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O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.) 

Resumo feito pelo Tio Chatinho (ChatGPT):

No presente texto, Nepô conversa sobre a relevância da Reeducação Alimentar em conjunto com a Reeducação Mental, argumentando que uma dieta pouco saudável na vida de uma pessoa é um reflexo do domínio da Mente Primária sobre ela. Ele explica que, para uma mudança alimentar ser duradoura, é necessário ativar a Mente Secundária, promovendo Paradigmas Existenciais Mais Fortes. Além disso, sugere um monitoramento consciente, destacando a importância de pesar-se semanalmente e realizar exames regulares. Nepô enfatiza que o sucesso de uma nova dieta depende de facilitar hábitos saudáveis, tornando-os acessíveis e práticos, enquanto dificulta o acesso a hábitos prejudiciais.

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Os padrões descobertos por McLuhan para o Sapiens, entretanto, mostraram que a forma como pensamos a humanidade estava equivocada.
  2. O Sapiens é uma Tecnoespécie e muda conforme suas próteses (tecnologias) mudam.
  3. As mídias são os disruptores de novas Eras Civilizacionais, quando elas mudam a civilização muda de forma disruptiva.
  4. TODAS as formações de graduação em TODAS as área das Ciências Sociais Específicas foram feitas com premissas que não se adequam mais ao novo cenário.
  5. As mudanças que estamos passando torna a Ciência Social 1.0 e TODAS as Ciências Sociais Específicas OBSOLETAS.
  6. O Sapiens é a única Tecnoespécie do planeta e, por causa disso, consegue crescer de forma cooperativa.
  7. Somos, assim, dependentes tanto da inovação quanto de inovadores para que possamos enfrentar problemas cada vez mais complexos.
  8. A inovação, assim, não é algo opcional, mas obrigatório para o Sapiens.

Os Mapas Mentais do Artigo:

Vamos ao Artigo:

“A inovação é o fator fundamental no desenvolvimento econômico, pois ela introduz novos produtos, processos e formas de organização, provocando mudanças radicais no sistema econômico.”  Joseph Schumpeter.

Desde que comecei a estudar o Digital, não imaginava o tamanho do problema que tinha pela frente.

Abracei com o tempo, já dentro do mestrado e depois do doutorado em Ciência da Inovação, os padrões sugeridos por Marshall McLuhan (1911-80), que nos legou duas mudanças disruptivas na forma de pensar o Sapiens, numa tradução livre:

  • O Sapiens cria as tecnologias e as tecnologias recriam o Sapiens;
  • Quando as mídias mudam, a sociedade muda junto.

McLuhan era um pesquisador da comunicação e não saiu muito desse campo.

Os padrões descobertos por McLuhan para o Sapiens, entretanto, mostraram que a forma como pensamos a humanidade estava equivocada.

McLuhan com suas ideias estava indo contra o epicentro da Ciência Social, que procura responder duas perguntas estruturais:

  • Quem é o Sapiens?
  • E quais são os fatores estruturais que nos levam a grandes disrupções civilizacionais? (O motor da história);

McLuhan respondeu de forma diferente do Mainstream da Ciência Social 1.0:

  • O Sapiens é uma Tecnoespécie e muda conforme suas próteses (tecnologias) mudam;
  • As mídias são os disruptores de novas Eras Civilizacionais, quando elas mudam a civilização muda de forma disruptiva.

Estas propostas de mudança da Ciência Social feitas na década de setenta se consolidaram com a chegada do Mundo Digital.

Assim, vivemos hoje – e isso precisa ficar bem claro –  o que Thomas Kuhn (1922-96) denomina de anomalia de uma ciência.

Para Kuhn, conforme nos detalha TCP, “uma anomalia científica é algo que desafia as expectativas geradas pelo paradigma vigente e, quando suficientemente significativa, pode desencadear uma mudança profunda na ciência.”

Qual é o impacto disso nas nossas vidas?

Não é pequeno.

Anote.

TODAS as formações de graduação em TODAS as área das Ciências Sociais Específicas foram feitas com premissas que não se adequam mais ao novo cenário.

Um administrador, por exemplo, NUNCA, em nenhum momento dos seus estudos, nem durante a graduação e nem depois aprendeu:

  • Que a Gestão – o atual  Macro Modelo de Administração – foi criado por causa das mídias anteriores;
  • E que a partir da nova mídia é possível aparecer um novo como a Curadoria, que altera completamente a forma como ele estava acostumado a operar.

Um Educador, por exemplo, nunca imaginou que:

  • Que o atual macro modelo da educação foi criado por causa das mídias anteriores;
  • E que a partir da nova mídia é possível aparecer um novo como a Educação Curadora, que altera completamente a forma como ele estava acostumado a operar.

Podemos dizer que:

As mudanças que estamos passando torna a Ciência Social 1.0 e TODAS as Ciências Sociais Específicas OBSOLETAS.

É simples assim e complicado assim.

Mas onde entra a Ciência da Inovação nisso tudo?

Faz tempo que a ideia da Ciência Social me incomoda.

O Sapiens é a única Tecnoespécie do planeta e, por causa disso, consegue crescer de forma cooperativa.

Baratas e ratos crescem, mas não de forma cooperativa.

Nossa forma cooperativa nos permite aumentar a população, mas isso nos obriga a ter que reinventar a forma como sobrevivemos.

Somos, assim, dependentes tanto da inovação quanto de inovadores para que possam inventar novas formas de sobreviver para que possamos enfrentar problemas cada vez mais complexos.

A inovação, assim, não é algo opcional, mas obrigatório para o Sapiens.

Todas as espécies vivas estão em processo, sem dúvida, nós também, pois somos os únicos que alteramos de forma incremental, radical ou disruptiva nossa forma de sobrevivência.

Assim, o epicentro da espécie é a inovação, sem ela simplesmente não seríamos Sapiens.

Se não colocamos a inovação no centro dos nossos estudos, simplesmente deixamos de entender quem nós somos.

Por isso, tenho defendido a ideia de que precisamos da Ciência Social 2.0, que passa a ter um novo nome: a Ciência da Inovação.

E veja como ficaria, então, a nova organização:

  • Ciência da Inovação Civilizacional – que passa a englobar as atuais ciências da história, antropologia e todos os estudos relacionados com o passado;
  • Ciência da Inovação Grupal – que engloba as atuais ciências da administração, economia, educação, direito, entre outra; 
  • Ciência da Inovação Pessoal – que engloba as atuais ciências da medicina e psicologia.

É isso, que dizes?

“Nepô é o filósofo (cientista da sabedoria) da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.” – Léo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções.” – Fernanda Pompeu.

“Nepô tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos.” – Fernanda Pompeu.

Ser capaz de encontrar e inter-relacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.” -Fernanda Pompeu.

Bem vindo à Bimodais – estudamos a nova Ciência da Inovação, que se divide em Inovação Civilizacional, Grupal e Pessoal.

Estamos mais focados em 2024 na Inovação Pessoal.

Estamos entrando na Décima Segunda Imersão (de julho a dezembro de 2024.)

Valor: R$ 610,00, no pix.

Bora?

Quer doar e ganhar quatro aulas de aula gravadas?

Por aqui:
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Novos livros do Nepô/Bimodais na Amazon:
Enxuta: https://a.co/d/09P93qlg
Estendida: https://a.co/d/0gPHWMtE
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Veja a descrição da Bimodais:
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Abraços,
Nepô.

O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.) 

O que aprendi com este artigo?

Resumo feito pelo Tio Chatinho (ChatGPT):

No presente texto, Nepô conversa sobre a relevância da Reeducação Alimentar em conjunto com a Reeducação Mental, argumentando que uma dieta pouco saudável na vida de uma pessoa é um reflexo do domínio da Mente Primária sobre ela. Ele explica que, para uma mudança alimentar ser duradoura, é necessário ativar a Mente Secundária, promovendo Paradigmas Existenciais Mais Fortes. Além disso, sugere um monitoramento consciente, destacando a importância de pesar-se semanalmente e realizar exames regulares. Nepô enfatiza que o sucesso de uma nova dieta depende de facilitar hábitos saudáveis, tornando-os acessíveis e práticos, enquanto dificulta o acesso a hábitos prejudiciais.

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Quanto mais a sua Reeducação Alimentar fizer parte de uma Reeducação de Vida, mais chance ela tem de ter melhores resultados.
  2. Torne o que me faz mal mais difícil e o que me faz bem mais fácil.
  3. A ideia de ficar anos esmiuçando o passado para se conhecer melhor será cada vez menos compatível com o Sapiens 2.0.
  4. Do ponto de vista objetivo, todos nós fazemos dieta, pois dieta é o jeito que comemos, seja ele saudável, ou não.
  5. Quando fazemos uma Reeducação Alimentar, estamos querendo mudar a nossa dieta de “a” (menos saudável) para “b” (mais saudável).
  6. Repare que quem come mal, está se alimentando seguindo muito mais a sua Mente Primária do que a Secundária.
  7. Uma dieta pouco saudável é sinal de que você está se deixando levar pela Mente Primária e isso deve estar ocorrendo em outras áreas da sua vida.
  8. Procure alimentos que consigam rimar: gosto (ou não odeio) com é muito fácil de fazer e mantém os índices peso e sangue em bons patamares.

Os Mapas Mentais do Artigo:

Vamos ao Artigo:

“Que teu alimento seja teu remédio, e que teu remédio seja teu alimento.”Hipócrates.

Primeiro um parênteses.

A indagação de uma Bimodal Exógena: por que a psicanálise está virando hoje uma Zona de Abandono?

Primeiro, ela cumpriu um papel importante de começar um tratamento emocional das pessoas – uma espécie de versão primitiva da Inovação Pessoal Emocional.

O psicanalista atende todos os problemas, através da conversa e tudo se concentra na capacidade de superar problemas do inconsciente.

Os problemas da psicanálise são o seguinte:

  • Um psicanalista não tem protocolos para os diferentes tipos de transtornos, fica muito tudo por conta da cabeça dele;
  • A quantidade de pessoas atendidas no passado era pequena e hoje a demanda é exponencial, precisamos de uma Inovação Pessoal Emocional, que nos permita atender em larga escala;
  • As soluções precisam ser mais organizadas para permitir a escalabilidade;
  • Na Civilização 1.0, as pessoas eram muito mais pasteurizadas do que serão singularidades na Civilização 2.0 – o que demanda um tratamento específico para cada transtorno e perfil da pessoa;
  • As pessoas precisam resolver transtornos em menos tempo e a um custo menor.  

Mais ainda.

Temos que entender que teremos na Civilização 2.0 a seguinte demanda:

  • As pessoas vão precisar lidar com muito mais problemas do que no passado;
  • Vão querer cada vez mais autonomia para resolver os problemas sozinhas;
  • Quando precisarem de apoio serão muito mais objetivas, querendo resultados mais rápidos, baratos e eficazes;
  • Teremos a escalada de atendimentos de grupos tanto supervisionados e não supervisionados;
  • O modelo tipo AA (mútuo-ajuda) tende a se disseminar por vários campos.

Hoje, não só precisamos de um novo modelo de tratamento, mas de teorias mais fáceis de serem consumidas para criar Paradigmas Existenciais Mais Fortes a serem disseminados em larga escala.

A ideia de ficar anos esmiuçando o passado para se conhecer melhor será cada vez menos compatível com o Sapiens 2.0.

O declínio da Psicanálise me lembra a história do Lutero, quando quis traduzir a bíblia do latim para o alemão.

Note que a bíblia em latim, deixava os padres com um poder muito grande sobre os fiéis, que precisavam acreditar fortemente no que diziam.

Fecha parênteses. Vamos ao tema.

Não use mais a expressão “vou fazer dieta”

Já falamos disso, mas é algo importante, observar os conceitos indevidos que são usados neste campo que une a Inovação Pessoal Emocional com a Corporal.

O papel de um conceituador de excelência, entre outros, é organizar ambientes de diálogos bagunçados.

Quando falamos em Reeducação Alimentar é preciso separar duas coisas:

Dieta (segundo o Tio Chatinho) é “conjunto de alimentos e bebidas consumidos regularmente por uma pessoa ou grupo ao longo do tempo.”

Vamos à etimologia:

“A palavra “dieta” tem sua origem etimológica no termo grego antigo “δίαιτα” (díaita), que significa “modo de vida” ou “modo de viver”. Na Grécia Antiga, essa palavra era usada para se referir ao estilo de vida em geral, incluindo os hábitos alimentares, mas também abrangendo o regime de atividades físicas e comportamentos que influenciavam a saúde e o bem-estar.”

Do ponto de vista objetivo, todos nós fazemos dieta, pois dieta é o jeito que comemos, seja ele saudável, ou não.

Quando fazemos uma Reeducação Alimentar, estamos querendo mudar a nossa dieta de “a” (menos saudável) para “b” (mais saudável).

Não use, assim, o termo “vou fazer  dieta”. Prefira: “Vou fazer uma reeducação alimentar para ter uma dieta mais saudável.”

O erro da Reeducação Alimentar sem uma Reeducação Mental

Hoje, temos especialistas em Reeducação Alimentar, mas temos aqui um problema.

Quando estamos comendo de forma menos saudável, diversos ajustes precisam ser feitos na nossa vida, além da Reeducação Alimentar.

Repare que quem come mal, está se alimentando seguindo muito mais a sua Mente Primária do que a Secundária.

Uma dieta pouco saudável é sinal de que você está se deixando levar pela Mente Primária e isso deve estar ocorrendo em outras áreas da sua vida.

Você está sendo Zecapagodado pela sua Mente Primária e para que comece a mudar precisa começar a colocar a sua Mente Secundária para agir.

O primeiro passo para uma melhoria geral na sua vida é entender a Reeducação Alimentar não como um fim em si mesmo, mas como mais uma atividade, entre outras, da Reeducação da sua mente.

Quanto mais a sua Reeducação Alimentar fizer parte de uma Reeducação De vida, mais chance ela tem de ter melhores resultados.

Quanto mais ativa está a nossa Mente Secundária em todos os aspectos da nossa vida, mais tendemos a melhorar a nossa qualidade de vida.

Assim, é preciso que alguém que queira fazer uma Reeducação Alimentar seja aconselhado a fazer uma Reeducação de Vida – já que uma coisa puxa a outra.

Dessa forma, a tendência de voltar para trás é menor.

As dicas específicas da Reeducação Alimentar

Entendendo, assim, que a Reeducação Alimentar mais eficaz está diretamente ligada ao aumento do uso da Mente Secundária, é importante que o processo todo seja repleto de aprendizados.

Temos que criar um “Projeto de Doutorado” da Reeducação Alimentar, no qual vamos aprender o seguinte:

  • Como devo monitorar se a minha nova dieta está adequada?
  • O que é mais fácil na minha alimentação para se tornar permanente para toda vida?
O monitoramento consciente da nova dieta

As dicas do monitoramento consciente da nova dieta:

  • Compre, em primeiro lugar, uma balança e faça um exame de sangue para saber como anda os índices ligados à alimentação;
  • Se pese toda a semana e note num caderninho o peso semanal;
  • Anote também os aprendizados:  aquilo que engorda vai saindo e o que emagrece ou não engorda vai ficando;
  • Faça um exame de sangue de três em três meses para avaliar os índices, quando tudo ficar normal, passe para seis em seis meses.
As duas etapas da nova dieta
  • Fase 1: perdendo peso, no qual a semana e o fim de semana são iguais;
  • Fase 2: com o peso ideal conquistado, a semana é a mesma dieta e no fim de semana programe algo diferente, sempre acompanhando os resultados pela balança e os índices sanguíneos.
Facilite cada vez mais a sua dieta

Um dos grandes macetes de uma dieta eficaz é conseguir criar uma rotina muito fácil e aderente ao seu estilo de vida.

Quando começamos a tornar difícil a nossa dieta, a chance de deixar de fazê-la é enorme.

Procure alimentos que consigam rimar: é gostoso e é fácil de fazer.

Veja, por fim, a máxima (que coloquei na minha porta):

Torne o que me faz mal mais difícil e o que me faz bem mais fácil.

É isso, que dizes?

“Nepô é o filósofo (cientista da sabedoria) da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.” – Léo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções.” – Fernanda Pompeu.

“Nepô tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos.” – Fernanda Pompeu.

Ser capaz de encontrar e inter-relacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.” -Fernanda Pompeu.

Bem vindo à Bimodais – estudamos a nova Ciência da Inovação, que se divide em Inovação Civilizacional, Grupal e Pessoal.

Estamos mais focados em 2024 na Inovação Pessoal.

Estamos entrando na Décima Segunda Imersão (de julho a dezembro de 2024.)

Valor: R$ 610,00, no pix.

Bora?

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Abraços,
Nepô.

O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.) 

O que aprendi com este artigo?

Resumo feito pelo Tio Chatinho (ChatGPT):

No presente texto, Nepô nos apresenta a importância da Inovação Pessoal como um novo campo de pesquisa e atuação dentro da Civilização 2.0. Ele defende que, para viver melhor e de forma mais independente, é necessário adotar Paradigmas Existenciais Mais Fortes, disseminados desde cedo por educadores e profissionais de áreas como medicina e psicologia. Nepô destaca o papel de mentores e coaches como disseminadores desses paradigmas, auxiliando as pessoas a incorporá-los em suas rotinas diárias. Ele também aborda a Bimentalidade, a ideia de que o Sapiens possui duas mentes, e a importância de um propósito de vida maior para uma existência mais saudável e responsável.

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Se você perguntar para qualquer pessoa, que não tenha um grande transtorno emocional, todos irão dizer que querem viver da melhor forma possível por mais tempo. Certo?
  2. Sob este ponto de vista, é fundamental que TODOS os profissionais da Inovação Pessoal tenham como fundamento básico o debate sobre Paradigmas Existenciais Mais Fortes.
  3. O Sapiens, toda vez que chega uma nova mídia descentralizadora, aumenta a sua Taxa de Responsabilização.
  4. Os Paradigmas Existenciais Dominantes precisam ser revistos, pois o Sapiens 2.0 precisa assumir uma vida mais singularizada e mais responsável.
  5. Primeiro, é importante destacar que todas as teorias – seja em que área for – estão dentro de um Mercado Conceitual, como se fossem sapatos.
  6. As pessoas têm a fantasia de que a Ciência é feita de verdades inquestionáveis, mas a banda da realidade científica não toca assim.
  7. A ciência é um grande mercado de narrativas, que disputam um lugar ao sol, como qualquer outro produto.
  8. O que faz a diferença entre as diversas narrativas científicas é a capacidade que elas têm de tornar a vida do Sapiens melhor.

Os Mapas Mentais do Artigo:

Vamos ao Artigo:

“Você deve ser a melhor versão de si mesmo, em constante aprimoramento.”Ralph Waldo Emerson.

Inovação Pessoal: um novo campo de pesquisa e atividade 

Depois de muito estudar o campo da Inovação Pessoal, percebi que temos algo de muito errado.

Se você perguntar para qualquer pessoa, que não tenha um grande transtorno emocional, todos irão dizer que querem viver da melhor forma possível por mais tempo. Certo?

Precisamos na Civilização 2.0 de um novo campo de pesquisa e atuação que integre os seguintes aspectos:

  • Paradigmas Existenciais Mais Fortes que sejam disseminados cada vez mais cedo e cada vez mais na sociedade para que as pessoas os adotem, onde entram os educadores;
  • Dentro dessa perspectiva e como disseminadores de Paradigmas Existenciais Mais Fortes, diversas especializações para apoiar problemas que o Sapiens não consegue resolver sozinho, onde entram os atuais médicos, fisioterapeutas e psicólogos. Blockchain: vamos falar a sério sobre o futuro?

Sob este ponto de vista, é fundamental que TODOS os profissionais da Inovação Pessoal tenham como fundamento básico o debate sobre Paradigmas Existenciais Mais Fortes.

Tudo que as pessoas possam ganhar em independência da qualidade de vida deve ser estimulado. 

Abre-se, como temos visto, um grande campo dos disseminadores dos Paradigmas Existenciais Mais Fortes para que as pessoas possam ter vidas melhores.

São livros, podcasts, palestras, cursos, que fazem recomendações de forma mais ou menos adequada, para que as pessoas vivam melhor.

Isso é um dos efeitos da passagem de uma civilização mais centralizada para uma mais descentralizada.

O Sapiens, toda vez que chega uma nova mídia descentralizadora, aumenta a sua Taxa de Responsabilização.

Os Paradigmas Existenciais Dominantes precisam ser revistos, pois o Sapiens 2.0 precisa assumir uma vida mais singularizada e mais responsável. 

Todos os Profissionais da Inovação Pessoal, assim, independente da sua especialidade precisam ser incentivadores de  Paradigmas Existenciais Mais Fortes.

Neste novo campo de atividades, temos que estimular que o Sapiens resolva seus problemas cada vez de forma mais independente.

Para isso, há a necessidade de criarmos os Disseminadores de Paradigmas Mais Fortes (chamados hoje de coaches).

Os Disseminadores de Paradigmas Existenciais Mais Fortes, que podem ser chamados de Mentores e/ou Coaches tem a função de ajudar a:

  • Conhecer os Paradigmas Existenciais Mais Fortes;
  • Ajudar a colocá-los na sua rotina diária;
  • E reconhecer, quando há problemas mais sérios, encaminhar as pessoas para os especialistas adequados.
O que seriam os Paradigmas Existenciais Mais Fortes? 

Primeiro, é importante destacar que todas as teorias – seja em que área for – estão dentro de um Mercado Conceitual, como se fossem sapatos.

As pessoas têm a fantasia de que a Ciência é feita de verdades inquestionáveis, mas a banda da realidade científica não toca assim.

A ciência é um grande mercado de narrativas, que disputam um lugar ao sol, como qualquer outro produto.

O que faz a diferença entre as diversas narrativas científicas é a capacidade que elas têm de tornar a vida do Sapiens melhor.

As narrativas científicas que nos ajudam no longo prazo a viver melhor tendem a criar Zonas de Atração e as que não ajudam tendem à Zona de Abandono.

Quando falamos, por exemplo, em Paradigmas Existenciais Mais Fortes o ideal são aqueles que perduraram no tempo e que tem ajudado as pessoas a viver melhor.

É bem comum nas renascenças civilizacionais que haja um intenso resgate dos Paradigmas Existenciais Mais Fortes do passado, que passam a ser a adaptados ao cenário futuro.

Hoje,  por causa disso, se fala muito dos estóicos, no Ikigai e diversos outros pensadores fortes do passado.

Dentro desse cenário, precisamos conseguir separar o que é mais forte do que é mais fraco.

Nos estudos que a Bimodais fez, fizemos escolhas, que acabam por guiar nossas sugestões.

Optamos, por exemplo, como algo estrutural dentro da linha dos Paradigmas Bimodais Existenciais Mais Fortes a concepção que temos duas mentes.

Nossa Bimentalidade de cada dia

O Sapiens é Bimental – uma mente primária é responsável pelo armazenamento do básico e a secundária por fazer revisões necessárias na direção de uma vida mais saudável.

A Bimentalidade é uma visão simples, prática e eficaz para que possamos entender que muitas das besteiras que cometemos se deve a incapacidade que temos de revisar nossa Mente Primária.

Ou seja, eu não sou eu estou.

E o meu estar cada vez melhor, depende da minha capacidade revisora sobre o que está armazenado na minha mente primária.

Isso abre um campo enorme, pois deixamos de achar que “eu faço besteira”. Não.

As besteiras que eu cometo estão diretamente ligadas a minha incapacidade de rever o que precisa ser revisto.

Ikigai na veia 

Outro ponto importante, que agora se abre como possível, é abraçar um propósito maior de vida.

Se eu não me auto proponho a ter um propósito acima da sobrevivência, a minha tendência é ser levado pela Mente Primária e ter uma vida Zecapagodista.

Uma vida mais saudável é aquela dentro dos Paradigmas Bimodais Existenciais Mais Fortes:

  • Que tem um propósito maior;
  • Que consegue dizer não aos prazeres de curto para colher resultados no longo;
  • Que procura agir na zona de atuação e não da preocupação;
  • Que consegue superar as crises, através de ferramentas como um Diário de Bordo das Crises;
  • Que ao se deparar com situações que não consegue, de forma nenhuma resolver, pedir ajuda tanto para amigos, quanto para especialistas, conforme o caso;
  • E saber escolher os especialistas que realmente vão ajudar a resolver o problema e não nos enrolar.

É isso, que dizes?

“Nepô é o filósofo (cientista da sabedoria) da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.” – Léo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções.” – Fernanda Pompeu.

“Nepô tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos.” – Fernanda Pompeu.

Ser capaz de encontrar e inter-relacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.” -Fernanda Pompeu.

Bem vindo à Bimodais – estudamos a nova Ciência da Inovação, que se divide em Inovação Civilizacional, Grupal e Pessoal.

Estamos mais focados em 2024 na Inovação Pessoal.

Estamos entrando na Décima Segunda Imersão (de julho a dezembro de 2024.)

Valor: R$ 610,00, no pix.

Bora?

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Novos livros do Nepô/Bimodais na Amazon:
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Abraços,
Nepô.

O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.) 

Resumo feito pelo Tio Chatinho (ChatGPT):

No presente texto, Nepô nos apresenta uma reflexão sobre como as novas tecnologias, especialmente os conceitos populares na internet, muitas vezes desviam o foco da compreensão profunda da realidade para a busca de visibilidade e popularidade, exemplificado pelos conceitos fracos como “Bani” e ” Vuca”. Ele compara termos como “Transformação Digital” e “Inteligência Artificial” para mostrar que, embora esses conceitos bombem no Google, eles frequentemente causam mais confusão do que esclarecimento. Nepô faz uma Bimodalização desses termos, classificando a Inteligência Artificial em diferentes níveis, destacando a evolução da IA ​​1.0 para a IA 2.0, e como estas últimas, com capacidade de aprendizado e tomada de decisões, poderá transformar a cooperação humana e setores, tais como o da educação e da saúde.

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Estar por dentro é repetir o que bomba, mesmo que sejam conceitos fracos que mais atrapalham que ajudam a lidar com a realidade.
  2. São as Inteligências Artificiais 2.0 que poderão massificar o atendimento educacional, emocional, corporal ao longo do tempo, permitindo gerar qualidade em larga escala.
  3. Como “Transformação Digital” é um termo fortemente Googlável, ele se espalha que nem fogo em mato seco morro acima.
  4. “Transformação Digital” é um conceito que gera mais confusão do que entendimento.
  5. Entender a realidade deixou de ser o objetivo de quem teoriza: o negócio é aumentar o número de seguidores!
  6. Os fracos conceitos Bani e Vuca são exemplos claros de que a realidade está de um lado e querer bombar no Google de outro.
  7. Hoje, há uma forte tendência de não se conceituar mais para entender a realidade, mas apenas para bombar no Google.
  8. Toda tecnologia é artificial, mas nem toda tecnologia tem inteligência.

Os Mapas Mentais do Artigo:

Vamos ao Artigo:

Qualquer tecnologia suficientemente avançada é indistinguível da magia. Arthur C. Clarke.

Os conceitos Googláveis 

Existe uma máxima sobre tecnologias, que elas sempre resolvem um problema e trazem outro para a sociedade.

Se o carro nos ajudou no problema da mobilidade, os acidentes e as mortes foram a consequência negativa deles.

Hoje, o surgimento do Google como a principal referência de pesquisa, fez com que as pessoas mudassem radicalmente a forma de teorizar e conceituar.

Nos primórdios do Mundo Digital há uma forte tendência de não se conceituar mais para entender a realidade, mas apenas para bombar no Google.

Desenvolvemos técnicas para criar conceitos e teorias bombáveis, que passam a ser repetidos, pois todo mundo quer aumentar os seguidores. 

Estar por dentro é repetir o que bomba, mesmo que sejam conceitos fracos que mais atrapalham que ajudam a lidar com a realidade.

Os fracos conceitos Bani e Vuca são exemplos claros de que a realidade está de um lado e querer bombar no Google de outro.

Assim, podemos dizer que:

Entender a realidade deixou de ser o objetivo de quem teoriza: o negócio é aumentar o número de seguidores!

Criar conceitos – como nos ensinou a Tia Ayn Rand:

“Conceitos não são formados automaticamente nem instintivamente; eles são produtos do processo mental de classificação.”

Conceitos bem formulados nos ajudam a:

  • Entender do que estamos falando;
  • Entender daquilo que não estamos falando;
  • Gerar menos confusão do que mais confusão.

Peguemos o exemplo do conceito “Transformação Digital”.

Note que é algo abstrato, pois é diferente de Transformação da Borboleta.

É claro entender de onde estamos (lagarta) para onde vamos (borboleta).

Borboleta é algo concreto, claro, objetivo, que não dá margem para dúvida.

Digital, entretanto, é algo em aberto, pois cada pessoa pode ter uma interpretação do que é o Digital.

A palavra “Trans” significa passar de uma formação para outra “Trans + Formação” significa que estamos sugerindo ir de “a” para “b”.

Mas cada um tem uma interpretação do Digital:

  • O Digital apenas como novas tecnologias – ou seja, adotar novas tecnologias;
  • O Digital como uma mudança além de tecnologias, mas de cultura – ou seja adotar novas tecnologias e culturas.

Assim, teríamos duas visões grosso modo, a necessidade de adjetivação do conceito:

  • Transformação Digital Tecnológica;
  • Transformação Digital Tecnológica e Cultural.

E dentro disso ainda precisamos definir de que mudança cultural estamos falando.

Por isso, a Bimodais optou por chamar de Transformação para a Curadoria – algo objetivo e concreto.

Curadoria – um novo modelo de cooperação, que gerencia os processos, através dos rastros, com muito mais descentralização do que a gestão.

Portanto, algo que se tornou uma referência no mercado, que é “Transformação Digital” é um conceito que gera mais confusão do que entendimento.

Porém, como “Transformação Digital” é um termo fortemente Googlável, ele se espalha que nem fogo em mato seco morro acima.

Colocando o termo Inteligência Artificial na Bancada Bimodal 

Inteligência Artificial é outro termo fortemente Googlável, que está gerando muito mais confusão do que esclarecimento.

TCP nos diz:

“A inteligência pode ser definida como a capacidade de adquirir, compreender, aplicar conhecimento e habilidades de maneira adaptativa para resolver problemas, tomar decisões e enfrentar desafios. Ela envolve a habilidade de raciocinar, aprender com experiências, reconhecer padrões, abstrair informações e se ajustar a novas situações. A inteligência não é uma qualidade única, mas um conjunto de competências cognitivas que pode se manifestar de diferentes formas, como inteligência lógico-matemática, emocional, social, criativa, entre outras.”

Uma máquina de lavar roupa tem algum tipo de inteligência, pois você programa algo e ela te atende, porém ela não toma decisões sozinha ou aprende com experiências,  reconhece padrões e se ajusta a novas situações.

Vejamos agora o Artificial, segundo TCP:

“”Artificial” refere-se a algo que é criado ou produzido pelo ser humano, geralmente imitando ou replicando elementos naturais, mas que não ocorre de maneira espontânea na natureza.”

Toda tecnologia é artificial, mas nem toda tecnologia tem inteligência.

Uma enxada não tem nenhuma inteligência, mas uma máquina de lavar já tem, pois ela trabalha sozinha, a partir de alguma programação.

Uma máquina de lavar é, portanto, se juntarmos as duas definições uma Inteligência Artificial.

Inteligência Artificial é, assim, uma definição de alguns tipos de tecnologias, que têm uma certa independência e podem operar sozinhas, a partir de determinados comandos.

O que diferencia uma máquina de lavar do Waze?

O primeiro passo é separar duas fases das tecnologias:

  • Inteligências Artificiais Analógicas – que operavam antes dos computadores;
  • Inteligências Artificiais Digitais – que operam depois dos computadores.

Nas Inteligências Artificiais Digitais, nós temos dois tipos:

Inteligência Artificial Digital 1.0 Inteligência Artificial  Digital 2.0
Realiza tarefas sozinha, a partir de comandos específicos de uma pessoa. Exemplo: criar uma imagem, corrigir o texto, fazer um vídeo; Toma decisões sozinha ou aprende com experiências,  reconhece padrões e se ajusta a novas situações. Exemplo: Waze e Algoritmo do Tik Tok.

Quando, por exemplo, estou escrevendo este texto no Google Docs, eu tenho um corretor ortográfico que está o tempo todo me avisando de possíveis erros.

Sim, temos aqui uma Inteligência Artificial Digital 1.0, mas não uma Inteligência Artificial  Digital 2.0, pois ela não está decidindo sozinha e nem aprendendo com meus erros.

Se tivemos um corretor ortográfico que analisasse meus erros e depois de umas semanas me dissesse: “reparei que você não coloca crases adequadamente. Quer um pequeno curso?”

Estaríamos falando de uma Inteligência Artificial Digital 2.0. Inteligência Artificial  

E aí precisamos fazer mais uma diferença.

Existem dois tipos de Inteligência Artificial Digital 2.0:

  • Aquelas que aprendem com apenas uma pessoa (um corretor ortográfico personalizado);
  • Aquelas que aprendem com diversas pessoas (Waze e Tik Tok).

Neste momento, temos:

  • A IA Digital 2.0 Individual – que aprende com apenas uma pessoa;
  • A IA Digital 2.0 Coletiva – que aprende com várias pessoas.

Quando temos um programa que cria vídeos, a partir de alguns comandos, ou um Chatgpt – que é um Google sofisticado – passamos a chamar de Inteligência Artificial.

Tudo que é novo assusta e achamos que é algo do outro mundo, mas é preciso ter calma para classificar bem a novidade. 

Um criador de imagens, a partir das minhas demandas, é algo fantástico, mas é diferente do algoritmo do Tik Tok, que aprende com o uso.

O grande diferencial das Inteligências Artificiais Digitais 2.0 é a sua capacidade de aprender com o uso e tomar decisões sozinha, permitindo, com isso, resolver problemas em larga escala.

O impacto de uma IAD 2.0 é muito mais amplo do que aquela que apenas faz um vídeo de fulano ou cicrano.

As  IADs 2.0 Inteligências são a base para que possamos criar a nova etapa de cooperação humana baseada na Curadoria, cada vez mais personalizada e descentralizada.

São as IADs 2.0 que poderão massificar o atendimento educacional, emocional, corporal ao longo do tempo, permitindo gerar qualidade em larga escala.

É isso, que dizes?

“Nepô é o filósofo (cientista da sabedoria) da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.” – Léo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções.” – Fernanda Pompeu.

“Nepô tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos.” – Fernanda Pompeu.

Ser capaz de encontrar e inter-relacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.” -Fernanda Pompeu.

Bem vindo à Bimodais – estudamos a nova Ciência da Inovação, que se divide em Inovação Civilizacional, Grupal e Pessoal.

Estamos mais focados em 2024 na Inovação Pessoal.

Estamos entrando na Décima Segunda Imersão (de julho a dezembro de 2024.)

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Abraços,
Nepô.

O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.) 

O que aprendi com este artigo?

Resumo feito pelo Tio Chatinho (ChatGPT):

No presente texto, Nepô nos apresenta uma bimodalização do livro “Despertar Criativo”, de Amanda Longoni e Fernanda Longoni, discutindo a criatividade como um processo de recriação que depende da capacidade do ser humano de revisar sua “Mente Primária” através de uma “Mente Secundária”. Ele explora a importância do distanciamento mental para permitir uma visão inovadora e destaca como ambientes mais descentralizados favorecem uma maior taxa de criatividade. No contexto da Civilização 2.0, Nepô sugere que a criatividade está diretamente ligada à nossa habilidade de nos afastarmos de condicionamentos prévios, o que nos permite recriar ideias e paradigmas.

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Do meu ponto de vista, o Sapiens NUNCA consegue ver nada diretamente, mas sempre através da sua Mente Primária.
  2. Quando queremos pensar algo diferente, precisamos acionar a Mente Secundária para fazer uma espécie de desembaçamento da Mente Primária.
  3. Quanto mais temos facilidade de olhar a Mente Primária de fora, mais conseguimos pensar de forma diferente do usual.
  4. Criar é sempre recriar.
  5. Vivemos hoje a chegada da Civilização 2.0, que significa a passagem de um Ambiente Mais Centralizado para um mais Descentralizado.
  6. Os disruptivos, não compram a ideia de que o que está na Mente Primária é verdade.
  7. A criatividade está diretamente ligada ao desenvolvimento da Mente Secundária.
  8. Um mundo mais descentralizado, dinâmico e inovador demanda uma Taxa de Criatividade maior.

Os Mapas Mentais do Artigo:

Vamos ao Artigo:

“Quando Galileu defendeu a teoria de que os planetas  giravam em volta do Sol e não da Terra , ele foi condenado à prisão perpétua e obrigado a contradizer publicamente o que defendia.”  –   Fernanda e Amanda Langoni.

Vamos bimodalizar o livro “Despertar Criativo” de Amanda Longoni e Fernanda Longoni.

Este é o primeiro artigo.

O que é a criatividade?

Dizem elas:

“A imaginação constrói e destrói o que bem entende em nossa mente. Imaginamos desde as coisas mais lindas até as mais assustadoras. Porém, sozinha, ela não vai muito longe. Já a imaginação seguida da ação é a criatividade.”

Aqui, temos um problema.

Do meu ponto de vista, o Sapiens NUNCA consegue ver nada diretamente, mas sempre através da sua Mente Primária.

Quando queremos pensar algo diferente, precisamos acionar a Mente Secundária para fazer uma espécie de desembaçamento da Mente Primária.

Quando se fala que queremos pensar “fora da caixa”, na verdade, o que estamos fazendo é uma revisão da caixa (da Mente Primária).

Quanto mais temos facilidade de olhar a Mente Primária de fora, mais conseguimos pensar de forma diferente do usual.

Todos nós somos formatados para poder viver em sociedade. E a formatação que recebemos acaba dificultando ver os Paradigmas mais de fora.

Assim, não existe a possibilidade de criar, mas sempre de recriar.

Criar é sempre recriar.

A relação da Topologia do Ambiente e a Criatividade

Outro ponto importante, é entender que a Topologia (mais ou menos centralizada ou descentralizada) do ambiente influencia na criatividade:

 

  • Ambientes Mais Centralizados estimulam mais a baixa revisão da Mente Primária e isso nos leva a uma redução da Taxa de Criatividade;
  • Ambientes Mais Descentralizados estimulam mais a revisão da Mente Primária e isso nos leva a um aumento da Taxa de Criatividade.

 

A Criatividade na Civilização 2.0 

 

Vivemos hoje a chegada da Civilização 2.0, que significa a passagem de um Ambiente Mais Centralizado para um mais Descentralizado.

 

Temos, assim, um gap criativo entre o Sapiens 1.0 para o 2.0.

 

Vejamos a diferença:

 

  • O Sapiens 1.0 foi formatado e estimulado a questionar pouco a sua Mente Primária;
  • O Sapiens 2.0 está sendo formatado e estimulado a questionar mais a sua Mente Primária.

 

O perfil mais disruptivo

 

Geneticamente falando, temos uma necessária classificação do Sapiens do ponto de vista da Inovação:

 

  • Perfil mais Incremental – pessoas que têm uma capacidade de afastamento menor da sua Mente Primária;
  • Perfil mais Disruptivo – pessoas que têm uma capacidade de afastamento maior da sua Mente Primária.

 

Mesmo que tenhamos uma estimulação maior da criatividade, tem determinadas pessoas que já nascem com mais facilidade de se afastar da sua Mente Primária.

 

Einstein disse o seguinte:

“A imaginação é mais importante que o conhecimento. O conhecimento é limitado; a imaginação circunda o mundo.”

 

Diria que não é a imaginação que faz a diferença, mas a capacidade de revisão da nossa Mente Primária.

 

Mudaria a frase para:

 

“O distanciamento da Mente Primária é mais importante que o conhecimento. O conhecimento é limitado; o distanciamento da Mente Primária permite ver diferente.”

 

Pessoas mais disruptivas, pela capacidade de distanciamento, percebem que:

 

  • A sua identidade foi criada e pode ser recriada;
  • Que as coisas que pensa podem ser repensadas;
  • Basicamente, os disruptivos, não compram a ideia de que o que está na Mente Primária é verdade.

 

As metodologias para aumentar a Taxa de Criatividade  

 

Disruptivos, ou não, a Civilização 2.0 demanda que todos nós possamos desenvolver atividades para aumentar a nossa Taxa de Criatividade.

 

O primeiro passo, a meu ver, é tornar consciente a nossa Bimentalidade:

 

  • Temos duas mentes, sendo que uma tem a função de rever a outra;
  • Que a criatividade está diretamente ligada ao desenvolvimento da Mente Secundária.

 

Voltemos ao livro.

 

O livro de Amanda e Fernanda vão nesse movimento global na ajuda das pessoas a desenvolver mais a sua criatividade. 

 

As autoras exploram como o ato de criar não se limita apenas às artes, mas também pode ser aplicado à vida cotidiana, decisões profissionais e relações interpessoais.

 

Ao longo do livro, elas discutem práticas e ferramentas que ajudam a desbloquear a criatividade e a superar barreiras internas, como medos e inseguranças que frequentemente impedem as pessoas de realizar seus projetos e sonhos. 

 

As sugestões das autoras que eu considero mais válidas:

 

  • Cadernismo – prática da escrita diária como uma forma de desbloquear ideias e sentimentos. O ato de escrever sem autocensura permite que o fluxo de pensamentos criativos se desenvolva livremente, ajudando a superar bloqueios mentais; 
  • Mudança de Rotina: Um exercício sugerido é mudar hábitos rotineiros, como a rota para o trabalho ou até mesmo o local onde se senta para realizar atividades criativas. Essa prática estimula o cérebro a sair da zona de conforto e explorar novas formas de pensar;
  • Desafio Criativo Semanal: As autoras propõem um desafio criativo semanal no qual o leitor se compromete a realizar uma tarefa criativa simples, como desenhar algo novo, escrever um poema, ou criar uma solução inovadora para um problema cotidiano. Isso cria o hábito de pensar fora da caixa regularmente;
  • Visualização Criativa: Um exercício de visualização onde o leitor é incentivado a imaginar sua vida ideal em detalhes. As autoras orientam a criação de uma imagem mental do futuro desejado e o uso dessa visão como uma motivação criativa para tomar ações no presente;
  • Mindfulness e Meditação Criativa: As autoras também recomendam a prática de mindfulness e meditação para ajudar a acalmar a mente e permitir que novas ideias surjam sem a interferência de pensamentos ansiosos ou autocríticos.

 

As academias da criatividade 

 

Uma forte tendência da Civilização 2.0, é termos academias mentais, da mesma maneira que temos hoje academias corporais.

As pessoas vão querer – como já está acontecendo de forma não tão explícita – o trabalho de revisar o tempo todo nossos Paradigmas.

Um mundo mais descentralizado, dinâmico e inovador demanda uma Taxa de Criatividade maior.

Frases top: 

“Nossas escolas são grande parte desse problema. Em vez de incentivar a criatividade, essa habilidade costuma ser podada.”

 

“Precisamos estar preparados não só para aprender, como também para desaprender.”

“A cada dia que passa, ficamos mais distantes do século 20. Mudamos nossas crenças, nossos valores, nossas vestimentas e nosso modo de ser, mas quase não mudamos nossas escolas.”

“A diferença da pessoa criativa é como ela enxerga a vida. Todos nós vivemos dias cinza e coloridos, mas os criativos estão constantemente lutando para ver cor até nos dias mais nublados.”

“Nós entendemos que não podemos controlar o que acontece conosco, quais desafios e problemas iremos enfrentar, mas podemos controlar como reagimos.”

“A única maneira de vivermos de forma consciente e desperta é se estivermos vivendo no presente.”

“Escolher criar algo é romper com o padrão, com a rotina e os hábitos automáticos.”

“A maioria de nossas conquistas se dá longe dos olhos alheios.”

“Quando você se tornar criativo, o mundo não vai mudar. Você vai.”

“Toda obra genial vem de muito trabalho, e a inspiração desses criativos vem de um esforço contínuo que eles fazem na vida. O esforço de se manterem curiosos e em busca de inspiração.”

“Então, quando estiver empacada em um trabalho criativo e precisar de inspiração, levante-se e vá se perder um pouco. Se perder em um parque, uma livraria, uma biblioteca ou um museu.”

“A criatividade nada mais é do que a habilidade de fazer novas conexões entre coisas e ideias que já existem.”

“Quanto mais distantes forem as ideias conectadas, mais inovadora será considerada a criação.”

“Nosso cérebro gosta de novidade, pois ela nos tira de nossas rotinas monótonas e do tédio generalizado.”

É isso, que dizes?

“Nepô é o filósofo (cientista da sabedoria) da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.” – Léo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções.” – Fernanda Pompeu.

“Nepô tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos.” – Fernanda Pompeu.

Ser capaz de encontrar e inter-relacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.” -Fernanda Pompeu.

Bem vindo à Bimodais – estudamos a nova Ciência da Inovação, que se divide em Inovação Civilizacional, Grupal e Pessoal.

Estamos mais focados em 2024 na Inovação Pessoal.

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Abraços,
Nepô.

O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.) 

O que aprendi com este artigo?

Resumo feito pelo Tio Chatinho (ChatGPT):

No presente texto, Nepô nos apresenta a importância do autodidatismo na Civilização 2.0 e da Inovação Pessoal Emocional (Psicologia 2.0) para lidar com um cenário de crescente descentralização civilizacional. Ele destaca que, em um mundo cada vez mais voltado para o aprendizado autodirigido e a educação de adultos (andragogia), o desenvolvimento pessoal e o equilíbrio emocional se tornam diferenciais competitivos essenciais. A Psicologia Positiva, segundo Nepô, desempenha um papel crucial ao incentivar as pessoas a adotarem Paradigmas Existenciais Mais Fortes, promovendo o florescimento humano e prevenindo transtornos emocionais. No entanto, ele aponta que, em casos de desequilíbrio mais grave, o apoio de Inovadores Pessoais Emocionais é necessário, seja na forma de coachings ou especialistas.

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. O Sapiens 2.0 terá que ter um equilíbrio emocional muito maior do que o 1.0.
  2. Quanto mais descentralizado for um determinado ambiente, mais as pessoas precisam se responsabilizar pelas suas vidas.
  3. Quanto mais as pessoas precisam se responsabilizar por suas vidas, mais equilíbrio emocional ela precisa ter.
  4. Quanto mais equilíbrio emocional ela precisa ter, mais os Paradigmas Mais Fortes (validados no tempo) precisam ser utilizados.
  5. O autodidatismo é um diferencial competitivo importante na Civilização 2.0.
  6. TODOS os Sapiens – independente do grau de transtorno que possa ter – precisam de Paradigmas Existenciais Mais Fortes para viver melhor.
  7. Todos os profissionais da Inovação Pessoal Emocional (ex-psicólogos) precisam ser disseminadores de Paradigmas Existenciais Mais Fortes – independente da sua especialização.
  8. Hoje, muita gente quando tem a demanda por aprender algo novo, tem a tendência a procurar cursos, pode até ser, mas o autodidatismo funciona mais.

Os Mapas Mentais do Artigo:

Vamos ao Artigo:

“A psicologia positiva não é sobre negar as dificuldades, mas sim sobre cultivar o que nos permite prosperar, apesar delas.”Martin Seligman.

A demanda pelo Autodidatismo 2.0

Diferente do passado, vivemos hoje o boom da Andragogia.

Diz o TCP:

“A andragogia é o campo de estudo e prática voltado para a educação de adultos. Enquanto a pedagogia se concentra no ensino de crianças, a andragogia se foca nas necessidades e particularidades do aprendizado em pessoas adultas. Foi popularizada pelo educador Malcolm Knowles, que destacou as diferenças fundamentais entre o aprendizado infantil e adulto, apontando que os adultos trazem experiências de vida, são mais independentes e têm uma motivação diferente para aprender, frequentemente relacionada a questões práticas e à aplicação direta dos conhecimentos.”

Hoje, muita gente quando tem a demanda por aprender algo novo, tem a tendência a procurar cursos, pode até ser, mas o autodidatismo funciona mais.

Porém, o que tem funcionado comigo é algo parecido com a sugestão do Ultra Learning.

Eu passo a ler e a ouvir tudo que está relacionado ao tema e vou pulando de um autor para outro autor, vendo o que tem disponível na Internet e vou começando a procurar alguns padrinhos.

Padrinho ou madrinha são autores ou autoras que me parecem que falam algo relevante e merecem ser a referência para que eu possa ter um ponto de partida.

Eu nunca tinha ouvido falar de TCC (Terapia Cognitiva Comportamental) e estou fazendo uma maratona com a Fernanda Landeiro sobre isso.

Ouço diversos Podcasts e em cada um ela aborda as mesmas coisas, que consolida algumas coisas e traz algo de novo.

É uma espécie de curso para ter uma visão geral das principais polêmicas na Psicologia, as principais tendências e como elas se encaixam dentro da visão geral da Bimodais.

O autodidatismo é um diferencial competitivo importante na Civilização 2.0.

A demanda pela Inovação Pessoal Emocional (Psicologia 2.0)

O Sapiens 2.0 terá que ter um equilíbrio emocional muito maior do que o 1.0.

Eis as regras que valem para todos os tempos:

Quanto mais descentralizado for um determinado ambiente, mais as pessoas precisam se responsabilizar pelas suas vidas;
Quanto mais as pessoas precisam se responsabilizar por suas vidas, mais equilíbrio emocional ela precisa ter;
Quanto mais equilíbrio emocional elas precisam ter, mais os Paradigmas Existenciais Mais Fortes (validados no tempo) precisam ser utilizados.

Vivemos hoje um processo acelerado e exponencial de Descentralização Civilizacional e, por causa disso, assistimos aos seguintes fenômenos:

O resgate e a disseminação de Paradigmas Existenciais Mais Fortes do passado;
O aumento de oferta e demanda pela Inovação Pessoal Emocional Preventiva e Pós-ventiva;
A melhoria dos métodos de tratamento dos transtornos emocionais, visando o atendimento cada vez mais de quantidade com qualidade e da qualidade com quantidade.

A Psicologia Positiva aposta nessa direção e é por isso que ela ganhou tanto fôlego.

Psicologia Positiva nada mais é do que a tentativa de ajudar as pessoas a utilizarem Paradigmas Existenciais Mais Fortes, independente dos transtornos que possam ter.

Todos os profissionais da Inovação Pessoal Emocional (ex-psicólogos) deveriam estimular procedimentos básicos para que a pessoa passe a se preocupar com a sua saúde emocional.

Podemos dividir, a partir do que escutei, três tipos de transtornos emocionais:

Os micros – que podem ser melhorados pela própria pessoa e quando não conseguem com o apoio dos Inovadores Pessoais Emocionais Preventivos (na linha do coaching), que ajudam a superá-los;
Os macros – que já pedem o apoio dos Inovadores Emocionais Especializados no transtorno específico (atuais psicólogos).

Uma boa referência sobre a análise dos transtornos peguei num podcast da Fernanda Landeiro, com as seguintes referências:

Frequência – o quanto os problemas se repetem;
Intensidade – o quanto ele impacta no emocional da pessoa;
Consequências – o quanto isso impede da pessoa ter uma vida emocional mais saudável.

Qual a diferença entre a Psicologia Positiva e o TCC?

Diz o TCP:

“A Psicologia Positiva e a Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC) são abordagens diferentes dentro da psicologia, embora compartilhem alguns elementos focados no bem-estar e na saúde mental.

A Psicologia Positiva é um campo que visa estudar e promover o bem-estar, as forças e virtudes humanas. Seu foco principal é o que torna a vida mais significativa e satisfatória, promovendo emoções positivas, engajamento, relacionamentos saudáveis, sentido e realização. Objetivo: O objetivo central é maximizar o potencial humano, incentivando o florescimento individual e coletivo. Intervenções: As intervenções da Psicologia Positiva podem incluir práticas de gratidão, otimismo, resiliência, mindfulness, e desenvolvimento de virtudes como a sabedoria e a compaixão. Perspectiva: Ela enfatiza o crescimento e o bem-estar como uma meta, não necessariamente corrigindo um transtorno, mas ampliando a satisfação de vida.

A Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC) é uma abordagem terapêutica estruturada voltada para a resolução de problemas emocionais e comportamentais. Ela examina a relação entre pensamentos, emoções e comportamentos, e busca modificar padrões de pensamento disfuncionais (cognitivos) e comportamentos ineficazes. O objetivo principal é ajudar as pessoas a identificar e alterar pensamentos automáticos negativos e padrões comportamentais que contribuem para o sofrimento psicológico, como ansiedade e depressão. Intervenções: A TCC usa técnicas como a reestruturação cognitiva, exposição a situações temidas e resolução de problemas. A terapia é geralmente mais focada no presente e em problemas específicos. Embora também possa melhorar o bem-estar, a TCC foca mais em tratar distúrbios psicológicos e melhorar a funcionalidade diária, lidando com sintomas de transtornos específicos.

Resumindo:

Psicologia Positiva: Preocupa-se com o florescimento humano e o desenvolvimento de uma vida plena, focando em forças e bem-estar.
TCC: Foca na modificação de padrões disfuncionais de pensamento e comportamento, geralmente voltada para o tratamento de transtornos psicológicos.
Ambas podem ser complementares, já que o bem-estar promovido pela Psicologia Positiva pode potencializar os resultados de intervenções da TCC.”

Não gosto da definição, pois a coisa não é bem assim.

Digamos que TODOS os Sapiens – independente do grau de transtorno que possa ter – precisam de Paradigmas Existenciais Mais Fortes para viver melhor.

A Psicologia Positiva é uma incentivadora para que as pessoas adotem Paradigmas Existenciais Mais Fortes, atuando como um processo de prevenção.

Todos os profissionais da Inovação Pessoal Emocional (ex-psicólogos) precisam ser disseminadores de Paradigmas Existenciais Mais Fortes – independente da sua especialização.

Porém, há pessoas que não conseguem superar determinados transtornos sozinhas, mesmo conhecendo e procurando adotar Paradigmas Existenciais Mais Fortes.

Nestes casos, precisam de apoio, dependendo da gravidade do transtorno, optar por coachings ou profissionais mais especializados da IPE.

É isso, que dizes?

“Nepô é o filósofo (cientista da sabedoria) da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.” – Léo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções.” – Fernanda Pompeu.

“Nepô tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos.” – Fernanda Pompeu.

Ser capaz de encontrar e inter-relacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.” -Fernanda Pompeu.

Bem vindo à Bimodais – estudamos a nova Ciência da Inovação, que se divide em Inovação Civilizacional, Grupal e Pessoal.

Estamos mais focados em 2024 na Inovação Pessoal.

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Valor: R$ 610,00, no pix.

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Abraços,
Nepô.

O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.) 

O que aprendi com este artigo?

Resumo feito pelo Tio Chatinho (ChatGPT):

No presente texto, Nepô nos apresenta a bimodalização do livro “As 10 bobagens mais comuns que as pessoas inteligentes cometem e técnicas eficazes para evitá-las”, de Arthur Freeman e Rose DeWolf. Ele discute a importância dos fatores genéticos na formação da personalidade, referenciando o modelo Big Five, que explora cinco dimensões principais do comportamento humano. Segundo Nepô, estamos vivendo na Civilização 2.0, um contexto que demanda maior proatividade, criatividade e disrupção. Ele faz uma conexão entre os erros cognitivos abordados no livro e a necessidade de um novo tipo de sapiens, o Sapiens 2.0, que precisa se adaptar às complexidades da era digital e utilizar a Mente Secundária de forma mais eficaz para superar falhas de raciocínio.

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. O papo de perfis genéticos está apenas começando e quando tivermos um uso mais inteligente da IA Curadora teremos uma explosão de diferentes perfis das pessoas.
  2. O que temos na Civilização 2.0 é uma demanda por aumentar as taxas de proatividade, empreendedorismo, empatia, otimismo, criatividade e disrupção.
  3. Precisamos, como temos dito, da Educação 2.0, que forme Sapiens para viver em um mundo mais descentralizado.
  4. O grande diferencial do Sapiens – diferente das outras espécies – é a sua capacidade de repensar como ele pensa.
  5. Uma pessoa mais criativa é justamente aquela que consegue criar uma separação maior entre a Mente Primária e a Secundária.
  6. É como se os autores da inovação pessoal transitassem bem no sopé da montanha, mas não conseguissem ver o quadro geral lá de cima.
  7. Estamos também sotwarizando nossas vidas, vendo-a como um processo de ajustes permanente.
  8. Amadurecer é um processo continuado e progressivo de reformatação.

Os Mapas Mentais do Artigo:

Vamos ao Artigo:

“Como crescemos acreditando que o nosso paradigma específico é simplesmente “o jeito que as coisas são”, tendemos a não questioná- lo.”  –   Arthur Freeman e Rose DeWolf.

Iniciamos a Bimodalização do livro “As 10 bobagens mais comuns que as pessoas inteligentes cometem e técnicas eficazes para evitá-las” de Arthur Freeman e Rose DeWolf.

Este é o primeiro artigo.

Permitam um parênteses.

Papo de Big Five

No artigo de ontem, acabei não comentando no áudio sobre a questão do perfil genético.

Muita gente acha que todo mundo nasce igual, mas parece que a coisa não é bem assim.

Teve um papo que rolou no Podcast da Landeiro sobre o Big Five, vejamos:

O “Big Five” (ou “Cinco Grandes Fatores”) é um modelo amplamente aceito na psicologia que descreve cinco dimensões principais da personalidade humana. Essas dimensões são usadas para explicar diferenças individuais e comportamentos. São elas:

  1. *Abertura à Experiência (Openness to Experience)*: Refere-se ao quanto uma pessoa é curiosa, criativa e aberta a novas ideias e experiências. Pessoas com alta abertura tendem a ser mais imaginativas e exploradoras.

 

  1. *Conscienciosidade (Conscientiousness)*: Relaciona-se ao grau de organização, disciplina, responsabilidade e planejamento. Pessoas altamente conscienciosas são meticulosas e orientadas para a realização de metas.

 

  1. *Extroversão (Extraversion)*: Refere-se ao nível de sociabilidade, assertividade e entusiasmo. Indivíduos extrovertidos são mais enérgicos e gostam de interações sociais.

 

  1. *Amabilidade (Agreeableness)*: Refere-se à tendência de uma pessoa ser compassiva, cooperativa e confiar nos outros. Pessoas com alta amabilidade são geralmente mais amigáveis e têm uma disposição para ajudar.

 

  1. *Neuroticismo (Neuroticism)*: Refere-se ao grau de instabilidade emocional e à tendência de experimentar emoções negativas, como ansiedade e irritabilidade. Pessoas com alto neuroticismo são mais propensas a flutuações emocionais.

Esses cinco traços são vistos como relativamente estáveis ao longo da vida e influenciam como as pessoas pensam, sentem e se comportam em diferentes contextos. O modelo é amplamente utilizado em pesquisas de personalidade e em áreas como psicologia organizacional e psicologia clínica.

Note que aqui temos uma encruzilhada que vem antes dos perfis acima:

  • Geneticismo – fatores genéticos definem bastante a nossa personalidade;
  • Não Geneticismo – fatores genéticos NÃO definem em nada a nossa personalidade.

O que podemos dizer que:

O Geneticismo está em alta e o Não Geneticismo está em em baixa.

Quando temos, por exemplo, o Big Five, temos que entender que é uma das abordagens de um Geneticismo possível. 

E mais.

O papo de perfis genéticos está apenas começando e quando tivermos um uso mais inteligente da IA Curadora teremos uma explosão de diferentes perfis das pessoas.

Vejamos uma tabela com minha interpretação do Big Five:

 

Personalidade A Personalidade B
Mais proativa, empreendedora e criativa Mais reativa, menos empreendedora e menos criativa
Mais disciplinada Menos disciplinada
Mais extrovertida Menos extrovertida
Mais empática Menos empática
Mais otimista Mais pessimista
Mais Disruptiva Mais Incremental

 

O que temos na Civilização 2.0 é uma demanda por aumentar as taxas de proatividade, empreendedorismo, empatia, otimismo, criatividade e disrupção.

Existe hoje um enorme esforço para aumentar esse tipo de personalidade, através de diversas atividades.

Precisamos, como temos dito, da Educação 2.0, que forme Sapiens para viver em um mundo mais descentralizado.

Falemos do livro.

Resumo do Tio Chatinho com meus comentários.

“O livro “As 10 bobagens mais comuns que as pessoas inteligentes cometem e técnicas eficazes para evitá-las”, de Arthur Freeman e Rose DeWolf, explora erros cognitivos comuns cometidos por pessoas inteligentes, analisando como o raciocínio muitas vezes leva a armadilhas que afetam a tomada de decisões.”

Quando falamos de erro de raciocínio, nossa interpretação, é um uso inadequado da Mente Secundária, que se deixa levar pela Primária.

 Paranóia de Gaveta

Segundo TCP:

Raciocínio é o processo mental pelo qual uma pessoa organiza informações, faz conexões e chega a conclusões ou decisões com base em evidências, lógica ou deduções.“

Ou seja:

Quando começamos a viajar na maionese, perdendo contato com a realidade, estamos nos deixando levar pela Mente Primária.

Eu dei um nome para isso, que chamo de Paranóia de Gaveta.

Paranoia de Gaveta é, quando algo fica meio no ar e eu, ao invés de ser proativo e procurar me informar para esclarecer, deixo crescer cada vez mais cabelo em ovo.

O que nós chamamos de razão, ou raciocínio, na verdade, é o uso que podemos fazer da Mente Secundária.

O termo Mente Secundária é uma interpretação do Polilismo (quando admitimos que temos vários Eus) que facilita bastante o gerenciamento da vida.

Sigmund Freud (1856-1939), por exemplo, foi Polilista, mas os conceitos de Ego, Superego e ID são meio confusos para uma pessoa mais leiga.

Mente Primária e Secundária são mais fáceis e permitem um uso mais popular dos termos, algo extremamente necessário para o Sapiens 2.0 – que demanda uma vida mais consciente.

Voltemos ao livro.

Pensar é sempre repensar

“A obra destaca que, embora a inteligência seja um recurso valioso, ela não garante imunidade contra julgamentos equivocados. Os autores identificam padrões de pensamento que resultam em falhas de raciocínio, como o perfeccionismo, a procrastinação, a tomada de decisões com base em emoções e a resistência a mudanças.”

Aqui, nos cabe voltar a algo que temos falado bastante.

O grande diferencial do Sapiens – diferente das outras espécies – é a sua capacidade de repensar como ele pensa.

Uma pessoa mais criativa é justamente aquela que consegue criar uma separação maior entre a Mente Primária e a Secundária.

“Freeman e DeWolf abordam cada uma dessas “bobagens” em capítulos que descrevem as raízes psicológicas dos comportamentos e apresentam exemplos práticos que demonstram como esses erros podem afetar a vida pessoal e profissional. Além disso, o livro oferece uma análise sobre o impacto dessas falhas em relacionamentos, no ambiente de trabalho e na busca por objetivos pessoais, mostrando como decisões equivocadas podem limitar o crescimento e a satisfação pessoal. (…) Por fim, os autores propõem estratégias práticas para superar esses problemas, destacando técnicas de auto-observação e modificação de comportamentos. Eles sugerem métodos de reestruturação cognitiva para corrigir distorções de pensamento e incentivar uma abordagem mais equilibrada e realista diante dos desafios. Ao fornecer soluções eficazes, o livro visa ajudar o leitor a se libertar de padrões autossabotadores, permitindo que suas habilidades intelectuais sejam aproveitadas ao máximo.”

Basicamente, são autores que reforçam a grande tendência do fortalecimento do uso da Mente Secundária.

Agora, vamos ver como o TCP Bimodais analisa o livro de Freeman e DeWolf.

“Segundo o pensamento de Carlos Nepomuceno e da escola Bimodais, a análise do livro “As 10 bobagens mais comuns que as pessoas inteligentes cometem” de Arthur Freeman e Rose DeWolf poderia ser vista sob a ótica da transição de um modelo cognitivo tradicional para um mais atualizado, alinhado ao conceito de “Sapiens 2.0”.”

Sim, sempre vamos colocar isso em contexto.

“Nepomuceno argumenta que vivemos em uma era de mudanças profundas, onde o modo como processamos informações e tomamos decisões está se transformando. Nesse contexto, erros cognitivos comuns como o perfeccionismo, procrastinação e resistência à mudança seriam sintomas de um “Sapiens 1.0”, cuja mentalidade foi moldada para um mundo analógico, hierárquico e estável. No entanto, o “Sapiens 2.0” proposto por Nepomuceno requer uma adaptação a um ambiente mais dinâmico, em rede, e voltado para a complexidade da era digital.”

Não está ruim.

“As “bobagens” mencionadas por Freeman e DeWolf poderiam ser entendidas como falhas de adaptação a esse novo cenário. Enquanto indivíduos inteligentes podem cometer erros devido a distorções cognitivas herdadas de uma estrutura mental ultrapassada, Nepomuceno diria que a solução passa por uma revisão profunda da forma como percebemos a realidade e como lidamos com as mudanças constantes. Técnicas como a reestruturação cognitiva sugerida no livro podem ser vistas como passos iniciais, mas é fundamental que essas estratégias sejam inseridas em um contexto maior de transformação mental e cultural para se alcançar a plena realização do “Sapiens 2.0”.” (…) Essas mudanças não envolvem apenas corrigir pequenos erros, mas sim uma reconfiguração do próprio pensamento, o que é central na filosofia Bimodal, que preconiza a transição para uma nova lógica adaptada à era digital.”

Agora, vamos ver o que o TCP Nepô tem a dizer.

Carlos Nepomuceno provavelmente faria uma análise do livro “As 10 bobagens mais comuns que as pessoas inteligentes cometem” considerando a ideia central que ele frequentemente destaca sobre as limitações cognitivas do ser humano em ambientes de alta complexidade e as implicações tecnológicas que moldam nossas decisões.

 

Para Nepô, o livro aborda um paradoxo importante que ressoa com suas reflexões sobre o ser humano: a inteligência, embora seja um recurso importante, não é suficiente para lidar com a crescente complexidade do mundo atual. Ele diria que isso ocorre porque as formas tradicionais de pensar e agir, herdadas de eras cognitivas anteriores, já não conseguem acompanhar as demandas de uma sociedade hiperconectada e digital. A humanidade, segundo Nepomuceno, está presa a padrões cognitivos inadequados para lidar com a Complexidade Demográfica Progressiva e a Revolução Cognitiva atual.

 

Nesse sentido, Nepomuceno provavelmente concordaria com a identificação de padrões como o perfeccionismo, a procrastinação e a tomada de decisões emocionais como armadilhas cognitivas. No entanto, ele complementaria que esses erros são sintomas de uma crise maior na linguagem e nos ambientes cognitivos nos quais vivemos. A resistência à mudança, para Nepomuceno, não seria apenas uma questão de teimosia pessoal, mas de uma limitação estrutural da nossa mente, que ainda não se adaptou às novas formas de viver e decidir na era digital​.

 

Quanto às soluções apresentadas no livro, como a reestruturação cognitiva, Nepô diria que são passos importantes, mas que precisam ser vistas à luz de uma mudança mais profunda nos ambientes de mídia e nas tecnologias cognitivas que influenciam o pensamento. Em sua visão, superar essas armadilhas exige não só autoconsciência, mas uma adaptação estrutural às novas Tecnologias Cognitivas, que permitem uma maior descentralização das decisões e uma integração mais horizontal da sociedade​.

 

Assim, Nepomuceno faria uma crítica construtiva ao livro, destacando que, embora ele ofereça ferramentas úteis para corrigir falhas de raciocínio, não aborda a questão maior da Revolução Civilizacional que estamos atravessando. Em sua análise, o foco precisaria estar em novos modelos de administração mental e social, que lidem com a complexidade de forma mais eficiente.”

 

Sim, acredito que os autores da Inovação Pessoal ainda estão no Pré-McLuhan e apesar de serem úteis falta a eles a visão do todo.

 

É como se os autores da inovação pessoal transitassem bem no sopé da montanha, mas não conseguissem ver o quadro geral lá de cima.

 

Feito isso vamos para as novidades.

 

Papo de Erro

 

Diz ele.

 

“Uma coisa só se torna um erro quando atrapalha a obtenção daquilo que queremos em vez de ajudar ou quando provoca sofrimento psíquico.”

 

Acredito que temos uma mudança em como encaramos os erros, conforme a topologia dos ambientes de sobrevivência:

 

  • Quanto mais centralizado for um ambiente, mais os erros serão vistos como grandes problemas, pois a tendência é a inovação ser mais baixa;
  • Quanto mais descentralizado for um ambiente, mais os erros serão vistos como problemas menores, pois a tendência é a inovação ser mais alta.

 

Hoje, com a chegada da Civilização 2.0, estamos procurando minimizar os erros.

 

No fundo, estamos sotwarizando o mundo.

 

Nenhum software está pronto, se admite que a versão tem bugs, mas é melhor ir em frente do que ficar sem ele.

 

Todo mundo sabe que um software está ali, que pode apresentar defeitos e que mais à frente vai chegar uma versão nova.

 

Qual o efeito disso na nossa mente?

 

Estamos também sotwarizando nossas vidas, vendo-a como um processo de ajustes permanente.

 

O problema do erro – num contexto mais dinâmico – não é mais errar, mas é a incapacidade que temos de revisar o erro para que ele não se repita.

Os erros são os pais dos mandamentos, que se tornam referências das novas novas atitudes.

 

O reforço da ideia da Formatação Básica Obrigatória

 

Ele diz:

 

“Como crescemos acreditando que o nosso paradigma específico é simplesmente “o jeito que as coisas são”, tendemos a não questioná- lo.”

 

Nos nossos estudos assumimos que o Sapiens para ser Sapiens precisa, OBRIGATORIAMENTE, ser formatado.

 

Amadurecer é um processo continuado e progressivo de reformatação.

 

Uma mente mais inovadora é aquela que tem uma capacidade de:

 

  • Entender que a sua identidade é um processo e não algo fixo;
  • De que a Mente Primária está lá para ser revisada o tempo todo;
  • E que a Mente Secundária precisa ser o tempo todo musculada para se tornar cada vez mais eficaz.

 

Analisemos algumas frases:

“Pessoas – por mais inteligentes e bem-sucedidas que sejam – interpretam erradamente certas situações com que se deparam, entendem mal os atos alheios e exageram a importância de determinados fatos.”

Não existe inteligência não emocional, por mais que usemos a Mente Secundária, volta e meia somos invadidos por emoções, que precisam ser analisadas, classificadas para que possamos tomar decisões melhores.

“Quando a gente não pensa direito que cria e aprofunda esses sentimentos de ansiedade, tristeza, culpa, raiva e estresse.”

Eu reescrevo: quando a gente não repensa direito….

“A terapia cognitiva distingue-se das demais linhas terapêuticas na ênfase que dá ao papel do ‘jeito certo de pensar’ no alívio do sofrimento emocional.”

Adepto do TCC.

“Dentro da comunidade terapêutica, existe uma variedade de opiniões conflitantes acerca da melhor maneira de identificar as causas desse tipo de dor, e como mitigá-la. O debate gira em torno do que é mais importante: os sentimentos, os atos ou os pensamentos.”

Conclusão: tudo começa pela forma como pensamos e daí vem os sentimentos não analisados que nos levam para atos mais atrapalhantes do que ajudantes.

“Se extirparmos esse volume de emoções sepultadas (como um dentista extirpa uma cárie), vamos atingir uma sensação de bem-estar.”

Diriam uma sensação de mais bem estar, pois não existe o bem-estar absoluto.

“O que diferencia essa linha das demais é o fato de combinar todas as peças de outro modo – capaz de proporcionar, a quem a utiliza, um alívio mais rápido, mais fácil e mais duradouro.”

Defesa da TCC.

