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Parada, a informação queima!

Parada, a informação queima!

Se isso era realidade no passado, sempre foi assim, o processo se acelerou com o computador e mais ainda com a Web.

Uma carta para Portugual quando Cabral chegou ao Brasil levava três meses para ter uma resposta.

Tudo, nesse interim, aguardava as ordens do rei.

Nesses mais de 500 anos, entre a chegada de Cabral ao país e o nosso mundo Web, tivemos vários ecosistemas da informação, cada um mais ágil do que outro.

Hoje, com a Web, se fala on-line com Portugal, por e-mail, se quiser, mas pelo MSN, Skype, a um custo arrasadoramente menor do que nos tempos do Pero Vaz Caminha.

Noambieente de conhecimento em rede digital da atual sociedade, a retroalmentação ganhou uma nova velocidade.

A informação boa é aquela que circula, que é comentada, que recebe nota, que é identificada pela massa, que nunca está parada!

Ou seja:

– Que a ela seja sempre incorporada novos registros para ser, ao longo do processo, enriquecida pelos demais usuários e cada vez mais relevante, pois é uma entre milhares;

– Que ela esteja acessível, de graça e em rede;

– Que tenha cada vez menos ruído, comentários bobos, indesejáveis, tags que não representem o que significam;

– E, para isso, compartilhada cada vez mais, através de comentários, palpites e edições, como nos Wikis.

A informação escondida ou (quase) parada tinha valor, quando o ecosistema era lento e quem guardava uma carta na manga acabava tendo vantagem,

A carta na manga é não deixar a informação parada.

A carta na manga é não deixar a informação parada.

Hoje, a informação precisa circular e rápido, pois se não estiver em movimento e compartilhada em rede, se tornará inútil.

O rei da cocada preta de colocar a informação no armário já foi poderoso, hoje está fora de moda.

Um exemplo?

Um vendedor de celulares descobre um novo filão, a partir do uso diferente de um equipamento de uma firma no interior de São Paulo.

O tempo em transformar esse dado em uma decisão estratégica, vai depender do ambiente informacional implantado.

Se a informação tiver espaço para circular, ser analisada,  potencializada por uma ação de markentig rápida, a empresa sai na frente.

Sai na frente, quem cria um ambiente informacional dinâmico.

Sai na frente, quem cria um ambiente informacional dinâmico.

Para isso, tudo tem que se adequar ao ambiente de rede, no qual cada usuário, independente em que ponto hierárquico da empresa esteja, possa gerar dados relevantes, que possam ser agregados pelos outros, como as experiências mais ricas da Web aqui fora tem demonstrado.

Ou seja, nos tempos da Web-Dengue: informação e água parada só dão mosquito.

Concordas?

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