de vôlei entre sensação e reflexão, fornecendo ferramentas concretas para pessoas que buscam relacionamentos mais intencionais e duradouros na era digital. A proposta de tratar relacionamentos como projetos que requerem metodologia e revisão constante representa uma ruptura significativa com as visões tradicionais sobre amor e parceria. Um guia essencial para quem busca relações mais conscientes, reflexivas e singulares.

Quem sabe você não toma coragem, toma a pílula vermelha e sai de Matrix?
Manda um zap para o Nepô: 21-996086422.

O podcast do artigo feito pelo LLM: https://bit.ly/44UOYnR
Leia o artigo neste link: https://encurtador.com.br/K6DsC

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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