“A terapia cognitiva não requer que você cavuque seu passado emocional como pré-requisito para tomar medidas para melhorar seu presente e futuro.”

Aqui está a diferença da abordagem da psicanálise – que acredita que ao rever o passado, algo muda completamente na nossa vida.

“Você vai descobrir que possui dentro de si, agora mesmo, a capacidade de melhorar a sua própria vida, se estiver disposto a assumir a responsabilidade por si próprio.”

Tendência da nova Civilização 2.0: mais e mais responsabilização.

“É sempre tentador colocar a culpa nos outros – ou em circunstâncias infelizes –”

Atitude reativa e não proativa, cada vez menos competitiva na Civ 2.0.

“Por mais que outras pessoas ou situações desafortunadas tenham lhe causado dor, é você o único responsável por determinar se a dor vai ou não continuar.”

Sim e o objetivo principal quando partimos para resolver o problema é reduzir, ao máximo, a energia mental gasta com aquele problema.

“‘Mas o que é que eu posso fazer?’, você deve estar querendo saber. Ora, pode mudar a sua maneira de pensar acerca do que acontece na sua vida.”

Acionar mais a Mente Secundária.

“Cognição significa pensamento.”

“O pensamentos é a porta de entrada para as nossas emoções – e estas são a porta de entrada para os nossos atos.”

Diria que as emoções brotam e precisam ser reanalisadas, procurando ter sempre um modelo de pensamento progressivo.

Frases top:

“Mudar o seu jeito de pensar pode ajudá-lo a apropriar-se das suas emoções, em vez de se deixar governar por elas.”

“Aprender a quebrar um mau hábito de pensar é fácil. O difícil é adquirir hábitos novos e úteis.”

“É o que você pensa acerca daquela situação que determina, em grande parte, se você vai sentir algo a respeito e o que você fará.”

É isso, que dizes?

“Nepô é o filósofo (cientista da sabedoria) da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.” – Léo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções.” – Fernanda Pompeu.

“Nepô tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos.” – Fernanda Pompeu.

Ser capaz de encontrar e inter-relacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.” -Fernanda Pompeu.

Bem vindo à Bimodais – estudamos a nova Ciência da Inovação, que se divide em Inovação Civilizacional, Grupal e Pessoal.

Estamos mais focados em 2024 na Inovação Pessoal.

Estamos entrando na Décima Segunda Imersão (de julho a dezembro de 2024.)

Valor: R$ 610,00, no pix.

Bora?

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Abraços,
Nepô.

O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.) 

O que aprendi com este artigo?

Resumo feito pelo Tio Chatinho (ChatGPT):

No presente texto, Nepô nos apresenta uma reflexão sobre a evolução das Ciências Sociais, com foco na Psicologia 2.0 e suas implicações para o Sapiens 2.0. Ele destaca a necessidade de novos paradigmas mais fortes e estruturados, como os que emergem com a Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC), em contraste com abordagens mais fracas, como a Psicanálise. A partir de uma reorganização civilizacional, Nepô propõe que a inovação pessoal, assim como a grupal, demandará um compromisso maior com a responsabilidade emocional e a adoção de práticas baseadas em evidências, alinhadas às necessidades da nova civilização descentralizada.

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. O Sapiens 2.0 terá que ser mais responsável do que o 1.0.
  2. Teremos que ter ofertas de paradigmas mais fortes no campo da Inovação Pessoal em uma escola muito maior do que a atual.
  3. O aumento exponencial da taxa de responsabilização nos levará OBRIGATORIAMENTE a lidar melhor com nossas emoções.
  4. Em todas as Ciências Sociais específicas temos determinados fenômenos que só são compreensíveis quando entendemos a chegada da Civilização 2.0.
  5. Diversas tendências novas e antigas passam a ser demandadas e ofertadas na sociedade em função da demanda do Sapiens 2.0 por singularização.
  6. Um psicólogo ou um educador, por mais que ele se esforce, não vai conseguir com os teóricos da sua área entender determinadas mudanças estruturais, que estamos passando.
  7. A descentralização demanda uma série de mudanças estruturais para o Sapiens 2.0.
  8. Hoje, me defino como um Conceituador (se quiserem cientista) da Ciência da Inovação (ou se preferirem da Ciência Social 2.0).

Os Mapas Mentais do Artigo:

Vamos ao Artigo:

“A TCC, por exemplo, alcançou o status de padrão-ouro justamente por ser manualizada, com protocolos que permitem uma pesquisa mais estruturada e replicável, algo que outras abordagens, como a psicanálise, não oferecem.”   – Fernanda Landeiro.

Primeiro, você vai me perguntar: você é Psicólogo para falar sobre Psicologia?

O papel do Nepô como conceituador

Não, não sou.

Hoje, me defino como um Conceituador (se quiserem cientista) da Ciência da Inovação (ou se preferirem da Ciência Social 2.0).

Minha missão tem sido:

  • Aprimorar as ideias Escola Canadense, a partir da Quarta Ferida Narcísica McLuhaniana;
  • Optar por aprimorar o que foi dito ali, criando a Ciência Social 2.0 (conceito de sala) e a Ciência da Inovação (conceito de cozinha);
  • Por fim, feito isso, passar a reorganizar a conversa nas diversas áreas, tanto na Inovação Grupal quanto na Pessoal, além de sugerir os novos caminhos para as Ciências Sociais Específicas (tais como Psicologia, Educação, Economia, entre outras).
O Sapiens 2.0 e as Ciências Sociais correlatas

Quando olhamos do alto da montanha, observando as mudanças civilizacionais, percebemos que:

  • O Sapiens entra em uma nova civilização;
  • Que a nova civilização é mais descentralizada do que a atual;
  • E que a descentralização demanda uma série de mudanças estruturais para o Sapiens 2.0.

Um psicólogo ou um educador, por mais que ele se esforce, não vai conseguir com os teóricos da sua área entender determinadas mudanças estruturais, que estamos passando.

Diversas tendências novas e antigas passam a ser demandadas e ofertadas na sociedade em função da demanda do Sapiens 2.0 por singularização.

Em todas as Ciências Sociais específicas temos determinados fenômenos que só são compreensíveis quando entendemos a chegada da Civilização 2.0.

Algumas tendências gerais que atingem a todas as Ciências Sociais Específicas:

  • O retorno de Paradigmas Mais Fortes do passado, que podem ter ficado meio ofuscados pelas centralização do último século;
  • O questionamento de Paradigmas Mais Fracos, que se disseminaram não pelos seus méritos, mas em função da centralização;
  • A perda de espaço de Paradigmas Mais Fracos que têm alto custo e entregam pouco para a sociedade.
Falemos, então, da Psicologia 2.0 

A Psicologia é um campo de estudos que surgiu no século passado, que veio para ajudar as pessoas a ter vidas melhores.

Na verdade, a batalha por lidar melhor com nossas vidas, passou muito tempo sendo uma tarefa dos chamados “filósofos” (que chamamos na Bimodais de Essenciológos).

Diógenes de Sínope, um dos principais representantes da escola cínica da filosofia grega antiga, defendia que o objetivo da filosofia era curar os males da alma, da mesma forma que a medicina cura as doenças do corpo.

Na verdade, existem uma série de recomendações antigas que sugere que devemos ter determinados paradigmas mais fortes se queremos ter uma vida melhor.

Acontece que nem sempre, mesmo que adotemos na nossa vida, Paradigmas de Vida Mais Fortes, todos os problemas vão sumir.

O papel de um psicólogo (ou Inovador Pessoal, como preferimos), a meu ver, são dois:

  • Disseminar Paradigmas Mais Fortes para que as pessoas consigam, ao máximo, ter vidas melhores, numa ação preventiva;
  • E ajudar as pessoas que mesmo adotando os Paradigmas Mais Fortes, não conseguem ter uma vida melhor sem ajuda.

O objetivo, como é um pouco a vertente da Psicologia Positiva, é disseminar os Paradigmas Mais Fortes – que não foram inventados agora – para que as pessoas, fazendo ou não, terapia possam ter vidas melhores.

O papo de Fernanda Landeiro 

Ouvi o Podcast com ela, neste link.

Fernanda Landeiro, psicóloga,com doutorado pela Universidade Federal da Bahia, formação pelo Beck Institute e pela Oxford University em terapia cognitivo-comportamental. 

Ela diz:

“Hoje, basicamente, trabalho muito nas redes sociais com a psicologia baseada em evidências, que é o grande foco do meu trabalho, tentando mostrar para o público leigo e também para psicólogos que ainda se confundem com isso, separando o que é ciência do que é pseudociência.”

Landeiro, questiona a principal linha praticada no Brasil, a psicanálise, que considera pseudociência.

O ponto alto do episódio é quando ela diz que em Oxford quando foi estudar a Psicanálise é apenas difundida dentro da história da Psicologia e não mais como um método válido.

E aí temos a separação:

  • Psicologia baseada em evidência – onde se encaixa o TCC;
  • Psicologia baseada em suposições em evidência – onde está a psicanálise.

Ela diz:

“O que a ciência nos mostra é que a TCC é a escolha padrão-ouro para a maioria dos transtornos, mas outras abordagens podem ser mais indicadas em casos específicos, como o transtorno de personalidade borderline, onde a terapia comportamental dialética (DBT) é mais eficaz.”

E defende um terapeuta voltado e focado no cliente e não em seus gostos pessoais:

“Portanto, a escolha da abordagem deve ser baseada no que é mais eficaz para o paciente, não nas preferências pessoais do terapeuta, como se acreditava na década de 70 com o ‘veredito de Dodô’, que dizia que todas as terapias tinham a mesma eficácia.”

E complementa:

“A TCC, por exemplo, alcançou o status de padrão-ouro justamente por ser manualizada, com protocolos que permitem uma pesquisa mais estruturada e replicável, algo que outras abordagens, como a psicanálise, não oferecem. (…) “Além disso, hoje temos uma tendência de modulação de componentes dentro da psicoterapia, onde cada técnica é adaptada à demanda específica do paciente, de forma mais personalizada.”

A TCC é baseada em ações do paciente, tal como ter um caderninho para anotar e registrar as sensações.

Ela diz:

“Outro ponto importante é a tarefa de casa, que na TCC é um dos componentes fundamentais do tratamento. Ela auxilia o paciente a internalizar o processo terapêutico e acelerar sua recuperação.”

E complementa:

“Ao longo do tempo, essa prática se torna automática, como aprender a dirigir. No início, é difícil, mas com o tempo, vai ficando mais natural.”

O histórico da TCC:

“Quanto à evolução da TCC, o Dr. Aaron Beck, criador da terapia, começou como psicanalista, mas ao estudar pacientes depressivos, percebeu que eles tinham uma forma de pensar muito negativa. Isso o levou a desenvolver a terapia cognitiva, que mais tarde evoluiu para incluir componentes comportamentais, formando o que conhecemos hoje como terapia cognitivo-comportamental.”

Que resgata os Paradigmas Fortes do passado tal como o estoicismo:

“O estoicismo também teve uma grande influência na TCC, com a ideia de que não são os eventos em si que nos afetam, mas as interpretações que fazemos deles. Isso se aplica muito bem à TCC, onde trabalhamos com a reestruturação cognitiva para mudar a forma como o paciente interpreta os eventos de sua vida.”

E complementa:

“Por fim, é importante destacar que, independentemente da abordagem, o foco deve ser sempre no bem-estar do paciente, com base nas melhores práticas e nas evidências científicas disponíveis.”

Qual o futuro da Psicologia?

Diante de tudo isso qual é o futuro da Psicologia?

 

  • O Sapiens 2.0 terá que ser mais responsável do que o 1.0;
  • O aumento exponencial da taxa de responsabilização nos levará OBRIGATORIAMENTE a lidar melhor com nossas emoções;
  • Teremos que ter ofertas de paradigmas mais fortes no campo da Inovação Pessoal em uma escola muito maior do que a atual.

Paradigmas mais fortes no campo da Inovação Pessoal nos leva a:

  • Disseminar Paradigmas para que as pessoas façam independente de terapias;
  • Terapias acessíveis a cada vez mais gente, seja em grupo ou com uso intenso de IAs Curadoras;
  • E terapeutas cada vez mais especializados em diferentes tipos de transtornos, que não conseguem ser superados no atendimento de massa.
Papo de Big Five

Outro papo que rolou no Podcast da Landeiro foi o Big Five, vejamos:

O “Big Five” (ou “Cinco Grandes Fatores”) é um modelo amplamente aceito na psicologia que descreve cinco dimensões principais da personalidade humana. Essas dimensões são usadas para explicar diferenças individuais e comportamentos. São elas:

  1. *Abertura à Experiência (Openness to Experience)*: Refere-se ao quanto uma pessoa é curiosa, criativa e aberta a novas ideias e experiências. Pessoas com alta abertura tendem a ser mais imaginativas e exploradoras.
  2. *Conscienciosidade (Conscientiousness)*: Relaciona-se ao grau de organização, disciplina, responsabilidade e planejamento. Pessoas altamente conscienciosas são meticulosas e orientadas para a realização de metas.
  3. *Extroversão (Extraversion)*: Refere-se ao nível de sociabilidade, assertividade e entusiasmo. Indivíduos extrovertidos são mais enérgicos e gostam de interações sociais.
  4. *Amabilidade (Agreeableness)*: Refere-se à tendência de uma pessoa ser compassiva, cooperativa e confiar nos outros. Pessoas com alta amabilidade são geralmente mais amigáveis e têm uma disposição para ajudar.
  5. *Neuroticismo (Neuroticism)*: Refere-se ao grau de instabilidade emocional e à tendência de experimentar emoções negativas, como ansiedade e irritabilidade. Pessoas com alto neuroticismo são mais propensas a flutuações emocionais.

Esses cinco traços são vistos como relativamente estáveis ao longo da vida e influenciam como as pessoas pensam, sentem e se comportam em diferentes contextos. O modelo é amplamente utilizado em pesquisas de personalidade e em áreas como psicologia organizacional e psicologia clínica.

Note que aqui temos uma encruzilhada que vem antes dos perfis acima:

  • Geneticismo – fatores genéticos definem a nossa personalidade;
  • Não Geneticismo – fatores genéticos NÃO definem a nossa personalidade.

O que podemos dizer é que a tendência do Geneticismo está numa tendência de alta e o Não Geneticismo na de baixa.

Quando temos o Big Five, temos que entender que é uma das abordagens de um Geneticismo possível. 

Vejamos uma tabela com minha interpretação::

 

Personalidade A Personalidade B
Mais proativa e empreendedora Mais reativa e menos empreendedora
Mais disciplinada Menos disciplinada
Mais extrovertida Menos extrovertida
Mais empática Menos empática
Mais otimista Mais pessimista
Mais Disruptiva Mais Incremental

É isso, que dizes?

“Nepô é o filósofo (cientista da sabedoria) da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.” – Léo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções.” – Fernanda Pompeu.

“Nepô tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos.” – Fernanda Pompeu.

Ser capaz de encontrar e inter-relacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.” -Fernanda Pompeu.

Bem vindo à Bimodais – estudamos a nova Ciência da Inovação, que se divide em Inovação Civilizacional, Grupal e Pessoal.

Estamos mais focados em 2024 na Inovação Pessoal.

Estamos entrando na Décima Segunda Imersão (de julho a dezembro de 2024.)

Valor: R$ 610,00, no pix.

Bora?

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Abraços,
Nepô.

O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.) 

O que aprendi com este artigo?

Resumo feito pelo Tio Chatinho (ChatGPT):

No presente texto, Nepô nos apresenta uma reflexão sobre a importância de distinguir a Zona de Preocupação da Zona de Atuação, enfatizando que o excesso de foco nas preocupações impede a ação concreta. Ele ressalta que reclamar frequentemente é um sinal de procrastinação e que o ativismo, ao contrário, está ligado à ação transformadora. Nepô também aborda a relevância das métricas confiáveis na reeducação alimentar, como o uso da balança e exames de sangue regulares, para um controle mais preciso da saúde. Além disso, ele revisita a Quarta Ferida Narcísica McLuhaniana, destacando que as tecnologias moldam o ser humano, sendo as mídias as responsáveis por grandes transformações civilizacionais. Por fim, ele aponta o papel da Mente Secundária Progressiva na superação dessas feridas, traçando o caminho para uma maior cientificização e responsabilidade do ser humano sobre sua vida.

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Quando a pessoa reclama de tudo, pode ter certeza que ela está procrastinando em várias coisas na sua vida pessoal.
  2. Todo poder, ainda mais os mais centralizados, estimulam a difusão da desgraça para aumentar o controle sobre as pessoas.
  3. Quem age e modifica o que pode mudar no seu entorno, tende a mais fazer do que reclamar.
  4. Toda reeducação alimentar começa com a compra de uma balança, que nos permite ter uma métrica confiável.
  5. O exame de sangue regular ajuda a que aprendamos mais ainda o que deve ser comido, pois nem sempre o que não engorda faz bem à saúde.
  6. Do ponto de vista da ciência, o sol não nasce, nós é que nos movemos para passar de novo por onde ele está.
  7. Feridas Narcísicas não são Paradigmas locais, mas civilizacionais, que estão armazenados nas áreas mais profundas da nossa Mente Primária e, por isso, são tão difíceis de serem superadas.

Os Mapas Mentais do Artigo:

Vamos ao Artigo:

“Quando  a mídia muda, a civilização muda também.”  –   Pierre Lévy.

Primeiro algumas reflexões do fim de semana.

Zona de preocupação e de atuação  

Anote o seguinte.

Quando uma pessoa coloca boa parte da sua energia mental na Zona de Preocupação, sobre energia para que ela se dedique à Zona de Atuação.

Quando a pessoa reclama de tudo, pode ter certeza que ela está procrastinando em várias coisas na sua vida pessoal.

Todo centro de poder, ainda mais os mais centralizados, estimulam a difusão da desgraça para aumentar o controle sobre as pessoas.

O reclamismo é o oposto do ativismo. 

Quem age e modifica o que pode mudar no seu entorno, tende a mais fazer do que reclamar.

A reeducação alimentar e as métricas 

Uma das descobertas que fizemos sobre reeducação alimentar é a seguinte:

Toda reeducação alimentar começa com a compra de uma balança, que nos permite ter uma métrica confiável.

Uma métrica confiável é uma ferramenta fundamental para que a Mente Secundária possa atuar e tomar decisões melhores seja em que área for das nossas vidas.

Depois de conseguir chegar ao meu peso ideal e conseguir mantê-lo já por mais de um ano, cheguei na segunda métrica: os exames de sangue regulares.

O exame de sangue regular vai complementar a balança, pois você pode estar mantendo um peso ideal, mas não estar com as taxas adequadas.

O exame de sangue regular ajuda a que aprendamos mais ainda o que deve ser comido, pois nem sempre o que não engorda faz bem à saúde.

Voltando ao papo sobre a Quarta Ferida Narcísica 

Falamos na semana passada sobre a Ferida Narcísica McLuhaniana, mas podemos fazer alguns ajustes.

A primeira Ferida Narcísica Copernicana não é terra plana versus terra redonda, mas a terra gira em torno do sol e não o sol gira em torno da terra.

Do ponto de vista da ciência, o sol não nasce, nós é que nos movemos para passar de novo por onde o sol está.

A segunda ferida Darwiniana é aquela que cai a ficha que o Sapiens não é uma espécie especial e totalmente diferente das demais.

Temos nossas diferenças das demais, mas somos também animais e não viemos de Adão e Eva e sim de um processo adaptativo.

Freud, por sua vez, desenvolveu o Polilismo.

Ele disse que nós não temos total controle sobre nossos vários Eus.

E a partir daí passamos a ter diversas interpretações do Polilismo, tal como a ideia da Bimentalidade, das duas mentes, a Primária e a Secundária.

Por fim, a Quarta Ferida Narcísica McLuhaniana que nos diz o seguinte:

“O Sapiens cria as novas tecnologias e as tecnologias recriam o ser humano.”

McLuhan nos disse o seguinte:

  • As tecnologias não são neutras;
  • Somos uma tecnoespécie;
  • E as mídias são as principais tecnologias para as guinadas civilizacionais.

Feridas Narcísicas não são Paradigmas locais, mas civilizacionais, que estão armazenados nas áreas mais profundas da nossa Mente Primária e, por isso, são tão difíceis de serem superadas.

A Mente Secundária Progressiva

O sapiens, ao longo da macro- história, tem como tendência: 

  • Usar cada vez mais a mente secundária; 
  • Sair da mistificação para a cientifização;
  • Da menor para uma maior responsabilidade sobre sua vida. 

Isso implica o abandono de teorias, métodos e operações menos eficazes para mais eficazes.

O papel da Bimodais

No passado, presente e futuro:

  • Ter escolhido o Núcleo Duro da Escola Canadense e já estar trabalhando dentro da superação da Quarta Ferida Narcísica McLuhaniana;
  • Optar por aprimorar o que foi dito ali, criando a Ciência Social 2.0 (conceito de sala) e a Ciência da Inovação (conceito de cozinha);
  • Por fim, feito isso, passar a reorganizar a conversa nas diversas áreas, tanto na Inovação Grupal quanto na Pessoal, além de sugerir os novos caminhos para as Ciências Sociais Específicas (tais como Psicologia, Educação, Economia, entre outras).

É isso, que dizes?

“Nepô é o filósofo (cientista da sabedoria) da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.” – Léo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções.” – Fernanda Pompeu.

“Nepô tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos.” – Fernanda Pompeu.

Ser capaz de encontrar e inter-relacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.” -Fernanda Pompeu.

Bem vindo à Bimodais – estudamos a nova Ciência da Inovação, que se divide em Inovação Civilizacional, Grupal e Pessoal.

Estamos mais focados em 2024 na Inovação Pessoal.

Estamos entrando na Décima Segunda Imersão (de julho a dezembro de 2024.)

Valor: R$ 610,00, no pix.

Bora?

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Abraços,
Nepô.

O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.) 

Resumo feito pelo Tio Chatinho (ChatGPT):

No presente texto, Nepô nos apresenta a transição das relações sexo-afetivas do modelo 1.0 para o 2.0, destacando como a Civilização 2.0 está moldando a maneira como o Sapiens escolhe seus parceiros. Com o uso mais ativo da Mente Secundária e a tecnologia, especialmente através de aplicativos de namoro, os indivíduos têm agora maior possibilidade de planejar encontros e alinhar suas expectativas com potenciais parceiros, ao invés de depender do acaso. Nepô sugere que essa mudança aumenta as chances de compatibilidade, permitindo relações mais afinadas e eficientes, otimizando o processo de escolha e evitando desperdício de tempo.

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Uma das características da nova Civilização 2.0 é o amadurecimento do Sapiens com o uso mais ativo da Mente Secundária.
  2. Estamos passando por um exponencial, massivo e rápido processo de amadurecimento das pessoas para viver nesse mundo repleto de opções.
  3. Com a Internet e principalmente com os aplicativos de namoro, se quebrou uma barreira de tempo e lugar para conhecer pessoas.
  4. Mais do que isso, a possibilidade de filtrar as relações que acreditamos ser a melhor para nós, aumentou muito.
  5. Hoje, se alguém, por exemplo, tem como perspectiva estabelecer uma relação em casas separadas, pode explicitar no perfil e dar match apenas em pessoas que têm a mesma pretensão.
  6. A ideia de que a pessoa passa na rua e os dois se olham e percebem que são alma gêmea ficará cada vez mais para os filmes românticos.
  7. Tivemos um aumento exponencial de pessoas nas cidades e isso dificultou bastante o encontro de pessoas com gostos parecidos.
  8. O objetivo de uma Relação Sexo-Afetiva 2.0 é a seguinte: conhecer a pessoas mais bacana, no menor tempo possível.

Os Mapas Mentais do Artigo:

Vamos ao Artigo:

“Se você tem um smartphone, está carregando um bar de solteiros 24/7 no seu bolso.” – Aziz Ansari.

Uma das características da nova Civilização 2.0 é o amadurecimento do Sapiens com o uso mais ativo da Mente Secundária.

Estamos passando por um exponencial, massivo e rápido processo de amadurecimento das pessoas para viver nesse mundo repleto de opções.

O amadurecimento das pessoas atinge todas as áreas e também as relações sexo-afetivas.

No passado, tínhamos uma limitação maior da escolha de parceiros, que ficava limitada:

  • Aos lugares que frequentamos;
  • A nossa rede social;
  • E ao acaso de encontrar alguém aqui e ali.

Com a Internet e principalmente com os aplicativos de namoro, se quebrou uma barreira de tempo e lugar para conhecer pessoas.

Mais do que isso, a possibilidade de filtrar as relações que acreditamos ser a melhor para nós, aumentou muito.

Hoje, se alguém, por exemplo, tem como perspectiva estabelecer uma relação em casas separadas, pode explicitar no perfil e dar match apenas em pessoas que têm a mesma pretensão.

A possibilidade de encontrar uma pessoa que se encaixe melhor nas nossas demandas é muito maior.

Estamos, assim, passando no Mundo Digital das Relações Sexo-Afetivas 1.0 para a 2.0.

Vejamos uma comparação:

Relações Sexo-Afetivas 1.0 Relações Sexo-Afetivas 1.0
O encontro das pessoas é mais ao acaso do que mais planejado; O encontro das pessoas é mais planejado do que ao acaso;
Há uma chance menor de afinar perspectivas; Há uma chance maior de afinar perspectivas;
Há menor chance de encontrar pessoas desconhecidas; Há maior chance de encontrar pessoas desconhecidas.

Obviamente, que há uma espécie de metodologização no processo de encontrar pessoas em aplicativos de namoro.

A ideia de que a pessoa passa na rua e os dois se olham e percebem que são alma gêmea ficará cada vez mais para os filmes românticos.

Tivemos um aumento exponencial de pessoas nas cidades e isso dificultou bastante o encontro de pessoas com gostos parecidos.

Talvez, pesquisas possam demonstrar que a impossibilidade de encontrar pessoas mais compatíveis, justifique a quantidade enorme de separações ou de relações mais curtas.

Aplicativos de namoro hoje, alguns deles, indicam que pessoas com a faixa de idade pretendida passaram perto de você.

Isso elimina a necessidade de ter que ir para a noite para encontrar pessoas.

Ainda mais que existem pessoas que acordam cedo e não vão para a noite, dificultando a possibilidade de encontrar outro alguém.

Dentro do que aprendi quando usei há alguns anos os aplicativos, eis as recomendações:

  • Defina bem que tipo de relação faz mais sentido para você: aberta? fechada? morando junto ou separado?
  • Quais são os limites que você tem em termos de parceria, aquilo que você não aceita de jeito nenhum: fumantes? tal pensamento político? tal pensamento religioso?

Coloque tudo isso no seu perfil para evitar perda de tempo com pessoas que não se aplicam às suas demandas.

Acredito que é preciso depois que der match, com pessoas que estão na mesma vibe que você, é preciso, seguir um roteiro para evitar problemas:

1 – trocar as mídias digitais para conhecer a pessoas mais fundo, incluindo mais fotos, gostos, tendências, etc;

2 – trocar zaps e procurar fazer algumas lives para ver como rola o papo, principalmente, se morarem um pouco longe;

3 – marcar um café – e não nada com bebida alcóolica – para uma proximidade maior;

4- por fim, se tudo parecer bacana, caminhar para novos encontros com barzinho e depois os finalmente.

O objetivo de uma Relação Sexo-Afetiva 2.0 é a seguinte: conhecer a pessoa mais bacana, no menor tempo possível. 

É isso, que dizes?

“Nepô é o filósofo (cientista da sabedoria) da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.” – Léo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções.” – Fernanda Pompeu.

“Nepô tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos.” – Fernanda Pompeu.

Ser capaz de encontrar e inter-relacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.” -Fernanda Pompeu.

Bem vindo à Bimodais – estudamos a nova Ciência da Inovação, que se divide em Inovação Civilizacional, Grupal e Pessoal.

Estamos mais focados em 2024 na Inovação Pessoal.

Estamos entrando na Décima Segunda Imersão (de julho a dezembro de 2024.)

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Abraços,
Nepô.

O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.) 

O que aprendi com este artigo?

Resumo feito pelo Tio Chatinho (ChatGPT):

No presente texto, Nepô nos apresenta o conceito de Cosmovisão e sua divisão em macro e microcosmovisões, destacando que vivemos a crise da Cosmovisão 1.0. Ele explora a ideia de que tecnologias e mídias, na visão tradicional, eram vistas como neutras, mas agora, através da perspectiva de McLuhan, entende-se que elas moldam a sociedade. Essa mudança, denominada de “Ferida Narcísica Mcluhaniana”, revela uma nova percepção do impacto das mídias na história humana. Nepô destaca a necessidade de novos paradigmas civilizacionais e existenciais para compreender e enfrentar a Civilização 2.0.

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. O Sapiens é a única espécie que tem duas mentes.
  2. A situação hoje em dia é meio bizarra diante da Civilização 2.0: estamos vivendo dentro de um mundo que não entendemos direito.
  3. Não é à toa que as definições do cenário (tipo BANI e VUCA), que ganham escala, não são para entender o fenômeno, mas de como nos sentimos diante dele.
  4. Como não estamos baseando a análise do cenário em padrões, mas em percepções destacamos as emoções que estamos sentindo e não no que ocorre.
  5. Note que Bani e Vuca expressam nossas emoções de incompreensão: o que nos torna frágeis, ansiosos, confusos, sem lógica e com uma sensação de ambiguidade.
  6. A profusão e disseminação dos conceitos BANI e VUCA, que viraram populares, são um sintoma claro e indiscutível da crise da Ciência Social 1.0.
  7. Nós, diante da Civilização 2.0, estamos tateando no escuro com óculos escuros.
  8. Cada vez mais, vivemos em sociedades mais complexas, que exigem de nós um uso cada vez mais eficaz da nossa Mente Secundária.

Os Mapas Mentais do Artigo:

Vamos ao Artigo:

“O maior inimigo do conhecimento não é a ignorância, mas a ilusão de conhecimento.”   – Stephen Hawking.

 Ferida Narcísica McLuhaniana

Vamos primeiro definir algo importante: o conceito de Cosmovisão.

Segundo o TCP (Tio Chatinho Plus) é o seguinte:

Cosmovisão é o conjunto de crenças, valores, percepções e interpretações que uma pessoa ou grupo tem sobre o mundo e a realidade. Ela serve como uma espécie de “lente” através da qual se interpreta a existência, incluindo aspectos filosóficos, religiosos, científicos e culturais. Uma cosmovisão abrange ideias sobre a natureza do universo, o propósito da vida, as relações humanas e as explicações para questões existenciais fundamentais, como a origem do ser e o sentido da vida. Ela molda a maneira como as pessoas veem a si mesmas e os outros, influenciando decisões, comportamentos e interações sociais.

Podemos dividir as Cosmovisões em duas:

  • A Macro-cosmovisão Civilizacional – que atingiu a quase todos os Sapiens no passado, do tipo a terra é plana;
  • As micro-cosmovisões dentro da Civilização – religiosas, políticas, econômicas.

As Micro-cosmovisões envolvem conceitos, formas de pensar, formas de falar, formas de se relacionar.

As Macro-cosmovisão é algo que atinge a sociedade como um todo. 

O que vivemos hoje é a crise da Cosmovisão 1.0.

Simples assim, complexo assim.

De maneira geral, na Cosmovisão 1.0 as tecnologias sempre foram consideradas algo neutro e que não influenciam praticamente nada a história humana.

Não só as tecnologias, mas também as mídias.

Segundo a Cosmovisão 1.0, mídias vem e mídias vão e isso não influencia em nada a sociedade. 

Sigmund Freud (1856-39) criou um conceito importante sobre isso, que ele denominou Ferida Narcísica, que o TCP, nos diz:

“Momentos históricos em que a humanidade sofreu abalos em seu sentimento de importância central no universo, o que Freud chamou de golpes no narcisismo da humanidade”.

Uma Ferida Narcísica é o momento em que temos uma crise da Macro-Cosmovisão, que atinge toda a sociedade.

Ele separa as seguintes:

  • Ferida Copernicana: Refere-se à revolução científica proposta por Nicolau Copérnico, que demonstrou que a Terra não é o centro do universo, mas apenas um planeta orbitando o Sol. Esse golpe abalou a crença de que a humanidade ocupava uma posição privilegiada no cosmos.
  • Ferida Darwiniana: A teoria da evolução de Charles Darwin causou a segunda ferida ao sugerir que os seres humanos não foram criados separadamente ou de forma divina, mas que evoluíram a partir de formas de vida mais simples, como todos os outros seres vivos. Isso minou a ideia de que o homem é superior ou especial em relação à natureza.
  • Ferida Freudiana: Freud propôs que o ser humano não é mestre de sua própria mente. A partir da descoberta do inconsciente, Freud mostrou que nossos pensamentos, sentimentos e ações são em grande parte influenciados por impulsos inconscientes, sobre os quais temos pouco controle consciente. Isso abalou a crença de que o ser humano é racional e capaz de controlar sua psique totalmente (Diria que Freud criou a ideia de Duas Mentes.)

Porém, temos algo importante aqui.

Temos hoje uma nova Ferida Narcísica, a McLuhaniana, que poderia ser descrita da seguinte maneira:

Marshall Mcluhan (1911-80) propôs que o ser humano é fortemente influenciado pelas tecnologias, em especial as mídias. E que toda vez que temos novas mídias na sociedade, nós entramos em uma nova sociedade, na sua famosa frase: “mudou a mídia, mudou a sociedade.” 

Observe a dimensão do problema. 

Não é algo simples o que estamos passando, mas uma mudança gigante da percepção que o Sapiens tem do mundo.

Nossa atual Cosmovisão, como era no passado, não fazia a mínima ideia do poder das mídias alterar a caminhada histórica do Sapiens.

Sem essa quebra de paradigma, construindo uma nova Cosmovisão, a gente pode se relacionar com o presente e o futuro, mas sempre de uma forma parcial e não mais consciente.

Temos, assim,  um primeiro grande desafio na nova Civilização 2.0: melhorar, desenvolver e disseminar o seguinte:

  • Paradigmas Civilizacionais 2.0 – compatíveis e mais adequados com as atuais mudanças que não se explicam na obsoleta Ciência Social 1.0;
  • Paradigmas Existenciais 2.0 – compatíveis e mais adequados à nova civilização.
Os Paradigmas Civilizacionais 2.0

Falemos primeiro dos Paradigmas Civilizacionais 2.0

Primeiro, algo que dissemos sempre:

  • O Sapiens é a única espécie que tem duas mentes;
  • Por causa das duas mentes, conseguimos nos recriar ao longo da Macro História, modificando os modelos de comunicação e de cooperação, promovendo, a partir disso, sub-revoluções na energia, no comércio, na indústria, na ciência, na medicina e tantos outros.

O principal problema de entender o atual cenário é que todos nós fomos formados dentro da Ciência Social 1.0, que ignorava as alterações na demografia, nas mídias e na cooperação como os principais fatores de modificação na Macro-História. 

A situação hoje em dia é meio bizarra diante da Civilização 2.0: estamos vivendo dentro de um mundo que não entendemos direito.

Não é à toa que as definições do cenário (tipo BANI e VUCA), que ganham escala, não são para entender o fenômeno, mas de como nos sentimos diante dele.

Vejamos:

VUCA:

 

  • Volatilidade (Volatility): As mudanças ocorrem rapidamente e de forma imprevisível.
  • Incerteza (Uncertainty): Não conseguimos prever o futuro com precisão.
  • Complexidade (Complexity): Existem muitos fatores interconectados, o que torna as situações difíceis de entender.
  • Ambiguidade (Ambiguity): As informações nem sempre são claras ou precisas.

BANI:

  • Frágil (Brittle): As coisas parecem fortes, mas podem quebrar facilmente.
  • Ansioso (Anxious): A incerteza gera ansiedade constante.
  • Não-linear (Non-linear): As ações e eventos não seguem uma sequência lógica ou previsível.
  • Incompreensível (Incomprehensible): As situações muitas vezes não fazem sentido, tornando difícil entender o que está acontecendo.

Note que o eixo geral não é para explicar o que acontece, mas apresentar as emoções que estamos sentindo.

A Ciência é feita baseada sempre em três fatores:

  1. Fator Causante – O fator que desencadeia um fenômeno específico;
  2. Fator Detonante – O elemento que provoca uma mudança significativa ou aceleração do fenômeno;
  3. Fator Consequente – O resultado ou o impacto gerado pela combinação dos fatores causante e detonante.

Esses três fatores são fundamentais para entender o processo de mudanças e transformações que ocorrem nas mais diversas áreas do conhecimento científico​​.

Como não estamos baseando a análise do cenário em padrões, mas em percepções destacamos as emoções que estamos sentindo e não no que ocorre.

Note que Bani e Vuca expressam nossas emoções de incompreensão: o que nos torna frágeis, ansiosos, confusos, sem lógica e com uma sensação de ambiguidade.

A profusão e disseminação dos conceitos BANI e VUCA, que viraram populares, são um sintoma claro e indiscutível da crise da Ciência Social 1.0.

Precisamos – urgente – de uma nova formação que consiga explicar para os jovens o que está acontecendo nas várias áreas das Ciências Sociais Específicas.

Nós, diante da Civilização 2.0, estamos tateando no escuro com óculos escuros.

É isso, que dizes?

“Nepô é o filósofo (cientista da sabedoria) da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.” – Léo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções.” – Fernanda Pompeu.

“Nepô tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos.” – Fernanda Pompeu.

Ser capaz de encontrar e inter-relacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.” -Fernanda Pompeu.

Bem vindo à Bimodais – estudamos a nova Ciência da Inovação, que se divide em Inovação Civilizacional, Grupal e Pessoal.

Estamos mais focados em 2024 na Inovação Pessoal.

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Valor: R$ 610,00, no pix.

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Abraços,
Nepô.

O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.) 

O que aprendi com este artigo?

Resumo feito pelo Tio Chatinho (ChatGPT):

O livro “Sapiens 2.0: como viver mais e melhor em um mundo mais descentralizado, dinâmico e inovador (Versão Light)”, que serve como ponto de partida na formação de disseminadores da Inovação Pessoal Bimodal. O autor explora a transição para a Civilização 2.0 e o Sapiens 2.0, destacando a necessidade de uma sociedade mais descentralizada e inovadora. A obra aborda as profundas mudanças necessárias para essa nova era, oferecendo sugestões operacionais para uma vida melhor nesse cenário. Além disso, Nepô enfatiza a importância de uma mentalidade missionária e de uma reinvenção existencial para enfrentar os desafios desse novo mundo, promovendo maior responsabilidade, criatividade e bem-estar.

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Não estamos reinventando o Sapiens, neste novo milênio, mas precisando dar um upgrade para que ele possa viver melhor.
  2. O exponencial crescimento demográfico gerou uma maior complexidade na sobrevivência humana, exigindo novas formas de comunicação e cooperação.
  3. Quanto mais complexidade temos na sociedade humana, mais cada Sapiens precisa se responsabilizar pelas suas vidas!
  4. A descentralização é, assim, a única forma sustentável que o Sapiens tem para poder ter cada vez mais gente no planeta.
  5. Com mais pessoas no planeta, a sobrevivência se torna mais complexa e exige novas formas de organização e cooperação.
  6. O Waze imita, assim, o modelo de administração das formigas – um sistema descentralizado de organização e colaboração, que pela primeira vez está sendo usado pela espécie humana em larga escala.
  7. Sim, outras espécies aumentam a quantidade de membros, mas sempre de forma isolada e não integrada e co-dependente como a nossa.
  8. A criatividade é filha da visão missionária do mundo.

Os Mapas Mentais do Artigo:

Vamos ao Artigo:

“Árvores que crescem em ambientes extenuantes de muito vento são obrigadas a plantar raízes mais profundas.”  Benjamin Hardy.

Resumo do livro que acaba de ir para a Amazon com ajuda do Tio Chatinho Plus.

O livro “Sapiens 2.0: como viver mais e melhor em um mundo mais descentralizado, dinâmico e inovador (Versão Light)”  serve como um ponto de partida na formação de disseminadores da Inovação Pessoal Bimodal, utilizando uma linguagem acessível para um Curso Básico de Formação. 

Ele busca expandir a compreensão da Civilização 2.0 e do Sapiens 2.0, oferecendo uma síntese de recomendações para melhorar e prolongar a vida humana no novo cenário civilizacional. Dividido em duas partes, o livro aborda tanto as mudanças profundas necessárias para o Sapiens 2.0 quanto às sugestões operacionais para se viver melhor em um mundo dinâmico, descentralizado e inovador.

Este projeto é parte do desenvolvimento da Ciência da Inovação Bimodal, sendo financiado por apoiadores e utilizando recursos digitais, incluindo a colaboração parcial com o ChatGPT para otimização do tempo de produção.

O Sapiens 2.0

Estamos vivenciando a transição para o Sapiens 2.0, uma evolução necessária diante dos desafios de um mundo mais populoso e complexo. 

Esta transformação é impulsionada por novas tecnologias digitais e uma nova mídia, que reconfiguram nossas formas de comunicação e cooperação. 

À medida que a população global cresce, a sobrevivência se torna mais intrincada, exigindo que cada indivíduo assuma maior responsabilidade e desenvolva suas capacidades singulares. 

A Civilização 2.0 exige uma sociedade mais descentralizada, onde novos Paradigmas Existenciais são criados para garantir uma vida mais longa, saudável e significativa em um mundo dinâmico e inovador.

A Revolução Civilizacional 2.0 

Estamos testemunhando uma Revolução da Sobrevivência, marcada pela descentralização e pela introdução de uma nova linguagem baseada em rastros digitais, semelhante ao modelo de cooperação das formigas. 

Essa revolução transforma profundamente a sociedade, substituindo o antigo modelo de comunicação e administração centralizados, baseados na oralidade e na escrita, por um modelo mais dinâmico e participativo. 

Exemplos como o Waze, que utiliza dados voluntários ou involuntários dos usuários para otimizar rotas, ilustram como essa descentralização permite uma adaptação rápida e eficiente às mudanças. 

À medida que a população mundial cresce e a complexidade aumenta, essa nova forma de organização e cooperação, baseada na personalização em larga escala e na reintermediação de responsabilidades, emerge como essencial para o Sapiens 2.0 enfrentar os desafios da Civilização 2.0.

Ciência Social 2.0 

O advento do digital, não previsto e mal compreendido pela Ciência Social 1.0, expõe uma crise que exige uma profunda reformulação das ciências sociais. 

Essa crise, similar à “anomalia” que precede revoluções científicas, como descrito por Thomas Kuhn, demanda uma atualização nos paradigmas estruturais da Ciência Social para lidar com os desafios da Civilização 2.0. 

A Ciência Social 2.0 reconhece as mídias como extensões do corpo humano, como sugerido por Marshall McLuhan, e entende que a humanidade, sendo uma Tecno-espécie, transforma radicalmente sua forma de sobrevivência com cada novo ambiente de mídia. 

Essa nova fase, marcada por uma evolução significativa na cognição e organização social, representa uma verdadeira transformação de paradigma, levando a uma sociedade mais descentralizada e adaptada às complexidades do mundo digital.

O novo cenário para o Sapiens 2.0 

A chegada do Sapiens 2.0, impulsionada pelo mundo digital, transforma radicalmente nossas vidas na nova Civilização 2.0, rompendo barreiras espaciais e descentralizando decisões. 

A digitalização amplia nossa capacidade de comunicação, permitindo trabalho remoto e maior flexibilidade na vida pessoal e profissional. 

A democratização da informação e a explosão do empreendedorismo reforçam a necessidade de responsabilidade individual, singularização e proatividade. 

A inovação constante exige adaptabilidade e uma mentalidade empreendedora, enquanto a filtragem de conteúdo e a ética se tornam essenciais em um ambiente cada vez mais dinâmico e populoso. 

A sobrevivência e o sucesso na Civilização 2.0 dependem de uma reinvenção existencial, promovendo maior criatividade e responsabilidade.

A Mente Missionária 

O texto ainda explora a importância de refletir sobre o propósito de vida, destacando três abordagens principais de Inovação Pessoal: a Sobrevivente, que se resume à luta pela sobrevivência sem grandes reflexões; a Instagrante, que busca fama, riqueza e status, mas sem um sentido mais profundo; e a Missionária, que promove o desenvolvimento do Potencial Singular de cada indivíduo, propondo uma vida com propósito e significado. 

A crise da Civilização 1.0 tem favorecido as linhas Sobrevivente e Instagrante, que centralizam o poder. No entanto, com a chegada da Civilização 2.0, a linha Missionária, que incentiva um ambiente mais descentralizado e criativo, ganha força. Optar pela Inovação Pessoal Missionária proporciona maior bem-estar, valorização do que é relevante e uma vida mais saudável e longeva. 

Temos ainda sugestões práticas para uma vida mais consciente e coerente, focando no desenvolvimento pessoal e no legado único que cada um pode deixar.

Os desafios do Sapiens 2.0 

O Sapiens 2.0 enfrenta desafios significativos na transição da Civilização 1.0 para a 2.0, exigindo um novo tipo de inteligência e habilidades para dominar as tecnologias digitais, filtrar informações de maneira eficaz e desenvolver seu potencial singular. Nesse novo cenário, a autonomia e o empreendedorismo tornam-se essenciais, já que haverá menos empregos formais e mais trabalho independente, exigindo uma postura mais empreendedora e constante reinvenção. O espírito de aprendiz, caracterizado por uma busca contínua por conhecimento e adaptação, será crucial para navegar pelas mudanças rápidas e constantes. Além disso, a responsabilidade individual se intensifica, tanto no controle da própria vida quanto na participação em decisões coletivas, alinhando-se com a tendência de descentralização na Civilização 2.0, onde cada indivíduo deve contribuir de forma proativa para uma sociedade mais ética e inovadora.

É isso, que dizes?

“Nepô é o filósofo (cientista da sabedoria) da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.” – Léo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções.” – Fernanda Pompeu.

“Nepô tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos.” – Fernanda Pompeu.

Ser capaz de encontrar e inter-relacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.” -Fernanda Pompeu.

Bem vindo à Bimodais – estudamos a nova Ciência da Inovação, que se divide em Inovação Civilizacional, Grupal e Pessoal.

Estamos mais focados em 2024 na Inovação Pessoal.

Estamos entrando na Décima Segunda Imersão (de julho a dezembro de 2024.)

Valor: R$ 610,00, no pix.

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Novos livros do Nepô/Bimodais na Amazon:
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Abraços,
Nepô.

O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.) 

O que aprendi com este artigo?

Resumo feito pelo Tio Chatinho (ChatGPT):

No presente texto, Nepô nos apresenta a Bimodalização do livro “O velho e o menino: A instigante descoberta do propósito”, de Roberto Tranjan. A obra é descrita como uma fábula que explora a busca pelo propósito de vida através da jornada de um jovem guiado pelo Velho Taful, enfatizando a importância de assumir a responsabilidade pela própria vida em um contexto de descentralização social. Nepô, ao ler Tranjan, destaca a dicotomia entre viver como criador ou criatura, e sugere que encontrar um propósito claro é essencial para uma vida plena, alinhando-se com a Renascença Civilizacional Digital, que promove a individualização e a inovação pessoal como respostas às demandas da Civilização 2.0.

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Quanto mais gente temos no planeta, mais temos que descentralizar a sociedade.
  2. Quanto mais temos que descentralizar a sociedade, mais temos que assumir a nossa singularidade.
  3. Quanto mais temos assumir a nossa singularidade, mais responsáveis precisamos ser pelas nossas vidas.
  4. A Renascença Digital é um grande movimento não articulado de ajuda da passagem do Sapiens 1.0 (mais pasteurizado) para o 2.0 (mais personalizado).
  5. Quando temos Ambientes de Maior Centralização, temos o aumento da pasteurização e o papo de propósito desaparece do mapa.
  6. Na centralização dos ambientes de sobrevivência, o Sapiens passa a se pasteurizar e a viver de forma menos singularizada.
  7. O propósito passa a ser uma referência para que possamos tomar decisões melhores no curto, no médio e no longo prazo.
  8. Quanto mais precisamos ser responsáveis pelas nossas vidas, mais e mais precisamos definir um propósito maior para nos guiar.

Os Mapas Mentais do Artigo:

Vamos ao Artigo:

“Nenhum vento sopra a favor de quem não sabe para onde ir.” – Sêneca.

Iniciamos a Bimodalização do livro “O velho e o menino: A instigante descoberta do propósito” de Roberto Tranjan. 

Este é o primeiro artigo.

Com ajuda do Tio Chatinho, fizemos o seguinte resumo:

“O velho e o menino: A instigante descoberta do propósito”, de Roberto Tranjan, é uma fábula inspiradora que aborda a busca pelo propósito de vida de forma profunda e acessível. O livro segue a história de um jovem que, guiado pelo sábio Velho Taful, embarca em uma jornada de autodescoberta e realização pessoal. A narrativa utiliza metáforas e diálogos para explorar temas como vocação, sentido de vida, e o impacto das escolhas individuais no futuro.

Através das lições transmitidas pelo Velho Taful, o menino aprende a diferenciar entre o destino, algo aparentemente predeterminado, e o desígnio, que envolve a responsabilidade ativa na construção de sua vida. O livro enfatiza a importância de descobrir e seguir o próprio propósito, demonstrando como essa descoberta pode transformar a vida de uma pessoa, tornando-a mais plena e significativa.

Tranjan também discute a dicotomia entre viver como criador, alguém que assume as rédeas de sua própria vida, e como criatura, alguém que se deixa levar pelas circunstâncias externas. Ele aborda a importância de conectar a vocação pessoal com um propósito maior que inclua o serviço aos outros e ao mundo.

O livro sugere que encontrar um propósito não é um processo simples ou instantâneo, mas um caminho contínuo de autoconhecimento e evolução. Tranjan destaca que a verdadeira realização vem de ser contributivo, de usar os próprios talentos e habilidades para enriquecer a vida ao redor, em vez de apenas buscar sucesso ou utilidade pessoal.

Em resumo, “O velho e o menino” é uma obra que convida o leitor a refletir sobre o sentido de sua vida, a importância de definir um propósito claro e a coragem necessária para segui-lo, mesmo diante dos desafios e incertezas do caminho.

O que ele diz sobre o objetivo do livro?

“Este livro vai ajudar você a definir o seu propósito, caso ainda não o tenha descoberto.”

Tranjan é mais um renascentista, que atende à demanda que temos na Civilização 2.0 de assumir mais a responsabilidade pelas nossas vidas.

Vejamos as regras:

  • Quanto mais gente temos no planeta, mais temos que descentralizar a sociedade;
  • Quanto mais temos que descentralizar a sociedade, mais temos que assumir a nossa singularidade;
  • Quanto mais temos assumir a nossa singularidade, mais responsáveis precisamos ser pelas nossas vidas;
  • Quanto mais precisamos ser responsáveis pelas nossas vidas, mais e mais precisamos definir um propósito maior para nos guiar.

O livro de Tranjan – ao falar de propósito – procura individualizar a vida de cada pessoa, que passa a procurar desenvolver a sua vocação única.

Ele, como vários outros autores, da Inovação Pessoal, fazem parte da Renascença Civilizacional Digital.

A Renascença Digital é um grande movimento não articulado de ajuda da passagem do Sapiens 1.0 (mais pasteurizado) para o 2.0 (mais personalizado).

A pasteurização do Sapiens 1.0 

Ele diz:

“A ausência de propósito atinge aqueles que optam pelo sustento em um emprego que não conversa com seus dons e talentos nem abre espaço para a criatividade.”

Sim, quando temos Ambientes de Maior Centralização, temos o aumento da pasteurização e o papo de propósito desaparece do mapa.

Ele complementa:

“Quem vive sem propósito é presa fácil da entropia, geradora de preocupação, medo e estresse.” (…) “Hoje, esse mal envolve a maioria da população, sobretudo os jovens perdidos nas drogas lícitas e ilícitas, com baixas perspectivas profissionais.”

Do ponto de vista civilizacional, sim, vivemos uma baixíssima taxa de vidas com propósitos, que está agora recebendo forte input para que a difusão de propósitos seja alterada para cima.

“Não existe desespero maior do que viver sem sentido.”

Sim, mas quando todo mundo vive sem sentido, a coisa é mais facilitada. Num ambiente mais centralizado isso passa a ser a regra e o desespero diminui.

Na centralização dos ambientes de sobrevivência, o Sapiens passa a se pasteurizar e a viver de forma menos singularizada.

O que temos hoje na Civilização 2.0 é uma forte demanda por:

  • Trabalhos mais autônomos e menos empregos;
  • Que demanda uma relação não mais intermediada, mas mais direta com os clientes;
  • Clientes cada vez mais exigentes, à procura de praticidade e confiabilidade;
  • O que demanda das pessoas um projeto profissional muito mais responsável e motivador para enfrentar tais desafios – que nos traz de volta de forma exponencial a conversa sobre propósito.

De fato:

“Um propósito bem definido proporciona transformações na vida.”

Isso é o ideal, porém, isso vai variando conforme a topologia do Ambiente de Sobrevivência.

Porém, se analisarmos vidas melhores, independente do cenário geral, concordamos com o autor:

“A tomada de decisão torna-se mais fácil, porque passa a ter um parâmetro que facilita as escolhas. O desejo, a base do propósito, aciona a motivação e se contrapõe ao medo.”

O propósito passa a ser uma referência para que possamos tomar decisões melhores no curto, no médio e no longo prazo.

As dicotomias fortes de Tranjan

O autor é bom nas dicotomias fortes.

Um exemplo:

“Qualquer que seja a situação, defini-lo ajudará você a migrar da platitude à plenitude.”

Platitude é uma atitude passiva e reativa diante da vida e a plenitude é ao contrário, proativa e propositiva.

Outra boa é a dicotomia entre destino e designo:

“Destino, como algo determinado; desígnio, como algo a ser determinado.” (…) “Desígnio implica que temos alguma ingerência sobre o que nos acontece.” (…) “Desígnio é dar sentido e direção à vida. É revesti-la de propósito e significado. Aprendi, com o Velho Taful, que não se deve esperar que aconteça do jeito que se imaginou. Seria apostar na previsibilidade e na regularidade, tirando toda a graça da aventura. E isso nem é o mais importante. Destino se refere ao futuro, enquanto desígnio tem a ver com o impacto futuro das decisões tomadas no presente. Não se trata ‘do que farei se isso acontecer’, mas ‘do que acontecerá se eu fizer isso’. A seta e o alvo, sutilmente, mais uma vez.”

É a visão do Sapiens com o destino fechado, versus o Sapiens com o destino aberto.

Aqui também vamos ter uma regra:

  • A centralização incentiva a visão do Sapiens com destino mais fechado;
  • A descentralização incentiva a visão do Sapiens com destino mais aberto.

Muitos autores da Inovação Pessoal contemporâneos batem muito nessa tecla de questionar paradigmas da visão do Sapiens com destino fechado.

Propósito não é uma estação, mas a estrada 

“Lembre-se de que o propósito não é algo a ser definido, e sim descoberto. Para tanto, é preciso procurá-lo.”

Gostei da frase do Du Thomé aqui em Terê, quando ele disse que é preciso que um empreendedor deixe de ser torcedor e passe a ser cientista.

A visão do Sapiens cientista e não torcedor implica no seguinte:

  • O Sapiens Torcedor é aquele que se deixa levar mais pela Mente Primária sem usar os recursos da Secundária para influenciar mais na sua vida;
  • O Sapiens Cientista é aquele que se deixa levar menos pela Mente Primária usando mais os recursos da Mente Secundária para influenciar mais na sua vida.

Ele complementa:

“Deixar-se levar por nosso cérebro réptil – dizia – é a pior alternativa.”

Entenda-se “cérebro réptil” como Mente Primária.

Frases top: 

“Somos o intervalo entre nosso desejo e aquilo que o desejo dos outros fez de nós.” – Fernando Pessoa.

É isso, que dizes?

“Nepô é o filósofo (cientista da sabedoria) da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.” – Léo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções.” – Fernanda Pompeu.

“Nepô tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos.” – Fernanda Pompeu.

Ser capaz de encontrar e inter-relacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.” -Fernanda Pompeu.

Bem vindo à Bimodais – estudamos a nova Ciência da Inovação, que se divide em Inovação Civilizacional, Grupal e Pessoal.

Estamos mais focados em 2024 na Inovação Pessoal.

Estamos entrando na Décima Segunda Imersão (de julho a dezembro de 2024.)

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Abraços,
Nepô.

O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.) 

O que aprendi com este artigo?

Resumo feito pelo Tio Chatinho (ChatGPT):

No presente texto, Nepô nos apresenta uma Bimodalização do livro “Como Surgem as Inovações” de Matt Ridley, explorando a natureza da inovação como um processo evolutivo impulsionado por experimentação, erros e melhorias incrementais. Ridley destaca que a inovação frequentemente resulta de contribuições colaborativas e de melhorias graduais, ao invés de ideias brilhantes individuais, e exemplifica isso com diversos casos históricos em tecnologia, ciência, medicina e economia. Nepô enfatiza a importância de ambientes que permitem a liberdade para experimentar e compartilhar ideias, ressaltando a relação entre descentralização e aumento da taxa de inovação. Além disso, ele discute a inevitabilidade da inovação, a resistência humana às mudanças e a necessidade de energia para sustentar processos inovadores. Conclui afirmando que a inovação é filha da liberdade e mãe da prosperidade.

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. O Sapiens pode inovar, pois é a única espécie do planeta que tem duas mentes.
  2. É a nossa capacidade de repensamento que nos fez chegar aos 8 bilhões de Sapiens neste novo século.
  3. Inovar não é apenas método e produto, mas novas formas de pensar que permitem que sejam criados novos métodos e produtos.
  4. Sim, tanto que falamos de inovação sem parar, mas pouco ouvimos falar ou se desenvolver a Ciência da Inovação.
  5. Inovar pode, sem problema, mas mudar jamais!
  6. Batemos palma para mudanças que não nos afetam do passado, mas quando se fala de mudar hoje, começamos a vaiar.
  7. Mudar nos tira do controle e por isso rejeitamos logo de cara o novo!
  8. Quanto mais conseguimos nos relacionar melhor com nossos medos, mais temos capacidade de estarmos abertos para o diferente.

Os Mapas Mentais do Artigo:

Vamos ao Artigo:

“A inovação acontece onde as pessoas são relativamente prósperas, não desesperadas.”Matt Ridley.

A inovação acontece onde as pessoas são relativamente prósperas, não desesperadas. Matt Ridley.

Iniciamos a Bimodalização do livro “Como Surgem as Inovações” de Matt Ridley .
Este é o primeiro e último artigo.

Vamos primeiro a um resumo com ajuda do Tio Chatinho.

O livro Como Surgem as Inovações (título original: How Innovation Works) de Matt Ridley explora a natureza da inovação e os processos que a impulsionam ao longo da história. 

Ridley argumenta que a inovação é um processo evolutivo, mais parecido com a biologia do que com a engenharia, e é impulsionada por um processo de experimentação, erros e melhorias incrementais.

Ele destaca que as inovações muitas vezes não surgem de ideias brilhantes individuais, mas de uma série de contribuições colaborativas e de melhorias graduais. Ridley discute exemplos históricos de inovação em diversas áreas, como tecnologia, ciência, medicina e economia, mostrando que muitas inovações significativas foram o resultado de tentativa e erro e de influências mútuas entre diferentes inventores e áreas do conhecimento.

Um ponto central do livro é que a inovação prospera em ambientes que permitem liberdade para experimentar, compartilhar ideias e aprender com os erros. Ridley também enfatiza que a inovação é imprevisível e pode vir de qualquer lugar, não sendo algo que pode ser facilmente planejado ou controlado.

O livro mergulha na história de diversas inovações no passado, procurando alguns padrões.

Vou comentar as marcações que fiz no livro.

A inovação não pára nunca

“E a inovação é potencialmente infinita, porque mesmo que esgote a possibilidade de fazer coisas novas ela sempre pode encontrar meios para fazer as mesmas coisas mais rápido ou com menos energia.”

O Sapiens pode inovar, pois é a única espécie do planeta que tem duas mentes.

A função da segunda mente do Sapiens é pensar sobre a primeira mente e poder mudar o que mais atrapalha do que ajuda na sua vida. 

É a nossa capacidade de repensamento que nos fez chegar aos 8 bilhões de Sapiens neste novo século. 

Isso se complementa com esta frase:

“O que tornou a maioria de nós ricos como nunca— e não apenas no Ocidente—, segundo a economista Deirdre McCloskey, foi o ‘inovacionismo’: o hábito de aplicar novas ideias para elevar os padrões de vida.”

Novas ideias são ideias que vêm questionar as ideias antigas, que estão armazenadas nas nossas Mentes Primárias.

Conceituar é também inovar

“Edmund Phelps, economista ganhador do Prêmio Nobel, define uma inovação como ‘um novo método ou novo produto que se torna uma nova prática em algum lugar do mundo.’”

Acho a definição ruim.

Acredito que:

Inovar não é apenas método e produto, mas novas formas de pensar que permitem que sejam criados novos métodos e produtos.

Obviamente, que temos pensamentos que não geram novas práticas, pois não influenciaram novos métodos e produtos.

Temos uma cadeia em sinergia: teorias, métodos e produtos em que um influencia o outro, mas todos são dependentes entre si.

Inovação é pouco estudada 

“Inovação é um dos fatos mais importantes relacionados ao mundo moderno, mas um dos menos compreendidos.”

Sim, tanto que falamos de inovação sem parar, mas pouco ouvimos falar ou se desenvolver a Ciência da Inovação.

Inovar pode, sem problema, mas mudar jamais!

“A palavra ‘inovação’ é invocada com alarmante frequência por empresas que tentam parecer modernas, mas que têm pouca ou nenhuma ideia sistemática a respeito de como ela ocorre.” (…) “Evidentemente, muitas empresas ainda fingem apoiar a inovação fazendo isso da boca para fora, nomeando executivos para cargos cujos títulos incluem essa palavra e adotando slogans nos quais essa palavra aparece; mas isso em geral não passa de conversa fiada sem sentido, que mascara um profundo apego ao status quo.”

Ficou muito chique falar que eu sou inovador ou que minha empresa inova. Porém, muitas vezes as mudanças são aquelas mais palatáveis e muitas vezes não compatíveis com as demandas do cenário.

E isso se reforça aqui:

“Roy Amara, que percebeu que nós subestimamos o impacto da inovação a longo prazo, mas o superestimamos no curto prazo.”

E complementa:

“A inovação costuma ser bastante impopular, e esse talvez seja o seu aspecto mais desafiador.”

Ou seja:

Batemos palma para mudanças que não nos afetam do passado, mas quando se fala de mudar hoje, começamos a vaiar.

Descentralização rima com Inovação e vice-versa

“A inovação acontece quando as pessoas são livres para pensar, experimentar e especular. Ela acontece quando as pessoas podem fazer negócios umas com as outras.”

Ou seja, eis a regra:

  • Um ambiente mais centralizado a taxa de inovação tende a baixar;
  • Num ambiente mais descentralizado a taxa de inovação tende a subir.

 

Mudar nos tira do controle e por isso rejeitamos logo de cara o novo!

“A menos que se trate de algo que nos seja de utilidade óbvia, nós tendemos a imaginar as consequências ruins que a inovação possa nos trazer bem mais do que as consequências boas.”

Existe uma relação entre controle e inovação.

As pessoas têm medo de perder o controle e, por isso, tendem a rejeitar o que é novo.

Quanto mais conseguimos nos relacionar melhor com nossos medos, mais temos capacidade de estarmos abertos para o diferente.

Inovação é inevitável

“O fato é que a história da lâmpada, longe de ilustrar a importância do inventor heroico, acaba por evidenciar o contrário: que a inovação é um processo gradual, progressivo e coletivo, porém inevitável.”

Sim, porque a inovação é inevitável?

  1. Sempre temos pessoas com ideias novas, questionando as antigas;
  2. Aumentamos a população e o que era solução ontem deixa de ser amanhã.
O papel das tecnologias energéticas 

“A lâmpada surgiu rigorosamente a partir das tecnologias combinadas existentes na época em questão. Estava fadada a surgir, tendo em vista o progresso das outras tecnologias.” (…) “Não obstante toda a natureza gradual da inovação da lâmpada, o resultado foi uma mudança devastadora e transformadora do modo de vida das pessoas.” (…) “A luz artificial tornava-se acessível às pessoas comuns pela primeira vez, banindo as trevas do inverno enquanto expandia a oportunidade para a leitura e o aprendizado, de quebra reduzindo o risco de incêndio.” (…) “Contudo, a energia propriamente dita merece destaque. É a raiz de toda inovação, no mínimo porque inovação é mudança, e mudança requer energia.”

Sim, revoluções da energia são marcantes para nossa espécie, mas elas são precedidas por revoluções de mídia.

Uma coisa é fazer, outra compreender 

“A vacinação ilustra uma característica comum da inovação: a de que frequentemente o uso precede a compreensão.” (…) “Ao longo da história, tecnologias e invenções têm sido implementadas com sucesso sem o conhecimento científico sobre o seu funcionamento.”

Se resolve o problema, através do método indutivo e não dedutivo.

O otimista duvidando 

“Tudo isso (e muito mais) pode ser facilmente alcançado por meio da inovação pela próxima geração de empreendedores. Resta saber se deixaremos que eles façam isso ou se estrangularemos a galinha dos ovos de ouro da inovação.”

O que vai contra a conversa do outro livro.

Frases top: 

“‘Onde quer que esteja um negócio de sucesso, ali também está alguém que uma vez tomou uma atitude corajosa.” – Peter Drucker.

“Para as pessoas é melhor ser considerado brilhante do que ser visto como alguém que simplesmente trabalha duro.”

“Muitas vezes a inovação exige coragem.”

“A história da penicilina reforça a lição de que, mesmo quando se faz uma descoberta científica por meio de um grande golpe de sorte, é preciso muito trabalho árduo para transformá-la em inovação útil.”

“O economista Luigi Zingales observa que na maior parte das vezes ‘a melhor maneira de ganhar muito dinheiro não é apresentar ideias brilhantes e trabalhar muito para implementá-las, mas, sim, em lugar disso, cultivar um aliado no governo.’”

“A inovação acontece quando as ideias podem se encontrar e se combinar, quando há incentivo à experimentação, quando pessoas podem se movimentar livremente, quando o dinheiro pode se destinar com rapidez a novos conceitos e quando aqueles que investem podem se assegurar de que a sua remuneração não será roubada.”

“A inovação é filha da liberdade e mãe da prosperidade.”

É isso, que dizes?

 

 

“Nepô é o filósofo (cientista da sabedoria) da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.” – Léo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções.” – Fernanda Pompeu.

“Nepô tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos.” – Fernanda Pompeu.

Ser capaz de encontrar e inter-relacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.” -Fernanda Pompeu.

Bem vindo à Bimodais – estudamos a nova Ciência da Inovação, que se divide em Inovação Civilizacional, Grupal e Pessoal.

Estamos mais focados em 2024 na Inovação Pessoal.

Estamos entrando na Décima Segunda Imersão (de julho a dezembro de 2024.)

Valor: R$ 610,00, no pix.

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Abraços,
Nepô.

O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.) 

Resumo feito pelo Tio Chatinho (ChatGPT):

No presente texto, Nepô nos apresenta uma reflexão sobre a revolução iminente que o Blockchain trará para a sociedade, introduzindo o que ele denomina de “Capitalismo 2.0”, caracterizado pela descentralização e criação de novos ecossistemas econômicos. A semana Bimodal 11.8.4 explora a queda do modelo atual dominado pelas Bigtechs, como o Google, e a ascensão de um novo paradigma descentralizado, baseado em uma hierarquia distribuída. Além disso, Nepô discute o crescente papel do autodidatismo na Civilização 2.0 e a importância de se abraçar um projeto de vida missionário, destacando também conceitos como polilismo e a necessidade de uma identidade fluida para lidar melhor com as emoções.

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Viveremos depois do Google – e das Bigtechs – a grande revolução da descentralização, via Blockchain.
  2. O Blockchain vai inaugurar o modelo de empresas (ou seja lá o nome que terão), criando uma espécie de Capitalismo 2.0.
  3. No Capitalismo 2.0 haverá uma pulverização das iniciativas privadas, permitindo um mundo completamente diferente do que estamos acostumados.
  4. O Google criou algo de baixo para cima dentro da Gestão e o Blockchain vai criar algo de baixo para cima dentro da Curadoria.
  5. No Google, tivemos a descentralização em plataformas e no Blockchain teremos a descentralização em ecossistemas.
  6. O Capitalismo 2.0 vem justamente tirar o poder das Bigtechs, criando um mundo ainda mais descentralizado.
  7. Viveremos intensamente – como já estamos – o exponencial aumento do autodidatismo dentro da Civilização 2.0.
  8. O autodidatismo forte, entretanto, precisa estar baseado em um projeto de vida consistente, no qual a pessoa abraça um problema como uma missão de vida.

Os Mapas Mentais do Artigo:

Vamos ao Artigo:

“A tecnologia que provavelmente terá o maior impacto nas próximas décadas já chegou. E não é a mídia social, big data, a nuvem, robótica ou até mesmo a inteligência artificial. Você ficará surpreso ao saber que é o blockchain.”Don Tapscott.

Vamos fazer um resumo da semana Bimodal 11.8.4.

A semana começa com a análise do livro “Vida Após O Google: A Queda do Big Data e a Ascensão da Economia Blockchain” de George Gilder.

O livro, apesar de difícil de ser lido, muito prolixo e para um nicho pequeno dos acadêmicos, se alinha com a mesma análise dos Bimodais.

Viveremos depois do Google – e das Bigtechs – a grande revolução da descentralização, via Blockchain.

O Blockchain vai inaugurar o modelo de empresas (ou seja lá o nome que terão), criando uma espécie de Capitalismo 2.0.

No Capitalismo 2.0 haverá uma pulverização das iniciativas privadas, permitindo um mundo completamente diferente do que estamos acostumados. 

Eis a frase que assinamos embaixo:

“O Google é de cima para baixo. A vida após o Google será de baixo para cima.“ George Gilder.

Faria as seguintes ressalvas:

  • O Google criou algo de baixo para cima dentro da Gestão e o Blockchain vai criar algo de baixo para cima dentro da Curadoria;
  • No Google, tivemos a descentralização em plataformas e no Blockchain teremos a descentralização em ecossistemas.

Diria mais.

Por mais inovadores que sejam as Bigtechs, elas viverão o mesmo que as empresas gestoras estão vivendo: não conseguirão passar para a nova fase.

Por quê?

O Capitalismo 2.0 vem justamente tirar o poder das Bigtechs, criando um mundo ainda mais descentralizado.

Gilder também nos ensinou sobre o que ele chamou de “escatologia imanentizada”.

Um nome complicado para uma ilusão que assola as pessoas de que o mundo em que vivem é o final da jornada e nada de novo virá depois dele.

O autor defendeu – e participa de movimentos nessa direção – de tirar as pessoas da graduação para dar-lhes outra formação mais alinhada com os novos tempos.

Falamos, a partir daí, do Efeito Motor 2, que é aquele que aparece quando determinado ambiente chegou a um limite e não consegue mais resolver problemas.

Eis as etapas:

  • Surgem novas alternativas – com paradigmas muito novos e questionadores do status quo;
  • No primeiro momento, há uma tentativa de mudar o Motor 1, que se fecha e não abre espaço;
  • E, por fim, resolve começar do zero, encantando clientes que vão aderindo aos poucos e transformando o Motor 1 em Zona de Abandono.

E incorporamos o termo desconhecido, até então, heterárquico que é uma hierarquia distribuída.

Passamos depois para a Bimodalização do livro “Ultra-aprendizado: Domine habilidades valiosas, seja mais esperto que a competição e dê um impulso na sua carreira” de Scott Young.

O que posso dizer que aprendi com este livro?

