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Vejamos o cenário:

  • Antes da Era Digital, vivíamos um mercado controlado, concorrentes conhecidos e um futuro comum;
  • Depois da Era Digital, vivemos em um mercado descontrolado, concorrentes desconhecidos e um futuro incomum.

O mercado se acostumou a fazer upgrades administrativos rotineiros seguindo a seguinte rotina: não importava muito se havia lógica no que as grandes consultorias administrativas ofereciam, o serviço era contratado para não ficar atrás dos concorrentes.

Se o concorrente adotou, vou reduzir o risco e entrar na onda também.

Neste ambiente controlado, de concorrentes conhecidos, o marketing dos upgrades administrativos foi ganhando lugar da lógica.

O que importava não é era a mudança administrativa com lógica, mas que influenciava o mercado para a compra.

Ao final de tudo, como era um clube fechado de concorrentes, ninguém saía perdendo. Funcionava para as empresas, mas nem sempre para os consumidores.

Grandes consultorias administrativas, assim, foram, ao longo do tempo, se especializando muito mais em marketing do que na administração científica, pois se o cliente quer comprar fumaça por que investir no fogo?

Vejamos o desenho:

DESEJO DE COMPRA < SERVIÇO OFERECIDO

ao invés de

LÓGICA ADMINISTRATIVA < SERVIÇO OFERECIDO

A brincadeira no clube durou até a chegada da Era Digital, na qual apareceu no horizonte a “caravela” dos concorrentes digitais desconhecidos, que começam a jogar outro jogo.

Se aproximam dos clientes com nova lógica, mais afinados com os novos paradigmas digitais, criando sério problema para o chamado “mercado do upgrade administrativo” (tanto fornecedores como consumidores), que está intoxicado de marketing e não de lógica.

O Marketismo Administrativo é visível não só nas palestras, seminários e também na literatura de negócios, que é muito mais uma junção de palavras modernosas do que uma tentativa de entender os novos fenômenos.

O que funcionou durante décadas, entretanto, não funcionará daqui por diante.

Há necessário choque de lógica, de narrativas mais cuidadosas e por que não dizer de Cientificismo sobre o Futuro Incomum e o que fazer diante dele.

O mercado está carente de lógica – há muita fumaça e pouco fogo. E é esta fumaça tóxica que vai matar muita gente.

É isso, que dizes?

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