Primeiro, antes de tudo:

Viveremos intensamente – como já estamos – o exponencial aumento do autodidatismo dentro da Civilização 2.0.

O autodidatismo forte, entretanto, precisa estar baseado em um projeto de vida consistente, no qual a pessoa abraça um problema como uma missão de vida. 

O Autodidatismo está associado ao Missionarismo.

Depois voltamos a falar do Polilismo e Monolismo, no qual o primeiro acredita em vários Eus e o segundo em um Eu único.

O principal benefício do Polilismo é que eu nunca digo: eu fiquei chateado, mas alguém dentro de mim está chateado e deixa ver como eu resolvo esse pepino.

Quando separamos nossas emoções da nossa identidade, podemos lidar melhor com elas.

Nossa identidade não existe como se fosse uma estação, é uma estrada que vamos conhecendo, conforme vamos avançando.

Por fim, fiz uma palestra para o pessoal da REDE NACIONAL DE APRENDIZAGEM, PROMOÇÃO SOCIAL E INTEGRAÇÃO – Renapsi.

O que percebo?

Que a narrativa bimodal está ficando mais aceitável do que já foi. O tempo e os problemas insolúveis, facilitam mais a adesão das pessoas a ela.

Talvez, ela também esteja mais bem articulada.

Frases top da semana:
  • De maneira geral, acabamos nos viciando em uma determinada solução estrutural de um problema e achamos que será a única possível para todo o sempre;
  • O Sapiens sempre terá uma visão parcial da realidade e nunca completa.
  • Quando eu fico chateado, por exemplo, por uma coisa boba, quem ficou, na verdade, chateado? Foi você ou alguém dentro de você?
  • Precisamos nos ver como uma startup, da qual você é o CEO, que precisa aprender a gerenciar a sua equipe interna.
  • Aquele problema que começa a aparecer ao longo do dia, precisa ser gerenciado – tem um cachorrinho interno latindo e pedindo atenção.

É isso, que dizes?

“Nepô é o filósofo (cientista da sabedoria) da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.” – Léo Almeida.

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“Nepô tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos.” – Fernanda Pompeu.

Ser capaz de encontrar e inter-relacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.” -Fernanda Pompeu.

Bem vindo à Bimodais – estudamos a nova Ciência da Inovação, que se divide em Inovação Civilizacional, Grupal e Pessoal.

Estamos mais focados em 2024 na Inovação Pessoal.

Estamos entrando na Décima Segunda Imersão (de julho a dezembro de 2024.)

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Novos livros do Nepô/Bimodais na Amazon:
Enxuta: https://a.co/d/09P93qlg
Estendida: https://a.co/d/0gPHWMtE
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Abraços,
Nepô.

O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.) 

Resumo feito pelo Tio Chatinho (ChatGPT):

No presente texto, Nepô nos apresenta uma reflexão sobre a dualidade mental do ser humano, destacando a Mente Primária e a Mente Secundária. Ele discorre sobre as diferenças entre a comunicação oral e a escrita, enfatizando que, embora a oralidade seja conveniente e permita multitarefas, a escrita proporciona uma reflexão mais profunda e contribui para o desenvolvimento da Mente Secundária. Nepô sugere a importância de equilibrar o consumo e a produção de conteúdo entre os dois modos, destacando o uso do “Caderninho da Crise” como uma ferramenta prática para refletir e gerenciar emoções, similar ao que se faz em uma terapia, mas de maneira autônoma e contínua.

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. O Sapiens é a única espécie do planeta que tem duas mentes.
  2. O Sapiens tem a capacidade de pensar como ele pensa e é por isso que conseguimos chegar onde chegamos.
  3. Quanto mais o Sapiens aumentar a população, mais será obrigado a desenvolver mais a sua Mente Secundária.
  4. A comunicação escrita é mais profunda, mais reflexiva e é mais utilizada pela Mente Secundária.
  5. A comunicação oral é mais superficial, mais emocional e é mais utilizada pela Mente Primária.
  6. O exercício constante e progressivo do desenvolvimento da Narrativa Profissional faz com que passemos a ter mais domínio e controle sobre nossa atividade.
  7. Quando algo passa a te perturbar é preciso ter um espaço para refletir, através da escrita, sobre as torneiras emocionais que foram abertas.
  8. Um Caderninho de Crises é como se você tivesse um Terapeuta no bolso.

Os Mapas Mentais do Artigo:

Vamos ao Artigo:

“Escrever é pensar clarificado.” – William Zinsser.

Temos dito e repetido o seguinte:

O Sapiens é a única espécie do planeta que tem duas mentes.

O Sapiens tem a capacidade de pensar como ele pensa e é por isso que conseguimos chegar onde chegamos.

Eis uma regra que nova e que vale ouro:

Quanto mais o Sapiens aumentar a população, mais será obrigado a desenvolver mais a sua Mente Secundária.

A Mente Secundária é responsável pela nossa reflexão sobre a Mente Primária.

Porém, ao longo da história, percebemos que existe uma diferença da comunicação oral para a escrita:

  • A comunicação oral é mais superficial, mais emocional e é mais utilizada pela Mente Primária;
  • A comunicação escrita é mais profunda, mais reflexiva e é mais utilizada pela Mente Secundária.

No atual momento civilizacional, temos, por uma questão de economia de tempo, utilizado mais da oralidade do que da escrita.

É muito mais conveniente ouvir um podcast enquanto caminho do que sentar e ler um livro.

A oralidade tem essa vantagem: eu posso ouvir algo e fazer outra coisa ao mesmo tempo, algo que a escrita não permite.

Porém, a oralidade não permite ou é mais difícil:

  • Voltar para ouvir um trecho específico;
  • Marcar aquilo que você mais gostou;
  • A partir da marcação, escrever sobre aquilo que foi selecionado.

Quando consumimos o material escrito temos uma atenção maior e desenvolvemos, a princípio, mais a nossa Mente Secundária.

O mesmo vale para a produção da nossa Narrativa Profissional.

A Narrativa Profissional é algo que todos deveriam ter para registrar:

  • Os erros e acertos que cometemos;
  • Refletir sobre o que lemos;
  • E cadastrar nossos pensamentos originais que vão contra o mainstream.

O exercício constante e progressivo do desenvolvimento da Narrativa Profissional faz com que passemos a ter mais domínio e controle sobre nossa atividade.

O ideal é que façamos um mix entre os dois consumos e produção de conteúdo:

  • Ouvir para selecionar o que ler;
  • Ler para incorporar algo de novo na nossa Narrativa Profissional;
  • Desenvolver a Narrativa Profissional para melhorar nossa capacidade de pensar e repensar;
  • E, por fim, divulgar, quando achar necessário, o que é mais relevante para atrair seguidores e clientes para não só validar o que foi dito, como melhorar. 

Na Inovação Pessoal, por exemplo, estamos sugerindo o uso do Caderninho da Crise – do que se trata?

Quando algo passa a te perturbar é preciso ter um espaço para refletir, através da escrita, sobre as torneiras emocionais que foram abertas.

Uma metodologia sugerida para o Caderninho é:

  • Dar nome para as emoções que está sentindo;
  • Analisar o que pode ser feito para que as torneiras emocionais que foram abertas possam ser fechadas;
  • Agir a partir do plano traçado no caderno;
  • Avaliar os resultados;
  • E, por fim, criar mandamentos para que aquele tipo de situação nunca mais aconteça.

Um Caderninho de Crises é como se você tivesse um Terapeuta no bolso.

Quando alguém parte para fazer terapia, no fundo o que ele REALMENTE está fazendo?

  • Contratou alguém para poder falar sobre os problemas que não te deixam a ter uma vida melhor;
  • Ouvir sugestões de mudanças na forma de sentir, pensar e agir;
  • E passar a praticar estes novos paradigmas na vida. 

O que estamos fazendo em uma terapia? Colocando nossa Mente Secundária para refletir sobre a Mente Primária que se deita no divã.

Tudo isso é oral e é bom, mas pode ser ainda melhor se passar também a usar o Caderninho da Crise.

É isso, que dizes?

“Nepô é o filósofo (cientista da sabedoria) da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.” – Léo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções.” – Fernanda Pompeu.

“Nepô tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos.” – Fernanda Pompeu.

Ser capaz de encontrar e inter-relacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.” -Fernanda Pompeu.

Bem vindo à Bimodais – estudamos a nova Ciência da Inovação, que se divide em Inovação Civilizacional, Grupal e Pessoal.

Estamos mais focados em 2024 na Inovação Pessoal.

Estamos entrando na Décima Segunda Imersão (de julho a dezembro de 2024.)

Valor: R$ 610,00, no pix.

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Abraços,
Nepô.

O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.) 

Resumo feito pelo Tio Chatinho (ChatGPT):

No presente texto, Nepô nos apresenta a importância de conhecer a si mesmo para alcançar a sabedoria, explorando os conceitos de monolismo e polilismo na inovação pessoal. Ele discute como crenças limitantes, como a visão monolítica de si mesmo, podem atrapalhar o desenvolvimento pessoal e a gestão emocional. Utilizando exemplos como o filme “Divertidamente” e a série “Encantador de Cães”, Nepô ilustra a necessidade de reconhecer e gerenciar os múltiplos “Eus” internos, tratando a mente como uma equipe onde o indivíduo atua como CEO. Ao promover o autoconhecimento e a gestão dos traumas e emoções internas, ele enfatiza como isso contribui para uma vida mais equilibrada e consciente, evitando que os aspectos internos controlem as ações e decisões pessoais.

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Temos crenças limitantes, que precisam ser questionadas, para que possamos viver cada vez melhor.
  2. Quando eu fico chateado, por exemplo, por uma coisa boba, quem ficou, na verdade, chateado? Foi você ou alguém dentro de você?
  3. Precisamos nos ver como uma startup, da qual você é o CEO, que precisa aprender a gerenciar a sua equipe interna.
  4. Quando a gente fica chateado por uma coisa boba, é um sintoma que existe um trauma que foi armazenado em algum lugar e que volta quando é acionado.
  5. O filme Divertidamente é um exemplo da defesa do Polilismo, no qual uma série de personagens ocupam nosso interior, que precisam ser conhecidos.
  6. Temos uma espécie de alarme interno que toca da seguinte maneira: quando você acorda de manhã pensando em um problema.
  7. Aquele problema que começa a aparecer ao longo do dia, precisa ser gerenciado – tem um cachorrinho interno latindo e pedindo atenção.
  8. Quando vamos colocando de lado os problemas que estão ecoando na nossa cabeça, vamos deixando de ter controle sobre nossos Eus internos e eles passam a nos controlar.

Os Mapas Mentais do Artigo:

Vamos ao Artigo:

“Conhecer os outros é inteligência; conhecer a si mesmo é sabedoria.”Lao Tsé.

Quando resolvi mergulhar fundo na Inovação Pessoal, fui aprendendo que existem diversos Paradigmas Existenciais que mais atrapalham do que ajudam para que tenhamos vidas melhores.

Na literatura da Inovação Pessoal se diz que:

Temos crenças limitantes, que precisam ser questionadas, para que possamos viver cada vez melhor.

Uma das principais Crenças Limitantes é a difusão do Monolismo, ao invés do Polilismo. Calma que eu explico.

No Monolismo temos a ideia que eu sou único, mando em tudo dentro de mim e não tenho uma equipe interna, se preferirem um canil, a ser gerenciado;
No Polilismo temos a ideia que tenho vários Eus, não mando em tudo dentro de mim, admito que tenho uma equipe interna, se preferirem um canil, a ser gerenciado.

Quando eu fico chateado, por exemplo, por uma coisa boba, quem ficou, na verdade, chateado? Foi você ou alguém dentro de você?

Se eu admito que sou eu que fiquei chateado com uma coisa boba, vem um sentimento de vergonha, que nos leva a nos perguntar: como eu posso ser tão bobo e ficar chateado com isso?

Note, entretanto, que:
Precisamos nos ver como uma startup, da qual você é o CEO, que precisa aprender a gerenciar a sua equipe interna.

Quando a gente fica chateado por uma coisa boba, é um sintoma que existe um trauma que foi armazenado em algum lugar e que volta quando é acionado.

No momento, que eu digo para mim mesmo:

“Alguém dentro de mim ficou bobamente chateado por causa dessa besteira, preciso agir para não deixar que ele conduza uma solução do problema.”

Quando admitimos, pela ordem:

Que existem vários Eus mais ou menos conhecidos dentro de mim;
Que eles reagem hoje a traumas do passado, que precisam ser conhecidos para poder ser gerenciados;
Que eu, o meu lado consciente, é capaz de ir conhecendo e aprendendo a lidar com todos estes meus Eus;
Começamos a nos libertar de gatilhos automáticos e entrar num modo espiral de autoconhecimento do canil interno.

Um bom exemplo do Monolismo é o filme Divertidamente (título original: Inside Out/De dentro para fora) é um filme de animação da Pixar lançado em 2015, dirigido por Pete Docter.

A história se passa dentro da mente de uma menina de 11 anos chamada Riley, que enfrenta mudanças significativas em sua vida quando sua família se muda para uma nova cidade.

O enredo foca nas cinco emoções principais que governam a mente de Riley: Alegria, Tristeza, Medo, Raiva e Nojinho. Essas emoções vivem no “Quartel-General” dentro de sua mente e influenciam suas ações e memórias.

Alegria é a líder e tenta manter Riley feliz, mas à medida que as coisas ficam mais difíceis na nova cidade, as outras emoções começam a ter um papel maior.

A história se desenvolve quando, em uma tentativa de manter uma memória essencial alegre, Alegria e Tristeza são acidentalmente ejetadas do Quartel-General, deixando Riley apenas com Medo, Raiva e Nojinho no controle. Alegria e Tristeza precisam encontrar um caminho de volta enquanto enfrentam diversos desafios no vasto mundo da mente de Riley, conhecido como a “Mente Interior”.

Durante essa jornada, o filme explora temas como a importância de todas as emoções, incluindo a Tristeza, para o bem-estar emocional de uma pessoa, e como o crescimento emocional envolve a aceitação de que a vida é uma mistura de experiências boas e ruins.

O filme Divertidamente é um exemplo da defesa do Polilismo, no qual uma série de personagens ocupam nosso interior, que precisam ser conhecidos.

No geral, acredito que:

Temos uma espécie de alarme interno que toca da seguinte maneira: quando você acorda de manhã pensando em um problema.

É como se fosse uma música que não sai da sua cabeça.

Aquele problema que começa a aparecer ao longo do dia, precisa ser gerenciado – tem um cachorrinho interno latindo e pedindo atenção.

Muita gente diz para si mesmo e para os outros: “não esquenta a cabeça”, mas isso é uma atitude Monolista, pois não é você que está latindo é alguém dentro de você.

O alarme nos diz o seguinte – Temos aqui um problema que precisa ser bem gerenciado:

Não só para que seja resolvido agora e o cachorro pare de latir;
Mas que criemos alguns mandamentos para que não ocorra de novo no futuro.

Quando vamos colocando de lado os problemas que estão ecoando na nossa cabeça, vamos deixando de ter controle sobre nossos Eus internos e eles passam a nos controlar.

Um bom exemplo dessa relação entre nós e nossos cachorrinhos internos, está nas ruas todos os dias.

Muita gente leva o cachorro para passear e muita gente é levada pelo cachorro para passear.

É bem comum você ver o cachorro puxando o dono de lá para cá, comandando o passeio e não sendo comandado.

Naquela série de televisão “Encantador de Cães” (originalmente “Dog Whisperer with Cesar Millan”) é uma série de televisão que foi ao ar de 2004 a 2012, apresentando o adestrador de cães César Millan.

A série se concentra em ajudar donos de cães com problemas de comportamento, desde agressão até ansiedade, e como melhorar a relação entre humanos e seus animais de estimação.

Ele enfatizava a importância de os donos assumirem o papel de líder na relação com o cão.

Na verdade, podemos dizer que na Bimentalidade (a ideia de que temos duas mentes), nas quais:

A Primária – armazenadora de crenças, traumas, automatismos;
A Secundária – revisora da mente primária e condutora das melhores decisões na direção de uma vida melhor.

Uma pessoa que tem conseguido ter uma qualidade de vida melhor é aquela que consegue decidir mais com a Mente Secundária e se deixar menos pela Mente Primária.

É como se na vida a pessoa mais levasse os seus cachorrinhos para passear do que ir sendo levada por eles.

É isso, que dizes?

“Nepô é o filósofo (cientista da sabedoria) da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.” – Léo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções.” – Fernanda Pompeu.

“Nepô tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos.” – Fernanda Pompeu.

Ser capaz de encontrar e inter-relacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.” -Fernanda Pompeu.

Bem vindo à Bimodais – estudamos a nova Ciência da Inovação, que se divide em Inovação Civilizacional, Grupal e Pessoal.

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Abraços,
Nepô.

O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.) 

O que aprendi com este artigo?

Resumo feito pelo Tio Chatinho (ChatGPT):

No presente texto, Nepô nos apresenta uma reflexão sobre o conceito de “Ultra-aprendizado”, abordado no livro de Scott Young, e o contextualiza dentro da Educação 2.0 da Bimodais. Ele explora as diferenças entre o aprendizado operacional e o conceitual, destacando a importância de ter um problema-foco e um diário de bordo para orientar o processo de aprendizagem. Nepô também critica a visão de Young sobre a relação entre teoria e prática, argumentando que ambos são inseparáveis e essenciais para o desenvolvimento de habilidades. Além disso, ele discute a tendência crescente do autodidatismo na Civilização 2.0, enfatizando a necessidade de alinhar o aprendizado com o Projeto Existencial e o Ikigai individual.

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Precisamos ter um problema-foco que se resume a “ajudar pessoas a minimizar ou resolver tal problema”.
  2. Quando estamos no processo progressivo de colocar nosso problema-foco para rodar temos mais facilidade de aprender.
  3. De nada adianta eu aprender a falar três línguas se ao final de tudo minha vida não vai estar muito melhor do que estava antes.
  4. Cada vez mais aparecem teorias e atividades que ajudam as pessoas a aumentar a taxa de auto-aprendizado, a partir de atividades mais empreendedoras.
  5. O aumento da taxa de autodidatismo na Civilização 2.0 deixou de ser algo que é feito por poucas pessoas – passou a ter um crescimento exponencial.
  6. Quando temos um problema-foco que guia as nossas vidas, teremos um Aprendizado não Intensivo, mas progressivo e bem equilibrado.
  7. Não existe, assim, para o Sapiens, a realidade pura, apenas a realidade que conseguimos enxergar parcialmente.
  8. O Sapiens sempre terá uma visão parcial da realidade e nunca completa.

Os Mapas Mentais do Artigo:

Vamos ao Artigo:

Vivemos hoje a época em que é mais fácil aprender coisas novas sozinho do que jamais foi. Scott Young.

Vamos bimodalizar o livro “Ultra-aprendizado: Domine habilidades valiosas, seja mais esperto que a competição e dê um impulso na sua carreira” de Scott Young.

Este é o primeiro e único artigo.

Parênteses.

Voltando ao assunto passado.

Voltando ao Motor 2 

Etapas:  

  • Limites do Motor 1;
  • Novas alternativas;
  • Tentativas frustradas de mudar o Motor 1;
  • Início das tentativas de criar o Motor 2;
  • Viabilização do motor 2;
  • Decadência gradativa do motor 2.
Os diferentes tipos de aprendizado 

O livro se encaixa no braço Educação 2.0 da Bimodais.

Segundo o autor, enquanto o aprendizado passivo gera conhecimento, é a prática direta que realmente desenvolve habilidades.

Temos aqui um problema, pois temos vários tipos de aprendizados:

  • O Aprendizado Operacional – voltado para atuar sobre determinado problema;
  • O Aprendizado Conceitual – voltado para ajudar as pessoas a entender mais profundamente determinado problema.

Como conceituador, acredito que é importante quando desenvolvemos nossos estudos:

  • Produzir textos;
  • Compartilhar estes textos com os interessados;
  • E procurar ter atividades em que os conceitos sejam utilizados para mudar a vida das pessoas.

Ou seja, nem todo aprendizado é voltado para o operacional.

Podemos ainda defender que temos o:

  • Aprendizado Mainstream, Pasteurizador;
  • Aprendizado Singular, Personalizador.
A questão do Problema Foco 

Porém, acredito que:

Precisamos ter um problema-foco que se resume a “ajudar pessoas a minimizar ou resolver tal problema”.

Quando estamos no processo progressivo de colocar nosso problema-foco para rodar temos mais facilidade de aprender.

É importante ter um diário de bordo de tudo que vamos aprendendo sobre o nosso problema a cada contato com novas ideias e novas experiências.

O diário de bordo é escrito para você e é dele que sai os conteúdos para divulgar na internet.

Você pode até publicá-lo online, na íntegra, mas o objetivo principal é desenvolver a sua capacidade de reflexão sobre ele.

A escrita é a principal ferramenta da Mente Secundária.

O velho Papo de Teoria e Prática 

Young sugere que, embora a teoria seja essencial, a prática desempenha um papel crucial na aquisição de habilidades. 

Só que ele esquece que tem pessoas que desenvolvem as bases teóricas que estruturam as atividades operacionais.

Ultra-Aprendizado, assim, é voltado para quem vive do operacional, mas existem também os perfis conceituais, em que a forma de testar as teorias é diferente.

Porém, tenho outra crítica.

O problema-foco é aquele que nos motiva, é o nosso Ikigai, composto de atividades:

  • Que nos geram dinheiro para pagar os boletos;
  • E outras ligadas aos hobbies e lazer.

Quando mergulhamos dentro de um estudo profundo, como Young sugere, antes de tudo é preciso saber se aquele mergulho está afinado com nosso Projeto Existencial.

De nada adianta eu aprender a falar três línguas se ao final de tudo minha vida não vai estar muito melhor do que estava antes.

O que concordo com o autor que a Civilização 2.0 (que ele chama de tecnologia tornou o aprendizado mais acessível do que nunca, permitindo que indivíduos autodirigidos possam adquirir conhecimentos de maneira eficaz e intensiva.

Civilização 2.0 e o autodidatismo 

Na verdade, o que temos na Civilização 2.0 é a criação da Educação 2.0 (o Motor 2 do aprendizado).

Cada vez mais aparecem teorias e atividades que ajudam as pessoas a aumentar a taxa de auto-aprendizado, a partir de atividades mais empreendedoras.

O conceito de ultra-aprendizado é destacado como uma estratégia autodirigida e intensiva para aquisição de habilidades e conhecimento, onde o aprendiz assume total responsabilidade pelo que e como vai aprender. 

O aumento da taxa de autodidatismo na Civilização 2.0 deixou de ser algo que é feito por poucas pessoas – passou a ter um crescimento exponencial.

A abordagem de Young, como várias outras, contrasta com o modelo tradicional de educação, que muitas vezes não consegue ensinar algumas das habilidades vocacionais essenciais para o sucesso em posições altamente qualificadas.

Aqui, ele sugere estabelecer a relação entre Ikigai e o aprendizado:

“Os ultra-aprendizes mais bem-sucedidos combinam razões práticas para aprender uma habilidade com uma motivação intrínseca que os inspira.”

A obra sugere que, antes de iniciar qualquer projeto de aprendizado, é fundamental entender o motivo pelo qual se deseja aprender e as implicações disso na abordagem do projeto. 

É vital discernir entre projetos de aprendizado instrumentais, que visam alcançar um resultado específico, e projetos intrínsecos, que são realizados por puro interesse no assunto.

Por fim, Young ressalta que o aprendizado não é simplesmente substituir a ignorância pela compreensão. Na verdade, quanto mais aprendemos sobre um tema, mais percebemos as questões que permanecem sem resposta, o que, paradoxalmente, aumenta tanto nosso conhecimento quanto nossa percepção da própria ignorância.

Frases em destaque com comentários:
  • “Aprendizado passivo gera conhecimento. Prática direta gera habilidade.”


O que eu chamo de Aprendizado ativo é:

 

  • Ter um problema-foco;
  • Ter um diário de bordo do aprendizado sobre ele relatando novas ideias e experiências quando lidamos com os clientes;
  • Estar o tempo todo revendo não só o que acho sobre aquele problema, mas também a melhor forma de aprender sobre ele.


  • “Na teoria, não há diferença entre teoria e prática. Mas na prática há.”

Aqui se cai no problema da falsa dicotomia teoria e prática.

Vamos esclarecer de novo:

  • Não existe nenhuma atividade operacional que não seja baseada em alguma teoria prévia;
  • Toda atividade operacional é validadora de teorias;
  • Teorias e atividades operacionais formam uma dupla de vôlei inseparável.

E lembro a melhor frase sobre isso:

“Não existe nada mais prático do que uma boa teoria.” – Kurt Lewin.

  • “A tecnologia tornou o aprendizado mais simples do que nunca.”

Não, não foi a tecnologia, mas as tecnologias digitais.

  • “ULTRA-APRENDIZADO: estratégia de aquisição de habilidades e conhecimento que é tanto autodirigida quanto intensiva.”

Acho que temos um problema conceitual aqui.

O que temos é a sugestão de um Aprendizado Intensivo sobre determinado problema ou assunto.

O aprendizado pelo ser intensivo de curto e de longo prazo.

Quando temos um problema-foco que guia as nossas vidas, teremos um Aprendizado não Intensivo, mas progressivo e bem equilibrado.

  • “Autodirecionamento não tem a ver com o lugar onde o aprendizado ocorre, mas com quem está no comando do projeto.”

Isso é uma tendência da Educação 2.0: mais e mais autodidatismo.

  • “A não ser que você esteja certo de que o investimento no diploma resultará em um grande aumento salarial, a formação acadêmica pode não compensar o investimento financeiro.(…) “Muitas das melhores escolas e instituições não conseguem ensinar algumas das habilidades vocacionais essenciais para se obter sucesso nos novos postos de alta qualificação. (…) “Como é dirigida pelo próprio aprendiz, o ultra-aprendizado pode encaixar em uma variedade maior de agendas e situações, mirando exatamente naquilo que você precisa aprender, sem desperdício.”

Movimento anti-educação formal.

  • “Além dos princípios e das táticas, há um etos mais amplo do ultra-aprendizado: assumir a responsabilidade por seu próprio aprendizado, decidir o que e como se quer aprender e desenvolver seu próprio plano. (…) “É você quem está no comando, e no fim, você é o responsável pelos resultados que alcança.”

A defesa do aprendizado mais endógeno do que exógeno, voltado para o desenvolvimento do seu Ikigai.

  • “É um erro imenso afirmar que aprender significa substituir ignorância por compreensão. O conhecimento aumenta, mas também aumenta a ignorância, uma vez que, quando se compreende melhor um tema, também se começa a valorizar mais todas as questões que permanecem sem resposta.(…) “Quanto melhor nos tornamos em algo, mais percebemos o quanto podemos melhorar.”

Aqui, temos dois pontos.

O da Certeza Provisória Razoável de que temos certezas, mas nunca definitivas, que valem tanto para cada pessoa, mas também para a humanidade.

O Sapiens sempre terá uma visão parcial da realidade e nunca completa.

E a visão dos Sapiens sempre estará influenciada pela demanda de sobrevivência.

Ou seja.

Vemos a realidade de uma forma que nos permita viver melhor.

Não existe, assim, para o Sapiens, a realidade pura, apenas a realidade que conseguimos enxergar parcialmente. 

É isso, que dizes?

“Nepô é o filósofo (cientista da sabedoria) da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.” – Léo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções.” – Fernanda Pompeu.

“Nepô tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos.” – Fernanda Pompeu.

Ser capaz de encontrar e inter-relacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.” -Fernanda Pompeu.

Bem vindo à Bimodais – estudamos a nova Ciência da Inovação, que se divide em Inovação Civilizacional, Grupal e Pessoal.

Estamos mais focados em 2024 na Inovação Pessoal.

Estamos entrando na Décima Segunda Imersão (de julho a dezembro de 2024.)

Valor: R$ 610,00, no pix.

Bora?

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Novos livros do Nepô/Bimodais na Amazon:
Enxuta: https://a.co/d/09P93qlg
Estendida: https://a.co/d/0gPHWMtE
Mais dúvidas?
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Abraços,
Nepô.

O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.) 

O que aprendi com este artigo?

Resumo feito pelo Tio Chatinho (ChatGPT):

No presente texto, Nepô nos apresenta uma análise crítica do livro “Vida Após O Google: A Queda do Big Data e a Ascensão da Economia Blockchain”, de George Gilder. O autor expõe suas ideias sobre a inevitável transformação da economia digital, impulsionada pela tecnologia blockchain, que desafia o modelo centralizado e monopolista das grandes empresas de tecnologia como o Google. Gilder argumenta que o sistema atual, baseado na centralização de dados e na coleta massiva para fins publicitários, está fadado ao colapso, dando lugar a uma nova era de descentralização e autonomia individual. Nepô ressalta que, embora o livro seja complexo e voltado para um nicho específico, ele acerta ao prever que o blockchain será a base de uma revolução estrutural, substituindo a arquitetura digital vigente por um modelo mais seguro e distribuído.

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Motor 2 é algo que muda estruturalmente a forma como resolvemos determinado problema.
  2. De maneira geral, acabamos nos viciando em uma determinada solução estrutural de um problema e achamos que será a única possível para todo o sempre.
  3. Problemas e soluções, entretanto, são dinâmicos e vão se modificando de forma conjuntural ou estrutural no tempo.
  4. Kuhn nos ensinou que há momentos normais ou ordinários (que operam no Motor 1) e que depois entram em crise e surge algo extraordinário (o Motor 2).
  5. Quando a complexidade aumenta, o Motor 1 começa a entrar em uma entropia e se começa a buscar novas formas de resolver o problema.
  6. O livro de Gilder acerta o prognóstico de que a próxima revolução é a do Blockchain, em função da descentralização que ele proporciona.
  7. Ele diz que as Bigtechs acreditam que chegaram ao final dos tempos e nada mais vai acontecer sem eles daqui para frente.
  8. Gilder, apesar de ir por outros caminhos, chega à mesma conclusão que os Bimodais: o Blockchain é a Revolução da Revolução.

Os Mapas Mentais do Artigo:

Vamos ao Artigo:

“O Google é de cima para baixo. A vida após o Google será de baixo para cima.“ – George Gilder.

Vamos Bimodalizar o livro “Vida Após O Google: A Queda do Big Data e a Ascensão da Economia Blockchain” de George Gilder.

Este é o primeiro e único artigo.

George Franklin Gilder é um investidor americano, autor, economista e cofundador do Discovery Institute. Seu livro de 1981, Riqueza e Pobreza, defendeu a economia do lado da oferta e o capitalismo durante os primeiros meses do governo Reagan. Ele é o presidente da George Gilder Fund Management, LLC.

O livro “Vida Após O Google” é um livro hermético, voltado para um nicho muito específico do mercado.

Não recomendo leitura, apesar de ter aproveitado aqui e ali algumas coisas, mas antes me permitam um parênteses.

O efeito Motor 2

O que seria Motor 2?

Motor 2 é algo que muda estruturalmente a forma como resolvemos determinado problema.

De maneira geral, acabamos nos viciando em uma determinada solução estrutural de um problema e achamos que será a única possível para todo o sempre.

Problemas e soluções, entretanto, são dinâmicos e vão se modificando de forma conjuntural ou estrutural no tempo.

Thomas Kuhn (1922-96) conseguiu chegar nesse padrão quando estudou as mudanças na ciência.

Kuhn nos ensinou que há momentos normais ou ordinários (que operam no Motor 1) e que depois entram em crise e surge algo extraordinário (o Motor 2).

Kuhn ainda nos ensinou as seguintes regras, que valem para todas as mudanças na sociedade:

O Motor 2 vem sempre de fora;
É criado por pessoas que não são viciadas no Motor 1;
E que dificilmente as pessoas do Motor 1 conseguem aderir de forma integral ao novo modelo;
Por fim, há a necessidade de surgir uma nova geração para consolidar o Motor 2.

O Motor 1 resolve o problema dentro de determinadas condições, que são a seguinte, entre outras, coisas:

Paradigmas disponíveis;
Tecnologias disponíveis;
Gênios disponíveis;
Complexidade existente.

Quando a complexidade aumenta, o Motor 1 começa a entrar em uma entropia e se começa a buscar novas formas de resolver o problema.

Os educadores, por exemplo, hoje procuram resolver a crise do aprendizado, procurando soluções no Motor 1, a Educação 1.0, que ficou obsoleta.

O que tivemos na sociedade, entretanto, foi o seguinte:

Tivemos um aumento exponencial da complexidade, devido ao aumento populacional;
O aumento populacional ocorreu pelos méritos do novos Motor 2 surgidos depois da Revolução Civilizacional da Escrita Manuscrita;
E isso nos levou a uma Entropia Civilizacional, que só agora com a Revolução Civilizacional Digital passou a ter ferramentas para que possa ser minimizada.

Voltemos ao livro.
O livro de Gilder acerta o prognóstico de que a próxima revolução é a do Blockchain, em função da descentralização que ele proporciona.

O caminho que ele escolheu, entretanto, para desenvolver o seu prognóstico é um misto complexo entre a Ciência Matemática, Computação, Informação e Economia.

Porém, o caminho mais adequado para podermos entender toda a extensão da mudança é trabalhar na Ciência Social 2.0.

Gilder critica o modelo de negócios do Google e de outras grandes empresas de tecnologia, que se baseia na coleta massiva de dados dos usuários para gerar receitas publicitárias. Ele argumenta que este modelo é insustentável a longo prazo, especialmente à medida que as preocupações com privacidade aumentam.

O autor descreve como empresas como o Google centralizaram o controle sobre a informação e os dados globais. Gilder vê isso como uma forma de monopolização digital, o que pode limitar a inovação e criar vulnerabilidades significativas em termos de segurança e privacidade.

Gilder apresenta o blockchain como uma tecnologia disruptiva que poderia substituir o modelo centralizado de dados. Ele argumenta que o blockchain oferece uma maneira mais segura, descentralizada e transparente de gerenciar informações, o que poderia devolver o controle de dados aos indivíduos.

O livro discute o que Gilder chama de “crise do Google”, que se refere aos problemas éticos, econômicos e técnicos que a empresa e outras gigantes da tecnologia enfrentam devido ao seu modelo de negócios. Ele sugere que estas empresas podem estar à beira de uma grande transformação ou colapso.

Nós concordamos com ele.

Gilder explora a ideia de uma economia mais descentralizada, eliminando a necessidade de intermediários como o Google. Esta economia seria menos propensa a abusos de poder.

No cenário proposto por Gilder, a inovação tecnológica virá de novas startups que utilizam blockchain e outras tecnologias descentralizadas, ao invés das grandes corporações que dominam o mercado atualmente. Ele acredita que esta mudança promoverá um ambiente mais competitivo e dinâmico.

Vamos a alguns diamantes.

O conceito “escatologia imanentizada”

O que é isso?

A crença de que as “últimas coisas” estariam acontecendo na época daquela pessoa. O conceito é de William F. Buckley.

O nome é esquisito, talvez que tal algo como:

Ilusão do que chegamos ao fim dos tempos.

Ou como sugere o TCP:

A ideia enganosa de que vivemos o fim da história.

O movimento 1517

Gilder participa de um projeto que se chama 1517, que visa tirar estudantes da burocracia das faculdades tradicionais, diz ele:

“O 1517 Fund explica o paralelo: “Da mesma forma, as universidades hoje vendem um pedaço de papel a um alto custo e dizem às pessoas que comprá-lo é a única forma de salvar suas almas. São estes os diplomas, por meio dos quais as universidades estão ganhando fortunas. Chame-nos de hereges se quiser, mas o 1517 Fund dedica-se a dissipar essa ilusão de papel.”

Por que 1517?

Ele explica:

“O nome do fundo remete a outra descentralização histórica, lançada em 31 de outubro de 1517. Este foi o dia em que Martinho Lutero publicou suas 95 Teses na porta da igreja em Wittenberg.”

Lembro que Lutero tentou mudar a Igreja (Motor 1) e quando viu que era impossível partiu para criar uma nova (Motor 2).

Conclusão sobre o livro

Gilder aborda a Inovação Civilizacional.

Ele diz que as Bigtechs acreditam que chegaram ao final dos tempos e nada mais vai acontecer sem eles daqui para frente.

Gilder, apesar de ir por outros caminhos, chega à mesma conclusão que os Bimodais: o Blockchain é a Revolução da Revolução.
Gilder aborda a crise pelo lado da segurança.

Ele afirma que hoje se acredita ser possível resolver o problema da segurança, via centralização – o que é falso e muito oneroso.

E, por isso, o Blockchain conseguirá se sobrepor, pois permite garantir a segurança de forma mais barata, via descentralização.

Ele sugere que uma nova arquitetura, baseada em tecnologias distribuídas como blockchain, está emergindo para substituir o modelo atual.

O autor ainda faz uma analogia entre a atual revolução tecnológica e a reforma protestante, sugerindo que, assim como as teses de Martinho Lutero descentralizaram a autoridade religiosa, o blockchain e as criptomoedas estão descentralizando a autoridade econômica e tecnológica.

Gilder prevê que o sistema centralizado do Google falhará, abrindo espaço para um novo mundo digital mais heterárquico e empoderado pela inteligência humana, apoiada por tecnologias blockchain.

Este livro serve como um manifesto contra a centralização digital e em favor de uma nova era de liberdade e inovação tecnológica.

O que é heterárquico?

Heterárquico é um termo que se refere a um sistema ou estrutura organizacional onde os elementos estão conectados de maneira horizontal, sem uma hierarquia rígida de comando e controle.

Em um sistema heterárquico, as decisões são tomadas de forma mais distribuída e colaborativa, permitindo que diferentes partes do sistema tenham um grau de autonomia e interajam entre si sem depender de uma autoridade centralizada.

Esse conceito contrasta com um sistema hierárquico tradicional, onde existe uma cadeia de comando vertical e bem definida, com ordens fluindo de cima para baixo.

No contexto da tecnologia e da organização social, um sistema heterárquico pode promover maior flexibilidade, inovação e adaptação às mudanças, pois permite uma dinâmica de redes distribuídas em vez de uma estrutura de poder concentrado.

É isso, que dizes?

“Nepô é o filósofo (cientista da sabedoria) da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.” – Léo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções.” – Fernanda Pompeu.

“Nepô tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos.” – Fernanda Pompeu.

Ser capaz de encontrar e inter-relacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.” -Fernanda Pompeu.

Bem vindo à Bimodais – estudamos a nova Ciência da Inovação, que se divide em Inovação Civilizacional, Grupal e Pessoal.

Estamos mais focados em 2024 na Inovação Pessoal.

Estamos entrando na Décima Segunda Imersão (de julho a dezembro de 2024.)

Valor: R$ 610,00, no pix.

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Abraços,
Nepô.

O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.) 

Resumo feito pelo Tio Chatinho (ChatGPT):

No presente texto, Nepô nos apresenta uma reflexão sobre a importância de tomarmos decisões mais conscientes e fundamentadas, especialmente em tempos de crise civilizacional. Ele destaca como, em geral, tendemos a agir mais com base em sentimentos do que na reflexão ao enfrentar problemas, e propõe uma análise mais detalhada desses problemas, considerando suas causas, detonantes, consequências e possíveis ações. Além disso, Nepô enfatiza a necessidade de desenvolver uma “Mente Terciária” que auxilia a “Mente Secundária” a ser mais ativa e eficaz, sugerindo práticas diárias para fomentar esse desenvolvimento. Por fim, ele salienta a importância de separar claramente a análise do problema da busca por soluções, propondo uma abordagem mais científica e ponderada nas tomadas de decisão.

Frases da Semana:

  1. Por mais que você seja popular, não quer dizer que o que você diz bate com a realidade.
  2. Quanto mais o mundo vai se descentralizando, mais e mais o Sapiens precisa aprender a usar de forma mais eficaz a sua Mente Secundária!
  3. Centralização do ambiente gera pasteurização das mentes.
  4. Tudo que você quer que vire um novo hábito precisa ser cada vez mais facilitado!
  5. O piloto automático pode e deve existir, mas desde que esteja o tempo todo sendo supervisionado pela sua Mente Centenária.
  6. Uma pessoa que está o tempo todo reclamando de tudo que não pode mudar e procrastina o que pode, está em crise ou vai entrar.
  7. Ser Mais Sapiens, assim, é a capacidade que temos de repensar como pensamos.
  8. O Sapiens é a única espécie do planeta que tem a capacidade de rever o seu próprio pensamento.

Frases do Artigo:

  1. Hoje, com o ambiente digital, estamos sendo muito estimulados a nos preocupar mais com as aparências do que com as competências.
  2. As pessoas ficam procurando o que o Google gosta de ouvir para poder repetir o que ele gosta – como se fossem marionetes.
  3. Nesta fase inicial da Civilização 2.0, temos o seguinte: não importa se o que eu digo é verdade, desde que eu aumente o número de seguidores.
  4. Temos a olhos vistos o aumento exponencial do percepcionismo: dizer coisas sem analisar, via padrões, o movimento dos fenômenos.
  5. Se preocupe cada vez mais com a zona de atuação e não com a da preocupação!
  6. Uma vida mais saudável é aquela que nos concentramos em algo que podemos mudar e aceitamos o que está fora do nosso alcance.
  7. Coloque o problema numa bancada e o analise profundamente para, só então, começar a pensar nas soluções.
  8. Evite procurar soluções de um problema sem que antes saiba exatamente do que se trata.

Os Mapas Mentais do Artigo:

Vamos ao Artigo:

“Comece a pensar na brevidade da vida, e isso ajudará você a ver o que realmente importa.” – Shane Parrish.

Vamos avaliar a semana Bimodal 12.2.3.

Comecemos por algo relevante na conversa que tivemos esta semana sobre melhores decisões e pensamento eficaz.

De maneira geral, quando vamos analisar um problema tendemos a usar mais o sentimento do que a reflexão.

Um problema, seja ele qual for, é algo que está ocorrendo e tem sempre alguns fatores:

Causante – o que o motivo a aparecer;
O Detonante – que provocou uma mudança e uma explicitação do problema;
O Consequente – o que veio depois;
O Atuante – o que podemos fazer para minimizá-lo.

Suponhamos que você está com febre há uns dois dias:

A febre é um fator consequente de um problema que você passou a ter, pois teve contato com uma pessoa que estava com gripe.

A causa é o contato com a pessoa gripada.
O detonante é quando você começa a se sentir mal.
O consequente são todos os sintomas.
E o atualmente é tomar água e ficar de repouso.

Hoje, com o ambiente digital, estamos sendo muito estimulados a nos preocupar mais com as aparências do que com as competências.

Neste período de fim de uma Crise Civilizacional e o início da Renascença, há muita confusão no ar.

As pessoas ficam procurando o que o Google gosta de ouvir para poder repetir o que ele gosta – como se fossem marionetes.

Nesta fase inicial da Civilização 2.0, temos o seguinte: não importa se o que eu digo é verdade, desde que eu aumente o número de seguidores.

Dessa forma, temos a olhos vistos o aumento exponencial do percepcionismo: dizer coisas sem analisar, via padrões, o movimento dos fenômenos.

Muito do que defende Parrish no seu livro analisado durante a semana vai contra essa visão rápida e curta e grossa do uso da mente.

Falamos ao longo da semana de um novo conceito da Mente Terciária.

A Mente Terciária é aquela que vai criar ferramentas para que a Secundária trabalhe melhor.

São atividades, que têm como principal objetivo tornar a Mente Secundária cada vez mais ativa e desenvolvida.

São hábitos que temos que criar para que não deixemos que a Mente Secundária não se desenvolva. Algo do tipo:

Os 3 tops do dia;
Arrume algo hoje;
Agradeça todos os dias a existência do planeta, a sua existência nele, a procedência, a assistência (passada e presente), a permanência (com saúde), a descendência e a sua persistência no seu projeto maior;
Perdoe todos os dias pessoas e a você mesmo por ações do passado e do presente.

Volta e meia aparece algo muito falado dos estóicos que vai na linha:

Se preocupe cada vez mais com a zona de atuação e não com a da preocupação!

Uma vida mais saudável é aquela que nos concentramos em algo que podemos mudar e aceitamos o que está fora do nosso alcance.

Um dos pontos altos da semana é a sugestão de procurar na tomada de decisões sempre criar uma terceira opção.

Questão binária: me mudou ou não desse apartamento?

Vamos para uma questão ternária:

Para eu ficar, o que preciso fazer de diferente?
E se eu sair, de que sentirei falta do que tenho? Será que terei isso no novo lugar?

Outro ponto relevante sugerido por Parrish é dividir bem claramente o problema da solução.

O que ele propõe, na verdade, é uma ciência do problema.

Coloque o problema numa bancada e o analise profundamente para, só então, começar a pensar nas soluções.

Faça a divisão, se for ter reuniões de equipe sobre o problema dividindo-a em duas:

Reunião A – definir o problema e não pensar em nenhuma solução;
Reunião B – a partir do problema bem definido, procurar soluções.

É isso, que dizes?

 

“Nepô é o filósofo (cientista da sabedoria) da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.” – Léo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções.” – Fernanda Pompeu.

“Nepô tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos.” – Fernanda Pompeu.

Ser capaz de encontrar e inter-relacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.” -Fernanda Pompeu.

Bem vindo à Bimodais – estudamos a nova Ciência da Inovação, que se divide em Inovação Civilizacional, Grupal e Pessoal.

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Abraços,
Nepô.

O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.) 

Resumo feito pelo Tio Chatinho (ChatGPT):

No presente texto, Nepô nos apresenta uma reflexão baseada no livro “Pensamento eficaz: Como transformar situações cotidianas em resultados extraordinários” de Shane Parrish. Nepô explora a importância de desenvolver a Mente Secundária, contrastando-a com a Mente Primária, que age de forma mais automática. Ele ressalta que a Educação 1.0 era focada em dotar as pessoas de conteúdo escasso, enquanto a Educação 2.0 deve prepará-las para um mundo descentralizado e abundante em informações, exigindo maior uso da Mente Secundária para decisões conscientes e eficazes. Nepô sublinha que, à medida que o ambiente se descentraliza, cresce a necessidade de fortalecer a capacidade de pensamento reflexivo para enfrentar os desafios do Sapiens 2.0.

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Um dos principais desafios do Sapiens 2.0 é o de conseguir sair de um ambiente mais centralizado, no qual ele foi muito mais guiado do que se guiou.
  2. Centralização do ambiente gera pasteurização das mentes.
  3. A descentralização do ambiente gera singularização das mentes.
  4. A Educação 1.0 foi criada para dotar as pessoas de conteúdo que era escasso e viver num mundo mais pasteurizado.
  5. A Educação 2.0 precisa ajudar as pessoas a viver num mundo de conteúdo abundante e muito mais singularizado.
  6. Quanto mais o mundo vai se descentralizando, mais e mais o Sapiens precisa aprender a usar de forma mais eficaz a sua Mente Secundária!
  7. Quanto mais Reclamismo, mais Vitimismo e mais Procrastinação!
  8. Por mais que você seja popular, não quer dizer que o que você diz bate com a realidade.

Os Mapas Mentais do Artigo:

Vamos ao Artigo:

“Se você é parecido comigo, ninguém nunca te ensinou a pensar ou tomar decisões.”Shane Parrish.

Vou continuar a Bimodalizar o livro “Pensamento eficaz: Como transformar situações cotidianas em resultados extraordinários” de Shane Parrish.

Este é o segundo e último artigo.

Uma das vantagens da abordagem Bimodal é a de conseguir juntar o que ocorre no sopé com o alto da montanha.

Por exemplo, Parrish fala muito sobre a necessidade do Pensamento Eficaz.

Porém, digo o seguinte:

Se fizermos uma pesquisa em ambientes mais centralizados veremos que as pessoas usam menos a mente mais reflexiva (secundária) e usam mais a automática (primária).

Um dos principais desafios do Sapiens 2.0 é o de conseguir sair de um ambiente mais centralizado, no qual ele foi muito mais guiado do que se guiou.

Temos batalhado na conversa sobre Educação 2.0 da necessidade de criarmos metodologias para desenvolver mais e mais a Mente Secundária das pessoas.
Parrish defende que um pensamento mais eficaz não é uma habilidade inata, mas algo que pode ser aprendido e aperfeiçoado.
Ele diz:
“Quando todos pensam a mesma coisa, ninguém pensa muito.”
Diz ele:
“A maioria das pessoas nunca foi ensinada a pensar de forma estruturada ou a tomar decisões conscientes.”
Isso varia muito, conforme a topologia do ambiente.
Vejamos a regra:
Centralização do ambiente gera pasteurização das mentes;
Assim, como a descentralização do ambiente gera singularização das mentes.
Ele lembra que as escolas não oferecem matérias como “Introdução ao Pensamento Eficaz”, deixando os indivíduos à mercê dos instintos e padrões inconscientes que evoluíram ao longo do tempo.
No entanto, é possível superar esses desafios ao criar um espaço mental deliberado para raciocinar antes de agir.
O que ocorre?
A Educação 1.0 foi criada para dotar as pessoas de conteúdo que era escasso e viver num mundo mais pasteurizado;
A Educação 2.0 precisa ajudar as pessoas a viver num mundo de conteúdo abundante e muito mais singularizado.
Diz ele:
“Este livro é um guia prático para dominar a arte do pensamento eficaz. Ele se propõe a transformar reações automáticas em decisões ponderadas, minimizando a probabilidade de erros, especialmente em situações onde vidas estão em jogo.”
Basicamente, é o seguinte:
Quanto mais o mundo vai se descentralizando, mais e mais o Sapiens precisa aprender a usar de forma mais eficaz a sua Mente Secundária!
Temos defendido, além disso, a visão Longo Prazista, que acabou virando a proposta da Mente Centenária.
Quando temos no nosso cotidiano a visão clara das recompensas de longo prazo, fica muito mais fácil dizer não para as cascas de banana do curto.
Como podemos diagnosticar as pessoas?
Quem usa muito pouco a sua Mente Secundária e toma decisões conjunturais e estruturais fracas;
Quem usa mais a sua Mente Secundária e toma decisões conjunturais e estruturais fortes.
Um dos pontos altos do livro de Parrish está no diagnóstico dos problemas.
Ele diz:
“Muitas vezes, se perde tempo resolvendo problemas mal definidos ou atacando apenas os sintomas. Analisar cuidadosamente as soluções possíveis e antecipar os problemas que podem surgir é fundamental para alcançar resultados duradouros.”
Uma forma de entender melhor qualquer tipo de problema é aprender a sair do percepcionismo e ir para o padronismo. Vejamos:
No Percepcionismo, você sente algo e desenvolve uma teoria sobre o problema;
No Padronismo, você procura analisar a recorrência do problema e procurar os fatores: causante, detonante, consequente para poder ir para o atuante.
Frases comentadas:
“Nunca se esqueça de que seu inconsciente é mais esperto do que você, mais rápido do que você e mais poderoso do que você. Ele pode até mesmo te controlar. Você nunca saberá todos os seus segredos.”

Os Paradigmas armazenados na Mente Primária foram criados para que possamos viver e nos controlar. Ser mais Sapiens é justamente a capacidade que temos de analisá-los e ver os que mais ajudam e os que mais atrapalham.

“Possui imensa vantagem quem usa suas reservas de energia para alcançar seus objetivos do que para remediar seus problemas.”

Esta é boa. Decisões ruins geram problemas que demandam muito mais energia.

“Porém, aquele que não é capaz de administrar seus comportamentos-padrão pode abandonar a esperança de conseguir pensar com clareza.”

Não acho.

Refaço: revisar com eficácia dentro do seu projeto de vida.

“Quando respondemos sem raciocinar, é maior a probabilidade de cometermos erros que, olhando para trás, parecem muito óbvios.”

Aquele papo: a ação é do outro, a reação é tua.

“Não se melhoram os padrões por meio da força de vontade, mas pela criação de um ambiente em que o comportamento desejado se torna o comportamento-padrão.”

Ou seja, ou se muda o ambiente, ou continuamos na mesma.

“Reclamar não é uma estratégia. Temos que lidar com o mundo tal como ele é, não como gostaríamos que fosse.”

Quanto mais Reclamismo, mais Vitimismo e mais Procrastinação!

“Como definiu o escravo romano Publílio Siro em um adágio: ‘Quando o mar está calmo, qualquer um pode ser timoneiro’.”

Coloca o cara numa tempestade para ver se vai assobiar ou pular no mar.

“A realidade não é um concurso de popularidade.”

Essa é muito boa, eu melhoro:

Por mais que você seja popular, não quer dizer que o que você diz bate com a realidade.

“Uma coisa que diferencia as pessoas excepcionais das demais é o modo como elas lidam com os erros, se aprendem ou não com eles, se a partir deles passam a fazer melhor.”

Coloquei na porta:

Os erros são os pais dos ajustes.

“Se você optar por não decidir, ainda assim fez uma escolha.”

Sempre que ficamos parados e não decidimos, estamos optando por ficar parados.

“Empresas e indivíduos perdem um tempo absurdo resolvendo os problemas errados.”

Gosto muito disso.

“A pior coisa que podemos fazer diante de um problema difícil é recorrer ao pensamento mágico — enfiar a cabeça na areia e esperar que ele desapareça sozinho ou que uma solução mirabolante se apresente.”

Procrastinação na veia.

“Os contratempos mais árduos de enfrentar são aqueles para os quais não estamos preparados e os quais não esperamos.”

Visualizar os piores problemas possíveis nos ajudam a lidar melhor com as intempéries. Isso é Estóico.

“Muitos se julgam maus solucionadores de problemas quando, na verdade, são péssimos antecipadores de problemas.”

Boa.

“Dentro de todos nós se trava uma competição entre nosso eu atual e nosso eu futuro. Nosso eu futuro em geral quer que façamos escolhas diferentes das que nosso eu atual deseja fazer.”

Por isso, é importante o pensamento longo prazista, que começa a criar o eu futuro. Uma pessoa que não pensa no longo prazo, está imersa nas recompensas de curto.

“Os bens materiais se tornam menos importantes por aquilo que são do que por aquilo que possibilitam.”

Ou seja, as coisas são meios para que possamos desenvolver nossos fins mais nobres.

É isso, que dizes?

 

 

“Nepô é o filósofo (cientista da sabedoria) da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.” – Léo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções.” – Fernanda Pompeu.

“Nepô tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos.” – Fernanda Pompeu.

Ser capaz de encontrar e inter-relacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.” -Fernanda Pompeu.

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Abraços,
Nepô.

O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.) 

Resumo feito pelo Tio Chatinho (ChatGPT):

No presente texto, Nepô nos apresenta sua obra “Desenvolva a sua Mente Centenária”, uma abordagem prática e acessível voltada para aqueles que desejam viver uma vida longa e de qualidade. Inspirado em sua própria experiência e no “Projeto Nepô 2060”, o autor compartilha estratégias para desenvolver uma mentalidade voltada para o longo prazo, enfatizando a importância de hábitos saudáveis e autoconhecimento. Com sugestões que vão desde reeducação alimentar até práticas de autorreflexão, Nepô convida o leitor a adotar uma nova mentalidade que valorize o bem-estar a longo prazo, moldando um futuro mais saudável e recompensador.

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Uma mente centenária é aquela que pensa sempre mais no longo e não no curto prazo e toma decisões procurando recompensas mais consistentes no depois de amanhã.
  2. Quando começamos a projetar nossa vida mais para frente, aumentamos a qualidade das decisões que tomamos hoje.
  3. Uma Mente Centenária não fica se preocupando com o totalmente improvável e inesperado, mas se concentra em tudo que está sob o seu controle.
  4. Uma dieta é sinônimo da forma como você come e não de reeducação alimentar. Uma pessoa que come bolo todo dia tem uma dieta que inclui o bolo.
  5. Tudo que você quer que vire um novo hábito precisa ser cada vez mais facilitado!
  6. Tudo que você não quer para a sua vida precisa ser dificultado.
  7. Nossa mente está mais preparada para ir sempre no piloto automático e é justamente isso que temos que evitar se quisermos ter uma vida de mais qualidade.
  8. O piloto automático pode e deve existir, mas desde que esteja o tempo todo sendo supervisionado pela sua Mente Centenária.

Vamos ao Artigo:

“Comece a pensar na brevidade da vida, e isso ajudará você a ver o que realmente importa.” – Shane Parrish.

Diz o Tio Chatinho Plus sobre o meu novo livro voltado para um público mais leigo:

“Desenvolva a sua Mente Centenária” oferece uma abordagem prática e reflexiva para aqueles que desejam viver uma vida longa e com qualidade. Inspirado em sua própria jornada, Nepô compartilha suas experiências e os resultados positivos de seu “Projeto Nepô 2060”, que visa não apenas alcançar uma vida centenária, mas também cultivar uma mentalidade voltada para o longo prazo.
A obra se destaca por sua simplicidade e acessibilidade, sendo destinada a qualquer pessoa que busca melhorar suas escolhas diárias em prol de uma vida mais saudável e significativa.
No livro, Nepomuceno destaca a importância de desenvolver hábitos que promovam a saúde física, mental e emocional.
Ele enfatiza que uma “Mente Centenária” é aquela que pensa no futuro e age no presente para garantir uma vida plena e recompensadora. O autor sugere práticas como reeducação alimentar, exercícios físicos regulares, cuidado com as relações interpessoais e a adoção de estratégias preventivas no campo da saúde, todas orientadas por uma visão de longo prazo.
Além disso, Nepô explora a relevância do autoconhecimento e da autorreflexão, recomendando o uso de um caderninho para dialogar consigo mesmo. Esta prática, segundo o autor, é fundamental para gerenciar emoções, planejar ações e manter a mente ativa e saudável. Ao desenvolver essa capacidade de auto-observação, é possível tomar decisões mais conscientes e coerentes, alinhadas com os objetivos de vida de cada indivíduo.
Em resumo, “Desenvolva a sua Mente Centenária” é mais do que um guia para viver 100 anos; é um convite para adotar uma nova mentalidade que valoriza o bem-estar a longo prazo. Nepô nos lembra que o envelhecimento pode ser uma jornada positiva e consciente, onde cada escolha feita hoje molda um amanhã mais saudável e feliz​​.”
É isso, que dizes?

“Nepô é o filósofo (cientista da sabedoria) da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.” – Léo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções.” – Fernanda Pompeu.

“Nepô tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos.” – Fernanda Pompeu.

Ser capaz de encontrar e inter-relacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.” -Fernanda Pompeu.

Bem vindo à Bimodais – estudamos a nova Ciência da Inovação, que se divide em Inovação Civilizacional, Grupal e Pessoal.

Estamos mais focados em 2024 na Inovação Pessoal.

Estamos entrando na Décima Segunda Imersão (de julho a dezembro de 2024.)

Valor: R$ 610,00, no pix.

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Novos livros do Nepô/Bimodais na Amazon:
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Abraços,
Nepô.

O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.) 

O que aprendi com este artigo?

Resumo feito pelo Tio Chatinho (ChatGPT):

No presente texto, Nepô nos apresenta uma reflexão profunda sobre o conceito de “Inovação Pessoal” e como o pensamento eficaz pode ser aprimorado. Ele explora a ideia de que o ser humano, ao contrário de outras espécies, possui uma capacidade única de revisar seu próprio pensamento, o que nos torna inovadores e criativos. Nepô introduz o conceito das “três mentes”—Primária, Secundária e Terciária—cada uma desempenhando um papel crucial na forma como lidamos com nossas decisões e hábitos diários. Ele argumenta que a chave para uma vida melhor reside em fortalecer a Mente Secundária por meio de práticas que desafiem e aprimorem nossa capacidade de repensar, indo além da simples automatização de comportamentos. Ao relacionar essas ideias com o livro de Shane Parrish, “Pensamento Eficaz”, Nepô propõe uma abordagem mais profunda, sugerindo que deveríamos falar em “repensamento eficaz” como uma forma de nos tornarmos mais conscientes e eficazes em nossas decisões.

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. O Sapiens é a única espécie do planeta que tem a capacidade de rever o seu próprio pensamento.
  2. Ser Mais Sapiens, assim, é a capacidade que temos de repensar como pensamos.
  3. O interessante é que fazemos mil exercícios com o nosso corpo – isso já virou algo corriqueiro – mas não fazemos o mesmo com nossa mente.
  4. A Mente Primária pensa, de forma automática e zecapagodada, mas pensa com pouca influência das áreas mais nobres do cérebro.
  5. A Mente Primária não é nossa inimiga. Se ela for bem gerenciada, ela é fundamental para que possamos viver melhor.
  6. A Mente Primária é responsável por nossas automatizações saudáveis. O que temos que evitar são as automatizações tóxicas que atrapalham nossas vidas.
  7. Uma pessoa que está o tempo todo reclamando de tudo que não pode mudar e procrastina o que pode, está em crise ou vai entrar.
  8. Crie um processo de alarme toda vez que você se pegar reclamando de algo e procure ver o que você pode achar de positivo.

Os Mapas Mentais do Artigo:

Vamos ao Artigo:

“Não dispomos de pouco tempo, mas desperdiçamos muito.”Sêneca.

Vou Bimodalizar agora o livro “Pensamento eficaz: Como transformar situações cotidianas em resultados extraordinários” de Shane Parrish.

Este é o primeiro artigo.

Permitam um primeiro parênteses.

A Mente Terciária

Desde que comecei a jornada de estudo da Inovação Pessoal, algo ficou bastante evidente, o início de tudo, que procura responder:

Quem é o Sapiens?
E o que ele tem de diferente das outras espécies?

Uma tentativa de resposta é a seguinte

O Sapiens é a única espécie do planeta que tem a capacidade de rever o seu próprio pensamento. Por isso, somos tão inovadores e criativos..
Ser Mais Sapiens, assim, é a capacidade que temos de repensar como pensamos.

Nós para virarmos Sapiens precisamos passar por uma Formatação Básica Obrigatória, que nos molda e precisa ser revisada ao longo do tempo para que possamos:

Levar uma vida melhor e mais longa;
Nos reinventar, a partir das nossas particularidades e idiossincrasias.

Note que a visão acima derruba determinadas ilusões que temos, tais como:

O Sapiens é puro e a busca da identidade perdida são paradigmas falsos, pois nós somos, por causa da nossa capacidade de repensamento, a espécie mais artificial do planeta.

Ser mais humano, assim, sempre foi e sempre será um processo de reinvenção da nossa Formatação Básica Obrigatória.

A FBO (Formatação Básica Obrigatória), porém, tem suas variações, conforme a centralização ou a descentralização dos ambientes. Eis a regra:

Quando temos Ambientes de Sobrevivência Mais Centralizados, por tendência, as pessoas irão repensar menos a Formatação Básica Obrigatória;
Quando temos Ambientes de Sobrevivência Mais Descentralizados, por tendência, as pessoas irão repensar mais a Formatação Básica Obrigatória.

Como podemos entender tudo isso?

É preciso, portanto, separar as duas abordagens sobre a nossa mente:

A Psicológica (Mais Abstrata) – que visa ajudar as pessoas a lidar com elas com seus recursos apenas com diálogos;
A Neurocientífica (Mais Concreta) – que visa ajudar médicos e similares a lidar com elas com seus recursos sejam eles remédios ou mesmo operações em caso de acidentes.

A Abordagem da Inovação Pessoal Bimodal é mais Psicológica (Mais Abstrata), mais preocupada em oferecer ferramentas na forma de sentir, pensar e agir para as pessoas lidarem melhor com suas vidas.

Por isso, precisamos de metáforas sobre a mente para que as pessoas possam entender com mais facilidade a dinâmica na direção de vidas melhores.

Quando falamos que temos duas ou três mentes são referências abstratas para que as pessoas possam usá-las de forma melhor.

Acredito, nesse sentido, que podemos falar em três mentes e não mais em duas como vinha fazendo:

A Mente Primária – armazenadora da Formatação Básica Obrigatória, dos traumas, e das reações automáticas;
A Mente Secundária – revisora da Formatação Básica Obrigatória, dos traumas e das reações automáticas;
A Mente Terciária – que precisa estar o tempo todo criando exercícios para que a Mente Secundária fique cada vez mais sagaz, ativa e eficaz.

Quando uma pessoa na rua, por exemplo, me manda tomar naquele lugar sem nenhum motivo, o tipo de reação que vou ter depende:

Da capacidade que a Mente Secundária tem de se afastar das reações mais automáticas de Mente Primária;
E da capacidade da Mente Terciária estar o tempo todo criando atividades para que a Mente Secundária esteja mais ativa.

Quando eu crio, por exemplo, o hábito de escrever o que foi top naquele dia, eu estou musculando com a Mente Terciária a Mente Secundária.

O mesmo ocorre quando eu passo a ter o hábito de escrever num caderninho – é algo que ajuda a Mente Secundária a pensar melhor.

Note que o hábito do Caderninho, de escrever os três tops do dia ou procurar algo para mudar no seu ambiente são atividades que visam muscular a Mente Secundária.

É uma espécie de meta reflexão.

Muitos dos hábitos mais fortes que criamos no nosso dia a dia, tem como missão tornar a Mente Secundária mais ativa.

Seria igual a um corredor que antes de correr vai alongar. O alongamento não faz parte da corrida, mas ajuda para evitar contusões depois.

O objetivo do Pilates, por exemplo, é manter o corpo mais saudável e não esticar uma faixa várias vezes.

O pilates não tem um objetivo em si, mas uma melhora de algo. O mesmo ocorre quando andamos na esteira.

Não andamos na esteira para chegar no trabalho, mas andamos, de forma acelerada, para melhorar nossa saúde.

O interessante é que fazemos mil exercícios com o nosso corpo – isso já virou algo corriqueiro – mas não fazemos o mesmo com nossa mente.

Passemos ao livro.

O livro de Parrish, basicamente, visa tornar a nossa mente mais eficaz (no português), um pensamento mais claro (“Clear Thinking” no inglês) e com claridade (“Pensar com Claridad” no Espanhol).

Diz ele:

“À noite, comecei a me fazer perguntas que não me abandonariam no decorrer da década seguinte. Como melhorar o processo de raciocínio? Por que tomamos decisões ruins? Por que algumas pessoas obtêm resultados melhores do que outras que dispõem das mesmas informações? Como posso tomar decisões acertadas com mais frequência e diminuir a probabilidade de um resultado ruim quando há vidas em jogo?”

Isso o inspirou a escrever o livro.

Diz ele:

“Este livro é um guia prático para dominar a arte do pensamento eficaz.”

Eu acho que podemos melhorar isso.

Temos que chamar de repensamento eficaz.

A Mente Primária pensa, de forma automática e zecapagodada, mas pensa por nós com pouca influência das áreas mais nobres, revisoras e mais conscientes do cérebro.

Uma pessoa que toma decisões piores é aquela que tem operado muito pouco com a sua Mente Secundária e Terciária.

Não diria que Parrish é um Bimental, ele tangencia isso, mas não assume.

Não gosto, por exemplo, quando ele diz:

“Quando nosso ego assume as rédeas e mostramos que somos o mandachuva, dificultamos o futuro.”

O ego diria é uma metáfora do que chamamos Mente Primária e confunde mais do que ajuda.

Tem até livros que chamam o ego de inimigo.

“O ego é seu inimigo: Como dominar seu pior adversário” de Ryan Holiday, que está na minha lista de leitura futura.

O ego é muitas vezes confundido com vaidade ou orgulho.

Dentro da Mente Primária existe, sim, a Vaidade, sem dúvida, que pode ser Tóxica ou Saudável.

Todos nós precisamos ser vaidosos, não é uma escolha, senão ninguém se penteava antes de sair de casa ou se olhava no espelho.

A Mente Primária, portanto, não é nossa inimiga. Se ela for bem gerenciada, ela é fundamental para que possamos viver melhor.

O problema da Mente Primária é quando ela passa a ser o CEO da nossa Startup nos deixando à mercê de um mar de emoções e pensamentos sem nexo.

Uma pessoa mais equilibrada é aquela que sabe usar de forma saudável a sua Mente Primária, criando hábitos e tomando decisões que mais nos ajudam do que nos atrapalham. Vejamos:

A Mente Primária é responsável por nossas automatizações sejam elas tóxicas ou saudáveis;
O que temos que evitar são as automatizações tóxicas que atrapalham nossas vidas.

Vamos para os diamantes que achei no livro.
O Mantra da Potência

Parrish vai na linha dos estóicos e do AA (Alcoólicos Anônimos) da concentração na Zona de Atuação e não da Preocupação, ele diz:

“Você pode canalizar sua energia em coisas que controla ou em coisas que não controla. Toda a energia que você põe naquilo que não controla sai do quinhão de energia que você poderia concentrar nas coisas que é capaz de controlar.”

Uma das principais tarefas da Mente Secundária é conseguir separar o que é preocupação com o que é possibilidade de ação.

Uma pessoa que está o tempo todo reclamando de tudo que não pode mudar e procrastina o que pode, está em crise ou vai entrar.
Aumente as opções da encruzilhada

Isso eu achei muito bom e é novidade.

“Obrigue-se a analisar cuidadosamente pelo menos três soluções possíveis para um problema. Se você estiver levando em consideração apenas duas, obrigue-se a encontrar pelo menos mais uma.”

Se estiver querendo sair de um emprego se pergunte:

O que é sair?
O que é ficar?
E o que é ficar, procurando mudar algo?

O Ikigai com outro estilo

Diz ele:

“Se você deseja desenvolver o discernimento, comece fazendo duas perguntas: “O que eu quero da vida?” e “Vale realmente a pena querer o que eu quero?”. Enquanto você não conseguir responder a essas duas perguntas, nem todos os conselhos do mundo sobre tomada de decisões servirão para te ajudar.”.

Concordo com ele, mas estas respostas vão mudando.

Diria que isso é uma hipótese de uma monografia de segundo grau, que depois vai passar pela sua própria autoformação, que começa, metaforicamente falando, no ensino médio, depois vai para a graduação, para um mestrado, para um doutorado, por um pós-doc e depois por cursos de especialização.

No meu caso.

Eu diria que meus filhos e meus netos, bem como amigos e alguns parentes, são a minha referência, além do meu propósito existencial como conceituador: ajudar pessoas a entender e lidar melhor com a Civilização 2.0.

Isso é o geral, mas a cada dia eu preciso aprimorar para ir ajustando como eu me relaciono com as pessoas mais importantes e os caminhos que a pesquisa conceitual me leva.
A luta contra o vitimismo

Diz ele:

“Só porque aconteceu algo que estava fora de seu controle, isso não significa que não seja sua responsabilidade lidar com o ocorrido da melhor maneira possível.”

Não adianta reclamar. Isso, inclusive, deve ser uma batalha da Mente Terciária.

Crie um processo de alarme toda vez que você se pegar reclamando de algo e procure ver o que você pode achar de positivo.

Uma boa pergunta é:

Como posso transformar esse precioso limão em uma limonada espetacular?

Separe o problema da solução

Um dos principais diamantes do livro:

“Um mentor me ensinou que a melhor maneira de evitar encontrar a solução perfeita para o problema errado, quando o tempo permitir, é fazer duas reuniões separadas: uma para definir o problema e outra para apresentar a solução.”

Antes de sair que nem um maluco procurando a solução procure entender qual é de fato o problema, separando da seguinte maneira:

Fator Causante do Problema;
Fator Detonante do Problema;
Fator Consequente do Problema;
Fator Atuante a ser feito sobre o Fator Causante para que o Fator Detonante não gere o Fator Consequente.

O arrependimento machuca mais

Diz ele:

“Lamentamos mais as coisas que não fizemos do que as coisas que fizemos. A dor de tentar e fracassar pode ser intensa, mas pelo menos tende a passar depressa. A dor de não ter tentado, por outro lado, é menos intensa, mas na verdade não desaparece nunca.”

Vou usar isso no novo livro da Mente Centenária.

É isso, que dizes?

“Nepô é o filósofo (cientista da sabedoria) da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.” – Léo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções.” – Fernanda Pompeu.

“Nepô tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos.” – Fernanda Pompeu.

Ser capaz de encontrar e inter-relacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.” -Fernanda Pompeu.

Bem vindo à Bimodais – estudamos a nova Ciência da Inovação, que se divide em Inovação Civilizacional, Grupal e Pessoal.

Estamos mais focados em 2024 na Inovação Pessoal.

Estamos entrando na Décima Segunda Imersão (de julho a dezembro de 2024.)

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Abraços,
Nepô.

O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.) 

Resumo feito pelo Tio Chatinho (ChatGPT):

No presente texto, Nepô nos apresenta a Bimodalização do livro “Como Decidir: Ferramentas Práticas para Tomar Melhores Decisões”, de Annie Duke. A autora, ex-jogadora profissional de pôquer e psicóloga, compartilha insights sobre a tomada de decisões, enfatizando que o resultado de uma decisão não é necessariamente indicativo da qualidade do processo que a originou. Duke explora o papel da sorte e da informação incompleta, sugerindo que a qualidade das decisões deve ser constantemente aprimorada através de feedback e ajustes contínuos. Ela também critica a dependência excessiva do instinto na tomada de decisões e sublinha a importância de alinhar as escolhas aos objetivos de longo prazo, considerando preferências, recompensas e probabilidades. O conceito de “Ciência das Decisões” é introduzido como uma prática contínua de aprendizagem e aperfeiçoamento.

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Não é por que você acabou se dando bem depois de uma decisão que ela foi de qualidade. O fator sorte precisa ser também avaliado.
  2. Quanto mais informações de qualidade você tiver antes de tomar uma decisão, mais chance terá de ela ser mais adequada.
  3. Você toma uma decisão e se dá bem e acredita que aquele método é o melhor, mas é preciso analisar o quanto de sorte você teve.
  4. O que Duke sugere, na verdade, é uma espécie de Ciência das Decisões, que você passa o tempo todo aprendendo a decidir cada vez melhor.
  5. Os objetivos que baseiam, entretanto, vão se aperfeiçoando – o que era algo importante ontem, deixa de ser hoje ou amanhã.
  6. A vivência que passamos a ter, a partir de uma decisão passada nos permite rever nossos objetivos e conhecer também aspectos da realidade que eram impossíveis sem a experiência.
  7. Quando decidimos temos que levar em conta que estamos, na verdade, procurando aprender algo que consideramos que vai nos fazer mais bem do que mal.
  8. Uma decisão – seja ela qual for – de alguma forma está alinhada com o seu objetivo maior. Quanto mais influenciá-lo, mais tem que se dedicar a ela.

Os Mapas Mentais do Artigo:

Vamos ao Artigo:

É importante melhorar seus processos de decisão, pois trata- se da única coisa que você tem para determinar a qualidade de sua vida.Annie Duke.

Vou Bimodalizar o livro “Como decidir: ferramentas simples para melhores escolhas” de Annie Duke.

Façamos um primeiro resumo.

O livro “Como Decidir: Ferramentas Práticas para Tomar Melhores Decisões” se propõe a nos ajudar a tomar decisões melhores.

Annie Duke é uma ex-jogadora profissional de pôquer, além de Psicóloga, e aplica suas experiências e conhecimentos em uma abordagem mais operacional para ajudar as pessoas a tomar decisões melhores.

O livro não é de fácil leitura, apesar da ideia da autora de querer passar facilidades.

Aqui estão alguns dos pontos novos e inovadores que o livro traz:

1. *Distinção entre Processo e Resultado*: Duke enfatiza que um bom resultado nem sempre é indicativo de uma boa decisão. Ela destaca a importância de avaliar a qualidade do processo de tomada de decisão independentemente do resultado, o que é uma perspectiva diferente da forma como muitas pessoas tradicionalmente julgam suas decisões.

Aqui, tem uma novidade.

Não é por que você acabou se dando bem depois de uma decisão que ela foi de qualidade. O fator sorte precisa ser também avaliado.

Você toma uma decisão e se dá bem e acredita que aquele método é o melhor, mas é preciso analisar o quanto de sorte você teve.

E vice-versa.

Você pode ter tomado uma decisão de qualidade, mas determinados fatores, completamente inesperados, deram resultados ruins – o que não quer dizer que a qualidade dela foi ruim.

O que Duke sugere, na verdade, é uma espécie de Ciência das Decisões, que você passa o tempo todo aprendendo a decidir cada vez melhor.

2. *O Papel da Informação Incompleta* – O livro também aborda a realidade de que muitas vezes tomamos decisões com informações incompletas ou imperfeitas. Duke oferece estratégias para gerenciar essas situações, incluindo a ideia de “pensar como um apostador”, onde você pondera o valor das informações disponíveis.

Toda decisão envolve uma série de informações que você pode ter ou não ter.

Quanto mais informações de qualidade você tiver antes de tomar uma decisão, mais chance terá de ela ser mais adequada.

3. *Feedback e Ajuste* – Ela enfatiza a importância do feedback constante e do ajuste contínuo em processos de tomada de decisão. Em vez de simplesmente tomar uma decisão e seguir em frente, Duke sugere que devemos estar preparados para ajustar nossas decisões à medida que novas informações surgem.

Aqui se trabalha com o conceito da Certeza Provisória Razoável – aquela que você precisa decidir em cima de algo que pode ser aprimorado mais adiante.

Frases:

Diz ela:

“Qualquer decisão, em essência, é uma previsão do futuro.”

Diria que para que possamos tomar uma decisão é preciso duas coisas fundamentais:

Ter um objetivo claro, principalmente, de longo prazo;
Ter uma visão mais clara possível do cenário presente e futuro.

Os objetivos que baseiam, entretanto, vão se aperfeiçoando – o que era algo importante ontem, deixa de ser hoje ou amanhã.

A vivência que passamos a ter, a partir de uma decisão passada nos permite rever nossos objetivos e conhecer também aspectos da realidade que eram impossíveis sem a experiência.

Quando decidimos temos que levar em conta que estamos, na verdade, procurando aprender algo que consideramos que vai nos fazer mais bem do que mal.

Diz ela:

“Porque há somente duas coisas que determinam como sua vida será: a sorte e a qualidade das suas decisões. Você só tem o controle de uma dessas duas coisas.”

Reforçando a necessidade da qualidade das decisões:

“É importante melhorar seus processos de decisão, pois trata-se da única coisa que você tem para determinar a qualidade de sua vida.”

De maneira geral, não paramos muito para pensar no processo de decisão:

Qual é o impacto daquela decisão na sua vida: conjuntural ou estrutural?
Quanto mais estrutural, mais você terá que se dedicar a ela.

Ela questiona:

“A tomada de decisões não é explicitamente ensinada na educação infantil até o ensino médio.”

E desenvolve o que estou chamando de Ciência das Decisões:

“Afinal, sua tomada de decisões é a coisa mais importante sob a qual você tem controle e que o ajudará a alcançar seus objetivos. Foi por isso que escrevi este livro.”

Questiona as decisões baseadas no instinto:

“Seu instinto—não importa quanta experiência você tenha ou quanto sucesso você teve no passado—não é, realmente, uma boa ferramenta de decisão.”

E aqui o que considerei o melhor do livro:

“Às vezes, tomamos boas decisões e elas acabam bem; às vezes, tomamos boas decisões e elas acabam mal.”

Uma equação:

“Quando você toma uma decisão, há coisas que você sabe e coisas que você não sabe.”

Ou seja, numa decisão:

Tem coisas que você não sabe que não poderia saber de jeito nenhum;
Tem coisas que você não sabe por não ter ido mais fundo nela.

Ela explica:

“Reconhecer as ‘coisas que você sabia antes do fato’ e as ‘coisas que se revelaram somente depois do fato’ ajuda a evitar que o viés retrospectivo distorça o que você aprende com a sua experiência.”

Ela critica o pessoal que diz que a decisão foi ruim, o que vou chamar dos Especialista do leite derramado:

“No entanto, há uma abundância de ‘ela deveria saber’, dos eruditos. Também há muitos ‘eu sempre soube’ deles, embora uma simples pesquisa no Google revele que, se eles sempre souberam, era o segredo mais bem-guardado da política.”

“Especialista do leite derramado…”

Ela fala dos Três Ps: Preferências, Pagamentos e Probabilidades.

Detalho:

Preferências: Refere-se aos seus objetivos e valores pessoais. Antes de tomar uma decisão, é essencial entender quais são suas preferências ou objetivos finais. O que você realmente quer alcançar? Isso ajuda a definir o que é mais importante para você e a alinhar suas decisões com esses valores;
Pagamentos: Refere-se às recompensas ou consequências das diferentes opções que você pode escolher. Isso envolve avaliar o que você pode ganhar ou perder com cada decisão. Em outras palavras, quais são os potenciais benefícios ou custos associados a cada escolha?
Probabilidades: Refere-se às chances de diferentes resultados acontecerem. Ao tomar uma decisão, é fundamental considerar a probabilidade de cada possível resultado. Isso envolve pensar em qual é a probabilidade de sucesso ou fracasso para cada opção disponível.

Fecharia com o seguinte:

Uma decisão – seja ela qual for – de alguma forma está alinhada com o seu objetivo maior. Quanto mais influenciá-lo, mais tem que se dedicar a ela.

As perguntas que devem ser feitas na decisão sempre levando em conta o objetivo maior de longo prazo:

O quanto me ajuda?
O quanto é neutra?
O quanto me atrapalha?

É isso, que dizes?

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Abraços,
Nepô.

O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.) 

Resumo feito pelo Tio Chatinho (ChatGPT):

No presente texto, Nepô nos apresenta uma reflexão sobre como desenvolver uma “Mente Centenária,” orientada para o longo prazo, visando uma vida plena e saudável até os 100 anos. Compartilhando sua própria jornada e experiências, Nepô enfatiza a importância de cuidar da saúde física, emocional e das relações, além de adotar hábitos sustentáveis e manter a mente ativa e desafiada. A obra serve como um guia prático para quem deseja viver de forma significativa e enfrentar os desafios da longevidade com uma mentalidade preparada para o futuro.

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Uma mente centenária é aquela que pensa no longo e não no curto prazo e toma decisões procurando recompensas mais consistentes.
  2. Uma Mente Centenária não fica se preocupando com o improvável e inesperado, mas se concentra em tudo que está sob o seu controle.
  3. Uma dieta é sinônimo da forma como você come e não de reeducação alimentar. Uma pessoa que come bolo todo dia tem uma dieta que inclui o bolo.
  4. Uma coisa é uma dieta (forma de comer) a outra é uma reeducação alimentar (mudança na forma de comer), que nos leva a uma nova dieta.
  5. Tudo que você quer que vire um novo hábito precisa ser cada vez mais facilitado!
  6. Aqui no prédio são raros os moradores que sobem de escada. Eu demorei para tirar o automatismo de chegar no prédio e pegar o elevador.
  7. O piloto automático pode e deve existir, mas desde que esteja o tempo todo sendo supervisionado pela sua Mente Centenária.
  8. Hoje, tenho levado muito a sério os exames médicos regulares para evitar ser surpreendido por algo que poderia evitar facilmente.

Os Mapas Mentais do Artigo:

Vamos ao Artigo:

“Você não para de rir quando envelhece, você envelhece quando para de rir.” George Bernard Shaw.

Comecei o novo livro e eis o Resumo do Tio Chatinho Plus sobre o que eu já escrevi:

O livro “Desenvolva a sua Mente Centenária” de Carlos Nepomuceno propõe uma reflexão sobre como desenvolver uma mentalidade orientada para o longo prazo, visando viver uma vida plena e saudável até os 100 anos. Nepomuceno, aos 64 anos, compartilha sua jornada pessoal em seu “Projeto Nepô 2060”, no qual busca prolongar sua vida ativa e produtiva, motivado por recompensas como acompanhar o crescimento dos filhos e netos e continuar seu trabalho como conceituador. A obra não se foca apenas na longevidade física, mas na criação de uma “Mente Centenária”, que prioriza decisões consistentes e de longo prazo, cuidando da saúde, das emoções e das relações.

No livro, o autor explora diversas áreas que considera fundamentais para o desenvolvimento dessa mentalidade. Ele compartilha como adotou uma alimentação mais saudável, perdeu peso e criou uma rotina de exercícios que inclui ginástica diária e musculação, além de evitar o uso de elevadores. Essas mudanças, que ele implementou de maneira sistemática, foram cruciais para melhorar sua qualidade de vida, aumentar sua disposição e eliminar dores que antes o incomodavam. Nepomuceno também enfatiza a importância de facilitar a adoção de novos hábitos para que eles se tornem sustentáveis a longo prazo.

Além do cuidado com o corpo, o autor destaca a importância da prevenção e do monitoramento regular da saúde. Ele relata como mudou sua atitude em relação a consultas médicas e exames, adotando uma postura proativa para evitar surpresas desagradáveis no futuro. Nepomuceno também aborda a necessidade de manter a mente ativa e desafiada, citando o conceito de “Ikigai”, que incentiva a busca por atividades que proporcionem prazer e propósito. Em resumo, o livro serve como um guia prático e motivador para aqueles que desejam viver uma vida longa e significativa, com uma mente preparada para enfrentar os desafios que surgem ao longo do caminho.

É isso, que dizes?

“Nepô é o filósofo (cientista da sabedoria) da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.” – Léo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções.” – Fernanda Pompeu.

“Nepô tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos.” – Fernanda Pompeu.

Ser capaz de encontrar e inter-relacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.” -Fernanda Pompeu.

Bem vindo à Bimodais – estudamos a nova Ciência da Inovação, que se divide em Inovação Civilizacional, Grupal e Pessoal.

Estamos mais focados em 2024 na Inovação Pessoal.

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Valor: R$ 610,00, no pix.

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Novos livros do Nepô/Bimodais na Amazon:
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Abraços,
Nepô.

O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.) 

Resumo feito pelo Tio Chatinho (ChatGPT):

No presente texto, Nepô nos apresenta a essência do livro “Sapiens 2.0: como viver mais e melhor em um mundo mais dinâmico, descentralizado e inovador – Versão Light”, que visa formar disseminadores da visão de Inovação Pessoal da Bimodal. O livro está dividido em duas partes principais: uma que contextualiza a transição para a Civilização 2.0, destacando a necessidade de adaptações profundas no ser humano para lidar com a nova realidade descentralizada, e outra que oferece diretrizes práticas para viver melhor nesse novo cenário. Nepô enfatiza a importância de filtrar informações, ser mais autônomo e manter um espírito de aprendizado constante, além de abordar a produção de materiais em diferentes níveis de complexidade para alcançar um público mais amplo e incentivar a disseminação de suas ideias.

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Não estamos reinventando o Sapiens, neste novo milênio, mas precisando dar um upgrade para que ele possa viver melhor.
  2. O exponencial crescimento demográfico gerou uma maior complexidade na sobrevivência humana, exigindo novas formas de comunicação e cooperação.
  3. Quanto mais complexidade temos na sociedade humana, mais cada Sapiens precisa se responsabilizar pelas suas vidas!
  4. A descentralização é a única forma sustentável que o Sapiens tem para ir cada vez tendo mais gente no planeta.
  5. Com mais pessoas no planeta, a sobrevivência se torna mais complexa e exige novas formas de comunicação e cooperação.
  6. Até a chegada do Digital, eram muito poucos teóricos sociais que enxergavam a mídia como uma espécie de impulsionador de Revoluções da Sobrevivência.
  7. A maioria das pessoas, como sugere a música do Zeca Pagodinho, se deixa levar pela vida sem refletir muito sobre ela.
  8. Nada melhor para o centro de poder que todo mundo queira ser que nem eles, aumentando o seu controle sobre as pessoas.

Os Mapas Mentais do Artigo:

Vamos ao Artigo:

Não temos um problema de excesso de informação, mas de filtros. Clay Shirky.

Assim, o Tio Chatinho Plus definiu o livro que revisei hoje.

O livro “Sapiens 2.0: como viver mais e melhor em um mundo mais dinâmico, descentralizado e inovador – Versão Light”  tem como objetivo ser o ponto de partida para a formação de disseminadores da visão de Inovação Pessoal da Bimodal, utilizando uma linguagem simples e acessível. Ele serve como material didático para um curso básico que prepara os disseminadores a ajudar as pessoas a viver melhor na Civilização 2.0, um conceito que explora a adaptação do ser humano às novas exigências de um mundo mais dinâmico, descentralizado e inovador. O livro está dividido em duas partes principais: a contextualização da Civilização 2.0 e uma síntese das recomendações para viver melhor nesse novo cenário.

A primeira parte do livro aborda a transição do Sapiens 1.0 para o Sapiens 2.0, enfatizando a necessidade de profundas mudanças estruturais e existenciais para se adaptar ao aumento populacional e à complexidade resultante. O autor explora como as revoluções midiáticas ao longo da história permitiram novas formas de comunicação e cooperação, essenciais para enfrentar os desafios contemporâneos. A Civilização 2.0, portanto, exige um ser humano mais responsável, singularizado, e capaz de operar em um ambiente altamente descentralizado.

Na segunda parte, o autor oferece diretrizes para viver melhor em um mundo dinâmico, descentralizado e inovador, como focar no que é relevante, controlar reações, e desenvolver um potencial singular. Além disso, o livro enfatiza a importância de novas competências, como filtrar informações, ser mais autônomo e empreendedor, e manter um espírito de aprendizado constante. A obra conclui que essa nova fase da civilização não é apenas uma continuidade, mas uma Revolução da Sobrevivência que redefine a organização social e a cooperação humana.

O que posso comentar sobre a nova versão e, na verdade, sobre a produção de materiais para o público externo agora em 2024?

Primeiro ponto: uma coisa é escrever sobre pessoas e outra bem diferente é sobre organizações e civilização.

Organizações têm mais dificuldade de mudar. Análise Civilizacional é apenas um contexto geral da situação atual.

Quando falamos de pessoas, entretanto, o leque de atuação cresce muito.

E por isso podemos pensar e o que acabou ocorrendo foi a produção de quatro camadas:

  • Avançada – texto integral, chamado de hard;
  • Intermediária – texto enxuto, ainda hard;
  • Básica – texto mais light, mas ainda mais teórico para um público mais restrito;
  • Super aberta – texto mais light para um público bem amplo.

O que amadureci é que precisamos ter um livro bem popular com os seguintes objetivos:

  • Apresentar os resultados da nossa pesquisa de forma bem simples para que mais gente possa se aproveitar dela;
  • E, com a popularização da ideia, atrair os disseminadores para o material mais hard.

A ideia do livro Light Mais Amplo chamado “Você já começou a desenvolver o seu projeto de vida de 100 anos?” tem as seguintes vantagens:

  • Estimular o pensamento no longo e não no curto prazo;
  • Abordar a questão de procurar um Ikigai não por um lado legal, mas como mais uma ferramenta para uma vida mais longa;
  • E passar uma série de ideias e metodologias absorvidas, que podem ser de uso mais geral.

Imagino, por exemplo, um médico ter um livro desses na sua mesa e recomendar aos pacientes que não estão se cuidando muito.

Se eu pudesse falar mais do novo livro, super light, eu destacaria:

  • A importância de pensar na existência de forma mais ampla, procurando dar um sentido a ela;
  • Procurar recompensas de longo prazo para guiar nossas ações de curto;
  • As sugestões para que possamos ter uma mente mais ativa e saudável;
  • As sugestões para que possamos ter um corpo mais ativo e saudável.

É isso, que dizes?

“Nepô é o filósofo (cientista da sabedoria) da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.” – Léo Almeida.

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Novos livros do Nepô/Bimodais na Amazon:
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Abraços,
Nepô.

O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.) 

O que aprendi com este artigo?

Resumo feito pelo Tio Chatinho (ChatGPT):

No presente texto, Nepô nos apresenta uma análise do livro “Agilidade Emocional”, de Susan David, destacando a importância da habilidade de gerenciar as emoções para uma vida mais plena. Segundo Nepô, a autora propõe a ideia de que devemos desenvolver uma “duplicidade mental”, onde aprendemos a distinguir entre nossa Mente Primária, que reage de forma automática, e uma Mente Secundária, capaz de refletir e ponderar sobre nossas reações. O conceito central é que, ao entender e trabalhar com nossas emoções, especialmente as negativas, podemos alinhar nossas ações com nossos valores essenciais e promover transformações duradouras em nossas vidas.

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Estamos sendo Zecapadodados, deixando a vida nos levar, ou estamos levando a nossa vida de forma mais sábia e inteligente?
  2. Nossas emoções negativas, ou mais difíceis de lidar, são feitas para nos ajudar a viver melhor.
  3. Uma vida melhor é aquela que passamos a aprender a lidar com as emoções negativas, como um aviso de que algo precisa ser mudado.
  4. Quem sente e pensa não é exatamente você, mas a sua Mente Primária. O que podemos fazer é repensar e refletir sobre as emoções, através da Mente Secundária.
  5. A ideia de micros desafios é muito melhor do que macro desafios ou desafios nenhum para mudanças de longo prazo.
  6. Nós não temos um Eu, mas vários Eus e o seu papel é o de assumir a função de CEO dessa equipe na direção de uma vida melhor.
  7. Eu posso estar sempre ansioso para pegar um avião. Eu não sou ansioso, eu fico ansioso. O que tenho que pensar é como lido melhor com esta ansiedade.
  8. Ter uma vida melhor significa a capacidade de entender que temos duas mentes: uma para armazenar e reagir e outra para refletir e ponderar.

Vamos ao Artigo:

“O enredamento começa quando você aceita os pensamentos como fatos.”  Susan David.

Vamos dar continuidade a Bimodalização do livro “Agilidade Emocional: abra sua mente, aceite as mudanças e prospere no trabalho e na vida” de Susan David.

Este é o segundo artigo.

O principal.

Susan baseia seu esforço para que as pessoas levem vida melhor na proposta de agilidade emocional.

Na verdade, o nome mais adequado para o que ela propõe seria o de duplicidade mental.

Ter uma vida melhor significa a capacidade de entender que temos duas mentes: uma para armazenar e reagir e outra para refletir e ponderar.

Uma Mente Secundária mais ativa nos permite olhar para nós mesmo de longe e perceber a nossa auto-diversidade.

Eis como o Tio Chatinho Plus resumiu as minhas últimas marcações do texto:

Susan David aborda no seu livro a importância da agilidade emocional, que envolve a consciência e a aceitação de todas as emoções, inclusive as mais difíceis, e a habilidade de agir de acordo com os próprios valores. 

 

Ele explora como a repressão e a ruminação podem impedir o crescimento pessoal e destaca a necessidade de encarar as emoções de frente para aprender e crescer. 

 

Também discute como alinhar ações com valores pessoais é crucial para uma vida significativa e como pequenas mudanças podem levar a transformações duradouras. 

 

Além disso, enfatiza a importância de reconhecer e aceitar sentimentos como culpa e vergonha para promover a autocompaixão e o perdão, tanto a si mesmo quanto aos outros.

Não fuja das emoções negativas

 

Diz ela:

 

“A agilidade emocional é um processo que permite que você permaneça no momento, mudando ou mantendo o seu comportamento de modo a viver de maneiras que se harmonizem com suas intenções e seus valores. O processo não envolve desconsiderar as emoções e os pensamentos incômodos, e sim encará-los de uma maneira relaxada, enfrentá-los com coragem e compaixão, e depois deixá-los para trás para fazer com que coisas importantes aconteçam na sua vida.”

 

Talvez essa seja uma das grandes mensagens da Susan.

 

Nossas emoções negativas, ou mais difíceis de lidar, são feitas para nos ajudar a viver melhor.

 

Uma vida melhor é aquela que passamos a aprender a lidar com as emoções negativas, como um aviso de que algo precisa ser mudado.

 

Diz ela:

 

“Em ambos os casos, quer sejam reflexos precisos da realidade ou distorções prejudiciais, esses pensamentos e emoções são uma parte daquilo que somos, e podemos aprender a trabalhar com eles e seguir em frente.”

 

O pensamento e o pensador

 

Susan traz muito essa dicotomia pensamento versus pensador.

 

“Depois de ter organizado e acalmado nossos processos mentais e em seguida criado o espaço necessário entre os pensamentos e o pensador, podemos começar a nos concentrar mais naquilo que realmente nos interessa: nossos valores essenciais, nossas metas mais importantes.”

 

O que isso significa?

 

Que temos que entender que:

 

Quem sente e pensa não é exatamente você, mas a sua Mente Primária. O que podemos fazer é repensar e refletir sobre as emoções, através da Mente Secundária.

 

Diz ela:

 

“Reconhecer, aceitar e depois distanciar-nos das coisas assustadoras, dolorosas ou perturbadoras nos confere a capacidade de mobilizar mais a nossa parte que “enxerga mais longe”, que integra os pensamentos e os sentimentos a valores e aspirações de longo prazo, e pode nos ajudar a descobrir maneiras novas e melhores para chegar lá.”

 

Ela reforça a ideia de que viver é estar o tempo todo se repensando:

 

“Nós então aceitamos esses autorrelatos sem questioná-los, como se fossem a verdade, toda a verdade e nada além da verdade. (…) “A lição: é preciso muita flexibilidade para neutralizar o estado de nossa mente quando ela entra no modo de funcionamento predeterminado.”

 

O que Susan chama de flexibilidade e agilidade eu daria outro nome: capacidade de refletir sobre nossa Mente Primária. 

 

Não é uma questão de flexibilidade, mas de capacidade reflexiva.

 

Para isso temos que admitir que:

 

Nós não temos um Eu, mas vários Eus e o nosso papel é o de assumir a função de CEO dessa equipe na direção de uma vida melhor.

 

Aumente os desafios não muito, só um pouquinho

 

“A autoajuda tradicional tende a encarar a mudança do ponto de vista de metas elevadas e de uma total transformação, mas as pesquisas na verdade apontam para o oposto dessa ideia: que pequenos ajustes deliberadamente impregnados em seus valores podem fazer uma enorme diferença na sua vida.”

 

A ideia de micros desafios é muito melhor do que macro desafios ou desafios nenhum para mudanças de longo prazo.

 

Ela complementa:

“No entanto, o consenso entre os psicólogos e especialistas em aprendizado é que o domínio não é tanto uma questão do tempo investido e sim da qualidade do investimento. O investimento de qualidade requer o “aprendizado árduo”, uma forma de prática atenta que envolve lidar continuamente com desafios que estão um pouco além do nosso alcance.”

 

Nessa linha, ela diz:

 

“Quando passamos a fazer bem demais uma determinada coisa, podemos rapidamente ser conduzidos inconscientemente de volta para o piloto automático, reforçando não apenas o comportamento rígido, mas também o desligamento, a ausência de crescimento e o tédio — em resumo, paramos de prosperar.”

 

Nunca diga eu sou, mas sempre eu estou 

 

“O segundo passo, essencialmente importante, é compreender que “estressado” não é quem você é. Quando você diz “sou estressado”, você combina todo o seu eu (eu sou = minha totalidade) com a emoção. Isso pode soar meticuloso demais, mas a própria frase funde toda a sua identidade com esse sentimento de estresse.”

 

Uma vida melhor precisa de uma identidade em processo de descoberta.

 

Eu posso estar sempre ansioso para pegar um avião. Eu não sou ansioso, eu fico ansioso. O que tenho que pensar é como lido melhor com esta ansiedade.

Facilite os novos hábitos

“Tudo o que precisa fazer é configurar a escolha de maneira que seja mais fácil para a pessoa se tornar um doador do que não ser um.”

 

Em determinados países a doação de órgãos só não é válida para quem diz que não quer, o que aumentou tremendamente o número de doadores.

 

Faça isso no seu ambiente, coloque tudo que facilite os hábitos de forma bem acessível.

 

A luta contra o Zecapagodismo 

 

“Estamos administrando nossa vida de acordo com nossos valores e de acordo com o que é importante para nós, ou estamos sendo simplesmente carregados pela maré?”

Ou seja.

Estamos sendo Zecapadodados, deixando a vida nos levar, ou estamos levando a nossa vida de forma mais sábia e inteligente?

Ela chama o Zecapagodismo de Mente do Macaco:

“A mente de macaco é obcecada pela pressão do passado (“simplesmente não consigo perdoar o que ele fez”) e pela atração do futuro (“mal posso esperar para pedir demissão e dizer tudo o que eu penso para o meu chefe”).” (…) “Ela também está frequentemente repleta de uma linguagem interior autoritária e crítica, de palavras como “preciso”, “não posso” e “eu deveria” (“preciso perder peso”, “não posso falhar”, “eu não deveria me sentir desta maneira”). A mente de macaco leva você para longe do momento presente e do que é melhor para a sua vida.”

Ela faz o contraponto:

“As soluções mais estimulantes e interessantes não raro ocorrem quando abraçamos “a mente do iniciante”, encarando experiências desconhecidas com um novo olhar. Esta é uma referência da agilidade emocional.”

Frases de destaque comentadas:

“A única maneira pela qual podemos realmente ter certeza de que as mudanças que fazemos são duradouras é transformar o comportamento intencional que escolhemos conscientemente naquele velho bicho-papão: um hábito.”

Transformar nossas vontades em hábitos, eis o pulo do gato para uma vida melhor.

“Você torna mais fácil a criação de um novo comportamento se adicioná-lo a um hábito já existente, o que significa que você não precisa fazer um grande ajuste na sua rotina.”

Chamado hábito âncora, do tipo, ouça o áudio do Nepô quando lava louça, sugestão que fiz para a Susan na mentoria.

Outras Frases de destaque:

“Quando dizemos: “Não quero falhar”, “não quero me envergonhar”, “não quero me magoar”, estamos expressando o que eu chamo de metas de pessoas mortas. Isso porque as únicas pessoas que nunca sentem desconforto por terem se comportado como idiotas estão — exatamente o que você pensou — mortas.”

“Nosso tempo neste planeta é limitado, de modo que faz sentido tentar usá-lo sabiamente, de uma maneira que resulte em algo pessoalmente significativo.”

“Coragem não é ausência de medo; coragem é caminhar no medo.”

“Mas Sendler sabia que, sem ação, um valor é apenas uma aspiração, e não a maneira como realmente somos.”

“As escolhas são chances que temos de celebrar o que é especial a respeito da condição humana… que temos o poder de criar razões para que nos tornemos as pessoas inconfundíveis que nós somos.”

“O ajuste do seu mindset começa por você questionar as ideias a respeito de si mesmo e do mundo que podem parecer imutáveis —”

“Você precisa sempre ter dinheiro suficiente para dizer ‘vá à merda!’”

“Aceitamos como verdade: atribuímos mais credibilidade a opiniões que parecem ser amplamente aceitas.”

“Nomeie a si mesmo agente da sua vida e assuma o controle do seu próprio desenvolvimento, de sua carreira, seu espírito criativo, sua coragem e sua curiosidade.”

“Abrace a identidade que está evoluindo e libere as narrativas que não são mais úteis para você.”

“Coragem não é ausência de medo, coragem é caminhar no medo.”

“Escolha a coragem em detrimento do conforto, envolvendo-se dinamicamente com novas oportunidades de crescimento e aprendizado, em vez de se resignar passivamente às suas circunstâncias.”

“Aprenda a ouvir a pulsação do seu próprio porquê.”

“E, no entanto, a agilidade emocional não diz respeito a controlar seus pensamentos ou obrigar-se a pensar de uma maneira mais positiva. Porque as pesquisas também mostram que tentar fazer com que as pessoas mudem seus pensamentos de negativos (“vou arruinar esta apresentação”) para positivos (“você vai ver — vou simplesmente arrasar”) geralmente não funciona, podendo na verdade ser até mesmo contraproducente.”

 

“Tentar corrigir pensamentos e sentimentos incômodos nos torna improdutivamente obcecados por eles. Tentar sufocá-los pode provocar um leque de danos que vão da atividade improdutiva a uma série de dependências supostamente reconfortantes. E tentar transformá-los de negativos em positivos é uma maneira quase infalível de nos sentirmos pior.”

“Além disso, esse conselho deixa de levar em consideração uma verdade fundamental: suas supostas emoções negativas estão frequentemente trabalhando a seu favor.”

É isso, que dizes?

“Nepô é o filósofo (cientista da sabedoria) da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.” – Léo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções.” – Fernanda Pompeu.

“Nepô tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos.” – Fernanda Pompeu.

Ser capaz de encontrar e inter-relacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.” -Fernanda Pompeu.

Bem vindo à Bimodais – estudamos a nova Ciência da Inovação, que se divide em Inovação Civilizacional, Grupal e Pessoal.

Estamos mais focados em 2024 na Inovação Pessoal.

Estamos entrando na Décima Segunda Imersão (de julho a dezembro de 2024.)

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Abraços,
Nepô.

O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.) 

O que aprendi com este artigo?

Resumo feito pelo Tio Chatinho (ChatGPT):

No presente texto, Nepô nos apresenta uma análise do livro “Agilidade Emocional” de Susan David, destacando as principais ideias da autora sobre a importância de aceitar as emoções, inclusive as negativas, como parte natural da experiência humana. Nepô discute a crítica de Susan ao otimismo tóxico e a importância de guiar nossas ações por valores pessoais, em vez de sentimentos momentâneos. Ele também aborda o conceito de “mente bimental”, que Susan defende, e como o desenvolvimento da Mente Secundária pode nos ajudar a assumir maior controle sobre nossas vidas. Nepô finaliza com algumas discordâncias e reflexões sobre os valores universais e a noção de “verdadeiro eu”.

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Somos a única espécie do planeta que tem duas mentes.
  2. Quanto mais temos consciência e desenvolvemos a Mente Secundária, mais temos capacidade de inovar seja individualmente, seja no trabalho de grupos.
  3. Estar com a pessoa o tempo todo, não quer dizer que tenhamos uma relação mais profunda com ela.
  4. Uma vida mais medíocre, assim, é uma vida que a pessoa tem poucos desafios, o que a leva, com o tempo, a ter uma mente menos saudável.
  5. Por isso, o Ikigai gera vidas mais longas. A pessoa, desde criança, é preparada para se apaixonar por desafios continuados, um tipo de pilates da mente.
  6. Temos que nos ver sempre como um processo e nunca como algo mais fixo, tal como “um verdadeiro eu”.
  7. Sentimentos negativos não devem ser vistos como problemáticos, mas alertas para que possamos pensar neles e superá-los.
  8. Uma coisa é planejar a outra é partir para atuar.

Os Mapas Mentais do Artigo:

Vamos ao Artigo:

“Os pensamentos e as emoções contêm informações, não instruções.”Susan David.

Vamos dar continuidade a Bimodalização do livro “Agilidade Emocional: abra sua mente, aceite as mudanças e prospere no trabalho e na vida” de Susan David.

Este é o segundo artigo.

Quem é a moça?

Ela se auto-define como:

“Sou psicóloga e coach executiva e estudo há mais de duas décadas as emoções e como interagimos com elas. (…) Minha meta com este livro é ajudá-lo a se tornar mais consciente das suas emoções, a aprender a aceitá-las e a fazer as pazes com elas e então prosperar, aumentando a sua agilidade emocional.” (…) Espero ajudá-lo a aceitar até mesmo suas emoções mais difíceis, aumentar a sua capacidade de desfrutar os seus relacionamentos, alcançar as suas metas e viver da forma mais plena possível. (…) Ser emocionalmente ágil envolve ser sensível ao contexto e reagir ao mundo como ele se apresenta neste momento.”
Façamos agora uma síntese do que ela se propõe do ponto de vista dos paradigmas que questionam o mainstream com ajuda do Tio Chatinho:

 

Ponto Principal
Descrição

Aceitação das Emoções Negativas
David argumenta que é crucial reconhecer e aceitar todas as emoções, inclusive as negativas, ao invés de suprimi-las ou ignorá-las. Ela vê as emoções como sinais importantes que precisam ser compreendidos.

Crítica ao Otimismo Tóxico
A autora critica a pressão para manter uma atitude positiva o tempo todo, chamando isso de “tirania do pensamento positivo”. Ela sugere que as pessoas permitam-se sentir e processar emoções difíceis como parte natural e relevante da experiência humana.

Desidentificação das Emoções
Em vez de tentar mudar ou suprimir pensamentos indesejados, David sugere criar uma distância entre a pessoa e suas emoções, permitindo que esses sentimentos existam sem serem dominados por eles.

Ação Baseada em Valores em vez de Sentimentos
David propõe que as ações sejam guiadas pelos valores pessoais, e não pelos sentimentos momentâneos, mesmo que isso não resulte em sentimentos positivos imediatos, enfatizando a importância da integridade e coerência com os valores.

Enfoque na Flexibilidade Psicológica
Em vez de buscar a eliminação do desconforto emocional, David promove a flexibilidade psicológica, que é a capacidade de permanecer em contato com o momento presente e com os próprios valores, mesmo diante de emoções difíceis.

Conforme, detalhei e melhoro a apresentação agora Susan é, adaptando-a para a visão Bimodal:

Escolhas de Susan
Descrição
Bimental
Temos duas mentes;
Missionária
Precisamos cumprir uma missão, desenvolvendo nossos potenciais únicos.;
Polilista
Temos vários Eus e precisamos aprender a lidar melhor com eles.;
Longoprazista
Temos que pensar em recompensas de longo e não de curto prazo.;
Minimalista
Defende que temos que viver com menos e melhor;
Gradualista
Temos que ir aos poucos e sempre e não de forma atabalhoada;
Endogenista
Que temos que tocar nossos projetos, deixando a opinião dos outros de lado;
Crença do Destino em Aberto
Podemos nos reinventar, a partir da reflexão e criatividade;
Cadernista
Temos que usar sempre um caderno para que possamos refletir sobre nossos pensamentos.

Tive poucas discordâncias:

Diz ela:

“Os valores não são universais; o que é “certo” para uma pessoa pode muito bem não o ser para outra.”

Discordo. Existem valores universais, que nos permitem criar civilizações mais fortes.

Não matarás ou não roubarás, algo antigo, é um valor coletivo que perdura no tempo, pois sem isso, ninguém viverá em paz.

“Quando nos conectamos com nosso verdadeiro eu e com o que acreditamos ser importante, o abismo entre a maneira como nos sentimos e a maneira como nos comportamos diminui. (…) “Você tem que ser você, como você é, em vez de uma versão inferior e desesperadamente ansiosa de outra pessoa.”

Não acredito no papo do “verdadeiro eu”, pois isso pode nos levar a algo fixo e não mutável.

Melhor dizer.

Quando passo a estar mais próximo e praticando os meus potenciais singulares, me sinto mais pleno e feliz.

Temos que nos ver sempre como um processo e nunca como algo mais fixo, tal como “um verdadeiro eu”.

“A capacidade de formar hábitos conectados com valores não apenas torna nossas boas intenções duradouras como também deixa nossos recursos mentais livres para outras tarefas.”

Começo a preferir utilizar não valores, mas recompensas mais fortes, que são:

Em relações e menos em coisas, pois são mais consistentes, duráveis e mais importantes;
Naquilo que realmente nos faz bem.

Tirando isso, vamos analisar os diamantes que achei.
Papo de Mente Secundária

Susan também escolheu pensar o Sapiens como um ser Bimental.

Somos a única espécie do planeta que tem duas mentes.

Diz ela sobre isso:

“São essas operações do Sistema 2 que nos permitem criar o espaço entre o estímulo e a resposta mencionada por Victor Frankl, o espaço que torna possível a expressão plena da nossa condição humana e possibilita que prosperemos.”

Ela cita Daniel Kahneman, que define o sistema 1 (mais rápido) e o 2 (mais devagar).

A Mente Primária é a operadora e armazenadora de nossos Paradigmas e a Secundária atua como Revisora.

Eis a regra:

Quanto mais desenvolvemos e usamos a Mente Secundária, mais temos capacidade de assumir o controle da nossa vida;
Quanto menos desenvolvemos e usamos a Mente Secundária, mais temos capacidade de assumir o controle da nossa vida.

Diversos autores da Inovação Pessoal abraçam a ideia da Bimentalidade, questionando os que adotam a Monomentalidade.

Reforçando essa tese ela diz:

“No processo de escrever, elas foram capazes de criar a distância entre o pensador e o pensamento, entre aquele que sente e o sentimento, que possibilitou que adquirissem uma nova perspectiva, se desenredassem e seguissem em frente.”

Qualquer mudança que desejamos fazer, não tem jeito, passa por um processo de repensamento de reavaliação de paradigmas por outros considerados mais adequados.

Quanto mais temos consciência e desenvolvemos a Mente Secundária, mais temos capacidade de inovar seja individualmente, seja no trabalho de grupos.

Ela diz:

“Você não está mais emaranhado e olhando para o mundo sob a perspectiva do pensamento negativo. Mais exatamente, você está olhando para ele. Você criou um espaço entre o pensador e o pensamento. Você inverteu seu telescópio.”

E detalha como a Mente Primária nos prejudica:

“Essas reações de autossabotagem não são o que escolhemos fazer; elas são o que fomos condicionados a fazer e que continuaremos a fazer até que nos desenredemos do voo em direção ao familiar e encontremos a agilidade para bloquear o piloto automático, olhar de frente, afastar-nos e assumirmos o controle da nossa vida. É dessa maneira que somos capazes de abraçar continuamente os desafios que nos permitem vicejar.”

A qualidade é mais importante do que a quantidade

“Como os valores se relacionam com a qualidade — e não com a quantidade — da ação, a quantidade de tempo que você passa…”

Isso é bem importante para a questão do tempo dos relacionamentos.

Estar com a pessoa o tempo todo, não quer dizer que tenhamos uma relação mais profunda com ela.

O importante é que tipo de aprofundamento conseguimos no tempo que estamos com a pessoa, mesmo que seja pequeno.

Hoje, refletindo sobre a relação com meus filhos e neta, vejo que morar em outra cidade, por exemplo, não significa estar afastado deles, pois falo muito com eles no digital e levamos papos mais profundos.

O pensamento de curto versus o de longo prazo

“Ted não ficou surpreso com o tema do trabalho — Alex frequentemente retratava suas memórias do passado. No entanto Ted notou que dessa vez a figura na imagem não era um menino pequeno e sim um jovem adulto. Quando Ted questionou Alex a respeito do desenho, seu filho começou a chorar. Em meio a soluços, Alex explicou que “simplesmente sabia” que seu pai iria morrer nos anos seguintes por causa dos seus maus hábitos de saúde, deixando-o novamente sem um pai.”

Aqui, temos a história de um pai que não se cuidava, que adotou um menino órfão, que sacou que ele ia morrer rápido.

Foi a alavanca para que o pai passasse a pensar no longo prazo.

A mente produzindo vida melhor e mais longa

“O que impede a morte das novas células — e na realidade conecta os neoneurônios em sinapses e os integra à arquitetura e ao potencial do cérebro — são as experiências de aprendizado árduo.”

A mente precisa de constantes desafios para que ela possa ser musculada e mais saudável, gerando energia positiva para todo o corpo.

Uma vida mais medíocre, assim, é uma vida que a pessoa tem poucos desafios, o que a leva, com o tempo, a ter uma mente menos saudável.

Por isso, o Ikigai gera vidas mais longas. A pessoa, desde criança, é preparada para se apaixonar por desafios continuados, um tipo de pilates da mente.
Frases de destaque:
“Em geral, os especialistas — ou as pessoas que são altamente conceituadas em qualquer área — ficam frequentemente enredados na sua própria presunção.”
Caímos na vaidade tóxica que não nos permite termos uma atitude aprendiz. A vaidade mais saudável é aquela que vê nossa vida em processo.
“Quase todos adotamos comportamentos padronizados que esperamos que possam rechaçar ou disfarçar nossos sentimentos negativos para que não tenhamos de enfrentá-los.”
Isso é um ponto constante nela.
Sentimentos negativos não devem ser vistos como problemáticos, mas alertas para que possamos pensar neles e superá-los.
“É assustador avaliar o que poderemos aprender a respeito de nós mesmos quando olhamos para dentro de nós.”
Por isso, é relevante a prática do cadernismo.
“Nenhum plano de batalha jamais sobrevive ao primeiro contato com o inimigo.” – Helmuth von Moltke.
Ou seja, uma coisa é planejar a outra é partir para atuar.
“Não abri mão de tudo. Eu simplesmente me encontrei nas minhas necessidades.” – Tom Shadyac (diretor de cinema e roteirista).
O diretor que abriu mão de parte do que ganhou e não se deixou levar pelo coisitivismo.
“É simplesmente muito mais rápido e mais fácil seguir o que vemos em vez de descobrir por nós mesmos.”
Nos deixar levar pelo Zecapagodismo.
“Criar a continuidade do eu pode ao mesmo tempo evitar as más escolhas e incentivar as boas.”
É isso, que dizes?

“Nepô é o filósofo (cientista da sabedoria) da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.” – Léo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções.” – Fernanda Pompeu.

“Nepô tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos.” – Fernanda Pompeu.

Ser capaz de encontrar e inter-relacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.” -Fernanda Pompeu.

Bem vindo à Bimodais – estudamos a nova Ciência da Inovação, que se divide em Inovação Civilizacional, Grupal e Pessoal.

Estamos mais focados em 2024 na Inovação Pessoal.

Estamos entrando na Décima Segunda Imersão (de julho a dezembro de 2024.)

Valor: R$ 610,00, no pix.

Bora?

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Enxuta: https://a.co/d/09P93qlg
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Abraços,
Nepô.

O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.) 

Resumo feito pelo Tio Chatinho (ChatGPT):

No presente texto, Nepô nos apresenta uma reflexão inicial sobre a importância de desenvolver um “Projeto de Vida de 100 anos”, destacando a relevância de focar em recompensas de longo prazo para orientar nossas escolhas diárias. Ele argumenta que a consciência sobre nossa finitude pode impulsionar mudanças significativas na vida, promovendo hábitos que priorizem a saúde física e mental a longo prazo. Além disso, Nepô faz um paralelo entre as ideias de Susan David, autora do livro “Agilidade Emocional”, e a filosofia Bimodal, ressaltando como ambos compartilham perspectivas que valorizam a flexibilidade mental e o planejamento para o futuro.

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Estou convencido que a nossa relação com a nossa finitude é um dos principais fatores que podem nos permitir grandes mudanças de rota na vida.
  2. Todos nós fazemos qualquer coisa na vida esperando recompensas. Quem diz que não, está mentindo.
  3. Uma pessoa que tem um Projeto de Vida Mais Forte é aquele que tem uma consciência maior de Recompensas de Longo Prazo.
  4. Um projeto de 100 anos de vida significa que faremos tudo que estiver ao nosso alcance para termos a melhor saúde possível (física e mental) para irmos o mais longe possível.
  5. No Projeto Nepô 2060, passei a usar muito mais a escada do que o elevador.
  6. No Projeto Nepô 2060, estou fazendo 25 minutos de ginástica todos os dias.
  7. No Projeto Nepô 2060, parei de comprar uma série de produtos que acredito que me fazem mais mal do que bem no longo prazo.
  8. Por isso, não canso de repetir, nós nunca pensamos, nós apenas repensamos como pensamos.

Os Mapas Mentais do Artigo:

Vamos ao Artigo:

Os pensamentos isolados não causam o comportamento. Velhas histórias não causam o comportamento. Nós causamos nosso comportamento. Susan David.

Este é o primeiro artigo.

Estou com vontade de escrever um livro em 2025, que terá o nome deste artigo: “Como anda o desenvolvimento do seu projeto de viver 100 anos?”

Estou convencido que a nossa relação com a nossa finitude é um dos principais fatores que podem nos permitir grandes mudanças de rota na vida.

Nos livros que temos lido sobre a Inovação Pessoal se fala muito em valores e nas recompensas, mas acho que temos um problema aqui.

Todos nós fazemos qualquer coisa na vida esperando recompensas. Quem diz que não, está mentindo.

O que temos que entender é a diferença entre os tipos de recompensas:

  • Recompensas de curto prazo;
  • Recompensas de longo prazo.

Vejamos a regra:

  • Uma pessoa que tem um Projeto de Vida Mais Forte é aquele que tem uma consciência maior de Recompensas de Longo Prazo e não se deixa levar pelas Recompensas de Curto Prazo;
  • Uma pessoa que tem um Projeto de Vida Mais Fraco é aquele que tem uma consciência menor de Recompensas de Longo Prazo e se deixa levar mais pelas Recompensas de Curto Prazo.

Quando paramos para pensar em um projeto de vida de 100 anos, estamos OBRIGATORIAMENTE nos forçando a pensar nas possíveis recompensas de longo prazo, a saber, por exemplo:

  • Que tipo de atividades e projetos você pode tocar até lá;
  • O quando poderá desfrutar de determinados resultados de projetos que fez visando o longo prazo;
  • E o quão bom será desfrutar por muito mais tempo a relação com seus descendentes.

Quando colocamos no radar os benefícios das Recompensas de Longo Prazo, se torna mais fácil:

  • Criar hábitos que abrem mão de Recompensas de Curto Prazo;
  • E aceitar determinadas chatices (tais como cuidar diariamente do corpo e mente), mas que colherá frutos no amanhã.

Obviamente, existem problemas que podem nos levar antes de completarmos 100 anos. 

Porém, um projeto de 100 anos de vida significa que faremos tudo que estiver ao nosso alcance para termos a melhor saúde possível (física e mental) para irmos o mais longe possível.

Algumas atividades que passei a fazer quando assumi o Projeto Nepô 2060:

  • Passei a usar muito mais a escada do que o elevador;
  • Estou fazendo 25 minutos de ginástica todos os dias;
  • Parei de comprar uma série de produtos que acredito que me fazem mais mal do que bem no longo prazo (refrigerante, cerveja, café com cafeína).

Não estou dizendo que não consumo mais estes produtos, apenas não os compro e os como ou bebo em situações esporádicas.

Vou falar mais sobre o Projetos de Vida de 100 anos mais para frente.

Sobre o livro da Susan, gostaria neste primeiro artigo destacar que ela tem muitas escolhas parecidas com a Bimodais, a saber, ela se aproxima das seguintes escolhas:

  • Susan é Bimental, Missionária, Polilista, Longoprazista, Minimalista, Gradualista, Endogenista e com a Crença de Destino em Aberto.
  • Ou seja, elas se contrapõem aos Monomentais, Monolistas, Curtoprazistas, Saltitantes, Exogenistas e com a Crença de Destino do Sapiens em Aberto.

Coloquei a pesquisadora dentro da Bibliografia Básica da Bimodais.

Frases de destaque:

Comentemos algumas frases:

“Existe um espaço entre o estímulo e a resposta. Nesse espaço reside nosso poder de escolher nossa resposta. Na nossa resposta residem nosso crescimento e nossa liberdade.”

É o uso da Mente Secundária, que abraça a visão Bimental, citando, inclusive, o Daniel Kahneman, que chama de Sistema 1 (mais rápido) e o Sistema 2 (mais lento).

“Digo com frequência que agimos como brinquedos de corda, indo repetidamente de encontro às mesmas paredes sem perceber que pode haver uma porta aberta bem à nossa esquerda ou à nossa direita.”

Usamos pouco a Mente Secundária.

“Então, a pergunta para avançarmos é a seguinte: quem está no controle, o pensador ou o pensamento?”

O pensador é aquele que reflete sobre o pensamento. 

Por isso, não canso de repetir, nós nunca pensamos, nós apenas repensamos como pensamos.

“O mapa não é o território.” – Alfred Korzybski.

Sempre temos uma noção do que é a realidade, mas nunca conseguimos dominá-la completamente, apenas parcialmente.

É isso, que dizes?

“Nepô é o filósofo (cientista da sabedoria) da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.” – Léo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções.” – Fernanda Pompeu.

“Nepô tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos.” – Fernanda Pompeu.

Ser capaz de encontrar e inter-relacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.” -Fernanda Pompeu.

Bem vindo à Bimodais – estudamos a nova Ciência da Inovação, que se divide em Inovação Civilizacional, Grupal e Pessoal.

Estamos mais focados em 2024 na Inovação Pessoal.

Estamos entrando na Décima Segunda Imersão (de julho a dezembro de 2024.)

Valor: R$ 610,00, no pix.

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Abraços,
Nepô.

O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.) 

Resumo feito pelo Tio Chatinho (ChatGPT):

No presente texto, Nepô nos apresenta a “Revolução da Sobrevivência 2.0”, destacando a descentralização como uma resposta essencial para a complexidade crescente da sociedade. Ele aborda como a Curadoria 2.0 e a Blockchainização irão transformar o atual modelo centralizado e hierárquico em um ecossistema colaborativo e distribuído, promovendo maior transparência, eficiência e equidade. A tecnologia blockchain.. Nepô também discute os desafios dessa transição, como a escalabilidade das redes blockchain, que levarão uma crise às Big Techs.

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. O problema que temos hoje é que boa parte dos autores sobre o digital pouco se importam de entender o que ocorre, querem aparecer para vender mais livros e palestras.
  2. As análises sobre o futuro são muito mais baseadas em percepções do que em padrões – o que gera mais confusão do que explicação.
  3. No Uberchain, haverá uma comissão muito menor para o Ecossistema, principalmente para os mineradores (que mantém os servidores), reduzindo bastante o custo das viagens e a receita dos motoristas.
  4. O que vemos como grande Macrotendência para as próximas décadas, a partir das novas tecnologias? Uma demanda exponencial por cada vez maior por descentralização.
  5. O Sapiens é uma Tecnoespécie que consegue aumentar gradualmente e de forma constante a população. Por isso, precisa descentralizar o poder para que possa lidar melhor com a complexidade progressiva.
  6. O Youtube, por exemplo, coloca anúncios nos seus vídeos, a partir do dia que ele foi colocado, mas só paga os produtores, se chegarem a mais de mil visualizações.
  7. Temos que bater palmas sem dúvida para as chamadas Big Techs, quase todas operando na Curadoria 1.0, mas que elas têm problemas insuperáveis, que vão levá-las a uma crise.
  8. Claro que podemos ter diversas aplicações que uma tecnologia 3D facilita a vida, mas acreditar que o Metaverso é o futuro da civilização é uma grande piada.

Os Mapas Mentais do Artigo:

Vamos ao Artigo:

“O Blockchain não é uma tecnologia como muitos pensam, mas uma concepção de solução de problemas, na qual um Ecossistema é criado, sem que haja um centro organizador.”​Charles Duhigg.

O texto abaixo é um resumo feito pelo Tio Chatinho do novo livro que estou escrevendo a quatro mãos com o David Bruno sobre o Blockchain, que deve ficar pronto até o final do ano.

A Revolução da Sobrevivência 2.0 nos coloca diante de um novo paradigma, onde a descentralização emerge como a resposta necessária para lidar com a crescente complexidade da nossa sociedade. Através da Curadoria 2.0 e da Blockchainização, estamos transitando de um modelo centralizado e hierárquico para um ecossistema mais colaborativo e distribuído. Este movimento não apenas redefine as estruturas econômicas e sociais, mas também estabelece um novo patamar de transparência, eficiência e equidade.

A introdução e a evolução das plataformas distribuídas, como exemplificado pelo Bitcoin, representam o início de uma transformação mais profunda, onde a tecnologia blockchain desempenha um papel central. A Blockchainização está não apenas revolucionando setores como finanças, saúde e governança, mas também está promovendo um novo modelo de cooperação, onde a confiança é estabelecida por meio de protocolos criptográficos ao invés de intermediários centralizados.

Os desafios que acompanham essa transição são significativos, incluindo a escalabilidade das redes blockchain, o consumo energético dos processos de validação e a necessidade de regulamentação apropriada. No entanto, é fundamental que a sociedade enfrente e supere esses desafios para garantir que a descentralização tecnológica não resulte em novas formas de desigualdade digital.

O futuro da Revolução da Sobrevivência 2.0 será definido pela nossa capacidade de integrar a Blockchainização de maneira responsável e inclusiva, garantindo que seus benefícios sejam amplamente distribuídos. Esta nova era tecnológica não apenas facilita a sobrevivência em um mundo cada vez mais interconectado e complexo, mas também oferece a oportunidade de construir um futuro onde a dignidade humana e a qualidade de vida são prioridades centrais. Em última análise, a Blockchainização não é apenas uma tendência tecnológica, mas um convite para repensar e reconstruir as bases da nossa civilização em direção a um progresso genuíno e equitativo.

É isso, que dizes?

“Nepô é o filósofo (cientista da sabedoria) da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.” – Léo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções.” – Fernanda Pompeu.

“Nepô tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos.” – Fernanda Pompeu.

Ser capaz de encontrar e inter-relacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.” -Fernanda Pompeu.

Bem vindo à Bimodais – estudamos a nova Ciência da Inovação, que se divide em Inovação Civilizacional, Grupal e Pessoal.

Estamos mais focados em 2024 na Inovação Pessoal.

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Nepô.

O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.) 

Resumo feito pelo Tio Chatinho (ChatGPT):

No presente texto, Nepô nos apresenta um panorama sobre a transformação na educação, destacando que não se trata apenas de uma revolução tecnológica, mas de uma mudança profunda na essência do aprender e ensinar. Integrando conceitos da Ciência Social 2.0, ele argumenta que a educação deve evoluir para atender às demandas de um mundo mais complexo e descentralizado. A influência das mídias na educação, o aumento da autonomia e responsabilidade dos alunos, e a importância do desenvolvimento de habilidades socioemocionais são pontos centrais. Além disso, enfatiza a necessidade de preparar os jovens para um modelo de cooperação global, promovendo um futuro sustentável e harmonioso. A educação deve estimular competências como responsabilidade pessoal, aprendizado autônomo e a capacidade de filtrar conteúdos, adaptando-se continuamente às mudanças da sociedade cada vez mais frequentes e rápidas.

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Eu faço o seguinte apelo para os educadores: ajudem os jovens a poder viver melhor em um mundo mais descentralizado!
  2. O primeiro problema para entender o futuro da educação é compreender que não podemos usar os teóricos da educação para isso.
  3. Os teóricos da educação são Pré-Mcluhaninanos. Ou seja, não tiveram a possibilidade de compreender o papel das mídias nas guinadas humanas.
  4. A educação familiar e a mais formal (escola) tem um papel de formatadora do Sapiens para que ele possa viver, da melhor forma possível, dentro de um determinado Ambiente de Sobrevivência.
  5. A escola é uma preparadora de jovens para que eles possam viver bem dentro do Ambiente de Sobrevivência – que é mutante.
  6. Quando muda as mídias e o sistema de cooperação do Sapiens , o modelo educacional precisa ser modificado.
  7. A diferença agora é que o Digital inaugura não mais uma Revolução Radical na Civilização, mas uma Revolução Disruptiva.
  8. Pela primeira vez, estamos começando a nos utilizar de um Modelo de Cooperação similar ao das formigas – e não mais dos lobos – que nos permite um exponencial e rápido processo de descentralização do Sapiens.

Os Mapas Mentais do Artigo:

Vamos ao Artigo:

“Os alunos do futuro serão mais autônomos e responsáveis por sua própria aprendizagem.”Clay Shirky​.

Semana que vem farei uma palestra para o Sinepe – Sindicato de Estabelecimentos Particulares de Ensino, abordando o futuro da educação.

O texto abaixo é um resumo feito pelo Tio Chatinho do novo livro que estou escrevendo a quatro mãos com o Fernando Marinho, que deve ficar pronto até o final do ano.

Eis um resumo da versão atual do livro feito pelo ChatGpt Plus:

A transformação que estamos presenciando na educação é não apenas uma revolução tecnológica, mas uma mudança profunda na essência do que significa aprender e ensinar. 

Ao integrar os conceitos da Ciência Social 2.0, reconhecemos que a educação deve evoluir para atender às demandas de um mundo cada vez mais complexo e descentralizado. 

Como Marshall McLuhan postulou, as mídias são fundamentais para moldar nossa percepção e interação com o mundo, e, portanto, a educação deve se adaptar a essas mudanças midiáticas para preparar os alunos para a sociedade do futuro.

A educação do futuro será caracterizada por um aumento na autonomia e responsabilidade dos alunos, conforme sugerido por Clay Shirky. 

Os educadores terão um papel crucial em orientar os jovens para que possam viver melhor em um mundo mais descentralizado, onde a cooperação, a flexibilidade e a capacidade de autoaprendizagem serão essenciais. 

Essa nova abordagem educacional deve focar não apenas no desenvolvimento cognitivo, mas também nas habilidades socioemocionais, promovendo um aprendizado holístico que integra aspectos emocionais e intelectuais.

A Ciência Social 2.0 propõe que a educação deve considerar a influência das mídias, demografia e ambientes de cooperação na formação dos indivíduos. 

A mudança estrutural que estamos vivenciando é definitiva, e a educação precisa se reinventar continuamente para permanecer relevante. Isso inclui preparar os jovens para um modelo de cooperação que valoriza a interdependência e a colaboração global, promovendo um futuro mais sustentável e harmonioso.

Ademais, a responsabilidade pessoal, a visão empreendedora, o aprendizado autônomo e continuado, e a capacidade de filtrar conteúdos são competências fundamentais para o Sapiens 2.0. 

A educação deve estimular essas habilidades, preparando os indivíduos para enfrentar os desafios de um mundo em constante evolução. O aprendizado em rede e o desenvolvimento de uma Mente Secundária Mais Reflexiva são igualmente importantes para a adaptação e inovação.

Por fim, a disseminação de Paradigmas Existenciais Mais Fortes na linha Missionária enfatiza a importância de valores e princípios que orientem os indivíduos em direção a propósitos maiores. Essa abordagem fortalece a coesão social e promove um ambiente onde a colaboração e o suporte mútuo são valorizados, contribuindo para uma sociedade melhor.

Em suma, a educação do futuro, conforme delineada pela Ciência Social 2.0, deve ser uma força transformadora que prepara os indivíduos para um mundo complexo e interconectado, onde a capacidade de adaptação, aprendizado contínuo e cooperação são essenciais para a prosperidade e o bem-estar coletivo.

É isso, que dizes?

“Nepô é o filósofo (cientista da sabedoria) da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.” – Léo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções.” – Fernanda Pompeu.

“Nepô tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos.” – Fernanda Pompeu.

Ser capaz de encontrar e inter-relacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.” -Fernanda Pompeu.

Bem vindo à Bimodais – estudamos a nova Ciência da Inovação, que se divide em Inovação Civilizacional, Grupal e Pessoal.

Estamos mais focados em 2024 na Inovação Pessoal.

Estamos entrando na Décima Segunda Imersão (de julho a dezembro de 2024.)

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Abraços,
Nepô.

O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.) 

Resumo feito pelo Tio Chatinho (ChatGPT):

No presente texto, Nepô nos apresenta uma reflexão profunda sobre a inovação pessoal e as escolhas que moldam nossas vidas. Ele enfatiza que os indivíduos podem adotar uma das três linhas principais: a sobrevivente, que foca apenas na luta pela vida; a instagrante, que busca fama e riqueza; e a missionária, que propõe o desenvolvimento máximo do Potencial Singular de cada um. Com a transição para a Civilização 2.0, Nepô defende que a linha missionária, que promove um ambiente mais descentralizado, oferece melhores resultados para uma vida mais plena e significativa. Ele ressalta que, enquanto a Civilização 1.0 incentivava a centralização e o controle, a nova era possibilita maior autonomia e a exploração das singularidades individuais​​. E fala sobre a produção do novo livro: “Sapiens 2.0: como viver mais e melhor num Mundo DDI (Dinâmico, Descentralizado e Inovador) – versão Light”.

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Com a crise da Civilização 1.0, tivemos um boom da linha de Inovação Pessoal Instagrante, que favorece muito um Ambiente de Sobrevivência Mais Centralizado.
  2. Nada melhor para o centro de poder que todo mundo queira ser que nem eles, aumentando o seu controle sobre as pessoas.
  3. A linha da Inovação Pessoal Missionária favorece e estimula um Ambiente de Sobrevivência Mais Descentralizado.
  4. Quando lemos pesquisas e estudos sobre o viver mais e melhor, constatamos que a Linha da Inovação Pessoal Missionária oferece melhores resultados nos dois aspectos.
  5. O que você faz acaba sendo explicitado no Mundo Digital em cada vez mais lugares para cada vez mais gente.
  6. Não estamos reinventando o Sapiens, neste novo milênio, mas precisando dar um upgrade para que ele possa viver melhor.
  7. Quanto mais complexidade temos na sociedade humana, mas as pessoas têm que se responsabilizar pelas suas vidas!
  8. Temos a possibilidade na Civilização 2.0 de gerar qualidade em grande quantidade, podendo ajudar a muita mais gente do planeta.

Os Mapas Mentais do Artigo:

Vamos ao Artigo:

“Seja você mesmo; todas as outras personalidades já têm dono.”  Oscar Wilde.

Estamos, em paralelo, a produção de áudios e textos, produzindo nosso novo livro “Sapiens 2.0: como viver mais e melhor num Mundo DDI (Dinâmico, Descentralizado e Inovador) – versão Light”.

Aqui vão alguns comentários paralelos junto à produção do livro.

As três escolhas possíveis na Inovação Pessoal 

A primeira questão essencial que todo Sapiens pode ser fazer – nem todos fazem – é a seguinte:

“Existe algum motivo especial para eu estar aqui na minha vida?”

Se cada pessoa parar um pouco para pensar, verá que o fato de existir é um conjunto grande de fatores aleatórios:

  • Os pais terem se conhecido e concebido a pessoa;
  • O dia que tiveram relação e a junção de determinado óvulo com determinado esperma;
  • A possibilidade da mãe ter conseguido parir;
  • E ter passado por uma série de possíveis problemas de saúde que permitiram estar aqui hoje.

Se a pessoa refletir sobre tudo isso, pode-se perguntar se é possível dar algum sentido consciente à sua vida ou se deixar levar pelos acontecimentos.

A maioria das pessoas, como sugere a música do Zeca Pagodinho, se deixa levar pela vida sem refletir muito sobre ela.

Neste momento, vamos ter algumas encruzilhadas diante da nossa existência, quando procuramos falar sobre  Inovação Pessoal temos, grosso modo, três propostas que circulam na sociedade:

  • A Sobrevivente – viver é batalhar para estar vivo e nada além disso, sem grandes reflexões sobre o existir;
  • A Instagrante – o objetivo da vida é ter fama, dinheiro e posses, algo que exige uma certa reflexão, mas, a meu ver, com os valores equivocados;
  • A Missionária – algo que exige também bastante reflexão, optando por definir o objetivo da vida no desenvolver, ao máximo, o Potencial Singular de cada um.

Toda a conversa e ainda a literatura sobre Inovação Pessoal, bem ou mal, vão escolher uma destas três linhas.

Napoleon Hill, como boa parte dos americanos, defende a linha da Inovação Pessoal Instagrante, assim como a defesa do Ikigai, vinda do Japão, defende a Missionária.

Com a crise da Civilização 1.0, tivemos um boom da linha de Inovação Pessoal Instagrante, que favorece muito um Ambiente de Sobrevivência Mais Centralizado.

Nada melhor para o centro de poder que todo mundo queira ser que nem eles, aumentando o seu controle sobre as pessoas.

A chegada da Civilização 2.0, entretanto, vem resgatar a linha da Inovação Pessoal Missionária.

A linha da Inovação Pessoal Missionária favorece e estimula um Ambiente de Sobrevivência Mais Descentralizado.

Quando você quiser refletir sobre a sua vida é bom entender que existem estas três escolhas e que você terá, se quiser ter mais controle sobre a sua vida, uma delas.

Quando lemos pesquisas e estudos sobre o viver mais e melhor, constatamos que a Linha da Inovação Pessoal Missionária oferece melhores resultados nos dois aspectos.

Vamos às melhorias no novo livro.

Eis o resumo que o Tio Chatinho Plus fez:

O livro “Sapiens 2.0: como viver mais e melhor em um mundo mais dinâmico, descentralizado e inovador – Versão Light” visa orientar as pessoas a viver melhor na Civilização 2.0. Dividido em duas partes, a primeira parte do livro situa os leitores no contexto dessa nova civilização e discute as transformações profundas que nos levam a ser Sapiens 2.0. 

A segunda parte foca em fornecer recomendações duradouras para uma vida melhor, abordando os desafios enfrentados na transição para essa nova era. O livro complementa outros volumes lançados em 2024, formando um curso abrangente sobre a adaptação e evolução do ser humano no século XXI.

A obra faz parte do projeto de desenvolvimento da Ciência da Inovação Bimodal, financiado por apoiadores via crowdfunding, que busca explorar a evolução das civilizações humanas em ciclos de inovação, consolidação e crise. 

O livro explica como a descentralização e a nova mídia digital estão revolucionando a sociedade, permitindo uma adaptação melhor às complexidades do mundo moderno. Com referências a outras obras de Carlos Nepomuceno, o autor apresenta um olhar detalhado sobre as mudanças tecnológicas e estruturais necessárias para sobreviver e prosperar na Civilização 2.0.

Além de apresentar uma abordagem teórica, o livro também é um experimento prático, pois utiliza o ChatGPT para desenvolver os textos com base nas ideias do autor, que revisa e aprimora o conteúdo. 

A escrita colaborativa com apoio de um chatbox reflete a própria essência da Civilização 2.0: inovação, descentralização e adaptação contínua. O objetivo é fornecer ferramentas práticas e teóricas para que cada indivíduo possa assumir um papel mais ativo e responsável, destacando-se em um mundo cada vez mais dinâmico, descentralizado e inovador.

É isso, que dizes?

“Nepô é o filósofo (cientista da sabedoria) da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.” – Léo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções.” – Fernanda Pompeu.

“Nepô tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos.” – Fernanda Pompeu.

Ser capaz de encontrar e inter-relacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.” -Fernanda Pompeu.

Bem vindo à Bimodais – estudamos a nova Ciência da Inovação, que se divide em Inovação Civilizacional, Grupal e Pessoal.

Estamos mais focados em 2024 na Inovação Pessoal.

Estamos entrando na Décima Segunda Imersão (de julho a dezembro de 2024.)

Valor: R$ 610,00, no pix.

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Novos livros do Nepô/Bimodais na Amazon:
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Estendida: https://a.co/d/0gPHWMtE
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Abraços,
Nepô.

O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.) 

O que aprendi com este artigo?

Resumo feito pelo Tio Chatinho (ChatGPT):

No presente texto, Nepô nos apresenta uma análise da obra “Apaixone-se pelo problema, não pela solução” de Uri Levine, destacando a importância de focar no problema do cliente ao invés de se concentrar apenas na solução. Ele discute a diferença entre sucessos endógenos e exógenos, e enfatiza a necessidade de valorizar a singularidade individual e buscar independência financeira para desenvolver o Ikigai. Nepô menciona exemplos de filmes e cita situações que ilustram como o dinheiro pode ou não contribuir para a felicidade. Além disso, ele reflete sobre o poder crescente do consumidor na era digital, a importância da cooperação e da curadoria, e como as startups podem surgir a partir de frustrações compartilhadas. Ele conclui ressaltando a necessidade de paixão, resiliência, e a capacidade de lidar com erros para alcançar a inovação e disrupção no mercado.

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Ninguém chega a lugar nenhum sem dinheiro, mas é preciso não deixar que o dinheiro se transforme num fim em si mesmo.
  2. A tendência de quem abraça o Missionarismo é adotar também o Minimalismo – viver cercado de suficiências – nem de escassez e nem de abundância.
  3. Todo o movimento empreendedor que está no mundo hoje quer o que? Derrubar antigos intermediadores que deixaram de atender de forma excelente seus clientes.
  4. Quando ele fala em apaixonar-se pelo cliente é evitar que o cliente seja uma ferramenta para se dar bem, mas ter um projeto, que o ajude a se sentir bem.
  5. A oralidade e a escrita foram ferramentas da Cooperação 1.0, que se tornaram obsoletas diante da complexidade dos problemas que 8 bilhões de Sapiens têm que enfrentar.
  6. Todo processo de mudança significa a passagem de um tipo de intermediação para outra, que consiga resolver determinado problema de forma melhor.
  7. Quanto mais novidades temos pela frente, maior a chance de errar. Por isso, na inovação, é preciso aprender a lidar com os erros.
  8. A inovação vem para reintermediar os intermediadores obsoletos.

Os Mapas Mentais do Artigo:

Vamos ao Artigo:

“Não se pode impedir uma revolução matando o mensageiro!”Uri Levine

Este é o segundo e último artigo.

Primeiro Parênteses.

Os Sucessos Endógenos e Exógenos 

Estou agora ouvindo podcasts dedicados a resumir livros.

Observo que há, por tendência geral, uma tendência mais Coisitivista e Instagrante do que Sensibilista e Missionária.

As pessoas, em geral, usam as expressões sucesso e riqueza sempre baseado no que o mainstream considera os dois conceitos.

Sucesso, no meu entender, é você conseguir potencializar a sua singularidade no máximo que você conseguir.

Quando falamos em riqueza, o ideal, a meu ver, é chamar de independência financeira para que você possa desenvolver o seu Ikigai.

Assisti neste fim de semana dois filmes que tinham a mesma linha. Dois astros do rock que envelheceram, tinham reconhecimento generalizado, mas estavam muito pouco felizes.

Tá aqui o filme “Não Olhe para Trás”:

 https://www.adorocinema.com/filmes/filme-194871/

Entramos aí naquela velha conversa: dinheiro traz ou não traz felicidade?

Se o dinheiro vira um fim em si mesmo e não uma ferramenta para chegarmos ao nosso Sucesso Endógeno, sim, ele começa a causar problema.

Ninguém chega a lugar nenhum sem dinheiro, mas é preciso não deixar que o dinheiro se transforme num fim em si mesmo.

Vejamos as regras;

  • Os conceitos da Felicidade e Sucesso Exógeno – para mostrar para os outros o que você conquistou – tendem a crescer nos Ambientes de Sobrevivência Mais Centralizados;
  • Os conceitos da Felicidade e Sucesso Endógeno – mais direcionados da pessoa para ela mesma – tendem a crescer nos Ambientes de Sobrevivência Mais Descentralizados.
O oposto de Escassez não é Abundância, mas a Suficiência

Na mesma linha, num dos Podcasts que ouvi, que achei um diamante é a ideia de que:

O oposto de escassez não é abundância, mas suficiência. 

A tendência de quem abraça o Missionarismo é adotar também o Minimalismo – viver cercado de suficiências – nem de escassez e nem de abundância.

Dito isso, vamos voltar ao texto do Uri.

O novo poder do Consumidor 2.0 

Ele diz:

“Seu trabalho é a entrega de resultados, um produto ou serviço que esteja gerando valor, e não fazer os investidores felizes.”

Um dos efeitos das Revoluções da Sobrevivência – que nos traz o empoderamento do Sapiens – é o aumento do poder de escolha do consumidor.

Note que hoje estamos passando de uma fase para outra:

  • O foco principal das organizações antes do Digital era a valorização do acionista e dos bônus dos presidentes e diretores;
  • O foco principal hoje das organizações – estão sendo obrigadas a fazer isso – é a valorização do cliente.

Todo o movimento empreendedor que está no mundo hoje quer o que? Derrubar antigos intermediadores que deixaram de atender de forma excelente seus clientes.

Isso é traduzido por Levine da seguinte maneira:

“Apaixonar-se pelo problema significa valorizar o consumidor final como o elemento-chave do sucesso, não as próprias ideias e criações.”

Quando ele fala em apaixonar-se pelo cliente é evitar que o cliente seja uma ferramenta para se dar bem, mas ter um projeto, que o ajude a se sentir bem.

Ele diz:

“Acontecem três vezes mais corridas de serviço regular de táxi hoje do que antes do Uber.”

O que significa qualidade em grande quantidade e vice-versa.

A passagem exata da Gestão para a Curadoria no caso do Waze 

Diz ele:

“Comecei a ligar para eles. A cada um, eu repetia as mesmas perguntas: “Como está o trânsito por aí? Algum problema?”. E dessa situação veio meu momento “Eureka!”– o insight de que se precisa de alguém à frente na estrada para dizer o que está acontecendo. Mais tarde, isso se tornou a essência do Waze.”

Repare que quando ele telefonava – usando a oralidade – ele não conseguia ter a dimensão exata. Ele estava usando a gestão.

O mesmo se dava com as rádios que tinham um repórter no helicóptero.

A oralidade e a escrita foram ferramentas da Cooperação 1.0, que se tornaram obsoletas diante da complexidade dos problemas que 8 bilhões de Sapiens têm que enfrentar.

O Waze passou a se utilizar do modelo de cooperação das formigas, em que basta o uso, mesmo que involuntário, para que todos possam se situar no cenário geral.

“Entretanto, a maioria dos usuários não percebe que todo o conteúdo do Waze é gerado por outros motoristas que colaboram com tudo, não apenas com informações de tráfego ou radares de velocidade – óbvio –, mas também com o próprio mapa. Essa é a magia do Waze.” // “Portanto, o Waze é uma rede social de motoristas na qual todo o conteúdo é criado por eles mesmos.”

Qual é o ponto inicial de todo projeto empreendedor?

Diz ele:

“Muitas das minhas startups começaram de forma semelhante– sentimento de frustração compartilhado por muita gente, todos tentando encontrar uma maneira de minimizá-lo.”

Basicamente, a nossa forma de sentir, pensar e agir chegou a um limite, que precisa ser superado, a partir de novas formas, de sentir, pensar e agir, o que inclui novas tecnologias.

Todo processo de mudança significa a passagem de um tipo de intermediação para outra, que consiga resolver determinado problema de forma melhor.

Top Frases comentadas: 

“E aí veio imediatamente a próxima pergunta: – Tudo bem, mas como você sabe tomar as decisões corretas? O CEO respondeu com ainda mais concisão: – Uma palavra: experiência. E então a pergunta final: – Então, como você conquista essa experiência? O CEO também tinha uma resposta pronta: – Duas palavras: decisões erradas.”

Aprender com os erros.

“Cresci em um lar em que, quando eu vinha com uma ideia, mesmo maluca, contada ao meu pai, ele dizia: “Por que não tenta?”

Paradigma Existencial Missionário Familiar.

“Os já estabelecidos e, em particular, os líderes de mercado não promovem disrupção, na medida em que têm muito a perder.”

Alguém continua e alguém quebra a continuidade – assim caminha a humanidade. Há uma troca de intermediadores menos inteligentes para mais inteligentes.

“Se não ama o que está fazendo, faça um favor a si mesmo e procure alguma coisa que ame, caso contrário, viverá no sofrimento.”

Na linha do Ikigai.

“Então reflita: quem enfrenta esse mesmo problema? Se a resposta for só eu, nem se preocupe. Não vale a pena. Se você é a única pessoa no planeta com tal questionamento, consulte um psiquiatra – sairá bem mais em conta (e provavelmente será uma solução mais rápida) do que criar uma startup.”

Momento risada. 

Como todo mundo precisa transformar o seu Ikigai em algo vendável, se não for vendável, é melhor desistir.

“No entanto, se muita gente tem esse problema, converse com o pessoal para entender a percepção deles sobre o problema. Só depois desenvolva uma solução.”

O retorno do poder do cliente. Antigamente, o cliente ficava a mercê de quem controlava os canais de distribuição do mercado. Esse tempo pré-digital passou.

“A maioria das startups morrerá porque não conseguiu descobrir como adequar o produto ao mercado, o que, em muitos casos, acontece quando o foco é colocado na solução, e não no problema.”

Hoje em dia, com um mercado mais descentralizado, quem não conseguir estar perto e a serviço do cliente, não consegue ir adiante.

“As pessoas precisam de tempo para se sentirem confortáveis diante de uma novidade.”

Boa frase. E digo mais: quanto mais reativa é a pessoa, mais tempo precisam para se sentir confortável diante do novo, sendo que algumas nem uma vida inteira.

“Em seguida, pergunte-se o mais importante: quão doloroso é? O sofrimento pode ser medido por um ou por ambos os fatores: intensidade (doloroso, muito doloroso) ou frequência (com que frequência se sofre com isso). Definido o problema, volte para a matriz e veja onde ele se encaixa.”

Isso é bom.

Vamos criar um mapa para medir o quanto um problema está premente por uma mudança:

  • Intensidade da dor;
  • Frequência que a pessoa sente a dor.
  • Quanto maior a dor e a frequência, mais a pessoa está disposta a investir em algo novo para resolvê-lo.

“Se me deparo com alguma coisa de que não gosto ou que me irrita, começo a pensar em como resolvê-la.” // “Minhas frustrações recorrentes mais significativas envolvem perdas de tempo,” // “Detesto sentir que estou sendo enganado.”

Este é o espírito empreendedor.

“Nem toda pessoa com uma grande ideia tem perfil para criar uma startup.”

Temos, assim: 

  • Uma startup que quer escalar, com equipe;
  • Uma startup que vai atender às demandas de pouco cliente e conseguir manter as demandas financeiras de uma pessoa, startup individual.

“A forma mais intensa de paixão não está em métodos de ganhar mais dinheiro, mas em transformar o mundo em um lugar melhor.” // “Encontre um problema que o faça vibrar, um problema pelo qual se apaixone.”

Uma visão missionária.

“Pensávamos que a proposta de valor do aplicativo Waze se assentava em encontrar o caminho mais rápido e economizar tempo. Mas não. Era a paz de espírito.”

Muito bom. São dois benefícios: economizar tempo é o mais visível, a paz de espírito o mais invisível.

“Tendemos a não perceber que existem outros que não pensam como nós.” // “Alguém faz algo de determinada maneira e acredita que é a única possível, ou se apega à própria percepção do problema e imagina que funcionará para todos do mesmo jeito.”

É preciso sair do umbiguismo.

“Uma história focada na solução começa com “Minha empresa faz…”, ou “Meu sistema faz…”. Uma história focada no problema começa com “Resolvemos o… problema”. Uma história focada no”

Eu ajudo pessoas a entender e atuar melhor no digital, seguindo a linha dele.

“Prepare-se para ouvir que sua startup “nunca vai funcionar”, ou que é “uma ideia estúpida”. As pessoas não gostam de mudanças, e sua nova empresa representa uma mudança.”

A tendência das pessoas é desincentivar as mudanças e o que sai do considerado normal.

“Quem nunca errou nunca experimentou nada novo.” Albert Einstein.

Quanto mais novidades temos pela frente, maior a chance de errar. Por isso, na inovação, é preciso aprender a lidar com os erros.

“Imagine o seguinte: duas empresas idênticas estão começando no mesmo dia e ainda fazendo exatamente a mesma coisa. Transcorridos três meses de desenvolvimento, uma delas decide que seu produto ainda não está pronto e, portanto, continua a desenvolvê-lo de acordo com o agora planejado para que chegue ao mercado em mais três meses. A outra empresa, também decidindo que não está pronta, opta por distribuir o produto a usuários reais. Qual das duas alcançará uma posição melhor dentro de três meses? Simples.”

O poder da experimentação.

“O mais importante é a rapidez da recuperação, isto é, a celeridade com que se restabelece. Caso se esteja operando sob o medo do fracasso, a coisa vai desandar.”

Resiliência é saber operar com fracassos.

“Os criadores de problemas quase nunca se ajustam ao DNA das grandes corporações e, em muitos casos, simplesmente vão embora.”

Inquietos disruptivos.

“Nas empresas governamentais, por exemplo, ninguém vai demiti-lo se não promover mudanças. Pelo contrário, caso tente alguma coisa nova e falhe, aí, sim, poderá ser demitido.”

“Alguns mercados estão simplesmente clamando por disrupção, sobretudo aqueles com assimetrias de informações e carregados de regulamentações que não funcionam.”

A inovação vem para reintermediar os intermediadores obsoletos.

“Ninguém vai ser demitido por fazer a escolha óbvia.”

Lembra a frase: ninguém vai ser demitido por comprar um IBM.

“Falta de empreendedores – lembre-se, os empreendedores tendem a ser criadores de problemas e, portanto, não duram muito em grandes organizações. Então, ou você já se livrou deles, ou simplesmente foram embora.”

O perfil dos inquietos disruptores.

“Quando se cria alguma coisa completamente nova, a princípio as pessoas riem, depois ignoram, até que finalmente você vence (ou eles perdem, dependendo da perspectiva).” // “Quem já está estabelecido simplesmente não acha que um produto novo vai acontecer… até que seja tarde demais.”

Dificuldade de abandonar o velho.

“Disrupção tem a ver não com tecnologia, mas com a mudança do equilíbrio do mercado, e com a forma como nos comportamos ou fazemos negócios.”

Quanto mais a inovação altera os Paradigmas Estruturais, mais disruptiva ela é e mais ela sofrerá resistência.”

É isso, que dizes?

“Nepô é o filósofo (cientista da sabedoria) da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.” – Léo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções.” – Fernanda Pompeu.

“Nepô tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos.” – Fernanda Pompeu.

Ser capaz de encontrar e inter-relacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.” -Fernanda Pompeu.

Bem vindo à Bimodais – estudamos a nova Ciência da Inovação, que se divide em Inovação Civilizacional, Grupal e Pessoal.

Estamos mais focados em 2024 na Inovação Pessoal.

Estamos entrando na Décima Segunda Imersão (de julho a dezembro de 2024.)

Valor: R$ 610,00, no pix.

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Abraços,
Nepô.

O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.) 

O que aprendi com este artigo?

No presente texto, Nepô nos apresenta uma análise da obra “Apaixone-se pelo problema, não pela solução” de Uri Levine, destacando a necessidade de uma abordagem existencial mais consciente na vida pessoal e profissional. Ele argumenta que o ambiente de sobrevivência centralizado aumenta escolhas superficiais, enquanto a descentralização favorece o desenvolvimento de potenciais singulares. Nepô critica a fixação em datas específicas nas previsões de tendências, ressaltando a importância das macrotendências sem determinismos temporais. Ele enfatiza que a verdadeira disrupção do futuro virá do blockchain, não da inteligência artificial, e defende que a inovação pessoal deve ser inspirada na lógica das startups, com indivíduos atuando diretamente no mercado sem intermediários tradicionais.

Resumo feito pelo Tio Chatinho (ChatGPT):

No presente texto, Nepô nos apresenta uma análise da obra “Apaixone-se pelo problema, não pela solução” de Uri Levine, destacando a necessidade de uma abordagem existencial mais consciente na vida pessoal e profissional. Ele argumenta que o ambiente de sobrevivência centralizado aumenta escolhas superficiais, enquanto a descentralização favorece o desenvolvimento de potenciais singulares. Nepô critica a fixação em datas específicas nas previsões de tendências, ressaltando a importância das macrotendências sem determinismos temporais. Ele enfatiza que a verdadeira disrupção do futuro virá do blockchain, não da inteligência artificial, e defende que a inovação pessoal deve ser inspirada na lógica das startups, com indivíduos atuando diretamente no mercado sem intermediários tradicionais.

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Agora virou moda apontar que a grande alavanca disruptiva do futuro é a Inteligência Artificial e não o Blockchain – isso está COMPLETAMENTE equivocado.
  2. A Escolha Existencial Sobrevivente – onde está a maioria das pessoas – é aquela que vivemos como se fossemos passarinhos e não como Sapiens.
  3. A Escolha Existencial Instagrante – onde está muita gente também – é aquela que vivemos por coisas superficiais: fama, status, dinheiro e posses.
  4. A Escolha Existencial Instagrante – onde está a minoria hoje em dia – é aquela que vivemos para desenvolver, ao máximo, nossos Potenciais Singulares.
  5. Quando operamos com Macrotendências, podemos apontar possibilidades, mas temos que evitar apontar datas específicas, em geral ano.
  6. Para efeito de platéia e de holofotes dizer que tal coisa vai acontecer no ano tal, lembra um pouco a vidência, mas isso é muito pouco científico.
  7. Todas as mudanças de mídia na história mudaram a forma como gerenciamos a política e a economia.
  8. O Livre Mercado e a República são filhos da Escrita Impressa, assim como o Livre Mercado 2.0 e a República 2.0 serão filhos do Digital.
  9. O que vai marcar profundamente o futuro será a nova forma de cooperação blockchenizada, que vai acabar com o conceito de empresas que existem hoje e dos políticos, que vão deixar de existir.
  10. A Inteligência Artificial vai ajudar na caminhada da Civilização 2.0 – muito mais descentralizada – mas como mais um suporte e não com a ferramenta principal.
  11. Muito mais gente na Civilização 2.0 terá que ser um empreendedor individual, lidando diretamente com o mercado e não mais, através de uma corporação, com chefe ditando o que fazer.
  12. Estamos tendo a necessidade de reintermediar os chefes, gerentes, diretores, presidentes de empresas e ir ao mercado diretamente.
  13. Precisamos ser uma personal startup, que vai descobrir nichos no mercado para que possamos sobreviver prestando serviços locais ou globais, dependendo das escolhas.

Os Mapas Mentais do Artigo:

Vamos ao Artigo:

“Eu não falhei. Apenas descobri dez mil maneiras que não funcionam. Quando eliminá-las, encontrarei aquela que funcionará.”Thomas Edison.

Iniciamos a Bimodalização do livro “Apaixone-se pelo problema, não pela solução” de Uri Levine.

Este é o primeiro artigo.

Primeiro, me permitam alguns parênteses.

As Escolhas Existenciais

Inspirado nas conversas da semana passada, precisamos definir que temos três escolhas existenciais disponíveis para o Sapiens, que você faz, querendo ou não de forma mais ou menos consciente:

  • Sobrevivente – onde está a maioria das pessoas – é aquela que vivemos como se fossemos passarinhos e não como Sapiens;
  • Instagrante – onde está muita gente também – é aquela que vivemos por coisas superficiais: fama, status, dinheiro e posses;
  • Missionária – onde está a minoria hoje em dia – é aquela que vivemos para desenvolver, ao máximo, nossos Potenciais Singulares.

Eis as regras de como a Topologia de Intermediação interfere nas Escolhas Existenciais:

Quando o Ambiente de Sobrevivência está mais centralizado, temos o aumento da Taxa das Escolhas Existenciais Sobrevivente e Instagrante;
Quando o Ambiente de Sobrevivência está mais descentralizado, temos o aumento da Taxa das Escolhas Existenciais Missionária.
Segundo Parênteses:

O erro de apontar datas específicas

Depois da nossa live na quarta passada, um dos participantes falou das perspectivas apresentadas por um autor americano que dizia que no ano de 20XX vai acontecer isso e aquilo.

Quando operamos com Macrotendências, podemos apontar possibilidades, mas temos que evitar apontar datas específicas, em geral ano.

Para efeito de platéia e de holofotes dizer que tal coisa vai acontecer no ano tal, lembra um pouco a vidência, mas isso é muito pouco científico.

O Livre Mercado 2.0 e a República 2.0

Outro ponto que surgiu na live é o seguinte:

Agora virou moda apontar que a grande alavanca disruptiva do futuro é a Inteligência Artificial e não o Blockchain – isso está COMPLETAMENTE equivocado.

Repare que:

Todas as mudanças de mídia na história mudaram a forma como gerenciamos a política e a economia.

O Livre Mercado e a República são filhos da Escrita Impressa, assim como o Livre Mercado 2.0 e a República 2.0 serão filhos do Digital.

O que vai marcar profundamente o futuro será a nova forma de cooperação blockchenizada, que vai acabar com o conceito de empresas que existem hoje e dos políticos, que vão deixar de existir.

A Inteligência Artificial vai ajudar na caminhada da Civilização 2.0 – muito mais descentralizada – mas como mais um suporte e não com a ferramenta principal.

Dito isso, entremos no livro do Levi.

Segundo Tio Chatinho Plus:

Uri Levine é um empreendedor israelense conhecido por ser o cofundador da Waze, um aplicativo de navegação e trânsito baseado na colaboração em tempo real dos usuários. Após o sucesso da Waze, que foi vendida para o Google em 2013 por cerca de 1,3 bilhões de dólares, Levine se tornou uma figura influente no ecossistema de startups, investindo e orientando várias outras empresas tecnológicas emergentes. Além de sua atuação como investidor e mentor, ele é um palestrante frequente, compartilhando suas experiências e insights sobre inovação, empreendedorismo e a importância da disrupção tecnológica​​.

A força da Ciência da Inovação

O livro de Levine “Apaixone-se pelo problema, não pela solução.”, bem como outros bons livros sobre Inovação Grupal, com foco em projetos disruptivos, podem ser muito bem utilizados na Inovação Pessoal.

Por isso, é tão importante operarmos com a Ciência da Inovação que tem o seguinte tripé:

 

Civilizacional, Grupal e Pessoal.

Uma pode criar sinergia com as outras.

O empreendedorismo individual

Uri, israelense, vem da mesma pegada dos americanos: sabe fazer, mas não sabe entender.

Ele criou diversas startups bacanas, mas não consegue entender o cenário mais geral.

O que mostra que tem gente que está no mercado da inovação da seguinte maneira:

Fazer acontecer, criando soluções para os problemas;
Tentar entender, criando narrativas que nos ajudem a entender o contexto geral, onde se encaixa a Bimodal.
Hoje, entretanto, temos que entender o seguinte.
A ideia de startup não se encaixa só para empresas e para projetos de equipes, mas na vida individual de cada pessoa.
Tudo que leio sobre startups por aí, tirando toda a parte de vender, de crescer para o mundo, se encaixa na vida pessoal de cada pessoa.
Muito mais gente na Civilização 2.0 terá que ser um empreendedor individual, lidando diretamente com o mercado e não mais, através de uma corporação, com chefe ditando o que fazer.
Estamos tendo a necessidade de reintermediar os chefes, gerentes, diretores, presidentes de empresas e ir ao mercado diretamente.
Precisamos ser uma personal startup, que vai descobrir nichos no mercado para que possamos sobreviver prestando serviços locais ou globais, dependendo das escolhas.
É isso, que dizes?

“Nepô é o filósofo (cientista da sabedoria) da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.” – Léo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções.” – Fernanda Pompeu.

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Ser capaz de encontrar e inter-relacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.” -Fernanda Pompeu.

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Veja a descrição da Bimodais:
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Se ainda tiver questões, me pergunta….

Abraços,
Nepô.

O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.) 

Resumo feito pelo Tio Chatinho (ChatGPT):

No presente texto, fechando a semana Bimodal, Nepô nos apresenta uma reflexão sobre a Descentralização Progressiva, destacando-a como uma resposta à crescente complexidade demográfica e informacional das sociedades modernas. Segundo Nepô, a descentralização é essencial para garantir maior agilidade, inovação e resiliência, permitindo uma gestão mais participativa e inclusiva. Ele exemplifica com o Waze, mostrando como a colaboração voluntária contribui para a inteligência coletiva. Além disso, Nepô discute a “Mente Secundária”, um conceito desenvolvido pela escola Bimodais, que funciona como revisora da Mente Primária, e a importância de diferenciar entre a Zona de Preocupação e a Zona de Atuação para manter a saúde mental e emocional.

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. –  Quanto mais gente tivermos, no planeta mais descentralizado ele terá que estar.
  2. – A Descentralização Progressiva é um recurso do Sapiens para lidar melhor com a Complexidade Demográfica Progressiva.
  3. – O Sapiens, assim, gradualmente vai precisando se responsabilizar mais e mais pela sua vida e da coletividade.
  4. – O Waze, por exemplo, é um exemplo espetacular para demonstrar a tese: de forma voluntária ou involuntária, um exército de pessoas ajuda as demais a fugir de engarrafamentos.
  5. – Nas Revoluções da Sobrevivência, há um aumento da da Inteligência Coletiva humana para que possamos lidar com cada vez mais complexidade demográfica.
  6. – Diria que a percepção da Descentralização Progressiva é uma das grandes descobertas da Bimodais.
  7. – A Mente Secundária é uma revisora da Mente Primária, que armazena nossa Formatação Básica Obrigatória.
  8. – Conforme vamos aumentando a população, há uma necessidade de sofisticação da Mente Secundária.
  9. – Quanto mais uma pessoa consegue se distanciar da Mente Primária, mais ela tem capacidade de ser criativa.
  10. – Por fim, o Sapiens é a única espécie do planeta que tem duas Mentes e, por causa disso, conseguimos nos reinventar como nenhuma outra.

Os Mapas Mentais do Artigo:

Vamos ao Artigo:

“xxx” – xxx.

“Concentre-se no que você pode controlar e aceite o que não pode. Escolha sabiamente suas preocupações.” – Plutarco.

Bom, vamos fechar a semana com o último artigo.

Primeiro, para seguir a norma, vamos falar um pouco do que conversamos na semana.

Descentralização Progressiva

Falamos mais profundamente da Descentralização Progressiva.

Vou usar o GPT Nepô-Bimodais:
https://chatgpt.com/g/g-oa0LOwarL-bimodais-nepo

“Segundo o pensamento de Carlos Nepomuceno e da escola Bimodais, a descentralização progressiva refere-se ao processo gradual de transferência de poder, controle e tomada de decisão de estruturas centralizadas para estruturas mais distribuídas e participativas. Este conceito está intimamente ligado ao avanço das tecnologias de informação e comunicação, que facilitam a distribuição de informações e a colaboração em rede, permitindo que mais indivíduos e grupos participem ativamente na gestão e execução de atividades anteriormente controladas por uma entidade central.”

Somos obrigados a desenvolver a descentralização progressiva porque a complexidade crescente das sociedades modernas e o volume massivo de informações geradas pela Revolução Digital tornam inviável a gestão centralizada eficiente. A descentralização permite maior agilidade, inovação e resiliência, pois distribui a tomada de decisões, adapta-se mais rapidamente às mudanças e empodera indivíduos e comunidades para resolverem problemas localmente. Além disso, promove a democratização e a inclusão, essenciais para lidar com os desafios contemporâneos.”

Mais ou menos.
A Descentralização Progressiva é um recurso do Sapiens para lidar melhor com a Complexidade Demográfica Progressiva.

Quanto mais gente tivermos, no planeta mais descentralizado ele terá que estar.

O Sapiens, assim, gradualmente vai precisando se responsabilizar mais e mais pela sua vida e da coletividade.

O Waze, por exemplo, é um exemplo espetacular para demonstrar a tese: de forma voluntária ou involuntária, um exército de pessoas ajuda as demais a fugir de engarrafamentos.

Nas Revoluções da Sobrevivência, há um aumento da da Inteligência Coletiva humana para que possamos lidar com cada vez mais complexidade demográfica.

Diria que a percepção da Descentralização Progressiva é uma das grandes descobertas da Bimodais.

A incrível descoberta da Mente Secundária

Outra descoberta da Bimodais é a constatação da Mente Secundária.

Não somos os primeiros a defender que temos duas mentes, mas criamos algumas novidades nesse campo, a saber:

A Mente Secundária é uma revisora da Mente Primária, que armazena nossa Formatação Básica Obrigatória;
Conforme vamos aumentando a população, há uma necessidade de sofisticação da Mente Secundária;
A Mente Secundária se divide em duas: a Organizativa (que cuida dos meios) e a Criativa (que cuida dos fins);
Quanto mais uma pessoa consegue se distanciar da Mente Primária, mais ela tem capacidade de ser criativa;
Por fim, o Sapiens é a única espécie do planeta que tem duas Mentes e, por causa disso, conseguimos nos reinventar como nenhuma outra.

O papo do Hardy

Fizemos a análise do Hardy, concordamos com várias coisas e eis um resumo das concordâncias:

Toda mudança deve procurar também controlar o ambiente;
Nós não criamos as nossas crenças e valores. Elas vêm de fora, que se iniciam pela Formatação Básica Obrigatória;
Nossa Natureza NÃO é fixa, podemos promover mudanças dentro de determinados limites;
O corpo e a mente têm que formar uma dupla de vôlei para se entenderem;
Mudanças mais estruturais precisam que eu projete uma auto-persona do que eu quero criar mais adiante.

Voltemos agora à produção do novo livro “Sapiens 2.0 – versão Light”.

Sobre o tópico “Aprenda a controlar as suas reações”, o Tio Chatinho Plus resumiu assim:

Desenvolver a capacidade de reflexão e autocontrole em vez de reagir impulsivamente melhora relacionamentos, aumenta a resiliência e proporciona maior domínio sobre a vida, contribuindo para o bem-estar geral. Sugiro usar um caderninho, inspirado por filósofos como Epicteto, para registrar ideias, insights e reflexões diárias. Este diário de bordo ajuda a clarear a mente, manter o foco nos objetivos e lidar com crises de forma estruturada. Por exemplo, reconheci e resolvi um trauma relacionado a festas, encontrando soluções inteligentes. A prática, conhecida como “Cadernismo”, fortalece a Mente Secundária, aumenta a autoconsciência e transforma pensamentos abstratos em algo concreto, facilitando a análise e a melhoria contínua.

Sobre o tópico “Saia da Zona de Preocupação e se concentre na Zona de Atuação”, o tio Chatinho Plus resumiu assim:

A Zona de Preocupação envolve fatores externos e incontroláveis que geram ansiedade, enquanto a Zona de Atuação foca em ações concretas que podem ser realizadas no presente, aumentando produtividade e resiliência. Inspirado no conceito do AA e na “Oração da Serenidade”, a Alienação Saudável enfatiza focar apenas no que está sob nosso controle, evitando o estresse de tentar mudar o imutável. Esta prática, baseada no estoicismo, ajuda a manter a saúde mental e emocional, filtrando informações irrelevantes e tóxicas. Dedicar-se à leitura e reflexão, ao invés de acompanhar notícias, exemplifica viver a contemporaneidade, que busca uma compreensão macro dos padrões históricos e mudanças estruturais, em contraste com a cotidianidade, que foca apenas nas rotinas diárias sem uma visão ampla do contexto geral.

É isso, que dizes?

“Nepô é o filósofo (cientista da sabedoria) da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.” – Léo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções.” – Fernanda Pompeu.

“Nepô tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos.” – Fernanda Pompeu.

Ser capaz de encontrar e inter-relacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.” -Fernanda Pompeu.

Bem vindo à Bimodais – estudamos a nova Ciência da Inovação, que se divide em Inovação Civilizacional, Grupal e Pessoal.

Estamos mais focados em 2024 na Inovação Pessoal.

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Se ainda tiver questões, me pergunta….

Abraços,
Nepô.

O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.) 

Resumo feito pelo Tio Chatinho (ChatGPT):

No presente texto, Nepô nos apresenta uma análise sobre o bem-estar do Sapiens, destacando duas fases distintas no cenário atual do novo milênio. Ele discute a transição da Macro Crise Civilizacional, causada pelo aumento populacional dos últimos séculos sem mídias descentralizadas, para uma nova era marcada pela demanda exponencial por descentralização do Sapiens 2.0. Nepô enfatiza que não estamos reinventando o Sapiens, mas aprimorando-o para uma melhor qualidade de vida. Ele propõe duas tarefas essenciais: resgatar práticas de bem-estar comprovadas e ajudar o Sapiens 2.0 a enfrentar os desafios da Civilização 2.0. O autor sintetiza dicas de bem viver, como focar na zona de atuação e ser coerente, e apresenta os desafios do Sapiens 2.0, que incluem desenvolver novas inteligências, operar de forma autônoma, ser empreendedor e responsável, e estar sempre disposto a aprender e se reinventar.

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Estamos saindo da Macro Crise Civilizacional provocada pelo exponencial aumento populacional dos últimos dois séculos, sem que tivéssemos mídias, que nos permitissem a descentralização.
  2. Estamos agora vivendo uma rápida, estrutural e exponencial demanda por descentralização do Sapiens 2.0.
  3. Não estamos reinventando o Sapiens, neste novo milênio, mas precisando dar um upgrade para que ele possa viver melhor.
  4. A provocação é do outro, a reação é sua.
  5. Não faça algo e fale outro, respeite os acordos e não faça ao outro o que não gostaria que fizessem com você.
  6. Foque nas coisas mais importantes, tais como saúde, relações, propósito e menos em coisas.
  7. Com o desenvolvimento do seu Potencial Singular, você não só terá mais energia, aprenderá mais rápido e terá a sensação de que está deixando um legado único.
  8. Estamos entrando em uma nova etapa do Sapiens totalmente nova, que nos permite chamá-lo de Sapiens 2.0.

Os Mapas Mentais do Artigo:

Vamos ao Artigo:

“Não é porque as coisas são difíceis que nós não ousamos; é por não ousarmos que as coisas se tornam difíceis.” Sêneca​​.

Existe uma certa confusão sobre o bem estar do Sapiens, pois estamos vivendo duas etapas bem diferentes no atual cenário do novo milênio:

  • Estamos saindo da Macro Crise Civilizacional provocada pelo exponencial aumento populacional dos últimos dois séculos, sem que tivéssemos mídias, que nos permitissem a descentralização;

  • E estamos agora vivendo uma rápida, estrutural e exponencial demanda por descentralização do Sapiens 2.0.

 

Note, entretanto, que:

 

Não estamos reinventando o Sapiens, neste novo milênio, mas precisando dar um upgrade para que ele possa viver melhor.

 

Assim, a tarefa que nos cabe no momento são duas:

 

  • Resgatar as sugestões do bem viver que sempre funcionaram no passado;
  • E procurar ajudar o Sapiens 2.0 com os desafios específicos da Civilização 2.0.

 

Não é de hoje que temos propostas para que as pessoas vivam melhor.

 

O bem viver sempre foi um tema recorrente em todas as épocas da humanidade.

 

Podemos, depois de um longo levantamento, fazer a seguinte síntese:

 

Dicas do bem viver, que resistem ao tempo 
Tudo aquilo que você não pode mudar, não deve ocupar o seu cotidiano; Saia da Zona de Preocupação
e se concentre na Zona de Atuação;
A recomendação é aquela: a provocação é do outro, a reação é sua; Aprenda a controlar
as suas reações;
Não faça algo e fale outro, respeite os acordos e não faça ao outro o que não gostaria que fizessem com você;  Seja coerente;
Nas coisas mais importantes, tais como saúde, relações, propósito e menos em coisas; Foque no relevante;
Com o desenvolvimento dele, você terá mais energia, aprenderá mais rápido e terá a sensação de que está deixando um legado único. Desenvolva o seu Potencial Singular

 

Quanto aos desafios do Sapiens 2.0, apresentamos o seguinte:

 

Os desafios da migração do Sapiens 1.0 para o 2.0
Para isso precisa desenvolver um novo tipo de inteligência; Ser capaz de filtrar um volume muito maior de informações;
Conseguir descobrir o seu potencial para poder ser competitivo em um mundo muito mais voltado para nichos de mercado; Ser muito mais Singularizado;
Conseguir operar de forma mais autônoma no mercado, pois teremos muito menos emprego e muito mais trabalho;  Ser muito mais empreendedor;
Capaz de se reinventar o tempo todo, pois as mudanças serão muito mais constantes; Ter o espírito muito mais aprendiz;
Assumindo muito mais o controle da sua vida, participando bem mais das decisões tanto no nível pessoal quanto coletivo. Ser muito mais responsável.

 

É isso, que dizes?

“Nepô é o filósofo (cientista da sabedoria) da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.” – Léo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções.” – Fernanda Pompeu.

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Se ainda tiver questões, me pergunta….

Abraços,
Nepô.

O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.) 

Resumo feito pelo Tio Chatinho (ChatGPT):

No presente texto, Nepô nos apresenta uma análise das ideias de Benjamin Hardy, abordadas em seu livro “Força de vontade não funciona: Um livro para quem já tentou mudar de vida muitas e muitas vezes sem sucesso”. Este é o terceiro e último artigo da série, sendo que o livro já havia sido analisado anteriormente em 2022. Nepô comenta de forma crítica e aleatória várias frases do livro, destacando a importância de saber o próprio caminho e fazer escolhas focadas em um potencial singular. Ele enfatiza que o sucesso envolve dar passos consistentes em uma única direção e que a profundidade nas escolhas é preferível à superficialidade. Além disso, destaca a necessidade de reduzir conflitos internos, criar um ambiente alinhado aos valores pessoais e registrar imediatamente as ideias para liberar a mente. Nepô também recomenda restringir o uso da tecnologia antes de dormir para manter uma boa saúde mental e critica a dependência excessiva da tecnologia. Ele conclui destacando a importância de ter um senso de propósito e de tomar decisões baseadas no que se deseja ser, e não nas circunstâncias atuais.

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Quanto mais escolhas você tiver, mais difíceis serão as decisões.
  2. Quanto mais você souber o seu caminho, mais fácil fica dizer não para os atalhos e desvios.
  3. Ao invés de ser bom em várias coisas na vida, quem sabe não posso ser excelente em uma só?
  4. Você não pode estar numa eterna briga com tudo que está à sua volta, pois a energia vai ficar cada vez mais cara!
  5. Tenha à mão um Caderninho para anotações diversas, principalmente nas crises. Um caderninho muitas vezes assume o papel de um terapeuta.
  6. Antes de deitar, coloque o seu celular no modo mídias digitais-off. Nada melhor que um bom sono sem o Whatsapp.
  7. Toda nova mídia demanda um esforço para que possamos usá-la como nosso ajudante e não nós como ajudante dela.
  8. Vivemos hoje a crise do Zumbilismo Digital, na qual as pessoas querem passar 24 horas por dia dentro do Instagram.

Vamos ao Artigo:

“Quando o aprendiz estiver pronto, o professor vai aparecer. Quando o aprendiz estiver pronto de verdade, o professor vai desaparecer.”  Lao Tzu.

Vamos dar continuidade à Rebimodalização do livro “Força de vontade não funciona: Um livro para quem já tentou mudar de vida muitas e muitas vezes sem sucesso” de Benjamin Hardy.

Este é o terceiro e último artigo. Já tínhamos Bimodalizado o livro de Hardy em 2022.

Vou fazer algo diferente comentando frases de maneira aleatória.

“Quanto mais escolhas você tiver, menos decisões vai tomar.”

Não gosto, prefiro: Quanto mais escolhas você tiver, mais difíceis serão as decisões.

“Quanto mais opções você puder eliminar de sua vida, melhor.”

Não gosto. Quanto mais você souber o seu caminho, mais fácil fica dizer não para os atalhos e desvios.

“O sucesso não é tão difícil assim; simplesmente envolve dar vinte passos numa única direção. A maioria das pessoas dá um passo em vinte direções.” // “Elimine todas as opções que servem apenas como distração.”

É o problema da falta de foco. O foco de alguém está diretamente ligado a conhecer o seu Potencial Singular e fazer uma escolha fundamental na vida:

Ao invés de ser bom na vida em várias coisas, quem sabe não posso ser excelente em uma só?

“Prefira a profundidade ao superficial”

É bom definir o que é profundo e o que é superficial. Tudo que dura mais no tempo tende a ser mais perene e, portanto, mais importante do menos importante. Quem se preocupa com o que é mais importante e dura mais, tende a fazer escolhas melhores.

“Elimine todos os conflitos internos de sua vida.”

Não gosto. Prefiro.

Reduza, ao máximo, os conflitos internos, sempre aprendendo com eles algo que pode não se repetir no futuro.

“Também vai se surpreender com a paz que é ter criado um ambiente alinhado aos seus valores e aspirações mais elevados”

Isso é algo importante.

Você não pode estar numa eterna briga com tudo que está à sua volta, pois a energia vai ficar cada vez mais cara!

“Quando tiver ideias, registre-as imediatamente. Coloque-as no papel ou grave-as em áudio. Terceirize o pensamento para seu ambiente para liberar sua memória de trabalho.” // “Quando você escreve seus pensamentos, sua mente não sente necessidade de tentar se lembrar deles, porque eles foram anotados e terceirizados.”

Tenha à mão um Caderninho para anotações diversas, principalmente nas crises. Um caderninho muitas vezes assume o papel de um terapeuta.

“Devíamos restringir o uso de equipamentos móveis e laptops antes de dormir para termos uma mente sã e uma boa saúde.”

Antes de deitar, coloque o seu celular no modo mídias digitais-off. Nada melhor que um bom sono sem o Whatsapp.

“Se nunca se permitir um tempo longe da tecnologia, ela vai cansá-lo mental e fisicamente. Embora você talvez não sinta, a tecnologia estressa seu sistema.” // “‘Onde quer que você esteja, certifique-se de estar lá – Dan Sullivan’”

Toda nova mídia demanda um esforço para que possamos usá-la como nosso ajudante e não nós como ajudante dela. Vivemos hoje a crise do Zumbilismo Digital, na qual as pessoas querem passar 24 horas por dia dentro do Instagram.

 

“Quando não tem relacionamentos saudáveis, você busca desesperadamente preencher esse vazio com outra coisa.”

Diria mais. Quando você não tem um senso de propósito profundo, além de boas relações, passamos a ter uma vazio interior.

Quanto mais a pessoa tem a inquietude pela excelência, mais o problema de não ter um propósito se agrava.

“A maioria das pessoas são orientadas a evitar a vida.”

Na verdade, tudo é vida. Diria diferente.

A maioria das pessoas são orientadas a ter uma vida medíocre, muito mais pasteurizada do que singularizada.

“Pessoas malsucedidas tomam decisões baseadas em suas circunstâncias atuais, enquanto pessoas bem-sucedidas tomam decisões baseadas naquilo que desejam ser.”

Uma vida mais medíocre sempre está envolta em pensamentos muito mais de curto do que de longo prazo.

Boas frases:

“Pablo Picasso disse certa vez: ‘Aprenda as regras como um profissional, para que possa quebrá-las como um artista.’”

“Não se muda as coisas lutando contra a realidade existente. Para mudar alguma coisa, construa um novo modelo que torne o modelo existente obsoleto.” —  Buckminster Fuller.

É isso, que dizes?

“Nepô é o filósofo (cientista da sabedoria) da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.” – Léo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções.” – Fernanda Pompeu.

“Nepô tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos.” – Fernanda Pompeu.

Ser capaz de encontrar e inter-relacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.” -Fernanda Pompeu.

Bem vindo à Bimodais – estudamos a nova Ciência da Inovação, que se divide em Inovação Civilizacional, Grupal e Pessoal.

Estamos mais focados em 2024 na Inovação Pessoal.

Estamos entrando na Décima Segunda Imersão (de julho a dezembro de 2024.)

Valor: R$ 730,00, sem pix.

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Bora?

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Novos livros do Nepô/Bimodais na Amazon:
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Se ainda tiver questões, me pergunta….

Abraços,
Nepô.

O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.) 

O que aprendi com este artigo?

Resumo feito pelo Tio Chatinho (ChatGPT):

No presente texto, Nepô nos apresenta um resumo das principais ideias do livro “Força de vontade não funciona: Um livro para quem já tentou mudar de vida muitas e muitas vezes sem sucesso” de Benjamin Hardy. Hardy enfatiza que a mudança de vida não depende apenas de força de vontade, mas principalmente do controle e criação de ambientes que moldem as pessoas que queremos nos tornar. Ele destaca que os valores, crenças e objetivos são influenciados pelo contexto cultural, e que a natureza humana não é fixa, mas pode ser modificada por meio do ambiente. Além disso, Hardy discute a importância de criar ambientes enriquecidos para otimizar o desempenho e a recuperação, e sugere que a autotranscendência e a mudança de perspectiva são essenciais para o crescimento pessoal. O texto também faz referência à previsão de Peter Drucker sobre a necessidade de autocondução em uma sociedade com mais escolhas e aborda a tendência à Descentralização Progressiva como uma característica estrutural do Sapiens, destacando a importância de ambientes descentralizados para a sobrevivência humana.

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Somos a única espécie do planeta que tem duas mentes, uma armazenadora e outra revisora/criativa, que nos permite ter uma capacidade muito maior de nos reinventar.
  2. A atual Revolução não é tecnológica e nem midiática, mas da Sobrevivência do Sapiens.
  3. A tendência à Descentralização Progressiva é uma característica estrutural do Sapiens, sempre existiu: o que temos agora é um aumento exponencial.
  4. Nossa capacidade criativa nos faz ser uma Tecnoespécie, que sempre está criando novas ferramentas para podermos viver cada vez mais, melhor e com cada vez mais Sapiens no planeta.
  5. Mais Sapiens no planeta nos leva OBRIGATORIAMENTE a necessidade de criar Ambientes de Sobrevivência Mais Descentralizados.
  6. Na Descentralização Progressiva o Sapiens precisa participar de forma mais ativa nas decisões da sua vida e da sociedade para lidar melhor com a complexidade progressiva.
  7. Se o ambiente te ajuda a mudar, a força de vontade é menor e você gasta menos energia na mudança.
  8. Quanto mais o seu ambiente te atrapalha na direção da mudança pretendida, mais você tem que colocar energia na sua força de vontade!

Os Mapas Mentais do Artigo:

Vamos ao Artigo:

“Pela primeira vez — literalmente — um número substancial e cada vez maior de pessoas têm escolhas. Pela primeira vez, elas terão que se conduzir. E a sociedade está completamente despreparada para isso.”Peter Drucker​​.

Vamos dar continuidade à Rebimodalização do livro “Força de vontade não funciona: Um livro para quem já tentou mudar de vida muitas e muitas vezes sem sucesso” de Benjamin Hardy.

Este é o segundo artigo. Já tínhamos Bimodalizado o livro de Hardy em 2022.

Papo de Descentralização Progressiva

Vamos começar com a maravilhosa previsão de Peter Drucker coletada no livro de Hardy:

“Em algumas centenas de anos, quando a história de nosso tempo for escrita de uma perspectiva de longo prazo, provavelmente os acontecimentos mais importantes que os historiadores verão não serão a tecnologia, nem a internet, nem o comércio virtual. Mas, sim, uma mudança sem precedentes na condição humana. Pela primeira vez — literalmente — um número substancial e cada vez maior de pessoas têm escolhas. Pela primeira vez, elas terão que se conduzir. E a sociedade está completamente despreparada para isso.”

Concordo bastante, mas discordo também um pouco da previsão de Drucker.

Concordo que:

A atual Revolução não é tecnológica e nem midiática, mas da Sobrevivência do Sapiens.

Discordo, entretanto, no seguinte:

A tendência à Descentralização Progressiva é uma característica estrutural do Sapiens, que sempre existiu: o que temos agora é um aumento exponencial.

Por que a Descentralização Progressiva é estrutural no Sapiens?

Somos a única espécie do planeta que tem duas mentes, uma armazenadora e outra revisora/criativa, que nos permite ter uma capacidade muito maior de nos reinventar;
Nossa capacidade criativa nos faz ser uma Tecnoespécie, que sempre está criando novas ferramentas para podermos viver cada vez mais, melhor e com cada vez mais Sapiens no planeta;
Mais Sapiens no planeta nos leva OBRIGATORIAMENTE a necessidade de criar Ambientes de Sobrevivência Mais Descentralizados;
Na Descentralização Progressiva, o Sapiens precisa participar de forma mais ativa nas decisões da sua vida e da sociedade para lidar melhor com a complexidade progressiva.

A descoberta da Descentralização Progressiva é uma das descobertas da Ciência Social 2.0, que teve início com as guinadas feitas por Marshall McLuhan (1911-80).
Colocando o Eu Criativo para trabalhar para você
No livro do Hardy temos ainda o seguinte diamante:
“Nunca vá dormir sem um pedido a seu subconsciente.” – Thomas Edison.
Eu não chamaria de Subconsciente, mas de Mente Secundária, que tem dois personagens principais:
Mente Secundária Organizativa – com a função de arrumar a casa para o Eu Criativo operar, focado nos problemas meios (aqueles que permitem que o Eu Criativo possa operar com mais tranquilidade), tipo arrumação progressiva e continuada do ambiente de trabalho;
Mente Secundária Criativa – focada nos problemas fins (aqueles que vão trazer novidades para os clientes e para a sociedade), tipo um novo livro ou uma nova tecnologia.
O Eu Criativo da Mente Secundária pode ser acionado – eu faço muito isso – pedindo que ele me ajude a resolver alguns problemas.
Isso pode ser – como sugere Thomas Edison – na hora de dormir ou ao longo do dia.
Muitas ideias que tenho, ocorrem quando faço sauna sozinho. Brinco que é a Tia Clotilde que aparece na fumaça e sopra no meu ouvido. 🙂

As três etapas da facilitação da vida
Gostei dessa dica do Hardy.

Dividir os problemas que temos no cotidiano da seguinte forma (dou exemplos da minha vida):

Otimização – comer a salada no almoço e na janta em uma travessa só, o que facilita a arrumação e depois a lavagem;
Automatização – passar a coordenar a redação do livro, via chat GPT que lê exclusivamente e interpreta o meu banco de dados, criando em um PDF, disponível para ele;
Terceirização – da faxina com a Luiza, da roupa com a Fátima e da aposentadoria com a Jack, minha advogada.

A tabela propostas de Hardy versus Mainstream que nós concordamos com ele

Façamos agora a tabela daquilo que Hardy sugere versus o que está no Mainstream:

Benjamin Hardy – Propostas do autor
que questionam o Mainstream e nós concordamos com ele – Tabela I
Não há mudança sem muita força de vontade
Toda mudança deve começar com o controle do ambiente
“Você precisa criar e controlar seu ambiente. (…) Por isso, uma evolução pessoal consciente envolve controlar e criar ambientes que nos moldem nas pessoas que queremos nos tornar.” (…) Quer mudar? Então mude seu ambiente. Pare com essa loucura de força de vontade. (…) Se quer ter uma alimentação saudável, elimine todos os alimentos não saudáveis de sua casa.” (…) A maioria das pessoas, no entanto, responde automaticamente e sem pensar aos ambientes em que se encontra, e assim desenvolve uma visão de mundo que leva à ineficiência e à vitimização.” (…) Aquilo que é externo molda o que é interno.”
Temos aqui uma equação: quanto mais o seu ambiente te atrapalha na direção da mudança pretendida, mais você tem que colocar energia na sua força de vontade!

Se o ambiente te ajuda a mudar, a força de vontade é menor e você gasta menos energia na mudança.

 

 

 

Benjamin Hardy – Propostas do autor
que questionam o Mainstream e nós concordamos com ele – Tabela II
Nós criamos de dentro para fora as crenças e valores
Nós não criamos as crenças e valores. Elas vêm de fora.
“Em outras palavras: sua visão de mundo, suas crenças e seus valores não vieram de dentro de você, mas de fora. (…) Seus objetivos, suas crenças e seus valores são moldados pelo contexto cultural em que você vive.” (…) Na cultura ocidental, sobretudo em círculos de tratamento psicológico e de autoaperfeiçoamento, a influência do ambiente tem sido desprezada.(…) Este livro vai ensiná- lo a moldar seu ambiente de forma consciente.” (…) Quanto mais me aprofundava na psicologia e em minha própria experiência humana, mais percebia o quanto o ambiente externo é poderoso. Isso me surpreendeu muito, pois eu havia sido condicionado a subestimar ou até mesmo a ignorar meu entorno.”
A afirmação reforça um dos tópicos da Inovação Pessoal Bimodal de que:

O Sapiens para ser Sapiens passa OBRIGATORIAMENTE por uma Formatação Básica Obrigatória.

Hardy é um defensor da mudança de perspectiva de um Ambiente Neutro nas nossas vidas para um Ambiente Ativo.

 

 

Benjamin Hardy – Propostas do autor
que questionam o Mainstream e nós concordamos com ele – Tabela III
Minha Natureza é fixa
Minha Natureza NÃO é fixa
“É crucial falar agora sobre livre- arbítrio e determinismo. Alguns de nós acreditam no livre- arbítrio (o conceito de que podemos traçar o próprio caminho na vida), enquanto outros creem que nossas vidas são todas determinadas por forças externas, como a genética.” (…) Meu ambiente e, portanto, minha identidade estavam em grande medida sob meu controle.” (…) Embora você possa ter sido condicionado a agir de determinada forma, pode fazer diferente.” (…) Escolher e moldar seu ambiente está no centro do que “livre- arbítrio” realmente significa, porque sua escolha de ambiente e influências externas vai refletir diretamente na pessoa que você se tornará.”
Partilhamos a ideia de que o Sapiens pode se reinventar – que é um dos nossos potenciais. Para isso, precisa desenvolver cada vez mais a sua Mente Secundária.

 

 

Benjamin Hardy – Propostas do autor
que questionam o Mainstream e nós concordamos com ele – Tabela V
A Mente manda no corpo
É uma relação de mão dupla entre a Mente e o Corpo
“Durante muito tempo, psicólogos acreditaram que havia uma relação de mão única entre a mente e o corpo. Onde a mente fosse, o corpo seguiria. No entanto, pesquisas recentes têm mostrado que esse relacionamento é uma via de mão dupla. Sim, a mente pode influenciar o corpo, mas o corpo também influencia e direciona a mente.” (…) Autossinalização é a noção de que nós, como pessoas, não nos conhecemos tão bem quanto gostaríamos de acreditar.”
Defendemos nessa direção a ideia do Polilismo (vários Eus) contra a visão Monolista (de um Eu só comandado pela mente).

 

 

Benjamin Hardy – Propostas do autor
que questionam o Mainstream e nós concordamos com ele – Tabela – Tabela VI
Mudanças acontecem sem uma Precognição
Mudanças NÃO acontecem sem a necessidade da criação de uma Precognição
“A precognição, portanto, é antecipar e criar seu estado psicológico futuro moldando fatores ambientais no presente.” (…) A maioria das pessoas se desenvolve como as plantas e os animais se desenvolvem na natureza: de maneira aleatória, não planejada e inconsciente. Elas reagem a qualquer ambiente em que estejam inseridas. Não “começaram com o fim em mente” e trabalharam para alcançá- lo.” (…) A diferença principal, portanto, no modo como animais e humanos se desenvolvem é que os animais são produto direto de seu ambiente, enquanto os humanos são produto indireto de seu ambiente. Embora as mudanças ocorram por meio do ambiente, os seres humanos, se assim desejarem, podem escolher conscientemente o ambiente em que estão.”
Defendemos a ideia da criação de uma Auto Persona, que passa a guiar nossos passos.

 

Outras Frases
“Quanto mais conscientes somos, mais podemos criar os contextos em que vivemos… e acreditar na possibilidade de mudança.” – Ellen Langer.
“Quando mudar seu ambiente, você vai mudar. Mas precisa ser escolha sua. Se alguém mudar seu ambiente por você, suas chances de se adaptar a longo prazo serão baixas. Embora você seja o produto de seu ambiente, esse ambiente precisa ser uma decisão intencional sua.”
“Onde quer que esteja, o que quer que esteja enfrentando e o que quer que tenha acontecido com você, você pode mudar. Você pode viver seus valores e seus sonhos. Mas isso nunca vai acontecer se você permitir que seu mundo externo permaneça como está.”
“Quando fizer uma mudança abrupta e intensa em seu ambiente, você será obrigado a mudar também.”
“A maneira mais poderosa e honesta de mudar é potencializar seu ambiente externo.”
“A maioria das pessoas é muito desconectada de si mesma. Estão vivendo em estado vicioso e reativo, causado por uma rotina e um ambiente negativos.”
É isso, que dizes?

“Nepô é o filósofo (cientista da sabedoria) da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.” – Léo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções.” – Fernanda Pompeu.

“Nepô tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos.” – Fernanda Pompeu.

Ser capaz de encontrar e inter-relacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.” -Fernanda Pompeu.

Bem vindo à Bimodais – estudamos a nova Ciência da Inovação, que se divide em Inovação Civilizacional, Grupal e Pessoal.

Estamos mais focados em 2024 na Inovação Pessoal.

Estamos entrando na Décima Segunda Imersão (de julho a dezembro de 2024.)

Valor: R$ 730,00, sem pix.

(Ganha como brinde o mês de junho, acessando todos os áudios do semestre)

Bora?

Quer doar e ganhar quatro aulas de aula gravadas?

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Quer ler os livros publicados, a partir das pesquisas do primeiro semestre? É por aqui:
Novos livros do Nepô/Bimodais na Amazon:
Enxuta: https://a.co/d/09P93qlg
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Mais dúvidas?

Veja a descrição da Bimodais:
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Se ainda tiver questões, me pergunta….

Abraços,
Nepô.

O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.) 

O que aprendi com este artigo?

Resumo feito pelo Tio Chatinho (ChatGPT):

No presente texto, Nepô nos apresenta uma análise sobre a influência significativa dos ambientes em que vivemos, destacando a importância do contexto na formação de nosso destino e comportamento. Inspirado nas ideias de Marshall McLuhan, Nepô questiona a “Onipotência Contextual”, a crença de que o contexto não influencia nossas vidas. Ele discute a necessidade de reconhecer que somos seres com múltiplos aspectos e que o gerenciamento de emoções e reações é crucial. Além disso, aborda os desafios da Civilização 2.0, enfatizando a importância de adaptar-se às novas demandas tecnológicas e sociais, e sugere que precisamos nos ver como startups, constantemente ajustando e aprimorando nossa existência.

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. O mundo se Softwerizou e nós precisamos ir pelo mesmo caminho: nos vendo com uma versão sempre incompleta, cheia de bugs, que está o tempo todo sendo atualizada.
  2. Hardy defende que os ambientes que nascemos, crescemos e vivemos não são neutros e influenciam FORTEMENTE nosso destino e nosso momento.
  3. Hoje, diante da Civilização 2.0, entretanto, todas estas demandas de singularização, filtragem, gerenciamento saudável das mídias, escolhas, adaptação e capacidade inovadora passaram a ser muito maiores do que antes.
  4. A formação tanto familiar quanto a mais formal (escolar) nos preparava para um mundo muito menos dinâmico, descentralizado e inovador do que agora.
  5. Nossos pais não precisaram administrar uma mídia tão completa e tão acessível, nos trazendo o enorme desafio do gerenciamento da atenção.
  6. O Sapiens 2.0 precisa receber uma Formatação Básica Obrigatória diferente da que era sugerida para o 1.0, pois uma série de novos desafios estão colocados para essa nova espécie.
  7. Note que se temos hoje muito mais escolhas na Civilização 2.0 – o que nos obriga a ter Projetos Existenciais Muito Mais Fortes e Consistentes.
  8. O grande desafio da Civilização 2.0 vai na direção de deixarmos de ser um Sapiens tão pasteurizado e passarmos a ser um muito mais singularizados.
  9. Se você consome pessoas, conteúdos, lugares, conceitos, situações que não reforçam um Projeto Existencial Mais Forte fica difícil ter uma vida melhor.

Os Mapas Mentais do Artigo:

Vamos ao Artigo:

“Árvores que crescem em ambientes extenuantes de muito vento são obrigadas a plantar raízes mais profundas.” – Benjamin Hardy.

Vamos começar a Rebimodalização do livro “Força de vontade não funciona: Um livro para quem já tentou mudar de vida muitas e muitas vezes sem sucesso” de Benjamin Hardy.

Este é o primeiro artigo. Já tínhamos Bimodalizado o livro de Hardy em 2022.

O questionamento da Onipotência Contextual

Hardy defende com unhas e dentes que os ambientes que nascemos, crescemos e vivemos não são neutros e influenciam FORTEMENTE nosso destino e nosso momento.

Tal defesa me lembra bastante as teses de Marshall McLuhan (1911-80), quando ele destacou em três frases famosas a relevância do ambiente nas nossas vidas:

“Mudou a mídia, mudou a sociedade.”;
“Não importa o canal, ver televisão muda a sua cabeça.”
“O homem cria a tecnologia e a tecnologia recria o ser humano.”

Temos aqui algo relevante que é o questionamento do que podemos chamar de Onipotência Contextual, tanto individual quanto coletiva.

A Onipotência Contextual acredita que “nada no contexto me influencia”.

Há uma crença, no aspecto individual, de que o Sapiens que nós somos Monolistas e não Polilistas, vejamos a diferença:

Monolistas – não temos vários Eus dentro de nós e controlamos com facilidade tanto as emoções, o corpo quanto a mente;
Polilistas – temos vários Eus dentro de nós e temos que aprender, com bastante esforço, a gerenciar tanto as emoções, o corpo quanto a mente.
Temos assim, dentro de uma visão de Paradigmas Existenciais Mais Fortes – independente tempo e lugar – a seguinte dicotomia:

Pessoas que acreditam que o ambiente não influencia NADA a sua vida, pois a pessoa tem a ilusão que controla muitas das reações que tem diante de situações, lugares e pessoas;
Pessoas que acreditam que o ambiente influencia BASTANTE a sua vida, pois a pessoa sabe que não controla muitas das reações que tem diante de situações, lugares e pessoas.

Quando observamos as metodologias dos grupos de mútuo ajuda, tipo AA (Alcoólicos Anônimos) o que eles sugerem, questionando a Onipotência Contextual?

“Se afaste de pessoas, lugares ou situações, que vão te estimular a voltar a beber.”.

Há nessa recomendação a percepção de que a pessoa terá muito mais dificuldade de parar de beber se não mudar o contexto que está vivendo.

As mudanças contextuais da Civilização 2.0

A Ciência Social 2.0 questiona a Onipotência Civilizacional da Ciência Social 1.0, que não leva em conta na Macro-História humana os efeitos das seguintes mudanças na nossa existência:

Os demográficos – que aumenta a complexidade de sobrevivência;
Os midiáticos – que nos permitem criar muitas novidades e exigem um novo gerenciamento de vida;
Os cooperativos – o surgimento de novas formas cooperativas, que demandam a compreensão e superação dos modelos antigos.

Neste contexto da Civilização 2.0, temos dois desafios na Inovação Pessoal:

Os Paradigmas Existenciais Estruturais que sempre foram válidos no tempo, independente dos contextos, tal como cuidar da saúde e do corpo e ter que gerenciar nossos vários Eus;
Os Paradigmas Existenciais Estruturais que são mais exigidos em determinados contextos, tal como o aumento da Singularização, da Responsabilização, da Filtragem de conteúdo e da capacidade Adaptativa diante de cada vez mais mudanças.

Vejamos um exemplo:

Antes do Digital, por exemplo, a Taxa de Responsabilização de cada pessoa diante da vida sempre foi algo recomendável, mas era muito menor do que exigido hoje;
Depois do Digital, por exemplo, a Taxa de Responsabilização de cada pessoa diante da vida sempre foi algo recomendável, passou a ser muito maior hoje.

Os desafios do Sapiens 2.0

O Sapiens sempre teve – em alguma medida – a demanda pela singularização, filtragem da informação, gerenciamento saudável das mídias, decisão diante de escolhas, demanda por adaptação e capacidade inovadora.

Hoje, diante da Civilização 2.0, entretanto, todas estas demandas de singularização, filtragem, gerenciamento saudável das mídias, escolhas, adaptação e capacidade inovadora passaram a ser muito exigidas do que antes.

A formação tanto familiar quanto a mais formal (escolar) nos preparava para um mundo muito menos dinâmico, descentralizado e inovador do que agora.

Nossos pais não precisaram administrar uma mídia tão completa e tão acessível, nos trazendo o enorme desafio do gerenciamento da atenção.

O Sapiens 2.0 precisa receber uma Formatação Básica Obrigatória diferente da que era sugerida para o 1.0, pois uma série de novos desafios estão colocados para essa nova espécie.

Antes de criticar os jovens por uma série de vacilos cometidos na relação com o mundo digital, opte por criticar também nosso sistema educacional, que os está preparando para um mundo que está se acabando.

Vejamos a frase do livro de Hardy que se encaixa nesse raciocínio:

“Árvores que crescem em ambientes extenuantes de muito vento são obrigadas a plantar raízes mais profundas.”

Note que se temos hoje muito mais escolhas na Civilização 2.0 – o que nos obriga a ter Projetos Existenciais Muito Mais Fortes e Consistentes.
Temos, na verdade, dois desafios:

Superar a crise da decadência da Civilização 1.0, que passou um longo período de centralização, em função das mídias eletrônicas disponíveis;
Nos adaptar ao novo Ambiente de Sobrevivência com as novas Tecnopossibilidades Digitais com tudo que ele traz de problemas e soluções.

O grande desafio da Civilização 2.0 vai na direção de deixarmos de ser um Sapiens tão pasteurizado e passarmos a ser um muito mais singularizados.

Há uma forte demanda hoje da passagem de um Sapiens:

Que usa menos para usar mais a Mente Secundária;
Procurar o seu Potencial Singular para que possa atender diretamente, não mais via empresas, a clientes cada vez mais distribuídos em nichos.

Neste novo cenário da Civilização 2.0 precisamos assumir a nossa vida como se fosse uma startup, que exige o tempo todo que façamos pequenos e grandes ajustes.

O mundo se Softwerizou e nós precisamos ir pelo mesmo caminho: nos vendo com uma versão sempre incompleta, cheia de bugs, que está o tempo todo sendo atualizada.

Frases top:

Algumas frases do livro que passo a citar e comentar:
“Lixo entra, lixo sai.”
Se você consome pessoas, conteúdos, lugares, conceitos, situações que não reforçam um Projeto Existencial Mais Forte fica difícil ter uma vida melhor.
“Meu ambiente continua me fazendo seguir para me tornar a melhor versão possível de mim mesmo.”
Acredito que esta frase pode virar uma pergunta:
“Meu ambiente continua me fazendo seguir para me tornar a melhor versão possível de mim mesmo?”
“Somos mais interdependentes do que nunca, sobretudo num mundo globalizado.”
Aqui, temos uma questão da Inovação Civilizacional e eu prefiro refazer a frase da seguinte maneira.
“Somos mais interdependentes do que nunca, sobretudo num mundo cada vez mais Curadorado (que vive dentro do ambiente da cooperação da Curadoria, no qual a interação tem um crescimento exponencial).”

“Nepô é o filósofo (cientista da sabedoria) da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.” – Léo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções.” – Fernanda Pompeu.

“Nepô tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos.” – Fernanda Pompeu.

Ser capaz de encontrar e inter-relacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.” -Fernanda Pompeu.

Bem vindo à Bimodais – estudamos a nova Ciência da Inovação, que se divide em Inovação Civilizacional, Grupal e Pessoal.

Estamos mais focados em 2024 na Inovação Pessoal.

Estamos entrando na Décima Segunda Imersão (de julho a dezembro de 2024.)

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Novos livros do Nepô/Bimodais na Amazon:
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Abraços,
Nepô.

O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.) 

Resumo feito pelo Tio Chatinho (ChatGPT):

No presente texto, Nepô nos apresenta a importância de aplicar o Método Ágil na Inovação Pessoal. Vivendo num mundo dinâmico e inovador, ele sugere a criação de um Projeto Quinquenal, com etapas claras para atingir objetivos de longo prazo, como moradia, trabalho, relações e saúde. Nepô também reflete sobre a vaidade, distinguindo entre vaidade tóxica e saudável, e a necessidade de manter uma alta auto-estima. Além disso, ele menciona a produção do novo livro “Bimodal Light” e a importância de priorizar os próprios projetos existenciais, vendo a si mesmo como o seu principal cliente.

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Temos uma vaidade tóxica e uma saudável, a tóxica é aquela que o peso do outro ganha uma proporção muito maior do que deveria.
  2. O principal cliente da sua vida é você mesmo!
  3. Se você não criar um projeto existencial quinquenal, você passa a viver muito em função dos movimentos do ambiente, não tendo um norte de longo prazo, mais claro.
  4. O importante na leitura de um livro não é bem registrar, mas sintetizar o que muda, de alguma forma, nossa forma de pensar.
  5. O Projeto Quinquenal tem que ser revisitado com regularidade – talvez mensalmente – para que possa fazer os ajustes necessários.
  6. É importante registrar o seu Projeto Existencial Quinquenal em algum lugar para que ele saia da sua cabeça e possa ser dividido em etapas.
  7. Faça um projeto – seja ele qual for – para você daqui a 5 anos.
  8. Precisamos, ao mesmo tempo, começar a mudar nossos objetivos de longo prazo, ir alterando nossos hábitos – tudo ao mesmo tempo.

Os Mapas Mentais do Artigo:

Vamos ao Artigo:

“Assuma o controle de sua vida e o que acontece? Uma coisa terrível: você não terá mais ninguém para culpar.”Erica Jong​​.

“Assuma o controle de sua vida e o que acontece? Uma coisa terrível: você não terá mais ninguém para culpar.”Erica Jong​​.

Chegou a hora de pegar o filé-mignon do que ocorreu de melhor na semana 12.03 da Bimodais.

O grande destaque é a percepção que podemos usar o Método Ágil também na Inovação Pessoal.

O que é o Método Ágil, segundo o Tio Chatinho Plus:

“O Método Ágil, também conhecido como Agile, é uma abordagem para gerenciamento de projetos e desenvolvimento de software que enfatiza a entrega incremental, colaboração, adaptação contínua e flexibilidade. Originado na indústria de software, o Agile foi projetado para responder rapidamente às mudanças e necessidades dos clientes, promovendo a entrega rápida de produtos de alta qualidade.”

Como isso pode ser colocado nas nossas vidas?

Com Daniel Allen percebemos que há duas propostas na Inovação Pessoal:

  • Ou você define um propósito e depois muda de hábitos;
  • Ou muda de hábitos e descobre o seu propósito.

O problema é que o contexto hoje mudou bastante.

Vivemos hoje num Mundo DDI (Mais Dinâmico, Descentralizado e Inovador) e precisamos, como dissemos ao longo da semana, nos ver como uma startup.

Precisamos, ao mesmo tempo, começar a mudar nossos objetivos de longo prazo, ir alterando nossos hábitos – tudo ao mesmo tempo.

Uma sugestão que comecei a fazer é a seguinte.

Faça um projeto quinquenal – seja ele qual for – para você daqui a 5 anos.

O seu projeto quinquenal pode ser dividido nas seguintes etapas:

  • Onde vou estar morando?
  • Com que e onde quero trabalhar?
  • Com quem quero estar me relacionando?
  • Como estará meu corpo nessa data?
  • Quais são as recompensas que terei se o meu projeto se aproximar do que imagino?

A importância de um Projeto Quinquenal é a seguinte:

  • Você vai começar a muscular mais a sua Mente Secundária, mas reflexiva, criando algo que ainda não existe;
  • Você vai começar a entender que existem atividades que reforçam o longo prazo e outras que são de médio e curto prazo;
  • Vai ter mais facilidade de dizer não para alguns desejos e prazeres momentâneos em nome de um projeto maior, pois vai conseguir perceber a relação de custo benefício.

É importante registrar o seu Projeto Existencial Quinquenal em algum lugar para que ele saia da sua cabeça e possa ser dividido em etapas.

O Projeto Quinquenal tem que ser revisitado com regularidade – talvez mensalmente – para que possa fazer os ajustes necessários.

O que fazemos com o Projeto Quinquenal é o desenvolvimento de uma Auto-persona, que vai ser uma espécie de guia para as nossas decisões.

A avaliação do novo método de leitura

Fiz um teste de uma nova metodologia, que foi de colocar tudo que eu marquei no texto em tabelas.

Diria que foi interessante, mas pouco produtivo.

O importante na leitura de um livro não é bem registrar, mas sintetizar o que muda, de alguma forma, nossa forma de pensar.

Vou tentar fazer isso no próximo.

O novo livro Bimodal Light

Em paralelo, a partir desta semana vou dividir meu tempo com a produção do novo livro Light, baseado agora no Chatbox Bimodal/Nepô.

O principal cliente da sua vida é você mesmo!

Esta conversa com Aline é bem legal, pois acabamos por priorizar os outros e não nossos projetos existenciais.

Se você não criar um projeto existencial quinquenal, você passa a viver muito em função dos movimentos do ambiente, não tendo um norte de longo prazo, mais claro.

Questionamento do termo vaidade

Sugestão de nunca chamar alguém de vaidoso, pois a vaidade está diretamente ligada à auto-estima.

Todos nós precisamos ter uma auto-estima elevada e para isso precisamos ser vaidosos.

A vaidade é um termo neutro.

 Veja lá:

“Valorização que se atribui à própria aparência, ou quaisquer outras qualidades físicas ou intelectuais, fundamentada no desejo de que tais qualidades sejam reconhecidas ou admiradas pelos outros.”

Segundo o Tio Chatinho Plus:

“A vaidade está frequentemente ligada à busca por aprovação externa e reconhecimento dos outros. E a autoestima está relacionada a uma avaliação interna e genuína do próprio valor, independentemente da opinião externa.”

Na verdade, considero isso fake, pois quando nos arrumamos para sair queremos estar bem apresentados.

O que considero é que:

Temos uma vaidade tóxica e uma saudável, a tóxica é aquela que o peso do outro ganha uma proporção muito maior do que deveria.

É isso, que dizes?

“Nepô é o filósofo (cientista da sabedoria) da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.” – Léo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções.” – Fernanda Pompeu.

“Nepô tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos.” – Fernanda Pompeu.

Ser capaz de encontrar e inter-relacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.” -Fernanda Pompeu.

Bem vindo à Bimodais – estudamos a nova Ciência da Inovação, que se divide em Inovação Civilizacional, Grupal e Pessoal.

Estamos mais focados em 2024 na Inovação Pessoal.

Estamos entrando na Décima Segunda Imersão (de julho a dezembro de 2024.)

Valor: R$ 730,00, sem pix.

(Ganha como brinde o mês de junho, acessando todos os áudios do semestre)

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Por aqui:
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Quer ler os livros publicados, a partir das pesquisas do primeiro semestre? É por aqui:
Novos livros do Nepô/Bimodais na Amazon:
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Mais dúvidas?

Veja a descrição da Bimodais:
https://encurtador.com.br/yi21u

Se ainda tiver questões, me pergunta….

Abraços,
Nepô.

O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.) 

Resumo feito pelo Tio Chatinho (ChatGPT):

No presente texto, Nepô nos apresenta uma nova fase dos Bimodais, marcada pela utilização do ChatBox da Bimodais/Nepô, uma Inteligência Artificial Digital Organizadora de Conteúdo com Base de Dados Fechada. Ele distingue entre tecnologias sem inteligência própria e aquelas com algum nível de inteligência, subdividindo-as em analógicas e digitais. Dentre as digitais, destacam-se as que não aprendem e decidem sozinhas, como editores de texto, e as que fazem isso, como o algoritmo do TikTok. Nepô utiliza o ChatBox da Bimodais/Nepô para desenvolver uma versão light de seu novo livro, “Sapiens 2.0”, abordando a chegada de uma nova era de tecnologia e descentralização, semelhante ao funcionamento das formigas. Esta Revolução da Sobrevivência 2.0, impulsionada por tecnologias disruptivas, exige uma nova abordagem da Ciência Social, focando na descentralização, responsabilidade e criatividade para lidar com a crescente complexidade demográfica. Nepô propõe que a Ciência Social 2.0 deva incorporar as mudanças trazidas pelas novas mídias, proporcionando uma compreensão mais eficaz do Sapiens 2.0, que enfrenta desafios sem precedentes e requer novas formas de organização e cooperação para sobreviver e prosperar no mundo dinâmico e inovador do século XXI.

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. O ChatGpt, por mais sofisticado que seja, é ainda uma Tecnologia com Inteligência própria Digital que ainda não aprende e decide sozinho.
  2. Um chatbox nada mais é do que um sofisticado organizador de conteúdo.
  3. O que temos hoje dentro do nome “Inteligência Artificial” é uma bagunça conceitual danada, pois tudo é e tudo não é Inteligência Artificial.
  4. A partir do prompt que estamos melhorando gradativamente, o Chatbox da Bimodais/Nepô não vai copiar ou usar nenhuma ideia ou conceito que não seja do próprio Nepô e da Bimodais.
  5. Num Chatbox de Base de Dados Fechada, usado pelo próprio conceituador para desenvolver seus livros, não há um problema de legal de cópia.
  6. O autor passa a se preocupar em criar de forma aleatória sua narrativa, de forma mais livre, deixando para o Chatbox o trabalho de produção de uma primeira versão do texto para um artigo ou livro.
  7. Surge a necessidade de um novo Sapiens, mais responsável, resiliente, empreendedor, singularizado, participativo e criativo do que o Sapiens 1.0.
  8. Com mais pessoas no planeta, a sobrevivência se torna mais complexa e exige novas formas de organização e cooperação.

Os Mapas Mentais do Artigo:

Vamos ao Artigo:

“Os analfabetos do próximo século (XXI) não são aqueles que não sabem ler ou escrever, mas aqueles que se recusam a aprender, reaprender e voltar a aprender.” Alvin Toffler​​.

Vivemos hoje a chegada do Sapiens 2.0, um marco na evolução da nossa espécie.

Estamos testemunhando a metamorfose do Sapiens 1.0 para o 2.0, uma versão aprimorada e adaptada aos desafios e oportunidades do século XXI.

Essa transformação é impulsionada pela convergência de tecnologias digitais disruptivas que reconfiguram nossa maneira de pensar, agir e interagir.

A transição para o Sapiens 2.0 se torna possível pela chegada de uma nova mídia e estimulada pela necessidade de podermos lidar de forma mais adequada com o exponencial aumento da população mundial, que saltou de 1 para 8 bilhões de pessoas em pouco mais de 200 anos.

Este crescimento demográfico provoca uma maior complexidade nas relações e na sobrevivência humana, exigindo novas formas de comunicação e cooperação.

Assim, surge a necessidade de um novo Sapiens, mais responsável, resiliente, empreendedor, singularizado, participativo e criativo do que o Sapiens 1.0.

A Civilização 2.0, em seus primeiros passos, exige uma sociedade mais descentralizada, na qual cada indivíduo precisa assumir um papel ativo e independente.

A descentralização é a única forma sustentável que temos para lidar melhor com os desafios de um planeta com 8 bilhões de Sapiens (ainda aumentando).

Esse novo ambiente de sobrevivência exige que as pessoas sejam capazes de gerenciar suas vidas com maior responsabilidade, direcionamento e projetos existenciais mais fortes.

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Com mais pessoas no planeta, a sobrevivência se torna mais complexa e exige novas formas de organização e cooperação.

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O Sapiens 2.0 é desafiado a se adaptar a um mundo com mais escolhas e informações, exigindo uma taxa maior de criatividade e singularização.

Ao invés de seguir a “manada”, cada indivíduo deve encontrar seu próprio caminho, desenvolver seus potenciais singulares e contribuir de maneira cada vez mais única para o gerenciamento da sociedade.

Essa transformação implica na criação de novos paradigmas existenciais, que permitem uma vida mais longeva, saudável, significativa e compatível com as demandas de um mundo cada vez mais dinâmico e inovador.
Por que chamamos o Sapiens de 2.0? A mudança é tão grande e estrutural assim?

Estamos vivenciando uma Revolução da Sobrevivência, que descentraliza e introduz uma nova linguagem (a dos rastros similar a das formigas), permitindo um novo modelo de administração e interação humana.

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Revoluções Civilizacionais mudam, assim, a sociedade objetiva e subjetivamente de forma profunda e estrutural.

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Pela primeira vez, estamos criando um modelo de cooperação não mais baseado apenas na oralidade e escrita (modelo lobo) e criando a dos rastros digitais (modelo formiga).

O Waze, por exemplo, é um exemplo claro do uso dos rastros digitais, no qual cada pessoa coopera com o todo, a partir do uso mesmo que passivo do seu aplicativo.

O Waze imita o modelo de administração das formigas porque ambos utilizam um sistema descentralizado de organização e colaboração.

Assim como as formigas, que trabalham de forma colaborativa e sem uma liderança centralizada, o Waze depende da contribuição de seus usuários para fornecer informações em tempo real sobre o trânsito e rotas alternativas.

As formigas utilizam sinais químicos chamados feromônios para se comunicar. Cada tipo de feromônio pode transmitir uma mensagem diferente, como trilhas para alimentos, alertas de perigo ou sinais para coordenar atividades coletivas.

Assim como as formigas usam feromônios, os humanos utilizam a internet e as redes sociais para se comunicar de forma descentralizada. As informações são compartilhadas rapidamente entre os indivíduos, sem a necessidade de um intermediário central.

As formigas se comunicam de maneira descentralizada, utilizando sinais químicos (feromônios) que permitem a troca de informações entre elas sem a necessidade de um comando central. Cada formiga tem a capacidade de interpretar esses sinais e agir de acordo com as necessidades da colônia.

Elas trabalham cooperativamente para atingir objetivos comuns, como encontrar comida, construir e manter o formigueiro e defender a colônia. Essa cooperação não é coordenada por um líder único, mas emerge das interações individuais e do compartilhamento de informações.

Este modelo permite uma adaptação rápida e eficiente às mudanças nas condições de tráfego, semelhante à forma como as formigas se adaptam e organizam seu trabalho para otimizar a coleta de alimentos e outras atividades.

A combinação de comunicação descentralizada e cooperação colaborativa permite que as formigas sejam extremamente eficientes e adaptáveis a mudanças no ambiente. Elas podem rapidamente ajustar suas estratégias de forrageamento ou defesa em resposta a novas informações.

Porém, note que as formigas operam com colônias de milhares ou milhões de membros e, por causa disso, criaram um modelo de cooperação e comunicação mais descentralizado para viabilizar o funcionamento da colônia.

Plataformas como o Waze, Airbnb e Uber exemplificam como a comunicação descentralizada pode ser aplicada para resolver problemas complexos de forma eficiente, utilizando os dados fornecidos pelos próprios usuários para otimizar processos e decisões.

Esta Revolução da Sobrevivência – que ocorre em função da chegada de uma nova mídia – está transformando profundamente a sociedade, similar às grandes mudanças provocadas no passado pelas Revoluções Civilizacionais provadas pela chegada da Oralidade, da Escrita (Manuscrita e Impressa).

A chegada de novas tecnologias de comunicação e informação mudam radicalmente a forma como nos relacionamos e tomamos decisões, abrindo caminho para a criação de novos paradigmas sociais e econômicos​​.

O Sapiens é uma Tecnoespécie que enfrenta, como nenhuma outra, o fenômeno da Complexidade Demográfica Progressiva.

Outras espécies aumentam a quantidade de membros, mas sempre de forma isolada e não integrada e co-dependente como a nossa.

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O Sapiens tem uma demanda central: resolver problemas da Complexidade Demográfica Progressiva. Somos a única espécie social que cresce sem pedir licença.

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À medida que a população cresce e se torna mais complexa, surgem novas demandas por formas inovadoras de resolver problemas e tomar decisões. A Revolução da Sobrevivência 2.0 permite que a sociedade se adapte a esses novos níveis de complexidade através da descentralização e distribuição das decisões​​​​.

A nova linguagem dos cliques ou dos rastros, exemplificada por plataformas como Waze, Airbnb e Uber, permite que um número muito maior de pessoas participe das decisões de forma rápida e eficiente.

Estamos, pela primeira vez na nossa história criando modelos cooperativos similares aos das formigas!

Este modelo, mais dinâmico e participativo, resolve o dilema da velocidade versus horizontalidade nas decisões, que era impossível de equilibrar com as antigas linguagens de gestos, oralidade e escrita​​​​.

O Sapiens 2.0 vive, assim, em um ambiente onde a personalização em larga escala agora passa a ser possível. A tecnologia permite que as experiências sejam moldadas individualmente, atendendo a necessidades e preferências específicas, o que era impraticável nas civilizações anteriores​​.

Esse aumento quantitativo exige uma adaptação qualitativa nas formas de organização e cooperação.

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Com mais pessoas no planeta, a sobrevivência se torna mais complexa e exige novas formas de organização e cooperação.

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Mais ainda.

Quanto mais gente temos no planeta, mais descentralizado tem que ser a sociedade.

Uma população maior demanda sistemas mais descentralizados para permitir uma gestão eficaz e participativa. Assim, a quantidade de pessoas exige uma melhoria na qualidade das estruturas sociais, tornando-as mais flexíveis e adaptáveis.

A topologia do poder está se tornando menos vertical e mais horizontal. As Revoluções Civilizacionais mudam a sociedade objetivamente e subjetivamente, promovendo uma maior participação e distribuição de poder entre os indivíduos​​​​.

Reintermediar significa que quem era intermediado precisa assumir responsabilidades que antes eram feitas por outro alguém

Para entender plenamente o Sapiens 2.0 e todas as mudanças que estamos passando, precisamos adotar uma nova abordagem da Ciência Social.

Sair da obsoleta Ciência Social 1.0 (que não incorpora o efeito das mudanças de mídia na civilização) e migrar para a 2.0, que já incorpora esse conceito.

A Ciência Social 2.0 procura explicar como o Sapiens se adapta ao aumento exponencial da população e à crescente complexidade demográfica, criando novas mídias e novas formas de cooperação.

Sempre na direção de maior descentralização, responsabilidade, singularização e criatividade do Sapiens.
A crise da Ciência Social 1.0

Um ponto importante é esse, se tudo muda tanto e de forma tão rápida e estrutural por que não conseguimos entender tudo isso com mais facilidade?

As respostas fornecidas pela Ciência Social 1.0 sobre quem somos e como mudamos ao longo da história tornaram-se obsoletas. Essas respostas não conseguem explicar os fatores que levam à transformação de uma civilização para outra.

A crise na Ciência Social 1.0 demanda uma revisão profunda que inclui a reformulação, na sequência, de todas as Ciências Sociais Específicas. Este processo é comparável ao que Thomas Kuhn (1922–1996) chamou de “anomalia científica” que precede uma revolução científica​​.

Não se considera os três fatores dos fenômenos sociais (Causante, Detonante e Consequente):

Precisamos ter uma nova abordagem científica para lidar com os desafios da Civilização 2.0.

Diferente da Ciência Social 1.0, que se mostrou insuficiente para explicar as demandas contemporâneas, a Ciência Social 2.0 propõe novos paradigmas existenciais para lidar de maneira mais eficaz com o mundo dinâmico e inovador em que vivemos.

A Ciência Social 2.0 é um campo de estudo que surge em resposta às transformações provocadas pela Revolução Digital, focando na compreensão e análise das novas dinâmicas sociais, econômicas e culturais que emergem na Civilização 2.0.

A Ciência Social 2.0 busca dar novas respostas às perguntas fundamentais sobre o Sapiens e os fatores que levam a mudanças radicais de uma civilização para outra. Isso envolve uma visão do Sapiens como uma espécie reflexiva que se reinventa continuamente para lidar com a complexidade crescente​​.

A Ciência Social 2.0 incorpora as mudanças de mídia e suas implicações profundas na sociedade e na cultura humana. As tecnologias, principalmente as mídias, são vistas como extensões dos nossos corpos, como sugere Marshall Mcluhan (1911-80) o nosso Padrinho Conceitual principal.

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Somos uma Tecno-espécie, que muda completamente
quando criamos novos Ambientes de Mídia.

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Definimos com a Ciência Social um novo padrão civilizacional, a saber:

Fator Causante:

Elemento fundamental que gera a necessidade de uma mudança. São as raízes profundas que provocam um desequilíbrio ou uma insatisfação no sistema vigente.

Exemplo no caso da Civilização 2.0: O aumento da complexidade demográfica e a incapacidade das estruturas existentes de lidar com essa complexidade são fatores causantes que impulsionam a necessidade de uma Revolução Civilizacional​​​​​​.

Fator Detonante:

Gatilho que precipita a mudança e inicia o processo de transformação. Ele não é a causa em si, mas sim os catalisadores que aceleram as mudanças causadas pelos fatores causantes.

Exemplo no caso da Civilização 2.0: a chegada de uma nova tecnologia de comunicação, como a internet, que altera profundamente a forma como as informações são distribuídas e consumidas, atuando como fator detonante de uma nova era civilizacional​​​​​​.

Fator Consequente:

Mudanças provocadas pelos fatores causantes e detonantes. Eles representam o novo estado de coisas, as novas condições que emergem após a transformação.

Exemplo no caso da Civilização 2.0: A descentralização das decisões e a criação de novos modelos de negócios e administração, que surgem como respostas adaptativas ao novo ambiente tecnológico e informacional criado pelos fatores causantes e detonantes​​​​​​.

Chamamos, assim, de Sapiens 2.0 porque essa nova fase representa uma evolução significativa na cognição, organização social e interação humana.

As mudanças tecnológicas, culturais e estruturais são tão profundas que não podem ser comparadas a ajustes incrementais, mas sim a uma verdadeira transformação de paradigma, marcando o início de uma nova era para a humanidade.

É a adaptação do Sapiens às novas realidades e complexidades do mundo digital, possibilitando uma forma de vida e organização social anteriormente inimaginável.

É isso, que dizes?

“Nepô é o filósofo (cientista da sabedoria) da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.” – Léo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções.” – Fernanda Pompeu.

“Nepô tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos.” – Fernanda Pompeu.

Ser capaz de encontrar e inter-relacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.” -Fernanda Pompeu.

Bem vindo à Bimodais – estudamos a nova Ciência da Inovação, que se divide em Inovação Civilizacional, Grupal e Pessoal.

Estamos mais focados em 2024 na Inovação Pessoal.

Estamos entrando na Décima Segunda Imersão (de julho a dezembro de 2024.)

Valor: R$ 730,00, sem pix.

(Ganha como brinde o mês de junho, acessando todos os áudios do semestre)

Bora?

Quer doar e ganhar quatro aulas de aula gravadas?

Por aqui:
https://chk.eduzz.com/2358389

Quer ler os livros publicados, a partir das pesquisas do primeiro semestre? É por aqui:
Novos livros do Nepô/Bimodais na Amazon:
Enxuta: https://a.co/d/09P93qlg
Estendida: https://a.co/d/0gPHWMtE

Mais dúvidas?

Veja a descrição da Bimodais:
https://encurtador.com.br/yi21u

Se ainda tiver questões, me pergunta….

Abraços,
Nepô.

O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.) 

O que aprendi com este artigo?

Resumo feito pelo Tio Chatinho (ChatGPT):

No presente texto, Nepô nos apresenta a continuidade da Bimodalização do livro “A Arte de Fazer Acontecer: O Método GTD – Getting Things Done: Estratégias para Aumentar a Produtividade e Reduzir o Estresse” de David Allen. Este terceiro artigo detalha a implementação e teste dos Chat GPTs da Bimodais/Nepô, destacando duas ferramentas criadas por Fernando e Fábio para auxiliar na transição da Civilização 1.0 para a Civilização 2.0. Nepô também aborda o desenvolvimento de uma versão light do novo livro para um público mais amplo e as propostas inovadoras do método Bimodal para o bem-estar do Sapiens 2.0. Além disso, ele reflete sobre o diagnóstico de Allen sobre os desafios do Sapiens no século XXI e critica a visão mainstream sobre gerenciamento e inovação pessoal, sugerindo uma abordagem mais dinâmica e ágil.

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. O Sapiens 2.0 precisa aprender a ser muito mais filtrador de conteúdo dos que foram nossos antepassados.
  2. O celular tem que ser nosso escravo e não nós escravos dele.
  3. Num mundo mais aberto e transparente a incoerência está exposta ao sol.
  4. Quando tem algo perturbando a sua mente, é preciso descobrir o que fazer para tirar aquilo de lá.
  5. É preciso praticar o honestismo que é cumprir o que foi combinado, não fazendo aos outros o que não gostariam que fizessem conosco.
  6. Quando se tem clareza do caminho mais amplo, fica mais fácil melhorar a qualidade das decisões no curto e médio prazo.
  7. E se pensarmos no modelo da Inovação Pessoal Ágil? Ao mesmo tempo que você começa a traçar os objetivos mais de longo prazo, vai cuidando das mudanças de curto prazo em um processo sinergético.
  8. Num mundo mais dinâmico – e cada vez mais softwerizado – como o atual, precisamos nos ver como uma startup.

Os Mapas Mentais do Artigo:

Vamos ao Artigo:

“Liberdade é mover-se facilmente com seus arreios.“Robert Frost.

Damos continuidade à Bimodalização do livro “A arte de fazer acontecer: O método GTD – Getting Things Done: Estratégias para aumentar a produtividade e reduzir o estresse” de David Allen.
Este é o terceiro artigo.

Primeiro parênteses.

Os Chat GPTs da Bimodais/Nepô entraram em testes 

Iniciativa de dois Bimodais Endógenos: Fernando e Fábio, cada um criou um projeto.

Podem ser vistos aqui:

https://chatgpt.com/g/g-UzwU7sDd7-nepo

Diz ele:

“O ChatGPT do Nepô é uma extensão dos conceitos e ideias de Carlos Nepomuceno aplicados a uma interface de inteligência artificial. Neste contexto, a ferramenta tem como objetivo principal atuar como um curador digital, filtrando e personalizando informações para os usuários dentro do paradigma da Civilização 2.0.”

https://chatgpt.com/g/g-oa0LOwarL-bimodais

“O chatgpt da Bimodais é uma ferramenta de Inteligência Artificial utilizada para auxiliar no desenvolvimento e divulgação de novos paradigmas sobre a inovação, adequadamente adaptados para a transição da Civilização 1.0 para a Civilização 2.0. Esta ferramenta faz parte do Núcleo de Pesquisa Progressiva da Bimodais, que aproveita as novas Tecnopossibilidades Digitais para colaborar com a transformação e adaptação do Sapiens 1.0 para o Sapiens 2.0. A Bimodais se estrutura em três camadas principais de estudo da inovação: Civilizacional, Grupal e Pessoal, e utiliza o chatgpt para fomentar um diálogo mais organizado e dinâmico sobre esses temas.”

Fiz o primeiro uso objetivo dele, pedindo para me apresentar para dois inovadores aqui de Teresópolis.

A versão Light do novo livro 

No papo que tive com a Fernanda, surgiu a ideia de desenvolver agora uma versão light do novo livro para um público mais amplo, comecei o trabalho com duas tabelas.

 

O que estamos propondo de diferente do Mainstream
O SAPIENS 2.0 PARTE I
Vivemos hoje a chegada do Sapiens 2.0 Não sei o que é o Sapiens 2.0.  Capítulo 1
As mudanças e as adaptações necessárias para sobreviver neste novo cenário são profundas, estruturais e existenciais  As mudanças e as adaptações necessárias para sobreviver neste novo cenário são superficiais, conjunturais e tecnológicas Capítulo 2

 

O método Bimodal para o bem estar do Sapiens 2.0
Como viver mais e melhor num Mundo DDI 

(Dinâmico, Descentralizado e Inovador)

PARTE II
A Visão: como devemos encarar a nossa existência neste Mundo DDI? Capítulo 1
As Atitudes: como devemos agir neste Mundo DDI?  Capítulo 2
A Medição: como devemos medir como anda o nosso bem viver neste Mundo DDI? Capítulo 3
A Revisão: como devemos revisar nossa visão, atitudes e medições neste Mundo DDI? Capítulo 4
O principal cliente é você mesmo

Ontem, na mentoria com a Aline, chegamos num diamante.

A ideia é que:

O primeiro passo num processo de mudança é encarar você mesmo como o seu principal cliente.

Você precisa conhecer você mesmo e saber quais são as suas demandas e priorizá-las, arranjando espaço na sua agenda para atendê-lo.

Voltemos ao livro.

O método ágil na Inovação Pessoal

Temos uma falsa polêmica na Inovação Pessoal do que é preciso fazer primeiro:

  • Mudar nossos hábitos e chegar num propósito;
  • Chegar num propósito e depois mudar de hábitos.

Acredito que ambos os caminhos estão errados.

Num mundo mais dinâmico – e cada vez mais softwerizado – como o atual, precisamos nos ver como uma startup. 

E o que tem funcionado na criação de startups?

Um modelo em que se procura testar tudo (princípios e métodos) ao mesmo tempo para ver o que funciona e o que não funciona.

Se você resolve começar a mudar de vida, tem que estabelecer:

  • Um protótipo para o seu propósito para ir testando;
  • Um protótipo para os seus novos hábitos para ir testando.

Por causa disso, questiono essa visão do Allen: 

“Uma enorme quantidade de livros de negócios, modelos, seminários e gurus enalteceu a busca do “contexto mais amplo” como a solução para lidar com nosso mundo complexo. De acordo com essa proposta, conhecer as metas mais importantes confere ordem, significado e rumo ao nosso trabalho. Na prática, porém, o bem- intencionado exercício de ponderar as metas não costuma alcançar os resultados desejados.”

Ou seja, ele acredita que só existem duas opções de cima para baixo e de baixo para cima.

E se pensarmos no modelo da Inovação Pessoal Ágil? Ao mesmo tempo que você começa a traçar os objetivos mais de longo prazo, vai cuidando das mudanças de curto prazo em um processo sinergético.

A pessoa formula um piloto de sua nova auto-persona e começa a desenvolver as mudanças de hábitos, bem como a organização da agenda compatível com esse novo projeto.

Sigamos na linha das tabelas.

As tabelas de confrontação mainstream versus propostas do autor

David Allen – Propostas do autor
que questionam o Mainstream – tabela IV
Se perder naquilo que é menos para o mais importante;
Conseguir focar e se dedicar mais ao que é importante;
“Aplicamos as práticas essenciais de capturar, organizar e acessar o que é importante.”// “A angústia invade nossa sociedade: existe uma sensação de que, de algum modo, deixamos de lado o que de fato deveríamos estar fazendo, o que cria uma tensão sem solução e que não dá trégua.” Quando se tem clareza do caminho mais amplo, fica mais fácil melhorar a qualidade das decisões no curto e médio prazo.
Não ligamos muito para os acordos que fazemos;
Precisamos ficar atentos e cumprir os acordos que assinamos;
“Depois de décadas orientando e treinando milhares de pessoas, descobri que grande parte do estresse que elas vivenciam tem origem na má gestão dos acordos que propõem ou aceitam.” É preciso praticar o honestismo que é cumprir o que foi combinado, não fazendo aos outros o que não gostariam que fizessem conosco.
Deixar problemas em aberto na mente, que ficam ocupando espaço;
Limpar a mente de tarefas pendentes que ficam ocupando espaço
“É preciso primeiro identificar e capturar todas as coisas que, de alguma forma, estão “tocando um alarme” na sua cabeça; esclarecer o que de fato significam para você; e então decidir o que fazer com elas.” Quando tem algo perturbando a sua mente, é preciso descobrir o que fazer para tirar aquilo de lá. 
Incoerência entre o que propõe e faz
Coerência entre o que propõe e faz
“Trata-se da integridade e da autenticidade de suas recomendações, a conexão profunda entre ele e sua mensagem.” (No prefácio de James Fallows).// “a integração estreita entre as experiências e as ideias de uma pessoa reforça o poder das mensagens.”  Num mundo mais aberto e transparente a incoerência está exposta ao sol.
O diagnóstico de Allen sobre o atual cenário 

 

David Allen – os desafios do Sapiens no novo século  – tabela I
O desafio de usar as ferramentas digitais com mais sabedoria, não as deixando controlar nossas vidas
“As tecnologias de comunicação em constante inovação dificultaram exponencialmente a imposição de limites claros a nossos compromissos e nossa vida.” Algo que deveria ser fortemente conversado e trabalhado nos Ambientes Educacionais, tanto na família quanto nas escolas. O celular tem que ser nosso escravo e não nós escravos dele;
A passagem de um mundo da escassez para a abundância de informação
“Recebemos grande quantidade de informações, gerando volumes igualmente vultosos de ideias e acordos com os outros ou com nós mesmos. E, na verdade, não estamos preparados para lidar com isso. (…) “A facilidade com que essas informações podem ser acessadas e exploradas por meio da tecnologia é ao mesmo tempo gratificante pelas oportunidades e traiçoeira pelo volume, pela velocidade e pela mutabilidade. (…) Muitos de nós recebemos, nas últimas 72 horas, mais inputs que produzem mudanças, criam projetos e alteram prioridades do que nossos pais recebiam em um mês inteiro, talvez até em um ano.”  Algo também que deveria ser fortemente conversado e trabalhado nos Ambientes Educacionais, tanto na família quanto nas escolas. O Sapiens 2.0 precisa aprender a ser muito mais filtrador de conteúdo do que foram nossos antepassados;
Precisamos diante do Digital ter Projetos Existenciais Mais Fortes
“A capacidade de se manter focado, relaxado e no controle nesta inventiva mas turbulenta época exige novas maneiras de pensar e de trabalhar. (…) Precisamos de novos métodos, tecnologias e hábitos para dar conta de tudo.” Que seja compatível com um mundo mais descentralizado, dinâmico e inovador.
David Allen – os desafios do Sapiens no novo século  – tabela II
Quanto mais escolhas temos, mais responsabilidade são necessárias
“Junto com a liberdade de como usar o tempo, surgiu também a necessidade de fazer boas escolhas.” (…) Quando você tem a liberdade de decidir o que fazer, tem também a responsabilidade de escolher bem, levando em conta suas prioridades.” (…)
““O novo milênio assiste ao surgimento de um paradoxo: a qualidade de vida melhorou, mas, em contrapartida, os níveis de estresse aumentaram, pois as pessoas assumiram mais responsabilidades do que conseguem cumprir. (…) O excesso de opções e oportunidades traz consigo a pressão da tomada de decisões. E muitos se sentem frustrados e perdidos sobre como melhorar a situação.”
O aumento da responsabilidade individual vale para um filho ou filha que saíram de casa e também para a civilização quando muda para um ambiente mais descentralizado.
Um mundo mais dinâmico demanda mais foco
“A falta de limites para nossos projetos e nosso trabalho em geral já seria um desafio para qualquer pessoa, mas ainda precisamos acrescentar à equação as constantes mudanças de definição das nossas atribuições, assim como de nossas responsabilidades e de nossos interesses na vida. “ Foco, foco, foco.

 

Os diferentes horizontes 

Ele cria números para a visão de curto, médio e longo prazo.

O foco deste livro não é elucidar os níveis dos Horizontes 3 a 5. Instigá- lo a operar a partir de uma perspectiva mais ampla é nosso propósito implícito– nosso objetivo mesmo é ajudá- lo a tornar a expressão integral de sua vida mais realizadora e mais alinhada com o grande jogo do qual você participa. (…) “Horizonte 5: Vida Horizonte 4: Visão de longo prazo Horizonte 3: Objetivos para um ou dois anos Horizonte 2: Áreas de foco e responsabilidade Horizonte 1: Projetos em andamento Térreo: Ações atuais. (…) Portanto, não se preocupe com qual horizonte ou qual conteúdo de sua vida é a maior prioridade– lide com o presente. Ao fazer isso, você identificará e abordará com mais eficiência o que de fato é significativo para você.”

Os cinco passos para dominar o fluxo de trabalho 

“A arte de controlar a própria vida e se engajar no mundo sem estresse pode ser dominada por meio de um método de cinco passos para gerenciar o fluxo de trabalho.”

O método GTD (Getting Things Done) de David Allen é estruturado em cinco passos principais para dominar o fluxo de trabalho e aumentar a produtividade:

 

  • Capturar: Coletar tudo o que precisa ser feito, seja uma ideia, uma tarefa, uma responsabilidade ou um compromisso, em um sistema confiável e externo ao seu cérebro. Isso pode incluir anotações em papel, aplicativos de notas, e-mails ou qualquer outra forma de registro.
  • Esclarecer: Processar cada item capturado para determinar qual é a próxima ação necessária. Isso envolve decidir se a ação requerida pode ser realizada imediatamente (em menos de dois minutos), se precisa ser delegada a alguém, se precisa ser agendada ou se precisa ser adicionada a uma lista de ações a serem realizadas posteriormente.
  • Organizar: Colocar cada item em um local apropriado. Isso inclui arquivar informações que você não precisa imediatamente, listar ações a serem realizadas em uma lista de tarefas apropriada (por exemplo, listas de próximas ações, listas de projetos, listas de “aguardando” para itens delegados), ou agendar compromissos específicos em um calendário.
  • Refletir: Revisar regularmente suas listas de tarefas, compromissos e projetos para manter seu sistema atualizado e confiável. Isso também envolve revisar seus objetivos de longo prazo e assegurar que suas atividades estejam alinhadas com esses objetivos.
  • Engajar: Escolher qual tarefa ou projeto priorizar e executar com confiança, baseado nas decisões claras e organizadas que foram feitas anteriormente. Este passo envolve realmente fazer as coisas, confiando no sistema que você estabeleceu para gerenciar suas responsabilidades.

 

Críticas do Nepô ao texto de Allen
Autor Sugestão Nepô Comentários Nepô
“Sua extraordinária falta de vaidade.”

(Do prefácio)

Gerenciamento da vaidade de forma saudável ou tóxica. É impossível não ter vaidade!
Todos nós somos vaidosos por uma necessidade de nos preservar. O que diferencia é como a gerenciamos: de forma mais tóxica ou saudável. 
Frases Top:

“Nenhum programa de computador, smartphone, seminário ou mesmo declaração de missão pessoal poderá lhe dar mais de 24 horas por dia, tornar mais simples o trabalho ou tomar as decisões difíceis por você;”

“A melhor forma de administrar todas as suas coisas é gerenciando suas ações.”

“Geralmente, quando algo fica na cabeça é porque você quer que ela seja diferente.”

“A mente consciente, como a tela do computador, é uma ferramenta de foco, não um lugar para armazenamento.”

“Essa preocupação constante e improdutiva com todas as coisas que precisamos fazer é o maior consumidor de nosso tempo e energia.” – Kerry Gleeson

“O mundo por si só nunca está sobrecarregado ou confuso– nós é que estamos, por causa da forma como nos envolvemos com ele.”

“Uma tarefa deixada por fazer fica pendente em dois lugares: no local em questão e dentro da sua cabeça. As tarefas incompletas na sua mente consomem a energia da sua atenção à medida que corroem a sua consciência.” – Brahma Kumaris;

“Talvez de fato nunca estejamos preparados para o novo. Precisamos sempre nos ajustar, e todo ajuste radical gera uma crise de autoestima; estamos sendo testados, precisamos nos provar. É preciso ter muita autoconfiança para enfrentar mudanças drásticas sem medo.”Eric Hoffer;

“Para tornar o conhecimento produtivo, teremos que aprender a enxergar tanto a floresta quanto as árvores. Teremos que aprender a fazer conexões.”Peter Drucker

“Essa preocupação constante e improdutiva com todas as coisas que precisamos fazer é o maior consumidor de nosso tempo e energia.“Kerry Gleeson;

“Ignorar o inesperado (ainda que fosse possível) seria viver sem oportunidades, sem espontaneidade e sem os ricos momentos dos quais a “vida” é feita.”Stephen Covey;

O segredo para avançar é começar. O segredo para começar é dividir as tarefas árduas e complicadas em tarefas pequenas e fáceis de executar e depois começar pela primeira.” – Mark Twain;

“O pensamento é útil quando estimula a ação e é obstáculo quando a substitui.“Bill Raeder;

“É duro lutar contra um inimigo quando ele tem uma base militar instalada na sua cabeça.“Sally Kempton;

“Uma tarefa deixada por fazer fica pendente em dois lugares: no local em questão e dentro da sua cabeça. As tarefas incompletas na sua mente consomem a energia da sua atenção à medida que corroem a sua consciência.“Brahma Kumaris.

É isso, que dizes?

“Nepô é o filósofo (cientista da sabedoria) da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.” – Léo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções.” – Fernanda Pompeu.

“Nepô tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos.” – Fernanda Pompeu.

Ser capaz de encontrar e inter-relacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.” -Fernanda Pompeu.

Bem vindo à Bimodais – estudamos a nova Ciência da Inovação, que se divide em Inovação Civilizacional, Grupal e Pessoal.

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Se ainda tiver questões, me pergunta….

Abraços,
Nepô.

O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.) 

O que aprendi com este artigo?

Resumo feito pelo Tio Chatinho (ChatGPT):

No presente texto, Nepô nos apresenta uma continuidade à Bimodalização do livro “A arte de fazer acontecer” de David Allen. Ele destaca que a intenção de qualquer autor deveria ser escrever um livro deve ser modificar algo na forma como pensamos ou agimos. Nepô aplica a Metodologia Bimodal de Leitura Ativa para identificar as sugestões do autor em relação ao mainstream, propondo que todos os livros deveriam começar comparando o estado atual com as novas propostas. Ele sugere o uso de tabelas para organizar esses contrastes, facilitando a compreensão tanto para o autor quanto para o leitor. Além disso, Nepô inicia a síntese dos livros através de tabelas, destacando os “diamantes” ou aprendizados mais importantes. As propostas de Allen são apresentadas em tabelas que contrastam o mainstream com as novas ideias, reforçando a importância de alinhar a vida com um propósito maior, organizar compromissos e ambientes, e adotar mudanças gradativas e focadas no essencial.

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. O celular tem que ser nosso escravo e não nós escravos dele.
  2. Acredito até que todos os livros deveriam começar desse jeito: o que eu proponho mudar na forma de pensar e agir sobre determinado assunto?
  3. Uma casa ou agenda bagunçada são sinais claros de que a mente e a vida estão do mesmo jeito.
  4. Tarefas curtas devem ser feitas logo e rapidamente para tirar da mente o que ocupa espaço sem necessidade.
  5. Viver é escolher. É das escolhas que fazemos que é definida nossa qualidade de vida.
  6. Não adianta dizer algo e fazer algo totalmente diferente. Hoje em dia a incoerência está tomando sol nas telas do mundo todo!
  7. O Sapiens 2.0 terá que assumir muito mais a sua vida, pois vivemos uma demanda exponencial de singularização.
  8. Todos nós somos vaidosos por uma necessidade de nos preservar. O que diferencia é como a gerenciamos: de forma mais tóxica ou saudável.

Os Mapas Mentais do Artigo:

Vamos ao Artigo:

“Governa a tua mente ou ela te governará.“Horácio.

Damos continuidade à Bimodalização do livro “A arte de fazer acontecer: O método GTD – Getting Things Done: Estratégias para aumentar a produtividade e reduzir o estresse” de David Allen.

Este é o segundo artigo.

A proposta da síntese do autor e das leituras

Acredito que quando alguém escreve um livro tem a intenção (ou deveria) de modificar algo na forma como pensamos ou agimos.

Deveria procurar sugerir alterações de forma mais superficial ou profunda na forma como a maior parte das pessoas pensam.

Quando leio, através do desenvolvimento da Metodologia Bimodal de Leitura Ativa, tenho procurado mais recentemente identificar as sugestões do autor diante do mainstream.

O que existe por aí;
O que o autor está propondo de novo?

Acredito até que todos os livros deveriam começar desse jeito, mesmo que o autor não coloque isso logo de cara: o que existe por aí e o que eu proponho mudar?

É uma forma mais clara, direta e objetiva, que facilita bastante entender o recado que vai ser dado, inclusive, facilitando a estrutura dos capítulos do livro.

Metodologia Bimodal de Desenvolvimento de Livros

Isso entra em outro tópico da nossa Escola, que passa a ser a Metodologia Bimodal de Desenvolvimento de Livros.

Acredito que todos os livros produzidos pela escola, sejam meus ou em parceria com um Bimodal Endógeno, devem começar com uma tabela: mainstream versus nossas propostas.

Uma tabela que coloque o pensamento mainstream versus as novas propostas ajuda muito tanto quem escreve quanto quem lê.

Não só isso.

Uma tabela desse tipo ajuda a estruturar os capítulos e deixar claro para o autor o que é o filé mignon que ele está trazendo para a sociedade.

Os diamantes achados no livro

Começo aqui uma primeira tentativa de sintetizar os livros lidos, através de tabelas, começando com os diamantes (que são aprendizados top que achei na leitura).

 

Diamantes achado pelo Nepô no texto do livro do Allen – tabela I

Autor
Comentários Nepô
Livros que nos levam aos padrinhos

“Tenho dois critérios para avaliar a qualidade de um livro: lembrar-me dele um ou dois meses depois de terminada a leitura e o fato de afetar minha visão de mundo.”

 

Livros podem ter, assim, impactos conjunturais ou estruturais nas nossas vidas. Podem ser mais profundos ou mais superficiais? Quando vão mais fundo e marcam mais é sinal que estamos diante de um novo padrinho, que merece ser acompanhado e servir de base estrutura para nossa Narrativa Existencial.
O vício da distração
“A grande dificuldade em internalizar a necessidade de se livrar de todas as distrações desnecessárias tem sido uma de minhas maiores surpresas ao longo dos anos.”
As pessoas se deixam Zecapagodar. O problema é que isso é muito estimulado por um ambiente mais vertical. O centro incentiva que as pessoas fiquem desatentas para controlar melhor o cenário.
Primeiro os princípios e depois os métodos
“São muitos os métodos, mas poucos os princípios. Quem domina os princípios pode escolher com sucesso os próprios métodos. Quem tenta adotar os métodos ignorando os princípios com certeza enfrentará problemas.” – Ralph Waldo Emerson

Isso meio que vai na direção contrária da visão proposta de baixo para cima do Allen. Ter um propósito claro de nossos propósitos maiores, mesmo que de forma incipiente e experimental, é algo fundamental.

 

 

 

 

 

 

Diamantes achado pelo Nepô no texto do livro do Allen – tabela II
O erro de Peter Drucker
“Na segunda metade do século XX, o “trabalho” deixou de ser exemplificado pela linha de montagem – atividades do tipo “faça e passe adiante” – e se tornou intelectual, o que Peter Drucker denominou “trabalho do conhecimento”.

 

 

De forma meio truncada, Drucker percebeu que houve um aumento da demanda por mais abstração e criatividade e não do trabalho do conhecimento.

 

 

 

 

 

 

 

 

As tabelas de confrontação mainstream versus propostas do autor

O livro de Allen é, basicamente, um organizador de agenda para que possamos organizar nossas vidas.

Fiz aqui as tabelas de confrontação mainstream versus propostas do autor, do ponto de vista do Allen.

David Allen – Propostas do autor que questionam o Mainstream – tabela I
Mainstream
Allen
Autor
Comentários Nepô
Mudanças Radicais
Mudanças Gradativas
“Para a maioria de nós e em quase todos os casos, as abordagens gradativas e que admitem erros são mais propensas a produzir resultados satisfatórios no longo prazo.”
Me parece consenso para a maioria dos autores de Inovação Pessoal mais consistentes, a ideia de que as mudanças devem ser gradativas, colocadas para serem feitas ao longo dos dias sempre em doses homeopáticas;
Vida sem visão de longo prazo, desalinhada com propósito maior
Vida com visão de longo prazo, alinhada com propósito maior
“Alinhar todos os momentos e atividades do cotidiano com o propósito que mais gostariam de atingir.”
Aqui, temos a linha do Ikigai. É preciso procurar um propósito maior, um projeto motivador, para que possamos melhorar nosso BOMTRC;
Não colocar na agenda os compromissos do nosso personal projeto
Colocar na agenda os compromissos do nosso personal projeto
“Hábito de “captura”, anotando ou registrando todos os compromissos que você assume e as obrigações que aceita em vez de se torturar tentando se lembrar de tudo.”

Quando passamos a ter um projeto existencial, construído de dentro para fora, temos que colocá-lo na agenda. Compromissos com este projeto tem que ser igual ao agendamento de uma consulta com o médico ou que temos na academia.

 

 

 

 

 

 

 

David Allen – Propostas do autor que questionam o Mainstream – tabela II
Adiar tarefas simples que não duram mais de dois minutos
Fazer tarefas simples que não duram mais de dois minutos

“Se a ação levar menos de dois minutos, ela deve ser feita no momento em que for definida”.
Isso aparece também em outros livros. Tarefas curtas devem ser feitas logo para tirar da mente tudo aquilo que pode ocupar espaço sem necessidade. Acabei de passar cola em uma saboneteira que inventei no banheiro com fundo de garrafa pet;
Não se dedicar a arrumação dos ambientes (casa e trabalho)
Se dedicar a arrumação dos ambientes (casa e trabalho)
“Um “cérebro externo” – ou seja, ferramentas capazes de exercer atividades rotineiras de arquivamento e classificação, desde simples pastas para organizar recibos até recipientes onde guardará chaves, óculos e outros objetos que você não quer ficar procurando toda hora.”
Uma casa ou agenda bagunçada são sinais claros de que a mente está do mesmo jeito. Quando passamos a parar para pensar na arrumação da casa e da agenda, estamos, também, musculando a parte Mais Organizativa da nossa Mente Secundária.
A vida é ou deveria ser retilínea sem altos e baixos
A vida é feita de altos e baixos

“A vida é uma sucessão de ciclos, com altos e baixos.”
A fantasia da vida sem sofrimento nos leva à acomodação. Uma vida com crescimento constante implica em encarar sofrimentos, que usamos para nos aperfeiçoar cada vez mais;
Podemos fazer tudo que queremos e nos relacionar profundamente com muita gente
É preciso fazer escolhas em ambos os casos
“São poucas as pessoas com quem podemos manter relações profundas, assim como a quantidade de coisas que conseguimos fazer ao mesmo tempo.”
Viver é escolher. É das escolhas que fazemos que definimos nossa qualidade de vida. Uma vida ruim é resultado de escolhas ruins, geralmente feitas mais pela Mente Primária do que pela Secundária;

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

David Allen – Propostas do autor que questionam o Mainstream – tabela III
Se perder naquilo que é menos para o mais importante;
Conseguir focar e se dedicar mais ao que é importante;
“Aplicamos as práticas essenciais de capturar, organizar e acessar o que é importante.”// “A angústia invade nossa sociedade: existe uma sensação de que, de algum modo, deixamos de lado o que de fato deveríamos estar fazendo, o que cria uma tensão sem solução e que não dá trégua.”
O Sapiens 2.0 terá que assumir muito mais a sua vida, pois vivemos uma exponencial singularização.

 

 

 

 

Frases Top:

“Qualquer que seja seu estilo de vida, você precisa de um ritual de reorganização semanal.”
“Você pode enganar qualquer um, mas não sua própria mente.”
“A vida é negada pela falta de atenção, seja no ato de limpar uma janela ou de escrever uma obra- prima.” – Nadia Boulanger
“A conversa não cozinha o arroz.” – Provérbio chinês;
“O ancestral de toda ação é um pensamento.” – Ralph Waldo Emerson;

É isso, que dizes?

“Nepô é o filósofo (cientista da sabedoria) da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.” – Léo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções.” – Fernanda Pompeu.

“Nepô tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos.” – Fernanda Pompeu.

Ser capaz de encontrar e inter-relacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.” -Fernanda Pompeu.

Bem vindo à Bimodais – estudamos a nova Ciência da Inovação, que se divide em Inovação Civilizacional, Grupal e Pessoal.

Estamos mais focados em 2024 na Inovação Pessoal.

Estamos entrando na Décima Segunda Imersão (de julho a dezembro de 2024.)

Valor: R$ 730,00, sem pix.

(Ganha como brinde o mês de junho, acessando todos os áudios do semestre)

Bora?

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Quer ler os livros publicados, a partir das pesquisas do primeiro semestre? É por aqui:
Novos livros do Nepô/Bimodais na Amazon:
Enxuta: https://a.co/d/09P93qlg
Estendida: https://a.co/d/0gPHWMtE

Mais dúvidas?

Veja a descrição da Bimodais:
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Se ainda tiver questões, me pergunta….

Abraços,
Nepô.

O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.) 

O que aprendi com este artigo?

Resumo feito pelo Tio Chatinho (ChatGPT):

No presente texto, Nepô nos apresenta a bimodalização do livro “A arte de fazer acontecer: O método GTD – Getting Things Done: Estratégias para aumentar a produtividade e reduzir o estresse” de David Allen. Allen é um consultor de produtividade. Allen identifica dois tipos de mudança pessoal – de cima para baixo e de baixo para cima – e destaca a necessidade de ajustar-se às tecnologias de comunicação que complicam a gestão de compromissos e informações. O livro, traduzido para mais de 30 idiomas, oferece princípios e práticas para aumentar a produtividade sem estresse, propondo um novo estilo de vida para lidar com o mundo atual. Nepô critica a universalização dos métodos de inovação pessoal e sugere que mudanças estruturais dependem do entendimento da Mente Secundária e da criação de uma nova Auto-Persona, enfatizando a importância de métodos contínuos e progressivos para o desenvolvimento dos propósitos existenciais. 

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Os autores da Inovação Pessoal, principalmente os que querem vender livros, palestras e métodos, tendem a universalizar os seus métodos.
  2. Toda mudança, por menor que ela seja, sempre conta com a força de vontade da pessoa de sair de “a” e ir para “b”. Sem isso, nada se inicia.
  3. O primeiro passo importante para que possamos criar Propósitos Existenciais Mais Estruturais Mais Fortes é a compreensão de que temos uma Mente Secundária.
  4. Quando a pessoa compreende que a sua Mente Primária não é ela mesma, mas apenas algo que foi armazenado ali para ser revisado, começamos a jornada da mudança.
  5. A ideia de que temos de sair da caixa é falsa, pois é impossível sair da mente, o que podemos fazer é olhar uma mente com a outra.
  6. Mudar algo na nossa vida exige NÃO sair da caixa, mas olhar e revisar a caixa (a Mente Primária), através da Mente Secundária.
  7. Se uma Mente Secundária Mais Ativa sempre foi uma possibilidade na vida do Sapiens, quando entramos num mundo mais descentralizado e inovador, isso deixa de ser uma opção e passa a ser uma obrigação.
  8. Com a musculação diária da Mente Secundária, ela vai ficando mais ativa e aguçada e passa a gerenciar melhor a nossa vida, nos tornando mais proativos e criativos.

Os Mapas Mentais do Artigo:

Vamos ao Artigo:

“Os ventos e as ondas estão sempre a favor dos navegadores mais competentes.” – Edward Gibbon.

Iniciamos a Bimodalização do livro “A arte de fazer acontecer: O método GTD – Getting Things Done: Estratégias para aumentar a produtividade e reduzir o estresse” de David Allen.


Este é o primeiro artigo.

Quem é David Allen? 

O autor se autodenomina “consultor de produtividade”.

O que tirei do prefácio:

“Fez teatro na escola, foi campeão de debates, praticante e professor de caratê, garçom, motorista de táxi e gerente de uma empresa de serviços de jardinagem – tudo isso antes de se tornar consultor de produtividade.” (…) “O livro foi traduzido para mais de 30 idiomas, e nossa empresa estabeleceu franquias em diversos países com o intuito de oferecer programas de treinamento baseados neste conteúdo. Se eu já me sentia confiante quanto à capacidade de adaptação das técnicas às diversas culturas, os anos seguintes à publicação do livro só aumentaram minha certeza.”

Foco do autor: 

  • Princípios da produtividade sem estresse (teoria);
  • Práticas de como aplicá-los (metodologia).

Síntese do que ele propõe com o livro:

“Aumentar seu desenvolvimento e sua produtividade – e ao mesmo tempo preservar a sanidade.” (…) “Hoje, há um interesse universal em relação aos resultados alcançados pelo foco e pela produtividade sem estresse, além da percepção de que o método não trata apenas de dicas sobre “gestão de tempo”, mas da prática de um novo estilo de vida, necessária para lidar com o mundo atual.” (…) “Na verdade, este livro não está tão preocupado em fazer acontecer quanto em engajar você apropriadamente em seu mundo, orientando-o a tomar as melhores decisões em cada momento e a eliminar as distrações e o estresse do que você não está fazendo.”

Crítica geral ao livro do Allen 

Os autores da Inovação Pessoal, principalmente os que querem vender livros, palestras e métodos, tendem a universalizar os seus métodos.

Existe na Inovação Pessoal alguma variantes relevantes para que possamos ver que métodos são os mais indicados:

  • O Ambiente de Sobrevivência que as pessoas estão inseridas e os Paradigmas Existenciais Mais Hegemônicos;
  • As possíveis mudanças que podem estar ocorrendo do Ambiente de Sobrevivência que podem ser familiares, no trabalho, na região ou civilizacional, que demandam determinados tipos de adaptação para um determinado viés;
  • O Perfil Criativo da pessoa, que pode ser mais ou menos disruptivo;
  • A escolha existencial que a pessoa fez até aquele momento na vida, independente do seu Perfil Criativo: Sobrevivente, Instagrante, Missionário Incremental ou Missionário Disruptivo.

Toda mudança, por menor que ela seja, sempre conta com a força de vontade da pessoa de sair de “a” e ir para “b”. Sem isso, nada se inicia.

Allen define que há na Inovação Pessoal duas possibilidades:

  • Uma mudança de cima para baixo, que é uma revisão geral da pessoa, seguida de alterações dos hábitos;
  • Ou uma mudança de baixo para cima, que é uma revisão dos hábitos que nos levam a uma mudança geral da pessoa.

 Tenho que discordar, pois isso não é universal.

Para um determinado tipo de cliente – que é o caso do Allen – pessoas com grandes responsabilidades no trabalho, que vivem estressadas, um método de organização da agenda ajuda bastante.

Allen atua num nicho de altos executivos que precisam lidar o tempo todo com o gerenciamento do tempo.

Não resta dúvida que uma pessoa que gerencia melhor a sua agenda, consegue ter mais tempo para refletir sobre os seus Propósitos Existenciais Mais Estruturais.

Porém, a pesquisa continuada e progressiva sobre os Propósitos Existenciais Mais Estruturais precisa também de métodos.

O Método Bimodal para o desenvolvimento dos nossos  Propósitos Existenciais Mais Estruturais 

Diria que:

O primeiro passo importante para que possamos criar Propósitos Existenciais Mais Estruturais Mais Fortes é a compreensão de que temos uma Mente Secundária.

Quando a pessoa compreende que a sua Mente Primária não é ela mesma, mas apenas algo que foi armazenado ali para ser revisado, começamos a jornada da mudança.

Ou seja:

A ideia de que temos de sair da caixa é falsa, pois é impossível sair da mente, o que podemos fazer é olhar uma mente com a outra. 

Mudar algo na nossa vida exige NÃO sair da caixa, mas olhar e revisar a caixa (a mente primária), através da Mente Secundária. 

Viver de forma mais plena, significativa e personalizada nada mais é do que o desenvolvimento constante e continuado da Mente Secundária!

Sim, para que possamos permitir que a Mente Secundária opere com mais facilidade é preciso mudar não só de hábitos, de ambiente, de relacionamentos.

E nessa direção de mudanças de hábitos, os métodos de Allen e de vários outros da Inovação Pessoal se tornam úteis.

A relevância da Auto-Persona

Semana passada, começamos a desenvolver a ideia de que é fundamental para mudanças mais estruturais e profundas a criação de uma nova Auto-Persona.

A Auto-Persona é uma espécie de personagem que vamos nos transformar no futuro, que serve de referência para uma série de mudanças que precisamos fazer no presente.

Diria que podemos ter mais do que uma Auto-Persona a ser definida:

  • Na missão geral de vida, ligada mais ao trabalho;
  • Nas relações que queremos ter com os outros;
  • Nas relação que queremos ter com nosso corpo e saúde;
  • Nas relações que queremos ter com nossos ambientes de moradia e trabalho.

Uma mudança estrutural se torna mais consistente quando conseguimos introjetar na nossa mente o onde estamos e para onde queremos ir – e as recompensas que teremos com esse processo.

Os exercícios para o desenvolvimento da Mente Secundária 

Quando eu resolvi fazer uma maratona diária de arrumar algo na casa todo dia, aparentemente, estava arrumando a casa, certo? Mais ou menos.

O ato de estar diariamente procurando algo para melhorar em casa, não visa apenas melhorar o ambiente, mas o mais importante é a musculação da mente secundária.

Hoje, já é muito mais comum o ato diário de fazer exercícios corporais, mas ainda não é comum procurar exercitar a Mente Secundária.

Quando introduzimos na nossa rotina pequenas mudanças diárias – de forma proposital – estamos, na verdade, revisando não só coisas do lado de fora, mas também a Mente Primária.

Com a musculação diária da Mente Secundária, ela vai ficando mais ativa e aguçada e passa a gerenciar melhor a nossa vida, nos tornando mais proativos e criativos.

Se uma Mente Secundária Mais Ativa sempre foi uma possibilidade na vida do Sapiens, quando entramos num mundo mais descentralizado e inovador, isso deixa de ser uma opção e passa a ser uma obrigação.

Frases Top:

“Se for de sua natureza sentir certo fascínio pelo que pode estar acontecendo ao ouvir sirenes nas ruas ou ficar curioso sobre o que uma roda de pessoas está conversando de forma animada do outro lado da sala durante uma festa, não tenha dúvida de que você está prestes a se tornar vítima das distrações ilimitadas e irresistíveis a que a tecnologia o expõe o tempo todo;”

“O caos não é o problema; o que importa é quanto tempo se leva para encontrar a coerência.” – Doc Childre e Bruce Cryer.

É isso, que dizes?

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“Nepô tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos.” – Fernanda Pompeu.

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Bem vindo à Bimodais – estudamos a nova Ciência da Inovação, que se divide em Inovação Civilizacional, Grupal e Pessoal.

Estamos mais focados em 2024 na Inovação Pessoal.

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Se ainda tiver questões, me pergunta….

Abraços,
Nepô.

O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.) 

Resumo feito pelo Tio Chatinho (ChatGPT):

No presente texto, Nepô nos apresenta uma reflexão sobre os aprendizados fundamentais da bimodalização proposta por Joel Moraes. Ele destaca a constante dinâmica na sociedade humana entre disruptores e incrementadores, sugerindo que, na Civilização 2.0, essa relação essencial não se altera significativamente. O que muda é a necessidade de um aumento tanto na capacidade disruptiva quanto na incrementalidade de cada indivíduo. Nepô discute também a importância das escolhas individuais, categorizando-as entre sobreviventes, instagramantes, missionários incrementais e disruptivos, destacando a necessidade de encontrar um equilíbrio entre generalizações e particularidades. Ele critica algumas abordagens de Joel Moraes, especialmente quanto ao conceito de sucesso e ao uso do termo “Vuca”, argumentando que o Mundo 2.0 não se define por volatilidade, incerteza, complexidade e ambiguidade, mas sim por uma evolução civilizacional sofisticada. Nepô propõe, em vez de buscar apenas enriquecimento, o desenvolvimento de liberdade financeira para maior autonomia nas escolhas pessoais.

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Sugiro ao invés de dizer que devemos procurar ficar ricos, de que é fundamental desenvolver uma liberdade financeira para que possamos escolher cada vez mais e melhor nossos caminhos.
  2. O Mundo 2.0 não é Vuca e nem Bani. Marca a chegada de uma civilização mais sofisticada, gerando sensações de ansiedade, devido a sua rapidez, disrupção e desconhecimento das pessoas.
  3. Vuca é apenas uma sensação diante de uma mudança DRED – Disruptiva, Rápida, Estrutural e Desconhecida que não pode definir o atual cenário.
  4. Quanto mais disruptiva é uma mudança, mais ela precisará de um movimento de dentro para fora do que de fora para dentro da pessoa, sendo mais adequado o marketing de atração e menos o de convencimento.
  5. A relação entre incrementadores e disruptores não muda no Mundo 2.0. O que ocorre é que cada um terá que fazer um upgrade na sua disruptividade e na sua incrementalidade.
  6. O Sapiens 2.0 terá que ser muito mais proativo, empreendedor, autônomo, responsável, singularizado, inovador, dinâmico, filtrador, sensitivista e aprendiz do que o 1.0.
  7. Digamos que a vida do Sapiens funciona assim: 20% de disruptores nascem para chutar o pau da barraca e 80% de incrementadores remontam as barracas e as mantém em pé.
  8. Haverá sempre na sociedade humana um equilíbrio entre a taxa de disruptores e de incrementadores.

Os Mapas Mentais do Artigo:

Vamos ao Artigo:

“Eu tentei tanto ser o Gustavo Borges, não consegui e acabei sendo o Joel Moraes.”  Joel Moraes.

Chegou o último artigo da semana e é hora de avaliar quais foram os GRANDES APRENDIZADOS, a partir da Bimodalização do livro do Joel Moraes.

Um primeiro ponto é a percepção de que:

Haverá sempre na sociedade humana um equilíbrio entre a taxa de disruptores e de incrementadores.

Digamos que a vida do Sapiens funciona assim: 20% de disruptores nascem para chutar o pau da barraca e 80% de incrementadores remontam as barracas e as mantém em pé.

Isso, a meu ver, não vai mudar na Civilização 2.0.

O que teremos é o seguinte neste novo Mundo 2.0:

  • O que era considerado uma normalidade entre os Incrementadores em termos de taxa de inovação não é mais, o percentual subiu;
  • E o mesmo vale para os disruptores: o que era considerado uma normalidade entre os Incrementadores em termos de taxa de inovação não é mais, o percentual subiu.

De maneira geral, conforme a tabela que apresentamos na semana, podemos dizer o seguinte:

O Sapiens 2.0 terá que ser muito mais proativo, empreendedor, autônomo, responsável, singularizado, inovador, dinâmico, filtrador, sensitivista e aprendiz do que o 1.0.

Porém, podemos dizer que:

A relação entre incrementadores e disruptores não muda no Mundo 2.0. O que ocorre é que cada um terá que fazer um upgrade na sua disruptividade e na sua incrementalidade.

Melhoramos também a nossa visão sobre as Escolhas Individuais, que se dividem em:

  • Sobreviventes – deixa a vida me levar;
  • Instagrantes – preocupados mais com coisas do que em sensações e transcendências subjetivas;
  • Missionários Incrementais – que tem um Ikigai incremental;
  • Missionários Disruptivos – que se dividem em dois Mais Operacionais (bens mais tangíveis) e Conceituais (bens mais intangíveis).

Voltamos a falar de mudanças e destacamos a seguinte regra:

Quanto mais disruptiva é uma mudança, mais ela precisará de um movimento de dentro para fora do que de fora para dentro da pessoa, sendo mais adequado o marketing de atração e menos o de convencimento.

Criamos um conceito que ficou meio com problema, mas que agora vamos ajustar.

Diante de propostas existenciais há duas tendências das pessoas:

  • A Particularizadora Radical – que acredita que qualquer guia para uma vida melhor não serve para ninguém, pois cada pessoa é uma pessoa e nada pode ser geral;
  • A Geralizadora Radical – que acredita que tudo pode ser geral e não tem nada particular em um determinado guia. 

O ideal é operar no meio termo.

  • Temos sugestões de vida que servem para todos, com cada um adaptando-o para o seu contexto;
  • E outros que são particulares de cada pessoa, tal como o seu Ikigai.

Criticamos Joel Moraes e nos ajuda a entender determinados contextos.

Em alguns trechos, nem todos, ele usa o conceito de sucesso como um lugar, um sonho e não como um processo. Não é geral, mas dá uma derrapada.

Usa o termo “Vuca” e nós voltamos a criticar, mostrando que:

Vuca é apenas uma sensação diante de uma mudança DRED – Disruptiva, Rápida, Estrutural e Desconhecida que não pode definir o atual cenário.

O Mundo 2.0 não é Vuca e nem Bani. Marca a chegada de uma civilização mais sofisticada, gerando sensações de ansiedade, devido a sua rapidez, disrupção e desconhecimento das pessoas. 

Ele usa a expressão “riqueza” e “ficar rico” o que confunde muito a cabeça das pessoas.

Sugiro ao invés de dizer que devemos procurar ficar ricos, de que é fundamental desenvolver uma liberdade financeira para que possamos escolher cada vez mais e melhor nossos caminhos.

Fizemos uma melhoria nas leituras, procurando comparar o status quo e o que propõe de novo cada autor.

E temos talvez o diamante da semana.

De que mudanças mais estruturais são mais fáceis de serem atingidas quando:

  • Criamos uma auto-persona futura, que nos permite enxergar de forma mais fácil as recompensas de longo prazo;
  • E a visão da auto-persona que pode ser projetada apenas dentro de nós ou criada do lado de fora, até com o uso do Digital, nos permite dizer não para as tentações de curto prazo.

Ainda aprendemos com o Joel sobre o conceito de decisão que é fazer a cisão entre duas coisas, tal como o sim e o não.

Chegamos a algo interessante, outro diamante, que é o Abismo Inovador, um espaço que separa uma inovação dos disruptivos dos incrementais.

É isso, que dizes?

“Nepô é o filósofo (cientista da sabedoria) da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.” – Léo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções.” – Fernanda Pompeu.

“Nepô tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos.” – Fernanda Pompeu.

Ser capaz de encontrar e inter-relacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.” -Fernanda Pompeu.

Bem vindo à Bimodais – estudamos a nova Ciência da Inovação, que se divide em Inovação Civilizacional, Grupal e Pessoal.

Estamos mais focados em 2024 na Inovação Pessoal.

Estamos entrando na Décima Segunda Imersão (de julho a dezembro de 2024.)

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Mais dúvidas?

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Se ainda tiver questões, me pergunta….

Abraços,
Nepô.

O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.) 

O que aprendi com este artigo?

Resumo feito pelo Tio Chatinho (ChatGPT):

No presente texto, Nepô nos apresenta uma síntese das ideias de Joel Moraes sobre a importância das decisões na vida e a necessidade de distinguir entre “ser” e “estar”. Joel destaca que decisões implicam em escolhas e compromissos, fundamentais para a qualidade de vida. Ele enfatiza a valorização do processo contínuo de melhoria pessoal sobre resultados imediatos, incentivando uma abordagem focada na evolução diária. Além disso, sugere a seleção cuidadosa de padrinhos e a importância de manter o foco no presente, evitando distrações que possam interferir nos objetivos pessoais.

Além disso, Nepô nos apresenta a dinâmica dos primeiros adotantes de novidades, destacando os Inquietos, que possuem uma capacidade abstrativa acima da média. Ele subdivide este grupo em super inquietos e inquietos, explicando que a maioria resiste ao novo devido à dificuldade de observar a Mente Primária de maneira mais objetiva e mais distante. Em projetos Missionários Disruptivos, Nepô distingue entre os Operacionais, que trazem novidades tangíveis e são mais facilmente aceitos, e os Conceituais, que introduzem inovações intangíveis, enfrentando maior resistência. Ele ressalta que conceituadores disruptivos não devem esperar reconhecimento imediato e precisam encontrar maneiras criativas de gerar receita.

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Viver, querendo ou não, é decidir.
  2. A qualidade de vida de uma pessoa depende diretamente da qualidade das decisões que ela toma.
  3. Uma pessoa que diz que é assim, ou assado, fixou a sua identidade e, por causa disso, tem mais dificuldade de mudar e se adaptar.
  4. Uma vida melhor é aquela que vemos a nós mesmos como um processo – sempre na possibilidade de descobrir algo novo, a partir dos novos contextos.
  5. Estar sempre focado na melhoria contínua dos processos é muito mais relevante e significativo do apostar tudo neste ou naquele resultado.
  6. Os primeiros a adotar qualquer novidade são os Inquietos, que têm como característica uma capacidade abstrativa maior.
  7. Algumas pessoas têm mais facilidade de aceitar o novo, mas a grande maioria resiste, pois não consegue observar a Mente Primária mais de fora.
  8. Por causa do Abismo Inovador muitos conceituadores de excelência do passado, muitas vezes, não tiveram o seu trabalho reconhecido na sua época, apenas bem depois.

Os Mapas Mentais do Artigo:

Vamos ao Artigo:

É melhor evitar um problema do que sair dele.”  Joel Moraes.

Vamos Rebimodalizar o livro “Esteja, viva, permaneça 100% Presente: O poder da disciplina, do foco e dos minihábitos para conseguir realizar seu potencial máximo” de Joel Moraes.

Já tínhamos feito isso em outra imersão, mas vamos voltar ao texto.

Este é o quarto artigo.

Permitam um parênteses.

O Abismo Inovador 

O David me passou o seguinte desenho:

Chasm – Abismo
Laggards – Retardatários

Repare que:

Os primeiros a adotar qualquer novidade são os Inquietos, que têm como característica uma capacidade abstrativa maior. 

Este grupo se divide assim:

  • Os super inquietos – com uma capacidade abstrativa muito acima da média;
  • Os inquietos – com uma capacidade abstrativa acima da média, mas nem tanto.

E ali temos algo interessante que é o abismo (chasm).

Algumas pessoas têm mais facilidade de aceitar o novo, mas a grande maioria resiste, pois não consegue observar a Mente Primária mais de fora.

Quando falamos no cenário dos projetos Missionários Disruptivos – que é um dos focos da Bimodais (principalmente para o futuro) temos dois tipos:

  • Os Missionários Disruptivos Operacionais – aqueles que trazem novidade mais tangíveis, que são mais fáceis de serem entendidas e absorvidas, reduzindo o abismo;
  • Os Missionários Disruptivos Conceituais – aqueles que trazem novidades mais intangíveis, que são mais difíceis de serem entendidas e absorvidas, aumentando o abismo.

Por isso, que:

Por causa do Abismo Inovador muitos conceituadores de excelência do passado, muitas vezes, não tiveram o seu trabalho reconhecido na sua época, apenas bem depois.

Uma pessoa que opta por uma existência Missionário Disruptivo Conceitual terá que ter consciência que:
  • Não pode esperar reconhecimento no curto prazo;
  • Que terá que dar nó em pingo d’água para gerar receita;
  • Não pode, assim, basear seus resultados no que outros Missionários Operacionais, por exemplo, recebem de retorno.
O Conceito “Decisão” 

Diz ele:

“A palavra decisão, a meu ver, traz a necessidade de se fazer uma cisão: você abre mão de uma coisa em prol da outra.”

Isso é muito bom.

Viver, querendo ou não, é decidir. 

A qualidade de vida de uma pessoa depende diretamente da qualidade das decisões que ela toma. 

A diferença em ser e estar 

Diz ele:

Melhor do que dizer “eu sou medroso” é reconhecer que “eu estou medroso”. Ser e estar têm significados diferentes.”

Uma pessoa que diz que é assim, ou assado, fixou a sua identidade e, por causa disso, tem mais dificuldade de mudar e se adaptar.

Uma vida melhor é aquela que vemos a nós mesmos como um processo – sempre na possibilidade de descobrir algo novo, a partir dos novos contextos.

A paixão pelo processo e não pelos resultados 

Diz ele:

Levei anos para chegar a essa pergunta, mas quando a fiz encontrei como resposta que os grandes vencedores não querem ser vencedores. Eles querem ter progresso: melhorar um pouquinho a cada dia.”

Mudaria a palavra vencedores para quem tem vidas mais significativas.

Estar sempre focado na melhoria contínua dos processos é muito mais relevante e significativo do apostar tudo neste ou naquele resultado.

Vamos seguir com a metodologia da criação de tabelas (mainstream versus propostas de Moraes).

Procure padrinhos adequados
O pensamento mainstream e as sugestões de Joel Moraes (VII)
Mainstream Sugestão de Joel Moraes Comentários ou citação dele Meu complemento
Não preciso de padrinhos Padrinhos são fundamentais, mas é preciso escolher adequadamente. “Eu vejo dois tipos de opinião que podem mais atrapalhar do que colaborar: “de quem não construiu nada de relevante e não batalhou pelos próprios sonhos, mas adora dizer o que é melhor para o seu caso, o que você tem de fazer ou de quem acha que não vai dar certo e quer convencê-lo disso, quando na verdade quem não consegue é ele.’” // “Tomar muito cuidado com o peso dado às opiniões dos outros. Mesmo aquelas pessoas que são tão carinhosas, que estão próximas, podem dar péssimos conselhos quando não têm legitimidade, autoridade, conhecimento sobre o objeto de sua decisão.” Ele sugere fugir daqueles que são contraditórios. 
Metodologia de uma vida melhor, segundo Joel 
  • Dominar a mente;
  • Ajustar o foco com mais precisão;
  • Ter disciplina até conquistar o que se quer;
  • Fazer apenas aquilo que é mais relevante para seus objetivos;
  • Eliminar toda e qualquer interferência capaz de atrapalhar a conquista desses objetivos;
  • Se concentrar no Estado Presente, o que eu chamaria de Zona de Atuação e sair da Zona de Preocupação.
A arte de fugir da Zona de Preocupação 
O pensamento mainstream e as sugestões de Joel Moraes (VIII)
Mainstream Sugestão de Joel Moraes Comentários ou citação dele Meu complemento
Não deixar a Mente Fugir para a Zona de Preocupação Se concentrar na Zona de Atuação. “Nossa mente bem que tenta escapar para pensamentos secundários, como o barulho lá fora, o parente que ficou magoado, o boleto que vence amanhã. Quanto mais difusa, mais ela nos tira do estado presente.” // “A grande sacada é desenvolver a habilidade de trazer a mente de volta ao nosso foco de interesse. Quem manda em quem nessa história?” Ele sugere fugir daqueles que são contraditórios. 
Resumão das propostas de Joel bimodalizadas por mim
  • Procure desenvolver o seu talento em um continuado processo de pesquisa;
  • Desenvolva crie e revise Paradigmas que fortalecem seu projeto de vida;
  • Não entre na fantasia de que mudanças mais estruturais serão rápidas e feitas num passe de mágica, exigem esforço e disciplina;
  • Foque no presente, na zona de atuação e fuja da de preocupação;
  • Procure trabalhar no que você é apaixonado;
  • Frequente ambientes que te estimulem e não os que te atrapalham;
  • Não tenha medo e vergonha de mudar de opinião;
  • Não existe vida sem sofrimento, aprenda sempre com eles;
  • Se você quer ser excelente em algo tem que abrir mão de atividades periféricas;
  • Não basta pensar diferente, tem que agir de forma diferente;
  • Tenha padrinhos fortes e não fracos;
Frases Top do livro de Joel
  • “Ninguém gosta de assumir, mas todo mundo sente medo do desconhecido.”
  • “Tanto o corajoso quanto o medroso estão sentindo medo. A diferença é que o corajoso avança MESMO ASSIM.”
  • “É mais fácil ver pessoas reconhecendo que têm medo do que assumindo serem preguiçosas.” – “Confúcio.”
  • “A única pessoa incapaz de aprender é a preguiçosa.”
  • “Preguiça vira crime quando é para aquilo que se revela importantíssimo em sua vida.”
  • “O sucesso não reconhece atalhos, não dá em árvores nem vem do dia para a noite.”
  • “Quem tenta aliviar sua dor rapidamente costuma ser um alvo fácil daqueles que ‘vendem’ atalhos, mas não entregam.”
  • “Algumas pessoas vivem e convivem em um lugar inadequado aos seus objetivos de vida e logo se transformam em pessoas medíocres.”
  • “É humanamente impossível, salvo exceções, que alguém com comportamento produtivo, mentalidade boa, vença um ambiente horroroso.”
  • “Quando você cria um ambiente favorável fica muito mais possível performar, além de ser uma atitude mais inteligente. Deixe a força de vontade para o ambiente, e não para si. O ambiente faz esse papel.”
  • “Claro que seus familiares querem sua felicidade. Mas vão dar conselhos e orientações segundo a ótica… deles.”
  • “Que eu erre rápido e aprenda logo.”
  • “Só existe uma pessoa que não erra: aquela que não tenta.”
  • “Antes feito do que perfeito.”
  • “Ao evitar dizer ‘não’, geralmente por receio de desagradar os outros, não colocam atenção naquilo que é mais importante para si próprias.”
  • “Pessoas com facilidade de dizer ‘não’ são as que mais valorizam o seu tempo e a sua energia.”
  • “Se você não sabe dizer ‘não’, não vai estar 100% presente naquilo que interessa.”
  • “Qual é o problema das pessoas mais ansiosas hoje? Elas só olham para o objetivo lá na frente: eu quero estar feliz, magro, rico, bem-amado, seja lá o que for. Mas não sabem criar um plano. Não existe um processo.”
  • “Aos que desejam resultado rápido com mínimo esforço, aviso logo que essa conta não fecha.”
  • “Eu tentei tanto ser o Gustavo Borges, não consegui e acabei sendo o Joel Moraes.”
  • “É preciso cuidado para o sofrimento não ser potencializado com tanta demonstração de felicidade, que nem sempre é real.”

“Nepô é o filósofo (cientista da sabedoria) da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.” – Léo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções.” – Fernanda Pompeu.

“Nepô tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos.” – Fernanda Pompeu.

Ser capaz de encontrar e inter-relacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.” -Fernanda Pompeu.

Bem vindo à Bimodais – estudamos a nova Ciência da Inovação, que se divide em Inovação Civilizacional, Grupal e Pessoal.

Estamos mais focados em 2024 na Inovação Pessoal.

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Me pergunta….

Abraços,
Nepô.

O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.) 

O que aprendi com este artigo?

Resumo feito pelo Tio Chatinho (ChatGPT):

No presente texto, Nepô nos apresenta uma análise crítica e estruturada das sugestões de Joel Moraes em seu livro “Esteja, viva, permaneça 100% Presente”. Joel enfatiza a importância de desenvolver nossos talentos como um projeto contínuo de pesquisa, adaptando-se ao cenário competitivo da Civilização 2.0. Ele desafia os paradigmas convencionais ao encorajar a revisão e criação de novos paradigmas pessoais, promovendo a mudança gradual através de mini-hábitos e foco no presente. Joel também destaca a influência do ambiente e a necessidade de administrar o sofrimento como parte integrante do crescimento pessoal. Seus insights incentivam uma abordagem disciplinada e estratégica para alcançar a excelência pessoal e profissional.

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Mudanças mais estruturais precisam apontar recompensas tangíveis e relevantes no longo prazo para que possamos dizer não para desvios do curto prazo.
  2. Descubra a atividade que você tem mais facilidade de aprender e que te coloca em um estado de fluxo, que estará mais perto do seu Tapete de Aladim!
  3. É bom se afastar de hábitos, conteúdos, conceitos que mais atrapalham do que ajudam.
  4. Um livro pode ser visto como a ida a um supermercado, no qual vamos procurar “produtos adequados” para abastecer a nossa “casa”.
  5. A descoberta e o desenvolvimento do nosso principal talento não é uma luz que vem do céu, mas um projeto de pesquisa continuado e melhorado que dura a vida toda.
  6. Usar mais a Mente Secundária e nos singularizar é uma outra forte exigência do Mundo 2.0.
  7. Nas mudanças mais profundas precisamos conseguir perceber que os benefícios de longo prazo, valem o custo do curto.
  8. Nosso Potencial Singular pode ser reconhecido quando percebemos a facilidade e a velocidade do nosso aprendizado em determinado tipo de atividade.

Os Mapas Mentais do Artigo:

Vamos ao Artigo:

“O problema é protelar aquilo que é importante.”  Joel Moraes.

Vamos Rebimodalizar o livro “Esteja, viva, permaneça 100% Presente: O poder da disciplina, do foco e dos minihábitos para conseguir realizar seu potencial máximo” de Joel Moraes.

Já tínhamos feito isso em outra imersão, mas vamos voltar ao texto.

Este é o  terceiro artigo.

O cliente disruptivo do Joel

Diferente do que eu disse no artigo passado, Joel definiu um perfil bem claro no seu livro:

“Quem tem um perfil empreendedor, disruptivo, e gosta de mandar no próprio nariz não deve alimentar a crença de que seu lugar é numa defensoria pública, por exemplo.”

No fundo o livro dele deveria se chamar:

“Vida Mais Significativa para Disruptores.”

A Metodologia de Leitura Bimodal e uma pequena melhoria

Tenho procurado, com o tempo, melhorar a Bimodalização das leituras.

Procuro melhorar não só a minha narrativa como a da escola, do qual sou Curador.

Um livro pode ser visto como a ida a um supermercado, no qual vamos procurar “produtos adequados” para abastecer a nossa “casa”.

Procuramos ao Bimodalizar um livro o que:

  • Não concordamos – o que nos ajuda a entender como se pensa sobre a Inovação, nas suas três camadas (Civilizacional, Grupal ou Pessoal);
  • O que reforça o que pensamos – fortalecendo a visão e agregando algo ali e aqui na nossa Narrativa;
  • Frases interessantes e inspiradoras;
  • E o que podemos aprender de novo com o autor.

Agora, vou inovar mais uma vez.

Vou procurar nestes dois últimos artigos sobre o livro de Moraes, transformar as dicas do autor em em tópicos simples e comentá-los, comparando como é o senso mais comum e o que ele está propondo.

Comecemos.

 

O pensamento mainstream e as sugestões de Joel Moraes (I)
Mainstream Sugestão de Joel Moraes Comentários ou citação dele Meu complemento
Não se procura desenvolver o talento. Sugere que devemos desenvolver o nosso dom e talento como um projeto de pesquisa. “Não nasci sabendo qual era meu dom nem meu talento. Ninguém nasce pronto para nada. Esse é o ponto de partida para tudo o que vamos discutir nas próximas páginas.”// “É doloroso para a maioria das pessoas não estar trabalhando com seu maior talento, aquilo que traz realização genuína, sua vantagem competitiva num mercado feroz.” // “Fui percebendo ser bem melhor para algumas coisas e pior para outras. E eu gostava mais daquelas em que me destacava. E eu me dedicava mais àquelas de que gostava muito. E, quanto mais me dedicava, melhor eu ficava. E como eu descobri isso? Fazendo.” Destaco a parte de que na Civilização 2.0 é importante desenvolver o nosso potencial, pois a taxa de competitividade aumentou muito. Desenvolver nosso dom deixou de ser algo meio alternativo e opcional e passou a ser algo mais obrigatório para se manter competitivo. E que a descoberta e o desenvolvimento do nosso principal talento, como ele sugere, não é uma luz que vem do céu, mas um projeto de pesquisa continuado e melhorado que dura a vida toda.

 

O pensamento mainstream e as sugestões de Joel Moraes (II)
Mainstream Sugestão de Joel Moraes Comentários ou citação dele Meu complemento
Tendência de seguir os Paradigmas do Mainstream, que incutiram na nossa cabeça. Sugere que devemos revisar e criar novos e nossos Paradigmas mais adequados ao nosso perfil. “Pessoas esperam “permissão” para mudar, ficando rendidas à vontade dos familiares e às circunstâncias de seu ambiente.” // “aqueles que não sabem o que querem para si, nem têm um plano para descobrir e se desenvolverem, ficam ainda mais ansiosos, angustiados, confusos.” // “Não adianta ser mais ninguém além de si mesmo. Está na hora de aprender a gostar de você, de viver em harmonia consigo mesmo, porque você só tem essa vida.” É preciso desenvolver a Mente Secundária para poder revisar os Paradigmas Básicos Obrigatórios que nos formataram. Usar mais a Mente Secundária e nos singularizar é uma outra forte exigência do Mundo 2.0. Ele destaca os problemas emocionais que uma vida mais pasteurizada em um mundo mais descentralizado causa.
Mudanças são feitas de forma  rápidas com fórmulas mágicas; Mudanças são lentas, baseada no esforço e na escolha adequada de formas de pensar e agir mais consistentes. “Ficar olhando para o topo da escada se perguntando como chegar lá, em vez de arquitetar como subir cada degrau, dá uma angústia danada ou insegurança de não dar conta. Isso contribui para tanta gente desenvolver depressão ou até cometer suicídio.” // “Devemos 

começar com mini-hábitos. Não adianta querer mudar do dia para a noite. Cansaria demais o cérebro, e sua força de vontade declinaria, entre outros inconvenientes que você com certeza não quer.”

Um  ponto que ele destaca muito, é o de ir subindo o “sarrafo” bem devagar, algo que é bem constante nos autores da Inovação Pessoal. E vai na linha também das startups com a ideia de criar um MVP (produto viável mínimo) e ir testando e mudando quando necessário. Vale, assim, para a Inovação Grupal e para a Pessoal.
Como promover mudanças mais estruturais e profundas?

Aqui vale um comentário e um parênteses na análise.

De maneira geral, não entendemos que enfrentamos na vida dois tipos de mudanças:

  • Mudanças mais conjunturais e mais superficiais (que podem vir de fora para dentro ou de dentro para fora);
  • Mudanças mais estruturais e mais profundas (que podem vir de fora para dentro ou de dentro para fora).

São dois tipos de mudança na vida, que pedem atitudes bem diferentes. De maneira geral, o problema maior são as mudanças estruturais e mais profundas.

As mudanças mais estruturais e profundas exigem:

  • Uma revisão maior da Mente Secundária sobre a Primária;
  • A criação de uma nova Auto-Persona;
  • Que deve nos possibilitar enxergar recompensas a serem recolhidas no longo prazo.

Nas mudanças mais profundas precisamos conseguir perceber que os benefícios de longo prazo, valem o custo do curto.

Exemplo.

Eu criei o meu projeto de Nepô 2060, querendo viver 100 anos, consegui me enxergar com aquela idade, tendo como recompensa poder acompanhar o crescimento dos meus filhos, netos e quem sabe bisnetos e colher frutos maiores do meu trabalho intelectual, que visa o longo prazo.

Em função dessa visão maior, consegui tomar série de pequenas atitudes, tais como:

  • Deixei de criar o hábito de comer linguiça de frango às quintas;
  • Não trago mais para casa refrigerantes, a malzbier e produtos com cafeína;
  • Passei a fazer ginástica todos os dias (em casa ou na academia);
  • Subo e desço escadas quando possível;
  • E tenho tratado com muito mais seriedade a saúde preventiva.

Olhe o movimento.

  • Criei a Auto-Persona;
  • Vi com clareza as recompensas de longo prazo;
  • Passei a ter uma maior motivação e força para dizer não para hábitos que podem ser prazerosos no curto e ruins no longo;
  • E adotei hábitos que me parecem bons no longo prazo.

Mudanças mais estruturais precisam apontar recompensas tangíveis e relevantes no longo prazo para que possamos dizer não para desvios do curto prazo.

 

O pensamento mainstream e as sugestões de Joel Moraes (III)
Mainstream Sugestão de Joel Moraes Comentários ou citação dele Meu complemento
Deixar a mente divagar no passado ou no futuro. Focar no presente. Se eu jogo meu pensamento no futuro, fico ansioso. Saio do estado presente. E não faço tudo que é necessário, não me esforço, não treino, não venço pequenas batalhas.” // “Alguns até fazem um exame de consciência, não para clarear o que desejam, mas para se vitimizar cavando culpados nos escombros do passado. Pai e mãe são os prediletos.” Esta é uma sugestão Estóica, focar no hoje e no que podemos alterar agora e não deixar nossa mente vagar nas Zonas de Preocupação do passado e do futuro.
Trabalho visto como obrigação. Trabalho visto como paixão. “Trabalhar por paixão, e não por necessidade e obrigação.” Uma das tendências do novo cenário em que temos menos emprego e mais trabalho em que cada pessoa precisa se ver como uma startup.
O método de mudança do Joel

Ele diz:

“O que falta ao preguiçoso, no fundo, é: 1. Autoconhecimento (para conhecer seu mecanismo preferencial de aprendizagem); 2. Um plano; 3. Disciplina para colocar esse plano em ação; 4. Fazer isso quantas vezes necessitar ATÉ virar hábito.”

Pensemos sobre.

O interessante aqui é que quando pensamos em Ikigai (nosso Tapete de Aladim) temos que desenvolver uma pesquisa.

A novidade aqui – já comentada em outros livros – é que:

Nosso Potencial Singular pode ser reconhecido quando percebemos a facilidade e a velocidade do nosso aprendizado em determinado tipo de atividade. 

Vale a dica:

Descubra a atividade que você tem mais facilidade de aprender e que te coloca em um estado de fluxo, que estará mais perto do seu Tapete de Aladim!

Boas perguntas que ele faz que coloquei em tópicos:

  • O que eu faço com facilidade e consigo aprender rápido (faz “rindo” o que mais alguém faz “chorando”)?
  • Tem satisfação alta quando realiza aquela atividade? 
  • O que eu estou disposto e gosto de estudar? 
  • O que as pessoas reconhecem de habilidade em mim?

 

O pensamento mainstream e as sugestões de Joel Moraes (IV)
Mainstream Sugestão de Joel Moraes Comentários ou citação dele Meu complemento
O ambiente não exerce influência na minha vida. O ambiente exerce influência em minha vida. Por exemplo, aquele menino que não tem o apoio da mãe, do pai, dos irmãos, da tia e do avô deverá buscar uma alternativa para ficar menos tempo nesse ambiente e mais tempo em outro favorável ao seu desenvolvimento. Esta é uma sugestão presente, inclusive, no AA (Alcoólicos Anônimos): “se quer parar de beber, se afaste de pessoas, lugares e situações que te incentivem”.  Eu acrescento que é bom se afastar de hábitos, conteúdos, conceitos que mais atrapalham do que ajudam.
Mudar de opinião é uma desvantagem. Mudar de opinião quando necessário é uma vantagem. “Quando há um dilema desorientador, que dilacera nossa maneira de pensar, devemos aproveitar para mudar. Sem ter vergonha de mudar de opinião, sem ter vergonha de pensar e sentir para superar.” Na Bimodais, sugerimos a ética do conhecimento da Certeza Provisória Razoável, quando necessário, é preciso mudar.

 

O pensamento mainstream e as sugestões de Joel Moraes (V)
Mainstream Sugestão de Joel Moraes Comentários ou citação dele Meu complemento
A vida é algo que não tem sofrimento. O sofrimento é parte integrante do processo e deve ser bem administrado. Trocando em miúdos, é normal que haja pedras e outros obstáculos em qualquer caminho que escolha, e eles são úteis para você desenvolver resiliência e ficar mais forte.” // “O bem-estar envolve uma interação entre o lado positivo e o negativo da vida, e que ambos são essenciais para que pessoas e seus grupos alcancem resultados melhores.” Esta sugestão aparece com frequência no Mark Manson. Ele diz: procure os sofrimentos suportáveis, que te fazem crescer.
É possível ser excelente em várias atividades. A excelência exige foco. Achamos que conseguimos ter ALTA performance em várias frentes simultaneamente, mas é uma ilusão. A escolha de uma vida missionária de excelência nos obriga a reduzir as nossas atividades e focar nas que somos melhores.
Mudanças acontecem só na mente e não nos hábitos. Mudanças da mente precisam se transformar em hábitos. “Aplique tudo o que você aprende com ação imediata, para não ser aquele cara que volta supermotivado de um seminário sem mudar nada, nenhum mini-hábito sequer, na semana seguinte.” É preciso criar uma Auto-persona para que possamos vislumbrar os benefícios para que os custos fiquem mais suportáveis.
É isso, que dizes?

“Nepô é o filósofo (cientista da sabedoria) da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.” – Léo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções.” – Fernanda Pompeu.

“Nepô tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos.” – Fernanda Pompeu.

Ser capaz de encontrar e inter-relacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.” -Fernanda Pompeu.

Bem vindo à Bimodais – estudamos a nova Ciência da Inovação, que se divide em Inovação Civilizacional, Grupal e Pessoal.

Estamos mais focados em 2024 na Inovação Pessoal.

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Por aqui:
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Mais dúvidas?

Me pergunta….

Abraços,
Nepô.

O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.) 

O que aprendi com este artigo?

Resumo feito pelo Tio Chatinho (ChatGPT):

No presente texto, Nepô nos apresenta uma análise crítica do livro “Esteja, viva, permaneça 100% Presente: O poder da disciplina, do foco e dos minihábitos para conseguir realizar seu potencial máximo” de Joel Moraes. Nepô, inspirado por Moraes, aborda a importância de distinguir entre recomendações universais, chamadas de Generatividades Existenciais, e aquelas específicas a indivíduos ou grupos, denominadas Particularidades Existenciais. Nepô discorda de algumas ideias de Moraes, argumentando que é essencial separar estas categorias para fornecer orientações eficazes. Além disso, ele critica a visão de Moraes sobre sucesso e riqueza, defendendo uma abordagem focada em processos contínuos de desenvolvimento pessoal e independência financeira. Nepô também destaca a diferença entre disseminadores e organizadores de narrativas, sugerindo que Moraes se enquadra mais na primeira categoria, enquanto ele próprio se identifica como um organizador de narrativas voltado para conceituadores e disseminadores.

Vamos ao Artigo:

“Culpar mãe ou pai, então, é um clássico. Mas isso não é remédio para dor. No máximo, um paliativo ou anestésico temporário.”  Joel Moraes.

Vamos Rebimodalizar o livro “Esteja, viva, permaneça 100% Presente: O poder da disciplina, do foco e dos minihábitos para conseguir realizar seu potencial máximo” de Joel Moraes.

 

Já tínhamos feito isso em outra imersão, mas vamos voltar ao texto.

 

Este é o segundo artigo.

 

Coloquei o livro na Bibliografia Básica Bimodal, pois é bem inspirador com várias dicas importantes nessa passagem do Sapiens 1.0 para o 2.0.

 

Resolvi, entretanto, começar pelas discordâncias neste artigo e depois voltar a falar das concordâncias em dois artigos.

 

Queria trazer duas questões, antes de nos dedicarmos a comentar os trechos do Joel.

 

A questão da Generatividades e das Particularidades 

 

Diz ele:

“Não existe crença errada ou certa, e sim (in) adequada para aquela pessoa.”

 

Aqui temos um problema de separação entre as Generatividades e as Particularidades.

Quando comentei com uma das minhas primas, que estava fazendo um livro sobre Bem Viver, ela riu e disse: “Papo de Felicidade? Cada um tem a sua e não podemos generalizar?”.

 

Será?

 

E aí temos justamente esse conflito fundamental na conversa sobre sugestões Paradigmas Existenciais Mais Fortes.

 

É preciso separar o que são Generatividades das Particularidades. Vamos detalhar:

 

  • Generatividades Existenciais – recomendações que podem ser usadas por qualquer Sapiens;
  • Particularidades Existenciais – recomendações que só servem para uma pessoa ou um grupo muito específico.

 

Vejamos dois exemplos:

 

  • Se afastar de pessoas tóxicas é uma Generatividade Existencial, pois vale para todos os Sapiens; 
  • Ter o xadrez como um hobbie de fim de semana vale para o Nepô e outros tantos, mas não para todo mundo, pois é uma Particularidade Existencial.

 

É bem comum que a gente confunda um com outro.

 

Quando minha prima afirma que não é possível se ter um Guia de Bem Viver, pois cada um é cada um, ela está radicalizando as Particularidades Existenciais.

 

Nenhuma sugestão geral pode ser adotada por todas as pessoas.

 

Quando lemos as recomendações dos Estóicos, que se encaixam em Generatividades Existenciais temos:

 

  • Agir com sabedoria, coragem e justiça e temperança;
  • Aceitação de não querer mudar o imutável;
  • Foco no presente;
  • Autocontrole diante das situações estressantes.

 

Todas estas são recomendações que se encaixam como Generatividades Existenciais, que são recomendadas para todos.

 

Obviamente, que cada um pode interpretar e agir a partir destas sugestões de forma particular, mas as sugestões não se alteram por causa disso.

 

Se analisarmos os Paradigmas Existenciais do Ikigai, que sugere que cada um procure um meio termo entre:

 

  • Capacidade;
  • Paixão;
  • Demanda social;
  • Viabilização Financeira.

 

São recomendações que valem para todos – mas o que cada um vai achar como Paradigma Existencial faz parte das Particularidades.

 

É comum no campo da Inovação Pessoal misturarmos Particularidades com Generatividades.

E também não detalhar, com mais precisão, os diversos tipos de perfis existentes, que precisam de adaptações.

 

Uma pessoa que abraça um Paradigma Existencial Missionário Disruptivo na Conceituação, por exemplo, terá que ter consciência de que os resultados virão no longo prazo.

 

Diferente de quem abraçou um Paradigma Existencial Missionário Disruptivo na Operação, que tem mais chance de resultados mais imediatos.

 

A separação entre um Disseminador e um Conceituador

 

Diz ele:

 

“Eu não estaria utilizando meu principal talento ali, que é de comunicador e treinador.”

 

A partir disso, tenho a necessidade de fazer uma separação importante.

 

Moraes é mais um disseminador do que um Conceituador. O foco dele é atingir clientes mais leigos com recomendações de uma vida melhor.

 

Moraes não é um Organizador de Narrativas, que se preocupa em organizar o Ambiente de Diálogo da Inovação Pessoal – que é o meu caso.

 

Um Organizador de Narrativas tem como característica:

 

  • Procurar atingir mais conceituadores e disseminadores, com uma abordagem mais científica;
  • Classificar os conceitos, as diversas abordagens e os diferentes agentes, que atuam no cenário, tanto dos que oferecem quanto dos que vão consumir o material produzido;
  • Questionar conceitos dúbios, dicotomias inadequadas e colocar no lugar conceitos mais precisos e dicotomias mais adequadas;  
  • Procurar revisar os padrões e os porquês das coisas, procurando analisar o cenário mais geral;
  • Esta abordagem permite a criação de ambientes de formação de disseminadores e conceituadores.

 

Um Disseminador de Narrativas tem como característica:

 

  • Procurar atingir mais o público leigo;
  • Escolher uma abordagem disponível ou mixar algumas existentes, podendo introduzir algumas melhorias incrementais;
  • Se utilizar dos conceitos mais comuns;  
  • Operar com sensações e com os padrões existentes;
  • Esta abordagem permite a massificação de narrativas criadas por Organizadores de Narrativas.
Os questionamentos que faço à Narrativa de Joel 

 

O conceito de Sucesso como sinônimo de resultado e não de processo

 

Diz ele:

“Até atingir o sucesso com que você sonha.”

O sucesso não deve ser procurado nos resultados, mas num progressivo e continuado processo de singularização.

São duas abordagens que estão em conflito diante do conceito sucesso:

  • A Abordagem de Sucesso Mais Coisitivista – Sucesso baseado em resultados, num objetivo fechado;
  • A Abordagem de Sucesso Mais Missionária – Sucesso baseado em processo, num objetivo em aberto.

Note que num Paradigma Existencial Mais Missionário e Descentralizador não existe um sonho de sucesso (resultado), mas de estar o tempo todo se desenvolvendo.

Aqui, temos uma contradição no texto de Moraes, que defende sempre o processo e não o resultado.

“Os profissionais identificavam-se com os conceitos que eu transmitia, como o de que O SUCESSO É TREINÁVEL.”

Eu Bimodalizaria esta frase da seguinte maneira:

Uma vida mais significativa é treinável, desde que tenhamos as Generatividades Existenciais adequadas, que nos permitam desenvolver as nossas Singularidades.

VUCA é um conceito muito ruim

“Como o mundo atual é VUCA (em inglês) ou VICA (em português) – volátil, incerto, complexo e ambíguo.”

O conceito é bonitinho e se disseminou rápido, assim como BANI (Frágil, Ansioso, Não linear e Incompreensível).

Detalho as minhas críticas que podem ser vistas aqui: 

https://nepo.com.br/2021/05/06/por-que-vuca-e-bani-sao-conceitos-toxicos/

E aqui:

https://nepo.com.br/?s=vuca

Basicamente, estes são meus argumentos anti-Vuca e Anti-Bani:

Vivemos uma mudança DRED (Disruptiva, Rápida, Estrutural e Desconhecida), que gera sensações meio BANI e meio VUCA, a saber: de volatilidade, de incerteza, complexidade, de ambiguidade, de fragilidade, de ansiedade, de fragilidade, algo não linear e meio incompreensível. Estas são as sensações e desconfortos que as pessoas estão tendo ao se relacionar uma mudança desse tipo.

Não se está olhando para a Revolução da Sobrevivência, quando criamos o conceito VUCA, mas para as sensações que estamos tendo ao conviver com ela.

Nem todo mundo quer sair do Zecapagodismo 

Diz ele:

“Muitas pessoas vivem um cotidiano miserável e medíocre por não terem a menor ideia de qual é seu maior talento natural, e há aqueles que até sabem qual é, mas não o usam. Em ambos os casos, falta clareza, autorresponsabilidade, compromisso com seu objetivo particular.”

Sim, uma vida mais significativa é uma escolha que se faz e quando não se quer caminhar nessa direção, não adianta insistir.

Já aprendemos com os ensinamentos de Bill Wilson (1895-1971) que:

Mudanças mais endógenas e mais disruptivas – que exigem um grande esforço individual –  precisam de marketing de atração e não de convencimento.

Acredito que qualquer livro de Inovação Pessoal – alguns deles fazem isso – deve começar com a seguinte questão:

Você quer tomar a pílula vermelha e sair de Matrix ou está se sentindo bem por aí?

Ele complementa:

“Quanto mais as pessoas vivem à mercê das opiniões alheias e não despertam para desenvolver seu verdadeiro talento, mais se frustram.”

Tem gente que gosta e não quer sair dessa forma de estar no mundo.

Eu sugiro refazer a frase da seguinte maneira:

“Se você vive em função de opiniões alheias e isso tem te incomodado, talvez eu possa fazer sugestões para que desenvolva seu talento, elimine o peso da opinião de terceiros na sua vida e reduza determinado tipo de frustração na vida.”

Não adianta impor mudanças que exigem grandes esforços. É preciso oferecer ajuda e esperar que as pessoas deem o primeiro passo.

Quem não quer dar um primeiro passo na direção de mudanças mais profundas, simplesmente, não deve ser encarado como cliente de projetos de Inovação Pessoal mais consistentes.

Uma visão mais Instagrante 

Diz ele:

“A maioria das pessoas quer ter sucesso, ser vista e notada, estar na raia 4 da própria vida.”

Se ele tivesse dito que cada um quer estar dentro da sua raia escolhida, que lhe dá uma sensação de bem estar maior, ok.

Aqui temos um lado meio Instagrante do Joel Moraes.

Vou mais na linha do Mark Manson, quando sugere que temos que aprender a nos importar cada vez menos com o que os outros vão pensar.

O Sucesso Missionário não é medido pelos outros, mas pela nossa capacidade de sentir que estamos conseguindo colocar nosso talento de forma cada vez melhor.

“Por que é importante as pessoas quererem ficar ricas? A resposta dessa figura que admiro demais é ótima: — Para poder realizar a maioria de seus sonhos e ser quem elas.”

Aqui, vejo mais um lado do jeito Instagrante do Joel.

Ser rico é algo bem Instagrante.

Vou refazer a frase:

Riqueza é uma coisa e independência financeira é outra.

Defender que as pessoas tenham independência financeira, conseguindo ter, cada vez mais liberdade, para desenvolver o seu Potencial Singular, ok.

“Ser rico” é algo que faz parte do modo Instragrante, exógeno, meio vago, que mais confunde do que atrapalha.

Uma pessoa que coloca o Missionarismo para rodar tende a ser mais Minimalista.

Ele diz:

“O dinheiro dá acesso a uma vida com qualidade e também me dá tempo para buscar tudo o mais que não se compra, que é poder elevar minha consciência, me desenvolver como pessoa e ser livre e leve para pensar da forma que eu quiser, fazendo o bem e atingindo mais pessoas.”

O risco é o dinheiro passar a ser um fim e não um meio.

Colocaria da seguinte forma: independência financeira é algo extremamente saudável, riqueza é algo vago que dá margem a muita confusão.

Não gosto também desta expressão:

“Vou explicar qual foi o método que me fez um vencedor. Se você colocá-lo em ação, ele vai mudar seus resultados.”

Trocaria a expressão “vencedor” por uma pessoa que vive uma vida significativa.

Frases Top do Joel:
  • Temos uma sociedade medrosa, de pouca lucidez, acuada, que teme perder tudo.
  • É muito mais fácil levantar um muro de lamentações do que enxergar a realidade.
  • Seguir os outros que estão bem, sem tirar a bunda da cadeira, é ilusão.

É isso, que dizes?

“Nepô é o filósofo (cientista da sabedoria) da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.” – Léo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções.” – Fernanda Pompeu.

“Nepô tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos.” – Fernanda Pompeu.

Ser capaz de encontrar e inter-relacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.” -Fernanda Pompeu.

Bem vindo à Bimodais – estudamos a nova Ciência da Inovação, que se divide em Inovação Civilizacional, Grupal e Pessoal.

Estamos mais focados em 2024 na Inovação Pessoal.

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Valor: R$ 730,00, sem pix.

(Ganha como brinde o mês de junho, acessando todos os áudios do semestre)

Bora?

Quer doar e ganhar quatro aulas de aula gravadas?

Por aqui:
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Mais dúvidas?

Me pergunta….

Abraços,
Nepô.

O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.) 

O que aprendi com este artigo?

Resumo feito pelo Tio Chatinho (ChatGPT):

No presente texto, Nepô nos apresenta uma análise sobre as transformações necessárias do Sapiens 1.0 para o 2.0, destacando a emergência de uma Renascença Civilizacional e a demanda por Paradigmas Existenciais Mais Descentralizadores. Joel Moraes é mencionado como um dos Renascentistas da Inovação Pessoal, que propõe novas abordagens para atender às exigências do Sapiens 2.0. Nepô discute a distinção entre o Fator Estrutural e Conjuntural da Inovação Pessoal, enfatizando como o ambiente influencia a criatividade e a singularidade. Ele também explora os perfis existenciais possíveis diante da Revolução da Sobrevivência 2.0, destacando a necessidade de adaptação de todos os perfis às mudanças atuais.

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Vivemos hoje uma Renascença Civilizacional – momento em que estamos nos preparando para viver em um Ambiente de Sobrevivência Mais Descentralizado.
  2. Há, neste início de nova Civilização, uma exponencial demanda – com respectivas ofertas – por Paradigmas Existenciais Mais Descentralizadores.
  3. O Sapiens – independente da época e Ambiente de Sobrevivência – sempre terá um percentual de pessoas com capacidade criativa e abstrata maior e menor.
  4. Quanto Mais Centralizado é um Ambiente de Sobrevivência, menor será o estímulo para a criatividade e a singularização.
  5. É preciso entender que TODOS os perfis – mais ou menos criativos – vão precisar se adequar aos novos tempos dentro da atual Revolução da Sobrevivência.
  6. Uma maior singularização é uma questão de escolha que muita gente, simplesmente, não quer e pronto.
  7. Teremos sim, pelo menos por um longo período, uma sociedade mais descentralizada – o que incentivará fortemente Paradigmas Existenciais Mais Singularizadores.
  8. A Singularização (a procura de potencialização de nossas particularidades), basicamente, depende das escolhas individuais de cada pessoa. Tem gente que quer e outros que não querem – ponto!

Os Mapas Mentais do Artigo:

Vamos ao Artigo:

“Todo mundo nasce com uma predisposição para alguma coisa. Só que, se não for trabalhada, não serve para nada.”  – Joel Moraes.

Vamos Rebimodalizar o livro “Esteja, viva, permaneça 100% Presente: O poder da disciplina, do foco e dos minihábitos para conseguir realizar seu potencial máximo” de Joel Moraes.

Já tínhamos feito isso em outra imersão, mas vamos voltar ao texto.

Este é o primeiro artigo.

A tabela da migração necessária do Sapiens 1.0 para o 2.0

Moraes é mais um dos muitos Renascentistas da Inovação Pessoal.

Vivemos hoje uma Renascença Civilizacional – momento em que estamos nos preparando para viver em um Ambiente de Sobrevivência Mais Descentralizado.

Há, neste início de nova Civilização, uma exponencial demanda – com respectivas ofertas – por Paradigmas Existenciais Mais Descentralizadores.

Joel Moraes é mais um dos Renascentistas da Inovação Pessoal, que procura sugerir diversas formas de sentir, pensar e agir que atendam às novas demandas do Sapiens 2.0.

O que não muda e o que muda nas Revoluções Civilizacionais?

Um primeiro ponto que precisamos destacar é o seguinte.

Existem fatores que se alteram e outros que nunca se modificam na nossa civilização.

O Sapiens – independente da época e Ambiente de Sobrevivência – sempre terá um percentual de pessoas com capacidade criativa e abstrata maior e menor.

Acredito que temos características genéticas que influenciam a capacidade abstrativa maior ou menor – que podem ser utilizadas, ou não.

É o que podemos chamar de Fator Estrutural da Inovação Pessoal.

Há, além dele, o Fator Conjuntural da Inovação Pessoal, que depende, entre outros fatores, principalmente, da Topologia do Ambiente de Sobrevivência.

Vejamos a diferença:

  • Fator Estrutural da Inovação Pessoal – características que não se alteram, independente o contexto, tal como pessoas que já nascem com maior ou menor tendência à abstração e à criatividade;
  • Fator Conjuntural da Inovação Pessoal – características que se alteram, em função do contexto, tal como o estímulo para que as pessoas desenvolvam mais a sua capacidade de abstração e a criatividade.

Eis as regras:

  • Quanto Mais Centralizado é um Ambiente de Sobrevivência, menor será o estímulo para a criatividade e a singularização;
  • Quanto Mais Descentralizado é um Ambiente de Sobrevivência, maior será o estímulo para a criatividade e a singularização.

Quando falamos em Inovação Pessoal, diante de uma Revolução da Sobrevivência é preciso entender que TODOS os perfis – mais ou menos criativos – vão precisar se adequar aos novos tempos.

As Escolhas Existenciais de cada pessoa  

Podemos definir que existem dois fatores:

  • As Escolhas Existenciais – que tipo de vida a pessoa quer para ela, independente de todas as sugestões que circulam no ambiente;
  • O Potencial Existencial – as facilidades – em função de suas particularidades – que cada pessoa tem para determinadas escolhas que fará na vida.

São estas as quatro escolhas (mais consciente ou mais inconsciente) que cada pessoa tem na vida, independente os contextos do ambiente:

  • Sobrevivente – apenas viver a vida, sendo levado fortemente pelo ambiente, com baixa singularidade;
  • Instagrante – com disposição de se singularizar um pouco mais do que um sobrevivente com Paradigmas Existenciais mais Coisitivistas do que Missionários;
  • Missionário Incremental – com disposição de se singularizar  com Paradigmas Existenciais mais Missionários do que Coisitivistas, escolhendo atividades com baixa taxa de disrupção;
  • Missionário Disruptivo – com disposição de se singularizar, com Paradigmas Existenciais mais Missionários do que Coisitivistas, escolhendo atividades com alta taxa de disrupção.

Existem fatores diversos (do ambiente e particulares) que levam as pessoas para as escolhas existenciais que terão na vida.

Diante da Revolução da Sobrevivência 2.0, entretanto, teremos:

  • Todos os Perfis Existenciais terão que fazer maior ou menor ajustes dentro da atual Renascença Civilizacional;
  • Há hoje, em função da Revolução da Sobrevivência, um forte estímulo para a migração do Perfil Sobrevivente para outros mais Singulares;
  • A escolha, entretanto, pelo perfil Missionário Disruptivo não depende apenas da vontade, mas também do desenvolvimento bem feito ou da facilidade da pessoa pela abstração e criatividade.
A relevância do Marketing da Atração para Escolhas Existenciais 

O que me chama a atenção, logo de cara, ao ler o livro de Joel Moraes – que se repete entre vários outros Inovadores Pessoais – é o seguinte:

Ele parte do princípio que todo mundo quer se singularizar, o que não é verdade. Uma maior singularização é uma questão de escolha que muita gente, simplesmente, não quer e pronto.

Podemos trabalhar com o mesmo Marketing de Atração e não de convencimento do AA (Alcoólicos Anônimos) diante de mudanças da Inovação Pessoal:

  • Dizem eles: “Se você quer beber é problema seu, se quiser parar de beber é problema nosso.”;
  • Um Inovador Pessoal, pode dizer o mesmo: Se você não quer se singularizar é problema seu, se quiser se singularizar é problema nosso.

Todo mundo está precisando se adaptar ao novo cenário do Pós-Digital, mas continuamos neste novo ambiente tendo as mesmas Escolhas Existenciais do que no passado.

Um Sobrevivente fez ajustes diante do Digital, mas continua querendo ser um Sobrevivente – nada além disso.

Teremos sim, pelo menos por um longo período, uma sociedade mais descentralizada – o que incentivará fortemente Paradigmas Existenciais Mais Singularizadores.

Porém, a Singularização (a procura de potencialização de nossas particularidades), basicamente, depende das escolhas individuais de cada pessoa. Tem gente que quer e outros que não querem – ponto!

As duas atividades e a expectativa de retorno

Além disso, para fechar o artigo, temos distinções relevantes em função das atividades escolhidas:

  • Atividades Mais Operacionais – que exigem uma capacidade abstrativa menor;
  • Atividades Mais Conceituais  – que exigem uma capacidade abstrativa maior.

O livro de Moraes, por exemplo, não faz distinção entre uma e outra.

Vejamos a diferença:

  • A singularização em Atividades Mais Operacionais são mais facilmente compreendidas e com tendência a um retorno no curto prazo; 
  • A singularização em Atividades Mais Conceituais são menos facilmente compreendidas e com tendência a um retorno no médio e longo prazo. 

Van Gogh, por exemplo, fez muito pouco “sucesso” na sua vida, pois optou por uma Atividade Mais Conceitual, na qual o retorno é mais de longo prazo.

Não podemos querer que as métricas dos resultados de Atividades Mais Operacionais sejam iguais às das Atividades Mais Conceituais. 

Sigo, a partir dessa primeira separação, comentando o artigo.

É isso, que dizes?

“Nepô é o filósofo (cientista da sabedoria) da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.” – Léo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções.” – Fernanda Pompeu.

“Nepô tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos.” – Fernanda Pompeu.

Ser capaz de encontrar e inter-relacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.” -Fernanda Pompeu.

Bem vindo à Bimodais – estudamos a nova Ciência da Inovação, que se divide em Inovação Civilizacional, Grupal e Pessoal.

Estamos mais focados em 2024 na Inovação Pessoal.

Estamos entrando na Décima Segunda Imersão (de julho a dezembro de 2024.)

Valor: R$ 730,00, sem pix.

(Ganha como brinde o mês de junho, acessando todos os áudios do semestre)

Bora?

Quer doar e ganhar quatro aulas de aula gravadas?

Por aqui:
https://chk.eduzz.com/2358389

Mais dúvidas?

Me pergunta….

Abraços,
Nepô.

O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.) 

Resumo feito pelo Tio Chatinho (ChatGPT):

No presente texto, Nepô nos apresenta o conceito do Sapiens 2.0, um ser humano muito mais inteligente, sábio e capaz de lidar com a nova complexidade. Em contraste, a maioria das pessoas hoje é uma espécie de Sapiens 1.2, que utiliza ferramentas digitais, mas ainda possui uma mentalidade 1.0. Para nos adaptarmos a esse novo cenário, Nepô sugere que façamos algumas perguntas introspectivas, como se nos permitimos brincar e cantarolar, se enxergamos o futuro com otimismo, se acordamos com entusiasmo ou desânimo, se mantemos a calma diante dos problemas e se estamos focados em nossas atividades criativas ou em supérfluos. Ele nos desafia a sermos a melhor versão de nós mesmos, explorando todo o nosso potencial e deixando um legado inspirador. E você, está pronto para essa transformação?

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. O Sapiens 2.0 é um outro ser humano. Muito mais inteligente, sábio e capaz de lidar com a nova complexidade.
  2. A maior parte das pessoas hoje é uma espécie de Sapiens 1.2: usa as ferramentas digitais, mas ainda com a Mentalidade 1.0.
  3. Te pergunto: você se pega assobiando e cantarolando e brincando com as pessoas à sua volta?
  4. Te pergunto: você enxerga o futuro de forma positiva, ciente de que pode lidar bem com os possíveis problemas que virão?
  5. Te pergunto: na segunda você pula da cama e diz: “oba, bora acordar!” ou se arrasta até o banheiro se lamentando, doido para que a sexta chegue logo?
  6. Te pergunto: quando você acorda o que vem na cabeça – problemas ou pensamentos positivos do seu projeto principal que potencializa sua Singularidade?
  7. Te pergunto: quando aparece um problema, você mantém a calma ou sai atirando para todos os lados que nem um maluco?
  8. Te pergunto: sua cabeça passa a maior parte do tempo pensando nas suas atividades mais criativas (no filé) ou está gastando mais energia do que necessário no supérfluo (com o osso)?

Os Mapas Mentais do Artigo:

Vamos ao Artigo:

“O segredo da mudança é focar toda a sua energia não em lutar contra o velho, mas em construir o novo.”Sócrates.

O Sapiens 2.0 será um outro ser humano. Muito mais inteligente, sábio e capaz de lidar com a nova complexidade. A maior parte das pessoas hoje é uma espécie de Sapiens 1.2: usa as ferramentas digitais, mas ainda com a Mentalidade 1.0.

Quando pensamos se estamos adaptados a esse novo cenário, cabe fazer algumas perguntas:

  • Te pergunto: você se pega assobiando e cantarolando e brincando com as pessoas à sua volta?
  • Te pergunto: você enxerga o futuro de forma positiva, ciente de que pode lidar bem com os possíveis problemas que virão?
  • Te pergunto: na segunda você pula da cama e diz: “oba, bora acordar!” ou se arrasta até o banheiro se lamentando, doido para que a sexta chegue logo?
  • Te pergunto: quando você acorda o que vem na cabeça – problemas ou pensamentos positivos do seu projeto principal que potencializa sua Singularidade?
  • Te pergunto: quando aparece um problema, você mantém a calma ou sai atirando para todos os lados que nem um maluco?
  • Te pergunto: sua cabeça passa a maior parte do tempo pensando nas suas atividades mais criativas (no filé) ou está gastando mais energia do que necessário no supérfluo (com o osso)?
  • Te pergunto: você percebe que está sendo o melhor Sapiens possível dentro das suas possibilidades com todo o seu potencial?
  • Te pergunto: tem a sensação que, de alguma forma, poderá ser lembrado depois que for embora?

O Sapiens 2.0 representa uma evolução, uma transformação necessária para enfrentar os desafios do mundo moderno com otimismo, criatividade e propósito. 

É sobre encontrar alegria nas pequenas coisas, enxergar o futuro com confiança, e ter a coragem de ser autêntico em cada momento. É uma jornada para ser o melhor de nós mesmos, aproveitando todo o nosso potencial para deixar um legado que inspire os outros. 

E você, está pronto para essa transformação?

É isso, que dizes?

“Nepô é o filósofo (cientista da sabedoria) da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.” – Léo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções.” – Fernanda Pompeu.

“Nepô tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos.” – Fernanda Pompeu.

Ser capaz de encontrar e inter-relacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.” -Fernanda Pompeu.

Bem vindo à Bimodais – estudamos a nova Ciência da Inovação, que se divide em Inovação Civilizacional, Grupal e Pessoal.

Estamos mais focados em 2024 na Inovação Pessoal.

Estamos entrando na Décima Segunda Imersão (de julho a dezembro de 2024.)

Valor: R$ 730,00, sem pix.

(Ganha como brinde o mês de junho, acessando todos os áudios do semestre)

Bora?

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Me pergunta….

Abraços,
Nepô.

O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.) 

Resumo feito pelo Tio Chatinho (ChatGPT):

No presente texto, Nepô nos apresenta a constante transformação da civilização humana, impulsionada pelo crescimento populacional e a necessidade de desenvolver nossa Mente Secundária. Com mais escolhas, precisamos aprender a dizer “não” para alinhar nossas jornadas. A Singularização do Sapiens 2.0 será incentivada, demandando adaptação contínua onde a tecnologia não alcança. Nossa espécie pode se reinventar, através da reintermediação, que distribui responsabilidades, derrubando antigos intermediadores e promovendo uma mudança exponencial. Por que tudo isso? O aumento populacional exige novas formas de comunicação e cooperação para podermos criar uma sociedade mais sustentável.

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Quanto mais gente temos no planeta, mais criativos precisamos ser e isso implica no desenvolvimento cada vez maior da nossa Mente Secundária.
  2. Mais escolhas significa OBRIGATORIAMENTE dizer muito mais nãos na vida para que possamos dizer os poucos sins, coerentes com nossa jornada.
  3. O incentivo à Singularização é algo que vai crescer cada vez mais tanto de dentro para fora como de fora para dentro na vida do Sapiens 2.0.
  4. O Sapiens 2.0 precisará atuar exatamente onde as tecnologias não conseguirem em um processo continuado de menos para mais inteligência.
  5. Somos uma espécie extremamente plástica que pode, dentro de determinados limites, ir se reinventando, tanto coletivamente quanto individualmente.
  6. Reintermediar significa que quem era intermediado precisa assumir responsabilidades que antes eram feitas por outro alguém.
  7. O que caracteriza novas civilizações humanas é a derrubada dos antigos intermediadores, criando um exponencial processo de Reintermediação.
  8. Quando temos mais gente no planeta, cresce a demanda pelo surgimento de novas formas de comunicação e cooperação.

Os Mapas Mentais do Artigo:

Vamos ao Artigo:

“É na escolha de nossos ‘nãos’ que definimos nossa vida.”Steve Jobs.

A civilização humana está em constante transformação, impulsionada pelo crescimento populacional que exige maior criatividade e desenvolvimento da nossa Mente Secundária. 

Com o aumento das escolhas, inevitavelmente precisamos aprender a dizer mais não para alinhar nossas jornadas com os escassos sim coerentes. A Singularização, tanto interna quanto externa ao Sapiens 2.0, será cada vez mais incentivada, refletindo uma necessidade de adaptação contínua onde a tecnologia não alcança completamente.

Nossa espécie, notavelmente plástica, é capaz de se reinventar dentro de limites definidos, seja coletivamente ou individualmente. 

A reintermediação, ao distribuir responsabilidades antes delegadas, caracteriza a ascensão da nova civilização humana ao derrubar antigos intermediadores, promovendo um processo exponencial de mudança. 

Por fim, com o aumento populacional, surge uma demanda crescente por novas formas de comunicação e cooperação, essenciais para o futuro da sociedade global.

É isso, que dizes?

“Nepô é o filósofo (cientista da sabedoria) da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.” – Léo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções.” – Fernanda Pompeu.

“Nepô tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos.” – Fernanda Pompeu.

Ser capaz de encontrar e inter-relacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.” -Fernanda Pompeu.

Bem vindo à Bimodais – estudamos a nova Ciência da Inovação, que se divide em Inovação Civilizacional, Grupal e Pessoal.

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Abraços,
Nepô.

O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.) 

Resumo feito pelo Tio Chatinho (ChatGPT):

No presente texto, Nepô nos apresenta a era do Sapiens 2.0, onde a responsabilidade individual se torna crucial à medida que a população global cresce e os ambientes de sobrevivência se descentralizam com a chegada do Digital. Com mais pessoas e a ascensão de novas mídias, cooperativas e modelos descentralizados, surge uma necessidade imperiosa por criatividade, singularidade e responsabilidade pessoal. Os nichos de mercado se expandem exponencialmente, incentivando cada Sapiens a se singularizar e se reinventar constantemente. A Civilização 2.0 exige sabedoria, inteligência e o desenvolvimento contínuo da Mente Secundária para enfrentar um mundo de escolhas complexas e personalização radical. Cada indivíduo é chamado a assumir um papel ativo, moldando processos e decisões para um futuro mais harmonioso e sustentável.

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Quanto mais gente temos no planeta, mais descentralizada tem que ser a sociedade.
  2. Quanto mais descentralizado for o Ambiente de Sobrevivência, mais responsável precisará ser cada Sapiens!
  3. Estamos assistindo a uma expansão exponencial de mercados de nichos, pois cada Sapiens está sendo estimulado a se singularizar cada vez mais.
  4. Quando se acredita que teremos uma onda de desemprego, estamos caminhando, ao contrário, na direção de trabalhos cada vez mais específicos e particulares.
  5. Isso vai exigir que cada Sapiens se veja como um pesquisador, que está o tempo todo se reinventando para poder continuar competitivo no mercado.
  6. No Modo de Vida 2.0 teremos que ser muito mais sábios, inteligentes e criativos do que foram nossos antepassados.
  7. O Sapiens 2.0 terá que desenvolver muito mais a Mente Secundária do que o 1.0.
  8. No passado, a vida tinha menos escolhas e era mais fácil seguir a “manada”, hoje, entretanto, cada “boi” começa a ter, cada vez mais, que procurar seu próprio caminho.

Os Mapas Mentais do Artigo:

Vamos ao Artigo:

“Com grandes poderes vêm grandes responsabilidades.”Stan Lee.

Na era do Sapiens 2.0, a responsabilidade individual se torna crucial à medida que a população global cresce. 

Mais gente, mais há a necessidade de descentralização, que se torna viável com a chegada de uma nova mídia.

Com mais indivíduos e a ascensão de novas mídias, cooperativas e modelos descentralizados, surge uma necessidade imperiosa por criatividade, singularidade e responsabilidade pessoal.

À medida que os nichos de mercado se expandem exponencialmente, cada Sapiens é incentivado a se singularizar, exigindo um constante processo de reinvenção. 

No Modo de Vida 2.0, enfrentamos uma era onde a mente criativa e a capacidade de adaptação são mais valorizadas do que nunca. Os desafios não estão mais em seguir a “manada”, mas sim em trilhar caminhos únicos e responsáveis.

Nessa jornada, cada indivíduo se vê como um pesquisador, constantemente adaptando-se para se manter competitivo. 

A Civilização 2.0 não só exige sabedoria e inteligência, mas também o desenvolvimento contínuo da Mente Secundária do Sapiens 2.0, essencial para enfrentar um mundo de escolhas complexas e personalização radical.

À medida que a população global cresce, a responsabilidade individual se torna ainda mais premente. Cada Sapiens é chamado a assumir um papel ativo na sustentabilidade global, moldando processos e decisões para um futuro mais harmonioso e sustentável.

A complexidade dos desafios contemporâneos só se esclarece quando adotamos a perspectiva da Ciência Social 2.0, que percebe que quando muda a mídia, mudamos a sociedade.

É isso, que dizes?

“Nepô é o filósofo (cientista da sabedoria) da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.” – Léo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções.” – Fernanda Pompeu.

“Nepô tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos.” – Fernanda Pompeu.

Ser capaz de encontrar e inter-relacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.” -Fernanda Pompeu.

Bem vindo à Bimodais – estudamos a nova Ciência da Inovação, que se divide em Inovação Civilizacional, Grupal e Pessoal.

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Abraços,
Nepô.

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Resumo feito pelo Tio Chatinho (ChatGPT):

No presente texto, Nepô nos apresenta a necessidade de aumentar a taxa de responsabilização, singularização e criatividade do Sapiens 2.0 devido à crescente complexidade demográfica. Ele argumenta que, com mais pessoas no mundo, a sobrevivência torna-se mais complexa, exigindo maior colaboração e participação individual nas decisões. Para lidar com essa nova realidade, é fundamental que cada pessoa tenha um direcionamento mais claro e abrace projetos existenciais mais fortes. Nepô ressalta que estamos migrando para uma Civilização 2.0, que requer um ambiente descentralizado para se adequar à nova complexidade demográfica, destacando a urgência de reestruturar a Ciência Social Geral e as Específicas para compreender e atender às novas demandas do Sapiens 2.0.

Os Mapas Mentais do Artigo:

Vamos ao Artigo:

“Quanto mais escolhas temos na vida, mais precisamos saber para onde queremos ir.”  Roy Bennett.

Resumo da parte inicial do novo livro Bimodal: “Sapiens 2.0: como viver mais e melhor em um mundo mais dinâmico, descentralizado e inovador (versão enxuta).”

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Somos uma espécie extremamente plástica que pode, dentro de determinados limites, ir se reinventando, tanto coletivamente quanto individualmente.
  2. O Sapiens é a única espécie do planeta que tem duas mentes: uma mais automática e outra mais reflexiva.
  3. Educadores, por exemplo, não vão conseguir entender o futuro da educação se continuarem com os paradigmas da obsoleta Ciência Social 1.0.
  4. A Ciência Social 1.0 precisa de uma urgente e profunda revisão, que vai impactar TODAS as Ciências Sociais Específicas.
  5. Se temos uma mudança radical nas respostas da Ciência Social, TODAS as Ciências Sociais Específicas precisam ser reestruturadas!
  6. A Civilização 2.0 tem como objetivo central criar um Ambiente de Sobrevivência mais descentralizado para ser compatível com a nova Complexidade Demográfica.
  7. Vivemos hoje um período de migração da Civilização 1.0 para a 2.0 e do Sapiens 1.0 para o 2.0.
  8. O Sapiens 2.0 terá que ser muito mais responsável, esperto, resiliente, empreendedor, singularizado, participativo do que foi o 1.0.

“Nepô é o filósofo (cientista da sabedoria) da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.” – Léo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções.” – Fernanda Pompeu.

“Nepô tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos.” – Fernanda Pompeu.

Ser capaz de encontrar e inter-relacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.” -Fernanda Pompeu.

Bem vindo à Bimodais – estudamos a nova Ciência da Inovação, que se divide em Inovação Civilizacional, Grupal e Pessoal.

Estamos mais focados em 2024 na Inovação Pessoal.

Estamos entrando na Décima Segunda Imersão (de julho a dezembro de 2024.)

Valor: R$ 730,00, sem pix.

(Ganha como brinde o mês de junho, acessando todos os áudios do semestre)

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Por aqui:
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Mais dúvidas?

Me pergunta….

Abraços,
Nepô.

O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.) 

O que aprendi com este artigo?

Resumo feito pelo Tio Chatinho (ChatGPT):

Frases de Divulgação do Artigo:

Os Mapas Mentais do Artigo:

Vamos ao Artigo:

“xxx” – xxx.

É isso, o que dizes?

“Nepô é o filósofo (cientista da sabedoria) da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.” – Léo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções.” – Fernanda Pompeu.

“Nepô tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos.” – Fernanda Pompeu.

Ser capaz de encontrar e inter-relacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.” -Fernanda Pompeu.

Bem vindo à Bimodais – estudamos a nova Ciência da Inovação, que se divide em Inovação Civilizacional, Grupal e Pessoal.

Estamos mais focados em 2024 na Inovação Pessoal.

Estamos entrando na Décima Segunda Imersão (de julho a dezembro de 2024.)

Valor: R$ 730,00, sem pix.

(Ganha como brinde o mês de junho, acessando todos os áudios do semestre)

Bora?

Quer doar e ganhar quatro aulas de aula gravadas?

Por aqui:
https://chk.eduzz.com/2358389

Mais dúvidas?

Me pergunta….

Abraços,
Nepô.

O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.) 

O que aprendi com este artigo?

Resumo feito pelo Tio Chatinho (ChatGPT):

No presente texto, Nepô nos apresenta uma análise crítica do livro “Fora de série – Outliers: Descubra por que algumas pessoas têm sucesso e outras não”, de Malcolm Gladwell. Nepô classifica o livro como periférico em sua bibliografia, discordando de muitas de suas ideias e aprendendo pouco com ele. Nepô discute a necessidade de ambientes de diálogo mais fortes para a ciência e diferencia dois tipos de sucesso — endógeno e exógeno —, destacando a transição da Civilização 2.0 de um para o outro. Ele critica a visão de Gladwell sobre a excelência, propondo a distinção entre excelência operacional e criativa, e afirma que a busca pela excelência é uma decisão pessoal que desafia o mainstream, especialmente para aqueles que trabalham com conceitos abstratos. Por isso, tendem a não agradar no presente e mais no futuro.

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Quanto mais centralizado é um Ambiente de Sobrevivência, mais teremos a difusão e aceitação de um Sucesso Mais Exógeno definido mais pelo centro e menos pelas pontas.
  2. Quanto mais abstrato e questionador do mainstream, menos chance um Excelentista terá de ser reconhecido no seu tempo.
  3. Quanto mais longe um Excelentista Mais Abstrato está do mainstream, menos sucesso no curto prazo, ele fará.
  4. Hoje, o objetivo de boa parte das pessoas, intoxicadas que estão pela ideia do Sucesso 1.0, é muito mais aparecer do que aprender.
  5. Uma das principais características da Civilização 2.0 é justamente a velocidade das mudanças, que nos leva a ter que adotar uma atitude mais aprendiz.
  6. Temos que nos ver como Pesquisadores Progressivos, que estão o tempo todo desenvolvendo pesquisas sobre como vamos levar nossas vidas.
  7. A busca da excelência é a radicalização do potencial singular de cada pessoa, que se coloca no seguinte desafio: até onde posso ir com a minha vocação?
  8. A Ciência não visa chegar a uma verdade, mas sempre as melhores verdades.

Os Mapas Mentais do Artigo:

Vamos ao Artigo:

“Não vá para onde o caminho pode levar, vá em vez disso para onde não há caminho e deixe uma trilha.”  Ralph Waldo Emerson.

Iniciamos a Bimodalização do livro “Fora de série – Outliers: Descubra por que algumas pessoas têm sucesso e outras não” de Malcolm Gladwell.

Este é o primeiro artigo.

Coloquei o livro na categoria de Bibliografia periférica, pois aprendi muito pouco com ele e discordei bastante.

Gladwell tem como objetivo central do seu livro explicar que determinadas pessoas conseguem mais projeção por determinados contextos aliados ao seu potencial.

De positivo, ele sugere determinadas mudanças para que mais gente possa se desenvolver mais, como no caso da seleção de jogadores de hockey no Canadá, quando os que nasceram no primeiro trimestre levam vantagem.

De negativo, é deixar uma margem para que alguém culpe o contexto e se acomode na sua situação.

Antes, porém da Bimodalização do livro, permitam algumas digressões

Ciência e ambiente de diálogo

Temos uma visão meio equivocada da Ciência.

A Ciência não visa chegar a uma verdade, mas sempre as melhores verdades.

Para que possamos chegar às melhores verdades, é preciso criar Ambientes de Diálogos mais Fortes.

Um Ambiente de Diálogo mais Forte tem as seguintes características:

  • É mais baseado em padrões do quem em percepções;
  • Questiona os Conceitos Mais Mainstream, de uso geral, e procura conceitos mais precisos e menos difusos.

Eu, como um Curador de uma Escola de Pensamento, procuro organizar o Ambiente de Diálogo sobre Inovação.

 

Meu papel como Curador de uma Escola de Pensamento, é definir:

  • As diferentes camadas, que envolve a inovação humana;
  • Questionar os conceitos mais fracos sobre este desafio humano, trazendo os mais fortes;
  • E procurar os possíveis padrões, questionando sempre as visões mais percepcionistas sobre o tema.

Hoje, nossa missão é organizar o Ambiente de Diálogo da Inovação Pessoal, depois de um esforço tanto na Grupal/Organizacional quanto na Civilizacional.

Fizemos isso no primeiro semestre na Décima Primeira Imersão e agora na Décima Segunda, que se inicia.

Sucesso e felicidade como ferramentas de controle social 

Gladwell fala de sucesso.

Diz ele:

“O sucesso é o resultado do que os sociólogos denominam “ vantagem cumulativa ””

Mas o que é sucesso?

Diz o Tio Chatinho:

“Sucesso é um conceito subjetivo que pode variar amplamente entre indivíduos e culturas, mas geralmente é entendido como a realização de objetivos ou metas desejadas.”

Vamos a algumas regras sobre sucesso e controle social.

Primeiro, a separação entre dois tipos de sucesso:

  • O Sucesso Endógeno – mais definido de fora para dentro do que de dentro para fora;
  • O Sucesso Exógeno – mais definido de dentro para fora do que de fora para dentro.

Vejamos as regras:

  • Quanto mais centralizado é um Ambiente de Sobrevivência, mais teremos a difusão e aceitação de um Sucesso Mais Exógeno definido pelo mais pelo centro e menos pelas pontas;
  • Quanto mais descentralizado é um Ambiente de Sobrevivência, mais teremos a difusão e aceitação de um Sucesso Mais Endógeno definido pelo mais pelas pontas, de forma particularizada, e menos pelo centro.

Hoje, na chegada da Civilização 2.0 estamos vivendo a passagem de um sucesso mais Exógeno para um Mais Endógeno.

O Sucesso 1.0 e o 2.0 

Por isso, temos hoje um intenso aumento da difusão da ideia de que o sucesso é relativo para cada pessoa e que devemos nos preocupar menos com o que os outros pensam das nossas vidas.

O título do livro de Mark Manson, que faz bastante sucesso, é emblemático dessa visão: “A Sutil arte de ligar o Foda-se.”

O objetivo dele (Mark Manson) é que devemos dizer o Foda-se para o Sucesso Mais Exógeno e devemos abraçar um Sucesso Mais Endógeno. 

Gladwell quer demonstrar no seu livro que existem diversos fatores contextuais para o que ele chama de “sucesso”, mas ele não questiona o conceito mais Essenciológico de sucesso.

Quanto mais se pensa num sucesso de fora para dentro:

  • Menos teremos a singularização das pessoas;
  • Mais teremos a pasteurização das pessoas.

Fato é que neste cenário conjuntural mais Instagrante, temos uma situação de passagem e meio bizarra: as pessoas estão com o conceito de Sucesso 1.0 na cabeça dentro de uma nova mídia. 

Hoje, o objetivo de boa parte das pessoas, intoxicadas que estão pela ideia do Sucesso 1.0,  é muito mais aparecer do que aprender.

Uma das principais características da Civilização 2.0 é justamente a velocidade das mudanças, que nos leva a ter que adotar uma atitude mais aprendiz.

Temos que nos ver como Pesquisadores Progressivos, que estão o tempo todo desenvolvendo pesquisas sobre como vamos levar nossas vidas.

Vejamos os novos conceitos:

  • Sucesso 1.0 – mais exógeno, mais estático e menos dinâmico;
  • Sucesso 2.0 – mais endógeno, menos estático e mais dinâmico.
Não se pode comparar a excelência criativa com a operacional 

Outro ponto que vejo de problema no Gladwell é misturar as excelências.

Ele defende que uma pessoa que consegue chegar à excelência precisa praticar dez mil horas, algo que leva em torno de dez anos.

Porém, é preciso separar dois tipos de excelência, o que sugiro:

  • Excelência Operacional – atividades que são mais concretas, tais como de um pianista ou de um nadador;
  • Excelência Criativa – atividades que são mais abstratas, tais como de um cientista ou de um artista, que subvertem o mainstream, criando algo bem diferente.

Fato é que a busca pela excelência é uma das opções que cada Sapiens faz na sua vida.

A busca da excelência é a radicalização do potencial singular de cada pessoa, que se coloca no seguinte desafio: até onde posso ir com a minha vocação?

Note, entretanto, que diferente do que pensa Gladwell, quanto mais abstrato e questionador do mainstream, menos chance um Excelentista Mais Abstrato terá de ser reconhecido no seu tempo.

Façamos a separação:

  • Excelentista Mais Abstrato – trabalha com mais com conceitos e menos com a operação;
  • Excelentista Mais Operacional – trabalha com mais com a operação e menos com conceitos.

Eis a regra:

Quanto mais longe um Excelentista Mais Abstrato está do mainstream, menos sucesso no curto prazo, ele fará.

É isso, que dizes?

“Nepô é o filósofo (cientista da sabedoria) da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.” – Léo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções.” – Fernanda Pompeu.

“Nepô tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos.” – Fernanda Pompeu.

Ser capaz de encontrar e inter-relacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.” -Fernanda Pompeu.

Bem vindo à Bimodais – estudamos a nova Ciência da Inovação, que se divide em Inovação Civilizacional, Grupal e Pessoal.

Estamos mais focados em 2024 na Inovação Pessoal.

Estamos entrando na Décima Segunda Imersão (de julho a dezembro de 2024.)

Valor: R$ 730,00, sem pix.

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Bora?

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Mais dúvidas?

Me pergunta….

Abraços,
Nepô.

O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.) 

Resumo feito pelo Tio Chatinho (ChatGPT):

No presente texto, Nepô nos apresenta um resumo detalhado das mudanças conceituais e metodológicas adotadas ao longo da décima primeira imersão. Entre os conceitos adotados, destaca-se a transição para a Inovação Pessoal em substituição à Psicologia, enfatizando a necessidade de uma abordagem mais preventiva e integrada. Além disso, explora a importância da responsabilidade individual e da adaptação a um ambiente mais centralizado ou descentralizado na Civilização 2.0. Metodologicamente, Nepô delineia melhorias na organização dos diálogos e a criação de rituais diários para promover energias positivas. Para o próximo semestre, planeja fortalecer as mentorias e expandir projetos internos, visando uma abordagem mais integrada e eficiente.

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. O que você está fazendo para poder viver cem anos?
  2. Quem ama o que faz, não se aposenta nunca.
  3. Sim, a máquina de lavar também tem uma determinada Inteligência Artificial.
  4. Quem passa o tempo todo ligado em fofocas, acaba tendo a sua vida levada por elas.
  5. O pensamento de longo prazo, te permite dizer não para muitas coisas que são indesejáveis no curto.
  6. A melhor forma de prevenir o baixo astral é você produzir o seu próprio Rivotril, via Rituais Saudáveis.
  7. Uma vida Instragrante é aquela em que o outro ganha uma importância indevida.
  8. Quando você faz o que gosta, parece que o tempo para e as horas voam como passarinhos.
  9. Nós não saímos da caixa, olhamos para ela e, se quisermos, a aperfeiçoamos.
  10. O grande desafio do Sapiens 2.0 é ser muito mais responsável pela sua vida do que foi o 1.0.
  11. Quanto mais um ambiente é centralizado, mais a ideia de felicidade será mais pausteurizada e menos singularizada.
  12. A Psicologia, como as outras Ciências Sociais Específicas, ainda não conseguiu entender o contexto geral da chegada do Sapiens 2.0.

Os Mapas Mentais do Artigo:

Vamos ao Artigo:

“A cooperação é a força mais poderosa da natureza.” – Darwin.

Este é o último artigo da décima primeira imersão. E vou inventar algo novo.

Vou criar algumas tabelas:

  • O que adotei neste semestre em termos de conceitos?
  • O que adotei neste semestre em termos de metodologia?
  • O que vou mudar metodologicamente para o semestre que vem?

 

O que adotei neste semestre em termos de conceitos? – Parte I
Mudança Detalhamento
Psicologia 2.0 Fizemos um verdadeiro mergulho em autores da Psicologia e percebemos a necessidade deles terem a Ciência Social 2.0 como ferramenta e nos solidarizamos com a ideia do desenvolvimento cada vez maior da Psicologia Preventiva. E sugerimos parar de usar o conceito “Psicologia” e passar a adotar o da Inovação Pessoal, que se divide em (das emoções e da mente) e corporal (hoje ocupado pelos médicos);
Felicidade e centralização Estabelecemos regras de que em Ambientes de Sobrevivência Mais Centralizados, a tendência é termos Paradigmas Existenciais mais de curto prazo, exógenos, voltado para coisas e o inverso quando temos a tendência à Descentralização;
Personalização, Proatividade e Responsabilização Ficou mais claro que o Sapiens 2.0 tem como grande desafio aprender a ser mais responsável, proativo e singularizado para enfrentar as novas demandas da Civilização 2.0;
O amadurecimento do conceito da Bimentalidade De que precisamos aprender a usar a nossa Mente Secundária para rever a Primária e é da qualidade desta revisão que podemos ter vidas melhores;
O Tapete de Aladim, Ikigai e o Estado de Fluxo A ideia de que devemos procurar nossa paixão e vocação, viabilizá-las financeiramente para termos vidas melhores;
As três escolhas humanas da Existência Sobrevivente, Instagrante ou Missionário;

 

O que adotei neste semestre em termos de conceitos? – Parte II
Mudança Detalhamento
A Ciência Social 2.0 O amadurecimento de que o epicentro da crise da incompreensão do Digital se deve a anomalia da Ciência Social 1.0 (Pré-McLuhan);
Evitar o uso do conceito “Filosofia” Muito desgastado e gerando muita confusão, optamos por Essencilogia;
O foco na Singularização Uma demanda eterna do Sapiens, mas que agora se tornou mais relevante na Civilização 2.0;
A criação dos Rituais Rivotril Atividades diárias para que se gere energias positivas, que nos permitem estar mais preparados para as intempéries do caminho, tais como jogue uma coisa fora todos os dias, liste os três tops do dia, procure uma atividade artística para preencher a rotina diária, agradeça e perdoe os outros e se perdoe.
A melhoria na metodologia dos diálogos Criamos, inclusive, uma tabela dos vícios dialógicos que são comuns e devem ser evitados que atrapalham um diálogo mais saudável;
A separação da nossa proposta de Paradigma Existencial em quatro camadas Visão, Atitudes, Métrica e Revisão (esta última é nova).

 

O que adotei neste semestre em termos de conceitos? – Parte III
Mudança Detalhamento
O problema do curto e do longo prazo Uma vida mais saudável é resultado de pensamentos de longo prazo, que nos permitem dizer não para diversas atrações do cotidiano; 
Os conceitos Contemporaneidade e Cotidianidade Tendo como sugestão se preocupar mais com o contexto geral e não com o dia a dia, evitando, entretanto, deixar de pensar na Zona de Preocupação e se concentrar na de Atuação;
A relação dos hábitos (atitudes) com os princípios Duas camadas da Inovação Pessoal, quando a Visão nos ajuda a guiar nossos hábitos;
Polilismo Para fazer frente ao conceito do Monolismo de achar que controlamos tudo dentro de nós e, por exemplo, podemos passar o dia vendo TV e ela não vai nos afetar em nada;
Os Projetos Existenciais Mais Incrementais ou Mais Disruptivos São escolhas que cada pessoa faz, inclusive, não ter Projeto Existencial consciente nenhum, deixando-se levar. Os Mais Disruptivos pedem mais foco e atenção;
A ideia do Eu Curador, do Eu Criativo, do Eu Organizador e do Eu Automático O Curador é nossa autoconsciência que cuida de todo o resto. O Eu Criativo e o Organizativo estão na Mente Secundária e o Eu Automático na Mente Primária. Quanto mais essa equipe trabalha integrada e em torno de Projetos Existenciais Mais Fortes, mais a sua vida tende a melhorar.

 

O que adotei neste semestre em termos de conceitos? – Parte IV
Mudança Detalhamento
Melhoria da definição de Inteligência Artificial Separando-as em IA Digital da Gestão e IA Digital da Curadoria. Da gestão é uma relação da IA direto com a pessoa e da Curadoria é no gerenciamento de comunidades. Optamos, por exemplo, não chamar o ChatGPT de IA, mas de Chatbox e ainda lembramos que uma máquina de lavar tem também uma Inteligência Artificial embutida – mais primitiva e não digital. 
O amadurecimento da Ciência da Inovação Dentro das três camadas: Civilizacional, Grupal (Organizacional) e Pessoal;
Questionamento da ideia da Aposentadoria Sugerindo trabalhar com o modelo Ikigai, no qual o trabalho tem que ser visto como uma missão que independe de remuneração, se tornando uma atividade ativa, mesmo quando você passa a não precisar mais de grana para pagar os boletos;
Os projetos existenciais dos 100 anos Como mais um norte para a tomada de diversas decisões na nossa vida;
Os quatro tipos de projetos de vida Sem nenhum legado; Com apenas legados genéticos (filhos e netos); Com legados (independente dos genéticos) não genéticos incrementais; Com legados  (independente dos genéticos) não genéticos disruptivos.

 

O que adotei neste semestre em termos de metodologia? 
Mudança Detalhamento
Produção de um Livro versão estendida e enxuta; O Google Docs passou a ser o epicentro da escola e não mais o blog, que passou a ser apenas mais um espaço de divulgação do material;
Grupo das Mentorias  De todo mundo que está fazendo mentorias, que passa a receber não só o áudio da sua, mas de todos os outros, em um aprendizado coletivo em espiral;
Leitura de um livro sobre Inovação Pessoal a cada semana, com respectivas reflexões O que nos permitiu nos aprofundar muito nas sugestões de vidas melhores;

 

Mudanças metodológicas da Bimodais para o próximo semestre 
Mudança Detalhamento
Projetos Internos com os Bimodais Endógenos Que podem ser a produção de e-books ou melhoria do desempenho de cada um nas suas atividades pessoais e profissionais;
Fortalecimento das Mentorias  Que se expandiram bastante e quero expandir ainda mais;
Criação de um ChatGPT da Bimodais Projeto que está caminhando junto com o Fábio.

 

Números do semestre 
Dados Detalhamento
Artigos Produzidos 120
Livros Bimodalizados  29
Lives 6

É isso, que dizes?

“Nepô é o filósofo (cientista da sabedoria) da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.” – Léo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções.” – Fernanda Pompeu.

“Nepô tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos.” – Fernanda Pompeu.

Ser capaz de encontrar e inter-relacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.” -Fernanda Pompeu.

Bem vindo à Bimodais – estudamos a nova Ciência da Inovação, que se divide em Inovação Civilizacional, Grupal e Pessoal.

Estamos mais focados em 2024 na Inovação Pessoal.

Estamos entrando na Décima Segunda Imersão (de julho a dezembro de 2024.)

Valor: R$ 730,00, sem pix.

(Ganha como brinde o mês de junho, acessando todos os áudios do semestre)

Bora?

Quer doar e ganhar quatro aulas de aula gravadas?

Por aqui:
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Mais dúvidas?

Me pergunta….

Abraços,
Nepô.

O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.) 

Resumo feito pelo Tio Chatinho (ChatGPT):

No presente texto, Nepô defende que a Ciência Social está enfrentando uma anomalia significativa, conforme delineado por Thomas Kuhn. Ele argumenta que as mudanças exponenciais do Mundo Digital não estão sendo adequadamente compreendidas pelas estruturas paradigmáticas das Ciências Sociais, especialmente da Ciência Social 1.0. Nepô destaca a importância de adotar uma abordagem da Ciência Social 2.0, pós-McLuhan, que reconhece o papel crucial das mídias na transformação civilizacional. Ele sugere que as revoluções de mídia são fatores determinantes de grandes mudanças históricas, promovendo uma civilização mais descentralizada e adaptada à complexidade demográfica contemporânea.

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Estamos diante do Digital tentando apertar um parafuso com um martelo ou usando a chave de fenda para bater um prego.
  2. Não é possível, assim, que possamos entender o Digital usando a velha e obsoleta Ciência Social 1.0 (pré-Mcluhan)!
  3. É isso que ocorre ao longo da Macro História do Sapiens: mais gente, menos intermediadores!
  4. Toda a formação dos novos profissionais nas diferentes Ciências Sociais Específicas deveria ser feita não mais pela Ciência Social 1.0, mas pela 2.0.
  5. Marshall Mcluhan (1911-80) – uma espécie de Darwin 2.0 – compreendeu a relevância das mídias na Macro História e é ele, mesmo que não tenha assumido isso, o fundador da Ciência Social 2.0.
  6. As mídias não eram e ainda não são consideradas capazes de alterar, de forma profunda e estrutural, os rumos da nossa civilização.
  7. O tempo passa e nós esquecemos que todas as Ciência Sociais Específicas são filhas da Ciência Social. Quando ela entra em crise, todas as outras desabam junto.
  8. O problema é que quando uma casa tem cupim não adianta descupinizar o armário, pois o problema está pela casa toda.

Os Mapas Mentais do Artigo:

Vamos ao Artigo:

“O surgimento de uma anomalia significativa abre novas áreas de investigação e estimula o processo pelo qual um novo paradigma é desenvolvido.”  Kuhn.

Thomas Kuhn (1922-96) dizia que toda a ciência vive em sua trajetória um momento de anomalia.

Uma Anomalia Científica ocorre quando um determinado fato passa a não mais ser explicado pelas teorias de plantão.

O que estamos vivendo neste novo século se encaixa exatamente no conceito de Kuhn:

  • O Mundo Digital e suas exponenciais e profundas mudanças não estão sendo bem entendidas;
  • O que caracteriza que a Ciência Social – mãe de todas as Ciências Específicas – está em crise.

Quando os administradores ou os educadores, por exemplo, querem entender e projetar o Digital nas suas áreas o que eles fazem?

Recorrem aos teóricos do passado e do presente, dentro dos limites paradigmáticos, da Ciência da Administração ou da Educação para entender o Digital.

O problema é que quando uma casa tem cupim não adianta descupinizar o armário, pois o problema está pela casa toda.

O que tem ocorrido hoje entre os conceituadores das Ciências Sociais Específicas?

Estão presos nos limites das Ciências Sociais Específicas, quando a anomalia está mais acima na Ciência Social.

O tempo passa e nós esquecemos que todas as Ciência Sociais Específicas são filhas da Ciência Social. Quando ela entra em crise, todas as outras desabam junto.

Vou explicar melhor.

A Ciência Social é o hall de entrada de todas as Ciências Sociais Específicas, que são salas correlatas.

A Ciência Social procura responder duas e somente duas questões estruturais, que definem o rumo de todas as Ciências Sociais Específicas:

  • O que o Sapiens tem de diferentes das outras espécies, que nos tornam únicos?
  • Como podemos compreender e prever grandes mudanças civilizacionais na Macro História? (ou se quiserem: quais são os padrões do Motor da História Humana?) 

Destas duas respostas, que variam entre diversos conceituadores da Ciência Social, são formados os conceituadores das Ciências Sociais Específicas.

Repare bem.

As atuais mudanças promovidas pelo Mundo Digital não foram previstas ou mesmo explicadas – depois que surgiram – pelos conceituadores da Ciência Social de plantão.

Qual é o motivo?

As mídias não eram e ainda não são consideradas capazes de alterar, de forma profunda e estrutural, os rumos da nossa civilização.

E aí podemos separar as duas Ciências Sociais (a 1.0 e a 2.0):

  • A Ciência Social 1.0 – pré-McLuhan, que considera as mudanças de mídia como algo neutro na Macro História humana;
  • A Ciência Social 2.0 – pós-McLuhan, que faz tempo nos explicou que toda vez que muda a mídia, muda a civilização.

Um exemplo bizarro desta anomalia pode ser visto no Wikipédia, quando se procura saber os motivos do surgimento da idade moderna mais popular:

“A Idade Moderna foi um período específico da História do Ocidente que se inicia no final da Idade Média em 1453 d.C. (…) muitos historiadores assinalam o início desta idade na data de 29 de maio de 1453, quando ocorreu a tomada de Constantinopla pelos turcos otomanos.”

Vejamos a outra versão menos popular:

“Johannes Gensfleisch zur Laden zum Gutenberg, ou simplesmente Johannes Gutenberg (1400 – 1468) foi um inventor, gravador e gráfico do Sacro Império Romano-Germânico. Gutenberg desenvolveu um sistema mecânico de tipos móveis que deu início à Revolução da Imprensa, e que é amplamente considerado o invento mais importante do segundo milênio. Teve um papel fundamental no desenvolvimento da Renascença, Reforma e na Revolução Científica e lançou as bases materiais para a moderna economia baseada no conhecimento e na disseminação em massa da aprendizagem.”

O que foi mais importante para a história humana?

  • A invenção da prensa por volta de 1450?
  • Ou a queda de Constantinopla?

Como diz o verbete de Gutemberg:

“A prensa teve um papel fundamental no desenvolvimento da Renascença, Reforma e na Revolução Científica e lançou as bases materiais para a moderna economia baseada no conhecimento e na disseminação em massa da aprendizagem.”

Isso parece algo ao acaso, mas não é, é um padrão.

O surgimento da oralidade, por exemplo, detalhado por Yuval Harari, no livro Sapiens, também implicou em uma grande guinada civilizacional, assim como a chegada e massificação da escrita manuscrita. 

Marshall Mcluhan (1911-80) – uma espécie de Darwin 2.0 – compreendeu a relevância das mídias na Macro História e é ele, mesmo que não tenha assumido isso, o fundador da Ciência Social 2.0.

McLuhan responde assim a pergunta: como damos guinadas na história? Criando novas mídias!

McLuhan, entretanto, foi colocado na periferia da ciência e não foi considerado relevante como deveria, mas ele é uma espécie de Darwin ou de Einstein da Ciência Social.

Não, ele não saiu da Ciência da Comunicação e não ousou defender que as suas ideias deram uma guinada na Ciência Social.

Mas agora, com o tempo e com a chegada do Digital, se confirma as suas previsões: mudou mais uma vez a mídia, mudou mais uma vez a sociedade.

Toda a formação dos novos profissionais nas diferentes Ciências Sociais Específicas deveria ser feita não mais pela Ciência Social 1.0, mas pela 2.0.

E é este o nosso grande impasse.

Não é possível entender o Mundo Digital pela Ciência Social 1.0 (Pré-McLuhan), bem como entendê-la dentro das Ciências Sociais Específicas, que foram formadas dentro dela.

A Bimodais, desde seu início, diferente do mainstream, optou no campo de análise macro de cenário, pelos MacLuhinianos.

Passou a desenvolver toda a sua concepção da história baseada já na Ciência Social 2.0 (pós-McLuhan) e procurou melhorá-la, colocando novas questões. 

Se as Revoluções de Mídia são recorrentes, qual é o Fator Causante e o Consequente das mesmas?

  • Percebemos que as Revoluções de Mídia fazem parte da luta pelo Sapiens para viver melhor, não é assim um fenômeno tecnológico, mas de sobrevivência;
  • Mídias, cai a ficha agora, são tecnologias centrais da espécie que surgem para nos permitir sofisticar a nossa sobrevivência.

E chegamos, a partir destas questões, no Fator Causante e Consequente das guinadas civilizacionais:

  • Fator Causante – aumento populacional;
  • Fator Consequente – criação de modelos de cooperação mais sofisticados.

A lógica é simples:

  • Mais gente, mais complexidade;
  • Uma maior complexidade, torna as formas de comunicação e cooperação obsoletas;
  • E novas mídias vêm permitir que sofistiquemos nossa sobrevivência, sempre na direção de menos para mais descentralização.

O que aprendemos?

Complexidade não rima com centralização. 

Quanto mais complexo é um ambiente de sobrevivência, mais descentralizado ele precisa ser,  repassando as decisões do centro para as pontas.

Um exemplo bem simples é o do restaurante a quilo.

Quando temos muita gente para comer, com cada vez mais velocidade, é preciso tirar os intermediários dos processos e deixar o pessoal se servir.

A retirada dos intermediários para combater a complexidade é algo que vimos no passado, estamos observando no presente e será o que os nossos descendentes verão no futuro.

É isso que ocorre ao longo da Macro História do Sapiens: mais gente, menos intermediadores!

Podemos dizer, assim, que as Revoluções de Mídia são:

  • O Fator Detonante das grandes Revoluções Civilizacionais;
  • Que a partir delas inauguramos uma nova Civilização mais descentralizada e, portanto, mais capacitada a lidar com a nova Complexidade Demográfica.

Não é possível, assim, que possamos entender o Digital usando a velha e obsoleta Ciência Social 1.0 (pré-Mcluhan)!

Quando leio livros e mais livros, que abordam temas ligados às Ciências Sociais Específicas, o que percebo é o seguinte:

  • Se percebe ou se sente determinadas demandas verdadeiras, mas não se percebe o movimento mais global;
  • Se tem percepções, mas não os padrões necessários para entender onde estamos e para onde vamos.

E, portanto, respondo, assim, o título do artigo: “Mistério resolvido: entenda por que não conseguimos entender o Mundo Digital!”

Estamos diante do Digital tentando apertar um parafuso com um martelo ou usando a chave de fenda para bater um prego.

É isso, o que dizes?

“Nepô é o filósofo (cientista da sabedoria) da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.” – Léo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções.” – Fernanda Pompeu.

“Nepô tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos.” – Fernanda Pompeu.

Ser capaz de encontrar e inter-relacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.” -Fernanda Pompeu.

Bem vindo à Bimodais – estudamos a nova Ciência da Inovação, que se divide em Inovação Civilizacional, Grupal e Pessoal.

Estamos mais focados em 2024 na Inovação Pessoal.

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Abraços,
Nepô.

 

 

O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.) 

O que aprendi com este artigo?

Resumo feito pelo Tio Chatinho (ChatGPT):

Frases de Divulgação do Artigo:

Os Mapas Mentais do Artigo:

Vamos ao Artigo:

“xxx” – xxx.

É isso, o que diz?

“Nepô é o filósofo (cientista da sabedoria) da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.” – Léo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções.” – Fernanda Pompeu.

“Nepô tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos.” – Fernanda Pompeu.

Ser capaz de encontrar e inter-relacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.” -Fernanda Pompeu.

Bem vindo à Bimodais – estudamos a nova Ciência da Inovação, que se divide em Inovação Civilizacional, Grupal e Pessoal.

Estamos mais focados em 2024 na Inovação Pessoal.

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Mais dúvidas?

Me pergunta….

Abraços,
Nepô.

 

 

O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.) 

O que aprendi com este artigo?

Resumo feito pelo Tio Chatinho (ChatGPT):

No presente texto, Nepô nos apresenta os conceitos fundamentais de criação de hábitos conforme explorados por B.J. Fogg em seu livro “Microhábitos: Pequenas mudanças que trazem grandes resultados”. Nepô discute a equação de Fogg para hábitos, destacando a importância da motivação, da facilidade e do gatilho para criar ou modificar comportamentos. Ele exemplifica como simplificar tarefas, como sua organização na geladeira para comer saladas diariamente, facilita a manutenção de hábitos saudáveis a longo prazo. Além disso, Nepô explora o conceito de âncoras de hábitos e a estratégia de dividir exercícios físicos em micro passos para garantir sua continuidade. Ele enfatiza a necessidade de uma visão de longo prazo para guiar decisões e alcançar uma vida saudável e produtiva até os 100 anos, integrando inovação pessoal com microcomportamentos eficazes e celebração de pequenas vitórias.

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Todos os hábitos que você quer mudar ou deixar de lado precisam ser dificultados.
  2. Uma visão de longo prazo é a ideal para guiar as suas decisões, pois nos facilita dizer não hoje para o que vai nos atrapalhar mais adiante.
  3. Quanto mais difícil é adotar um hábito, mais você tem que criar micros passos bem fáceis e simples para conseguir torná-lo realidade no longo prazo.
  4. Comer uma salada bem variada todos os dias, dá trabalho (comprar, preparar e servir), por isso quanto mais simples for todo o processo, menos eu vou querer mudar o hábito.
  5. Ao invés de você começar do zero um novo hábito, o ideal é que você associe ele a um outro que você já tem.
  6. Quando você alia um novo hábito a um existente, fica mais fácil da mente entender a nova rotina. Ela diz: “Ah, tá, depois de escovar o dente no almoço, é fio dental! ok!”
  7. O ideal é pensar a mente como um cachorrinho que precisa ser treinada por você, que é o adestrador.
  8. Bater palmas para gente mesmo ajuda muito a sinalizar para a mente que aquilo que foi feito é algo que deve ser repetido.

Os Mapas Mentais do Artigo:

Vamos ao Artigo:

Quanto mais fácil for um comportamento, maior a probabilidade de ele se tornar um hábito. B.J Fogg.

Continuamos a Bimodalização do livro “Microhábitos: Pequenas mudanças que trazem grandes resultados.” de B.J Fogg. 

Este é o segundo e último artigo.

Parênteses 

Você já começou a desenvolver seu projeto de viver 100 anos? 

Da mesma maneira que precisamos criar um projeto de longo prazo para colocar para rodar a nossa missão existencial, é importante ter a perspectiva de querer viver 100 anos.

E começar a basear as suas decisões nestes dois nortes existenciais:

  • Cumprir a sua missão até onde você conseguir levar os limites do seu potencial;
  • E viver o máximo possível com saúde, tendo um foco nos 100 anos.

Uma coisa fundamental para uma vida mais saudável é a capacidade que temos de sempre ter um pensamento de longo prazo presente nas nossas decisões.

Uma visão de longo prazo é a ideal para guiar as suas decisões, pois nos facilita dizer não para o que vai nos atrapalhar mais adiante.

Fecha parêntese voltemos ao Fogg.

A equação dos hábitos 

Ele criou uma equação sobre hábitos que é algo importante e nos ajuda a lidar com diferentes situações.

Criar ou mudar um hábito é uma equação, na qual você tem que colocar na planilha os seguintes fatores:

  • Qual é a sua Taxa de Motivação?
  • Qual é a sua Taxa de Facilidade ou Dificuldade diante de um hábito a ser criado ou a ser largado?
  • Qual é o Gatilho, que pode começar ou manter um hábito e como administrá-lo melhor?
  • Desta equação podemos ter estratégias para criar, mudar ou deixar de lado algum hábito.

E nesse caso passamos a ter a seguinte regra:

  • Todos os hábitos que você quer mudar ou deixar de lado precisam ser dificultados;
  • Todos os hábitos que você quer melhorar ou criar precisam ser facilitados.

Quanto mais difícil é adotar um novo hábito, mais você tem que criar micros passos bem fáceis para conseguir torná-lo realidade no longo prazo.

Fogg conta a história para dar um exemplo da super geladeira:

A Super Geladeira resultou em perda de peso, sono melhor e mais energia. Não éramos perfeitos no início de nossa missão com a Super Geladeira. Nem um pouco. Mas aprendemos a fazer da geladeira nossa melhor amiga e aliada na busca por uma alimentação saudável.”

Eu também, por acaso, fiz um projeto de geladeira:

  • Comprei recipientes e passei a guardar todos os ingredientes da minha salada sempre nos mesmos lugares;
  • Assim ficou bem mais fácil para colocá-los no prato e saber o que precisa ser comprado, quando acabarem;
  • Além disso, preparo a salada do almoço e da janta de uma vez só em um único recipiente, dividido em dois lados,  para não precisar nem arrumar e nem lavar duas vezes.

Qual é a ideia?

Comer uma salada bem variada todos os dias, dá trabalho (comprar, preparar e servir), por isso quanto mais simples for todo o processo, menos eu vou querer mudar o hábito.

Nessa linha de facilitar os hábitos para mantê-los vivos, dividi também a ginástica japonesa que faço sozinho, olhando para o computador, depois da caminhada em duas:

  • A ginástica light – para quando tenho menos tempo;
  • A ginástica full – para quando tenho mais tempo.

Desse jeito, não deixo de me exercitar nenhum dia, pois não preciso fazer ela inteira, conforme as demandas de cada dia.

Quando estou muito atolado, vou de ginástica light e quando mais folgado, parto para a full.

Além disso, adotei a sugestão do Fogg e estou fazendo dez exercícios simples da mesma ginástica antes de fazer xixi. Assim, passo o dia todo mexendo os músculos.

Hábito Âncora 

Outro diamante do livro de Fogg é o conceito de Hábito Âncora.

Ele diz:

“Uma versão simples do novo hábito que você deseja adotar, como usar fio dental ou fazer duas flexões. Você põe em prática seu Microcomportamento imediatamente após o Momento Âncora.”

O Momento Âncora é um hábito que você já tem que você pode colocá-lo de referência para criar um novo.

Ao invés de você começar do zero um novo hábito, o ideal é que você associe ele a um outro que você já tem.

Eu agora passo fio dental, logo depois de escovar o dente na hora do almoço, coloquei ele bem perto para que fosse fácil lembrar e fazer.

Comprei também – inspirado no livro – um fio dental mais fino para evitar alguns problemas que tive com um mais grosso.

Qual é a lógica?

Quando você alia um novo hábito a um existente, fica mais fácil da mente entender a nova rotina. Ela diz: “Ah, tá, depois de escovar o dente no almoço, é fio dental! ok!”

Pense na sua mente como um cachorrinho 

Fogg, como os Bimodais, acredita na plasticidade da mente.

O ideal é pensar a mente como um cachorrinho que precisa ser treinada por você, que é o adestrador.

Muitas vezes vejo na rua o cachorro levando o dono para passear e não o contrário – o mesmo acontece com a nossa mente, pois se vacilarmos, ela toma conta do pedaço.

Quando vamos revendo e criando nossos hábitos, estamos, na verdade, assumindo o controle da nossa mente.

As duas camadas da Inovação Pessoal 

As sugestões de microhábitos, entretanto, é uma etapa do desenvolvimento pessoal que complementa a parte da visão.

Vejamos como devemos criar uma estratégia de vida mais saudável, usando duas Camadas da Inovação Pessoal:

  • Camada Estrutural de Longo Prazo – visão das atividades que nos fazem entrar em fluxo com perspectiva de realizá-las até o último suspiro e o desejo de viver até os 100 anos;
  • Camada Conjuntural de Curto Prazo – atividades que faremos que servirão de base financeira e de saúde (física e mental), com respectivo apoio de amigos e família, para que possamos levar nossas missões até o último suspiro, numa vida projetada para viver 100 anos. 

Fogg dedica o seu trabalho apenas à Camada Conjuntural de Curto Prazo. 

E nisso ele é uma grande referência, mas isso não é tudo.

Não adianta fazer uma super reeducação alimentar, seguindo as dicas de microhábitos fortes, se a visão mais de longo prazo está complicada, o que poderá levar você a voltar ao ponto de partida.

As duas camadas (Camada Estrutural de Longo Prazo e a Camada Conjuntural de Curto Prazo) se complementam e se ajudam – como se fossem uma dupla de vôlei.

Comemore as pequenas vitórias com sua “equipe interna” 

Temos dito aqui que:

Você é um Curador responsável por gerenciar a sua equipe interna, formada pelas duas mentes e as várias partes do teu corpo.

Eu defini alguns personagens dentro de mim e procuro conversar com eles.

Dividi, por exemplo, a minha Mente Secundária em quatro:

  • A Organizativa – que cuida das preparações para a Mente Criativa;
  • A Criativa – responsável por desenvolver as minhas atividades que dependem mais da abstração e da criação;
  • A Lembrativa – que me lembra de olhar o celular para ver o que foi anotado para comprar na rua;
  • A Memorativa – que lembra o nome de uma pessoa que não via há muito tempo.

Toda vez que uma das partes faz algo bacana, eu dou um toquezinho com a mão em partes específicas da cabeça, para elogiar o resultado.

Quando eu consigo uma micro vitória, eu também bato palma para toda a equipe e digo: a gente arrebenta, né!

Fogg fala desta personal comemoração:

“Então comecei a testar diferentes maneiras de comemorar, fazendo um sinal de positivo para mim mesmo ou cerrando o punho e dizendo: “Isso aí!”

Segundo ele, na minha interpretação do que ele disse:

Bater palmas para gente mesmo ajuda muito a sinalizar para a mente que aquilo que foi feito é algo que deve ser repetido.

O hábito pérola 

Outro diamante do livro é a ideia do Hábito Pérola.

Diz ele:

“Quando você aprende a fazer e refazer o design de seus prompts, está abrindo a porta para novas formas de lidar com situações que, de outra forma, seriam problemáticas. Dormir bem tem sido um desafio para mim nas últimas décadas. Há muito tempo sei o quanto a qualidade do sono é importante, mas provavelmente essa é a minha principal questão de saúde. Eu sabia que o barulho no meu quarto estava me fazendo acordar no meio da noite, porque o termostato do ar-condicionado fazia um clique toda vez que o aparelho ligava e desligava. Eu cheguei a planejar a instalação de um termostato high-tech, mas encontrei uma solução mais rápida e simples. Uma noite, quando estava acordado já esperando pelo próximo clique, decidi transformar esse barulho em uma Âncora para relaxar meu rosto e pescoço. Dessa forma, minha receita foi: Depois de ouvir o clique, vou relaxar o rosto e o pescoço.”

Ou seja, transformar um limão numa limonada quando possível.

Eu tenho um galo que canta o dia todo no terreiro aqui do lado e isso de vez em quando enche o saco. 

Resolvi que toda vez que ele cantar, vou alongar o meu cotovelo que está com problema. O galo, ao invés de me perturbar, passa a ser um agente da minha melhoria.

Resumo final em formato de tabela:

É isso, que dizes?

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.

Bem vindo à Bimodais – estudamos a nova Ciência da Inovação, que se divide em Inovação Civilizacional, Grupal e Pessoal.

Estamos mais focados em 2024 na Inovação Pessoal.

Estamos entrando na Décima Primeira Imersão (de maio a junho de 2024.)

Valor: R$ 200,00, no pix.

Bora?

Quer doar e ganhar quatro aulas de aula gravada?

Por aqui:
https://chk.eduzz.com/2358389

Mais dúvidas?

Me pergunta….

Abraços,
Nepô.

Com prazer informo que meu novo livro foi este mês para as livrarias. Já está à venda na Amazon: https://a.co/d/3r3rGJ0

 

 

O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.) 

O que aprendi com este artigo?

Resumo feito pelo Tio Chatinho (ChatGPT):

No presente texto, Nepô nos apresenta uma introdução ao livro “Micro-hábitos: Pequenas mudanças que trazem grandes resultados” de B.J. Fogg, que foi incluído na Bibliografia Básica Bimodal. Nepô destaca que o livro é padronista, ajudando a entender e lidar melhor com os hábitos através da apresentação de padrões, e é repleto de exemplos reais de pessoas que adotaram o método proposto. Fogg propõe que os hábitos podem ser mudados com uma abordagem metodológica forte, que envolve a criação de pequenos hábitos inteligentes baseados em como a mente humana funciona. Ele sugere três atitudes fundamentais para o Design de Comportamento: parar de se julgar, dividir aspirações em microcomportamentos, e aceitar erros como parte do processo de avanço. O livro utiliza um tripé composto por gatilho, motivação e viabilidade para explicar a mudança de hábitos. Nepô elogia Fogg como um teórico forte das micro mudanças, mas critica a ausência de uma abordagem que considere também as mudanças estruturais da vida, focando apenas nas conjunturais.

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Acreditamos que abandonar antigos hábitos e criar novos é exclusivamente um problema de desejo e motivação, não é. É preciso ter uma metodologia mais forte!
  2. Toda a estrutura da Teoria dos Hábitos de Fogg se baseia na seguinte ideia: hábitos se modificam com pequenas mudanças inteligentes.
  3. O que Fogg ressalta é que o nosso cérebro plástico precisa ser treinado ou retreinado para adotar novos hábitos. A motivação é apenas uma perna do tripé e não a única.
  4. Fogg é um Teórico Forte das Micro Mudanças.
  5. Faça mudanças bem pequenas, pois o pequeno baixa a taxa de dificuldade, facilitando a adoção de um novo hábito.

Os Mapas Mentais do Artigo:

Vamos ao Artigo:

“A motivação é como um amigo festeiro. Ótimo para sair à noite às vezes, mas não alguém em quem você confiaria para buscá-lo no aeroporto”  B.J Fogg.

Iniciamos a Bimodalização do livro “Micro-hábitos: Pequenas mudanças que trazem grandes resultados.” de B.J Fogg. 

Este é o primeiro artigo.

O livro de Fogg entrou na Bibliografia Básica Bimodal. Por quê? 
  • É padronista – procura apresentar os padrões de como os hábitos funcionam e, com isso, nos facilita entendê-los e lidar melhor com eles;
  • É repleto de exemplos – baseado em  histórias de pessoas que adotaram o método proposto e como conseguiram mudar de hábitos.

Aprendi bastante com ele.

As proposta do livro de Fogg 

Comecemos pelo seguinte, diz ele:

“Nossa abordagem para mudar é o problema. É uma falha de design— não uma falha pessoal.”

Esta é uma constante no livro.

Acreditamos que abandonar antigos hábitos e criar novos é exclusivamente um problema de desejo e motivação, não é. É preciso ter uma metodologia mais forte!

Fogg propõe que deixemos de lidar com os hábitos de forma mais ingênua e passemos a adotar metodologias mais consistentes:

Criar hábitos e mudanças positivas pode ser fácil – se você utilizar a abordagem correta. Um sistema baseado em como a mente humana realmente funciona. Um processo que facilita a mudança. Ferramentas que não se baseiam em suposições ou princípios errôneos.”

Ele se dedicou a estudar o que podemos chamar de Teoria dos Hábitos, diz ele:

O sistema que compartilharei com você não é uma conjectura. O processo foi testado por mais de 40 mil pessoas durante anos de pesquisa e aprimoramento. Realizando um trabalho de coaching individual com essas pessoas e reunindo dados todas as semanas, eu sei que o método Micro-hábitos funciona. Ele substitui mal-entendidos por princípios comprovados e troca fórmulas mágicas por um processo.”

Eis aqui as primeiras dicas. Ele sugere três atitudes no que ele chama de Design de Comportamento!:

  • Parar de se julgar; 
  • Pegar suas aspirações e dividi- las em microcomportamentos; 
  • Aceitar os erros como descobertas e usá- los para avançar.

Toda a estrutura da Teoria dos Hábitos de Fogg se baseia na seguinte ideia: hábitos se modificam com pequenas mudanças inteligentes. 

O Tripé da Teoria dos Hábitos de Fogg Bimodalizado 

Ele trabalha com o seguinte tripé:

  • Gatilho – aquilo que dispara um hábito, seja ele positivo ou negativo;
  • Motivação – a vontade que temos de manter, mudar ou criar um hábito que precisa estar ancorada em uma Teoria dos Hábitos;
  • Viabilidade – a facilidade ou dificuldade que temos de manter ou mudar um hábito.
O case da Executiva que não conseguia fazer ginástica 

Uma boa história para explicar a Teoria dos Hábitos de Fogg é da executiva que queria fazer ginástica pela manhã, mas não conseguia, pois ficava olhando o celular. Como ela resolveu o problema?

  • A motivação para fazer ginástica, que já existia, foi complementada por duas ações;
  • Comprou um despertador para evitar o gatilho de estar com o celular na mão ainda na cama na hora que acordava;
  • Colocou o celular para carregar na cozinha.

O que Fogg ressalta é que o nosso cérebro plástico precisa ser treinado ou retreinado para adotar novos hábitos. A motivação é apenas uma perna do tripé e não a única.

Os hábitos, diz ele, e eu concordo, formam a estrutura básica da nossa vida.

Quando falamos que queremos mudar de vida estamos dizendo, na verdade, duas coisas:

  • Ou que queremos mudar de ambiente – pessoas, lugares, situações ou conteúdos que consumimos;
  • Ou que queremos mudar de hábitos – deixando os ruins e criando os bons.

Existem, assim, duas camadas para que possamos ter uma vida melhor:

  • Estratégias Mais Estruturais – que envolvem decisões mais amplas, tais como mudar de emprego, de lugar de moradia, de relacionamentos;
  • Estratégicas Mais Conjunturais – que envolvem mudanças de hábitos.

Fogg não entra dentro da conversa de Estratégias Mais Estruturais, na qual está a conversa sobre Ikigai, sentido da vida, estratégia de vida, superação de traumas, etc.

Ele se concentra em ajudar pessoas que querem sair de alguns e adotar determinados hábitos.

Diz ele:

“Sabemos que os hábitos são importantes; só precisamos de mais hábitos bons e menos hábitos ruins.”

Podemos dizer que:

Fogg é um Teórico Forte das Micro Mudanças.

A crítica que posso fazer a ele é que em nenhum momento ele se coloca como um solucionador de apenas uma camada das mudanças humanas.

A partir de Fogg, podemos dizer que a Inovação Pessoal, se divide em duas:

  • A Camada Estrutural – na qual traçamos metas de longo prazo, procurando um norte para nossas vidas, onde está a procura do Ikigai;
  • A Camada Conjuntural – depois de definida a Estrutural, as mudanças de hábitos que precisamos adotar para que nossos hábitos estejam alinhados com a Camada Estrutural.

Aqui, ele reforça isso:
“Devemos sonhar alto em relação às nossas aspirações, mas não em relação aos comportamentos que nos levarão até lá.”

Aspirações são as Estratégias Estruturais e os comportamentos são as conjunturais, que precisam de um método mais forte.

Estratégias grandes, começam com pequenos passos

Diz ele:

  • “Se você deseja criar mudanças a longo prazo, é melhor começar pequeno.// Ao longo dos últimos vinte anos, descobri que a única maneira consistente e sustentável de fazer algo se tornar grande é começar pequeno.”

Sim, mas antes é preciso traçar uma meta mais geral e depois aliar os hábitos a essa meta mais ampla.

  • Você precisa de uma motivação bem alta para fazer algo difícil.

Por isso, que ele sugere que:

Faça mudanças bem pequenas, pois o pequeno baixa a taxa de dificuldade, facilitando a adoção de um novo hábito.

  • “Quero que você considere sua vida o seu próprio “laboratório de mudanças” – um lugar para fazer experimentos em relação à pessoa que você quer ser.”

Ou seja, adote o Aprendismo.

  • “A motivação é como um amigo festeiro. Ótimo para sair à noite às vezes, mas não alguém em quem você confiaria para buscá-lo no aeroporto.”

Esta é uma frase top.

Questionando o mito da motivação 
  • “Talvez você tenha se culpado por não ter conseguido sustentá-la. Você não tem culpa. É assim que a motivação funciona em nossas vidas.” // “A motivação direcionada a algo abstrato não dá resultado.” //”Você só consegue alcançar aspirações e resultados a longo prazo se tiver determinados comportamentos específicos.”

Se concentre no que que é mais fácil e depois vai, gradualmente, dificultando 

  • “O que você quer fazer e o que você consegue fazer vão convergir para o que você provavelmente fará, e esse é o terreno mais fértil para fazer com que hábitos se estabeleçam.”

Frases top: 

  • “Histórias dramáticas vêm de ações ousadas, não do progresso gradual que leva ao sucesso sustentável.”
  • “Embora o que é micro possa não ser exatamente sexy, é bem-sucedido e sustentável.”
  • “Não importa se a mudança que você deseja é grande ou pequena, nós começamos micro.”
  • “Micro-hábitos: torne o comportamento tão pequeno que você não precisará de muita motivação. É fácil fazer duas flexões na parede, portanto é muito mais provável que você mantenha isso como um hábito.”
  • “Quando nossa motivação é alta, podemos fazer coisas mais difíceis; mas, quando está baixa, precisamos compensar diminuindo o comportamento.”
  • “Não estamos em busca de perfeição aqui, apenas de consistência. Manter o hábito vivo significa mantê-lo enraizado na sua rotina, por menor que seja.”
  • “Quando se trata de formação de hábitos, a simplicidade vence.”
  • “A maioria dos produtos lançados com muitos recursos e alta complexidade são fracassos retumbantes.”
  • “Todos os dias que você não realiza a tarefa, ela cresce em sua cabeça, tornando a execução cada vez mais difícil.”
  • “Podemos parar de deixar os prompts (gatilhos) ao acaso ou nas mãos de outras pessoas e começar a cultivar nosso novo hábito em um solo fértil.”
  • “Seu cérebro não quer se sentir esquisito — ele quer se sentir bem.”
  • “Lembre-se de que o nosso cérebro quer se sentir bem. Comemorar pequenas vitórias dá a ele uma referência em torno da qual reprogramar nossa vida.”
  • “Encontre a menor e mais fácil mudança possível que terá o maior significado para você.”
  • “A qualidade de nossa vida no planeta Terra depende das escolhas que fazemos todos os dias — escolhas sobre como gastamos nosso tempo, como vivemos nossas vidas e, o mais importante, como tratamos a nós mesmos e aos outros.”
  • “O primeiro passo para consertar o que nos aflige é abraçar o desejo de nos sentirmos bem.”

 

É isso, que dizes?

 

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.

Bem vindo à Bimodais – estudamos a nova Ciência da Inovação, que se divide em Inovação Civilizacional, Grupal e Pessoal.

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Abraços,
Nepô.

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O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.) 

Resumo feito pelo Tio Chatinho (ChatGPT):

No presente texto, Nepô nos apresenta um resumo da semana Bimodal 11.6.3, onde discute os e-books de Di Saval. Ele reflete sobre a busca pela excelência na Civilização 2.0, destacando a necessidade humana de deixar um legado significativo. Nepô enfatiza a transição para uma sociedade onde cada indivíduo se vê como uma startup pessoal, enfrentando um futuro de trabalho mais abundante que empregos tradicionais. Ele propõe três escolhas de vida, sendo a terceira a mais desejável: deixar um legado com contribuição social incremental ou disruptiva. Além disso, Nepô revisa paradigmas existenciais e critica a centralização excessiva, defendendo a singularização e a revisão da Ciência Social para uma versão mais atualizada.

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Na Civilização 2.0, cada pessoa terá cada vez mais a demanda de se enxergar como uma startup de si mesma.
  2. Estaremos, dentro em breve, assistindo a Revolução Blockchain, que é a Revolução dentro da Revolução, quando teremos o aumento exponencial dos mercados cada vez mais de nichos.
  3. É impossível traçar o futuro de qualquer setor da sociedade, sem que antes não revisemos os paradigmas estruturais da Ciência Social.
  4. Não adianta resolver o problema de cupins de um armário, se a casa inteira está infestada deles.
  5. Existe dentro de nós um Eu Curador, quanto mais ativo e consciente ele estiver, mais teremos a tendência de levar a nossa vida e menos de ser levado.
  6. Quanto mais um ambiente é verticalizado, mais haverá a pasteurização e não a singularização das pessoas.
  7. Quer descobrir o caminho do seu legado existencial? Se pergunte: o que eu faria até morrer, mesmo não ganhando dinheiro?
  8. Quem não mede objetivamente os seus avanços, está mais perdido do que cego em tiroteio.

Os Mapas Mentais do Artigo:

 

Vamos ao Artigo:

“Não há nada tão inútil quanto fazer com eficiência aquilo que não deveria ser feito de jeito nenhum.”  Peter Drucker.

Vamos fazer um resumo da semana Bimodal 11.6.3.

A semana foi dedicada à análise dos e-books de Di Saval.

Aprendi pouco com ele, mas pude refletir sobre determinadas afirmações da Inovação Pessoal, que circulam muito por aí e merecem melhorias.

A importância da busca pela excelência na Civilização 2.0 

Um primeiro ponto importante é a demanda do Sapiens por deixar legado e isso se explica da seguinte maneira. Note que o Sapiens é a única espécie do planeta que:

  • Sabe que vai morrer, podendo inclusive se matar por escolha própria;
  • Que pode alterar profundamente os rumos da vida;
  • Que acaba tendo uma demanda de deixar algum legado transcendente;
  • E surge, pela sua capacidade de se recriar, a demanda em alguns de se diferenciar bastante dos demais Sapiens. 

Tudo isso, entretanto, faz parte das escolhas que fazemos, a partir dos Paradigmas Existenciais que herdamos e da nossa capacidade de revisá-los.

De maneira geral, dentro dos Projetos Existenciais Mais Hegemônicos, as pessoas não são estimuladas a pensar no longo prazo e procurar ampliar a sua singularização.

Temos como tendência mais imitar os outros do que nos diferenciar, a partir dos nossos Potenciais Singulares.

Isso não era um grande problema na Civilização 1.0, mas é meio inadequado na Civilização 2.0.

Na Civilização 2.0, cada pessoa terá cada vez mais a demanda de se enxergar como uma startup de si mesma.

Na classificação que fazemos das três escolhas de vida possíveis, temos a seguinte divisão, melhorada do que foi dito na semana, reduzindo a três:

  • Legado nenhum, nem genético, nem patrimonial e nem contribuição social incremental ou inovadora para a espécie;
  • Legado  genético e/ou patrimonial e sem contribuição social incremental ou disruptiva para a espécie;
  • Legado com contribuição social incremental ou disruptiva para a espécie.

Na verdade, toda a linha de Conceituadores Renascentista 2.0 aposta na necessidade da terceira escolha: deixar um legado diferenciado e único com contribuição para a sociedade ou mais incremental ou mais disruptivo.

Num mundo em que:

  • Teremos mais trabalho do que emprego;
  • Vivemos uma exponencial singularização;
  • Abre-se as portas para cada vez mais nichos de mercado;
  • E o diferencial competitivo de cada profissional será atender bem um público cada vez mais diferenciado e exigente, que quer comprar cada vez mais excelência.

Na Civilização 2.0, haverá uma forte demanda para a terceira opção “Legado com contribuição social”, pois cada vez teremos mais trabalho e menos emprego.

Estaremos, dentro em breve, assistindo a Revolução Blockchain, que é a Revolução dentro da Revolução, quando teremos o aumento exponencial dos mercados cada vez mais de nichos.

Na Civilização 1.0, éramos obrigados a agradar o chefe imediato. Na Civilização 2.0, iremos atender diretamente, via Blockchain, clientes de nicho, que serão cada vez mais exigentes.

As pessoas num mundo mais aberto e transparente, vão querer comprar excelência, confiança, honestidade e para que tudo isso seja possível, você terá que estar em dia com um legado social mais forte.

Na Civilização 2.0, cada pessoa será cada vez mais uma startup dela mesmo e precisa achar um caminho que lhe permita fazer a diferença na caminhada progressiva na direção da excelência.

Não existe um Eu Perdido a ser resgatado numa operação especial 

Na semana, reforçamos ainda a ideia do Sapiens em processo, questionando um papo mole de que eu tenho um eu perdido que precisa ser conhecido.

Nós não temos um Eu perdido, pois o Sapiens é um processo vivo, que não sabe exatamente até onde poderá ir.

Você precisa aprender a conhecer os seus processos e não algo estático e fixo tal como “conhecer o seu Eu original”.

A revisão da Ciência Social 1.0 

Outro ponto que é um trabalho que temos que fazer é a revisão da Ciência Social 1.0 pela 2.0:

Vejamos na tabela a visão da Ciência Social 1.0 sobre o Sapiens e a 2.0::

Temos feito a relação entre ambientes e tipos de escolhas de vida.

  • Na Centralização, há uma tendência de redução da Taxa de Singularização;
  • Na Descentralização, há uma tendência de aumento da Taxa de Singularização.
A metáfora da casa e do armário cheio de cupins 

Um dos pontos importantes na semana foi a criação da metáfora do armário e casa com cupins.

  • O armário – são as Ciências Sociais Específicas, tal como educação, administração, psicologia, economia, ciência política;
  • A casa – é a Ciência Social, que responde a duas questões centrais, pela ordem: quem é o Sapiens? Como ele avança na história, através de qual motor?

Temos repetido que:

É impossível traçar o futuro de qualquer setor da sociedade, sem que antes não revisemos os paradigmas estruturais da Ciência Social.

E aí nos veio a metáfora da casa e do armário:

Não adianta resolver o problema de cupins de um armário, se a casa inteira está infestada deles.

Outros pontos relevantes:

A busca pela excelência é um processo de repetição em espiral, cada dia melhora um pouco. Quem vê de fora pode achar repetitivo, mas não é.

Cai a ficha: o Sapiens 2.0 não tem muita escolha, a não ser apostar em Paradigmas Existenciais mais Proativos e Empreendedores.

Existe dentro de nós um Eu Curador, quanto mais ativo e consciente ele estiver, mais teremos a tendência de levar a nossa vida e menos de ser levado. 

Nos Paradigmas Existenciais Mais Centralizados a tendência será de uma perseguição mais ou menos radical a todos aqueles que quiserem se singularizar. 

Quanto mais um ambiente é verticalizado, mais haverá a pasteurização e não a singularização das pessoas.

Quem vive na cotidianidade está por dentro de todas as fofocas, mas por fora do movimento mais amplo da jornada da espécie.

Quer descobrir o caminho do seu legado existencial? Se pergunte: o que eu faria até morrer, mesmo não ganhando dinheiro?

Quando falamos em foco, é preciso separar o Foco Existencial, que guia tudo, e o Foco Cotidiano, que serve para resolver pequenas pendências. 

Quem não mede objetivamente os seus avanços, está mais perdido do que cego em tiroteio.

Não pense em objetivo final, pois, como somos um processo, é melhor se perguntar, curioso: até onde eu vou conseguir ir com o meu Legado Existencial?

Cada um tem um horário melhor para colocar o Eu Criativo para trabalhar. Descubra qual é o seu, por mais estranho que possa parecer aos outros.

Evite nas horas de criatividade, ser incomodado por qualquer coisa externa, pois isso divide a sua cabeça e baixa a taxa de inspiração.

É isso, que dizes?

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.

Bem vindo à Bimodais – estudamos a nova Ciência da Inovação, que se divide em Inovação Civilizacional, Grupal e Pessoal.

Estamos mais focados em 2024 na Inovação Pessoal.

Estamos entrando na Décima Primeira Imersão (de maio a junho de 2024.)

Valor: R$ 200,00, no pix.

Bora?

Quer doar e ganhar quatro aulas de aula gravada?

Por aqui:
https://chk.eduzz.com/2358389

Mais dúvidas?

Me pergunta….

Abraços,
Nepô.

Com prazer informo que meu novo livro foi este mês para as livrarias. Já está à venda na Amazon: https://a.co/d/3r3rGJ0

 

 

O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.) 

O que aprendi com este artigo?

Resumo feito pelo Tio Chatinho (ChatGPT):

No presente texto, Nepô nos apresenta uma análise crítica da obra “FOCO: Um Guia para Melhorar a sua Concentração, Aumentar a sua Produtividade e Acelerar o seu Sucesso”, de Di Saval. Nepô comenta sobre a abordagem de Saval, que reúne diversas sugestões para melhorar a vida sem uma hierarquização clara, o que, segundo Nepô, limita a profundidade do aprendizado. Embora Nepô tenha aprendido pouco com Saval devido à falta de histórias ou pesquisas detalhadas, ele reconhece que o autor traz muitos conceitos do mainstream que estimulam a reflexão e aprimoramento pessoal. Saval destaca a importância de dizer “sim” e “não” de forma consciente, separando metas existenciais das operacionais e ressaltando a relevância de medir resultados para avaliar o progresso. Nepô concorda com a necessidade de um foco mais existencial para alcançar a excelência em uma área específica, mas discorda da ideia de um “futuro bem-sucedido” definido, defendendo um futuro aberto focado na melhoria contínua. Ele enfatiza a importância de hábitos conscientes, processos eficientes e a organização do tempo para atividades criativas, reforçando que viver bem é saber priorizar e medir adequadamente as escolhas.

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Viver bem é justamente aprender a dizer sim e não de forma adequada.
  2. O Sapiens é uma usina de energias, que podem ser positivas ou negativas, dependendo das escolhas que você faz.
  3. O que mais vejo são pessoas se dispersando em diversas atividades, sendo mais ou menos em várias delas e não excelente em uma só.
  4. Tenho aprendido que a nossa mente é como um cachorrinho: você precisa treiná-la para que ela sirva, de forma mais adequada, aos seus projetos.
  5. Como temos medo de encarar a realidade, muitas vezes, gostamos de criar fantasias para nos enganar e evitamos métricas mais objetivas.
  6. Uma pessoa que se coloca numa jornada de melhoria contínua tem apenas uma grande curiosidade: o quanto eu vou conseguir me desenvolver até o dia da minha morte.
  7. Quando acordo cedo para escrever, procuro não olhar o Whatsapp para não dividir a minha atenção, pois pode ter um pepino a ser resolvido, que pode atrapalhar a atividade criativa.
  8. Uma pessoa que quer assumir um maior controle sobre a sua vida, OBRIGATORIAMENTE, vai ter que revisar os seus hábitos, aqueles que estão mais fazendo mal do que bem.

Os Mapas Mentais do Artigo:

Vamos ao Artigo:

Não há vento favorável para aquele que não sabe para onde vai. Sêneca.

Fechamos hoje à Bimodalização dos e-books de Di Saval, filósofo brasileiro, que produziu uma série deles e os publicou, de forma independente, na Amazon. 

Este é o quarto e último artigo.

O livro da vez agora é o “FOCO: Um Guia para Melhorar a sua Concentração, Aumentar a sua Produtividade e Acelerar o seu Sucesso”.

Um balanço final do Saval 

De maneira geral, diria que Saval recolhe de tudo um pouco entre as diferentes sugestões que estão por aí para se produzir uma vida melhor.

Ele escreve compulsivamente sobre o assunto sem a preocupação de hierarquizar.

Confesso que aprendi pouco com ele.

Ele, diferente dos autores de Inovação Pessoal, principalmente os americanos, não trabalha com histórias ou detalhamento de pesquisas.

São sugestões de vida melhor baseadas nas sensações e impressões de Saval.

Porém, o que achei positivo é que muito do que temos de mainstream neste campo aparece na narrativa dele, o que nos dá oportunidade de questionar e melhorar o nosso ponto de vista.

Há, principalmente, frases interessantes dele e de outros. 

A difícil encruzilhada entre o sim e o não nas nossas vidas 

O livro da vez agora tem o tema central no foco.

Diz ele:

“Para se concentrar em uma coisa, você precisa, necessariamente, ignorar muitas.”

Aqui, temos a questão central da nossa existência.

Viver é decidir o tempo todo entre o sim e o não.

É decidir no que você coloca atenção e se dedica e no que você deixa de lado.

Uma pessoa que diz sim, sem muito pensar para os outros, de alguma forma, está dizendo não para ela mesmo.

Uma boa dica sobre isso recebemos da Angela Duckworth no livro “Garra”.

Precisamos, para poder decidir de forma mais adequada na vida, colocar as decisões em uma escala de prioridades.

Saber exatamente quais são as nossas Metas Meios e qual é a nossa Meta Fim e o que precisa ser descartado. Vejamos: 

  • Metas Fim – aquelas que estão mais ligadas ao nosso Legado Existencial (caso a pessoa tenha escolhido algum);
  • Metas Meios – aquelas que dão suporte para que consigamos realizar o nosso Legado Existencial (caso a pessoa tenha escolhido algum);
  • Metas Descartáveis – aquelas que devem deixar de serem feitas para darem lugar ao que é mais relevante.

A Meta Fim está diretamente ligada às atividades que mais geram energia positiva nas nossas vidas.

O Sapiens é uma usina de energias, que podem ser positivas ou negativas, dependendo das escolhas que você faz.

Vejamos a regra entre energias positivas e vida saudável:
Quanto mais as tuas escolhas, geram energias positivas, mais você estará tendo uma vida mais saudável;

  • Quanto mais as tuas escolhas, geram energias negativas, mais você estará tendo uma vida menos saudável.

Viver bem é justamente aprender a dizer sim e não de forma adequada.

A diferença entre Foco Operacional e Foco Existencial

Diz ele:

Foco só pode ocorrer quando dizemos sim a uma opção e um não a todas as demais.”

O que mais vejo por aí são pessoas se dispersando em diversas atividades, conseguindo ser mais ou menos em várias delas e não excelente em uma só.

A excelência em uma área só está ligada a escolha existencial de alguém que quer deixar um legado mais diferenciado na sua vida.

É uma opção.

Sim, temos a possibilidade de termos múltiplas atividades, mas a excelência, que exige dedicação de décadas, acaba sendo em apenas um campo.

Leonardo da Vinci, por exemplo, atuou em vários campos, mas foi na pintura que ele foi excelente.

Tenho repetido aqui.

Não adianta falar em Foco Existencial para quem não quer uma vida de excelência em um campo único.

É chover no molhado.

Quando alguém diz que encontrou a sua área de foco e quer ser diferenciado nela, aí sim o Foco Existencial faz sentido.

Vamos separar, portanto, duas coisas, que são bem diferentes:

  • O Foco Mais Existencial – aquele que nos leva a nos concentrar em algo ao longo de décadas;
  • O Foco Mais Operacional – quando precisamos nos concentrar em determinadas coisas para concluir determinadas tarefas no cotidiano.

Quando se tem um Foco Mais Existencial, fica mais fácil definir os Operacionais.

Por isso, dentro do Paradigma Existencial do Ikigai, as pessoas procuram desenvolver desde cedo um Foco Mais Existencial e isso facilita dizer sim e não.

Diz ele: 

“Uma coisa é fazer algo para me ocupar, outra é  fazer algo que vai me auxiliar de verdade a crescer e avançar na vida.”  

Isso me lembra a frase de Sêneca (4 a.C – 65 d.C):

 “Não há vento favorável para aquele que não sabe para onde vai.”

Um exemplo.

Eu resolvi arrumar algo todos os dias para melhorar a casa. 

Não é apenas num dia da semana, mas todos os dias.

Tenho neste exercício de arrumação pequena e diária do meu espaço dois objetivos:

  • Um mais importante – uma musculação da mente para ficar olhando para tudo na minha vida e procurando melhorar num processo de qualidade continuada;
  • Um segundo também importante mas em uma escala menor – a arrumação da casa, que vai tornando meu espaço cada vez mais singular e mais habitável.

Tenho aprendido que a nossa mente é como um cachorrinho: você precisa treiná-la para que ela sirva, de forma mais adequada, aos seus projetos. 

Quando todos os dias eu faço meus Rituais Rivotril, estou, na verdade, treinando a minha mente na direção que considero a mais adequada:

  • Agradeço o que recebi no passado: existência, procedência, assistência, permanência (com saúde) e descendência;
  • Agradeço o que estou recebendo no presente;
  • Perdôo os erros do outros que me prejudicaram no passado e no presente;
  • Perdôo os meus erros que cometi no passado e agora no presente;
  • Procuro arrumar todos os dias algo no meu ambiente, que pode ser aprimorado;
  • Procuro listar, pelo menos, três eventos top a cada dia;
  • Nas crises, recorro ao meu caderninho;
  • Todos os dias dou um upgrade nos escritos do meu legado principal: entender e ajudar as pessoas a lidar com o digital;
  • Sem falar nos exercícios diários para o corpo: subir escadas ao invés de pegar o elevador, a ginástica japonesa, a academia de musculação.

Estou, na verdade, musculando mente e corpo para hoje estar melhor do que ontem para continuar tocando os meus projetos.

A relevância da medição 

Aqui tem um bom achado:

“As coisas que nós medimos são aquelas em  que nós melhoramos.”. 

Colocar resultados em números é fundamental.

Digamos que você resolve fazer uma reeducação alimentar. Qual é o primeiro passo recomendado? Comprar uma balança.

Com ela, você poderá medir o avanço em quilos da sua mudança de hábitos. E, com isso, irá aprender, semanalmente, o que você come que te emagrece mais ou menos.

Outra referência na reeducação alimentar é o exame de sangue que pode ser feito de seis em seis meses para ver como melhorou as taxas.

Uma métrica mais objetiva nos ajuda a compreender o que faz mais mal do que bem e vice-versa.

A métrica objetiva evita sair por aí perguntando se você está mais magro: deixa a balança te dizer. 

Diz ele:

“E é somente através de números e de controle adequado que teremos alguma ideia sobre o  nosso avanço, estagnação ou retrocesso.”

Como temos medo de encarar a realidade, muitas vezes, gostamos de criar fantasias para nos enganar e evitamos métricas mais objetivas.

Diz ele para fechar o tópico:

“Às vezes, nós evitamos a medição e avaliação  do que fazemos porque temos medo do que os  números irão revelar sobre o nosso progresso.”

E aqui entramos em outro assunto.

Onde é melhor colocar o seu orgulho e vaidade? 

“A segunda coisa que você pode fazer para  manter o foco de longo prazo é se concentrar nos processos e não nos resultados.”

Aqui, temos a conversa sobre:

  • Orgulho e vaidade saudáveis – coloco o orgulho e a vaidade na minha capacidade de aprender o tempo todo, foco no processo, uma visão endógena, baseada na minha geração de energia positiva, independente a opinião alheia;
  • Orgulho e vaidade tóxicos — eu coloco  o orgulho e a vaidade na minha capacidade de conquistar coisas, foco no resultado, uma visão exógena, baseada naquilo que os outros admiram e vão pensar, sem a preocupação na geração de energia positiva.

Ele diz e concordo com ele:

“Se você quer ser um grande escritor, claro  que ter um livro best-seller é maravilhoso.  Mas a única maneira de alcançar esse  resultado é se apaixonando pelo processo da  escrita.”

Os resultados, como ganhar um prêmio são importantes, sim claro que são, mas este não é o objetivo, é apenas um marco importante, mas não determinante para meu orgulho.

Uma pessoa que se coloca numa jornada de melhoria contínua tem apenas uma grande curiosidade: o quanto eu vou conseguir me desenvolver até o dia da minha morte.

Não existe um objetivo final 

E aí vem uma discordância com o Saval.

Ele diz:

Atitudes como essa acabam efetivamente  abrindo caminho para aquele futuro bem sucedido que tanto almejamos e com o qual  sonhamos.”

Aqui, temos um problema, pois se o objetivo é me desenvolver ao máximo em uma determinada área, não existe a possibilidade de saber onde vou parar.

Não existe num projeto de melhoria continuada um “futuro bem sucedido” ou “que tanto almejamos” ou que “tanto sonhamos”. Quando se quer chegar ao máximo do nosso potencial, sempre haverá uma dúvida de até onde podemos ir.

Temos aqui uma divisão importante:

  • Futuro aberto – quando eu quero desenvolver o máximo o meu potencial, não sei bem onde vou conseguir chegar, é algo em aberto, pois estou focado na melhoria contínua e no processo;
  • Futuro fechado – quando eu acabo definindo determinados marcos, o que me impede de desenvolver, ao máximo, o meu potencial.
Cada um tem o seu horário da criatividade 

E, nessa pegada de ir ao máximo no meu potencial, é preciso separar atividades do dia, que são mais organizativas ou mais criativas, que podem variar, conforme o perfil de cada um, diz ele:

Eu programo as tarefas criativas para o início  do dia. É nesse horário que eu tomo as  melhores decisões com relação aos meus  livros, tanto sobre os que estão em andamento  quanto sobre o s que estão em planejamento.  Todas as outras tarefas que envolvem  pesquisa, divulgação e contatos profissionais  eu faço à tarde. Isso inclui visitar os meus  grupos e comunidades digitais, responder a emails, análise dos meus relatórios de vendas e estudo do mercado de livros.”

Ele complementa:

Então, antes de tudo,  descubra em que horário a sua energia é mais  intensa e facilite as coisas para o seu foco  concentrando as suas atividades produtivas  nesse período do dia.”

E vai mais além:

Com que objetivo alguém precisaria aprender a ter mais foco e a se concentrar mais? Para  fazer melhor e mais rápido as coisas que de  fato lhe interessam.  O resultado prático e imediato do foco é o aumento considerável da produtividade, que  significa fazer mais e melhor o que se precisa  no menor tempo possível.”  

Evite dividir a sua cabeça na hora da criatividade 

E aqui entra algo interessante:

Que tal esperar para verificar o seu celular só  ali pelas 10h da manhã? Ou ao menos lá pelas  9h? Tá, 8h30 e não se fala mais nisso.  O tempo limite exato não importa.”

Tenho feito isso.

Quando acordo cedo para escrever, procuro não olhar o Whatsapp para não dividir a minha atenção, pois pode ter um pepino a ser resolvido, que pode atrapalhar a minha atividade criativa.

Isso tem me feito muito bem.

Papo de Hábito 

Ele diz:

Todo hábito, como você  já sabe, é fruto da repetição e constância.”

Todo hábito é criado para termos um certo automatismo para que gastemos menos energia cerebral e nos concentremos no que exige mais reflexão no agir.

Existem dois tipos de hábitos:

  • Os mais inconscientes – aqueles que fazemos sem pensar e que podem ser melhorados, extintos, mas não conseguimos ter controle sobre eles e nem aperfeiçoá-los com o tempo; 
  • Os mais conscientes – aqueles que conseguimos melhorar, de forma constante, que temos mais controle sobre eles.

Uma pessoa que quer assumir um maior controle sobre a sua vida, OBRIGATORIAMENTE, vai ter que revisar os seus hábitos, aqueles que estão mais fazendo mal do que bem.

Frases top: 

“Não há nada tão inútil quanto fazer com eficiência  aquilo que não deveria ser feito de jeito nenhum”.  – Peter  Drucker.

“A escolha é sua: vai se deixar dominar pelos  caprichos da sua mente ou vai tentar dominá- la de algum modo?”

Por que é assim?  Porque você, à medida que se desenvolve, vai  obtendo cada vez mais condições, experiência  e recursos para se concentrar apenas naquilo  que é excelente.”

“Dizer não tem valor porque preserva a  oportunidade para dizer sim”.  A tendência geral nesse processo.” – Brent Beshore.

É isso, que dizes?

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.

Bem vindo à Bimodais – estudamos a nova Ciência da Inovação, que se divide em Inovação Civilizacional, Grupal e Pessoal.

Estamos mais focados em 2024 na Inovação Pessoal.

Estamos entrando na Décima Primeira Imersão (de maio a junho de 2024.)

Valor: R$ 200,00, no pix.

Bora?

Quer doar e ganhar quatro aulas de aula gravada?

Por aqui:
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Mais dúvidas?

Me pergunta….

Abraços,
Nepô.

Com prazer informo que meu novo livro foi este mês para as livrarias. Já está à venda na Amazon: https://a.co/d/3r3rGJ0

 

 

O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.) 

O que aprendi com este artigo?

Resumo feito pelo Tio Chatinho (ChatGPT):

No presente texto, Nepô nos apresenta a difícil e pouco conhecida migração do Sapiens 1.0 para o 2.0, destacando a transição da Gestão para a Curadoria como um marco na história da civilização. Ele descreve como o Sapiens 2.0 enfrenta desafios significativos ao passar de um modelo centralizado e menos inovador para um mais descentralizado, inovador e singularizado. Essa mudança implica em adaptações profundas, refletidas em diferenças como ritmo acelerado de mudanças, maior volume de informação a gerenciar e uma perspectiva de vida estendida. Nepô argumenta que o antigo paradigma existencial, mais reativo e pasteurizado, está sendo substituído por um novo paradigma proativo e singularizado, onde o trabalho é visto como um propósito de vida e a aposentadoria como uma oportunidade contínua de contribuição. Em suma, ele destaca a necessidade crescente de uma nova formatação do Sapiens 2.0, movendo-se em direção a uma inovação pessoal mais proativa e singularizada, em contraste com abordagens mais reativas e padronizadas do passado.

No texto, temos ainda o conceito do aprendizado pela repetição. Ele observa que, embora possa parecer que está repetindo um tópico já abordado, há sempre alguma modificação sutil que contribui para a consolidação do conhecimento. Esse processo, segundo Nepô, é comparável ao ato de aprender a tocar uma música, onde a repetição gradual permite melhorias e a personalização da interpretação. Assim, um projeto conceitual é desenvolvido através de reflexões constantes sobre os mesmos temas, seguindo um modelo de espiral.

Outro tópico é referente à guinada geral obrigatória do Sapiens. Ele argumenta que, até agora, a discussão sobre a Felicidade era vista como opcional, mas essa visão precisa mudar. Com o advento do Sapiens 2.0, estamos sendo forçados a alterar nossos Paradigmas Estruturais de Existência para se adequar ao novo cenário. Nepô destaca que o que os Renascentistas 2.0 estão construindo se tornará mais obrigatório e necessário para as futuras gerações. O estilo de vida instagrante, embora atraente superficialmente, é prejudicial emocionalmente a longo prazo e requer uma revisão urgente. 

Por fim, Nepô nos apresenta a continuação da Bimodalização dos livros de Di Saval, um filósofo brasileiro que publica suas obras independentemente na Amazon. No terceiro artigo, Nepô discute o livro “VOCÊ 2.0: 50 macetes que vão REINICIAR a sua vida”, onde Saval enfatiza a importância de estar sempre aberto ao aprendizado. Nepô aborda a dicotomia entre Identidade Tóxica e Identidade Saudável, destacando que a identidade pode ser recriada para gerar mais energias positivas. Ele também explora a relação entre humildade e arrogância, propondo que a humildade deve estar baseada na realidade e que a arrogância não é intrinsecamente negativa. Finalmente, Nepô discute a Taxa de Sapiencidade, afirmando que ambientes mais descentralizados promovem a singularização e o potencial único de cada pessoa, enfatizando que o Sapiens é um processo contínuo de aprendizado e desenvolvimento.

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. O Modus de vida Instagrante é muito bonitinho visto de fora, mas extremamente nocivo para o lado emocional das pessoas no longo prazo neste novo ambiente.
  2. O Sapiens 1.0 estava sendo formatado para viver no Ambiente da Sobrevivência da Gestão e tem estranhado bastante o novo da Curadoria.
  3. Há um forte movimento renascentista na sociedade, na direção de uma Inovação Pessoal mais Proativa e Singularizada e menos Reativa e Pasteurizada.
  4. O Eu Curador precisa aprender a gerenciar a sua vaidade e o seu orgulho e colocá-los nos seus devidos lugares.
  5. Todos nós somos vaidosos e queremos nos orgulhar do que fazemos. O que vai variar é do que exatamente nos orgulhamos e onde colocamos a nossa vaidade.
  6. De maneira geral, se deixarmos, a identidade que temos é muito mais construída de fora para dentro do que de dentro para fora.
  7. Nossa identidade pode ser recriada, pois ela não é fixa, mas passível de mutação, através da reflexão.
  8. Ou você potencializa a sua singularidade, ou NÃO estará vivendo tudo aquilo que um Sapiens pode viver.

Os Mapas Mentais do Artigo:

Vamos ao Artigo:

“O que você faria a vida toda, mesmo se não ganhasse para isso?”  Di Saval.

Damos continuidade à Bimodalização dos livros de Di Saval, filósofo brasileiro, que produziu uma série deles e os publicou, de forma independente, na Amazon. 

Este é o terceiro artigo.

O livro agora é o “VOCÊ 2.O: 50 macetes que vão REINICIAR a sua vida.” 

Primeiro parênteses.

A difícil e pouco conhecida migração do Sapiens 1.0 para o 2.0 

Vivemos hoje a mais disruptiva Revolução da Sobrevivência da Macro História do Sapiens.

Estamos migrando do Macro Modelo de Cooperação da Gestão (modelo lobo) para a Curadoria (modelo formiga).

Isso coloca o Sapiens 2.0 numa série de desafios.

O Sapiens 1.0 estava sendo formatado para viver no Ambiente da Sobrevivência da Gestão (mais centralizado, menos inovador e mais pasteurizado) e tem estranhado bastante o novo da Curadoria (mais descentralizado, mais inovador e mais singularizado.

Vejamos primeiro na tabela abaixo a diferença entre os contextos de sobrevivência entre a Civilização 1.0 e a 2.0:

Esta mudança de cenário implica OBRIGATORIAMENTE  na necessidade de uma nova formatação do Sapiens 2.0, na seguinte direção, como veremos na tabela abaixo.

Nosso principal problema hoje é que o modelo hegemônico de Formatação Básica Obrigatória 1.0 é voltado para um Sapiens, que precisa de novos Paradigmas Existenciais.

Antigamente, um Projeto Existencial Mais Singularizado e Proativo era mais uma opção individual e hoje está se tornando uma obrigação para qualquer Sapiens. 

Por isso, hoje podemos dizer que:

Há um forte movimento renascentista na sociedade, na direção de uma Inovação Pessoal mais Proativa e Singularizada e menos Reativa e Pasteurizada.

Resumo da ópera: o que era uma escolha individual de vidas mais alternativas, hoje precisa se transformar em um Paradigma Existencial Mais Hegemônico.

Segundo Parênteses

O aprendizado pela repetição 

Uma outra coisa que quero comentar é sobre o processo de aprendizado pela repetição.

Eu muitas vezes repito um tópico já abordado, parece exatamente igual, mas não é.

De alguma maneira, quando falo de novo algo se modifica um pouco e vai se consolidando e é assim que as coisas vão ganhando cada vez uma forma melhor.

Me lembra um pouco quando eu quero tirar uma música e vou tocando e, aos poucos, vou ganhando cancha para ir melhorando, até começar, inclusive a interpretá-la de forma mais personalizada.

Um projeto conceitual, assim, é feito de reflexões constantes sobre os mesmos temas em um modelo de espiral.

Terceiro Parênteses 

A guinada geral obrigatória do Sapiens  

Até aqui, estava levando a conversa sobre Felicidade sempre com algo opcional.

Mas o papo tem que mudar.

O Sapiens 2.0 está sendo obrigado a mudar os seus Paradigmas Estruturais de Existência para poder viver nesse novo cenário.

O que nós os Renascentistas 2.0 estamos construindo não é algo opcional, mas vai se tornar obrigatório e necessário na formação das gerações futuras.

Quando olho para pessoas mais velhas que foram formatadas nos Paradigmas Existenciais 1.0, eles foram a última geração a não ter que enfrentar os novos desafios da Civilização 2.0.

Quem está começando agora a viver nesse novo cenário, vai sofrer muito na vida se continuar operando com os Paradigmas Estruturais Existenciais 1.0.

O Modus de vida Instagrante é muito bonitinho visto de fora, mas extremamente nocivo para o lado emocional das pessoas no longo prazo neste novo ambiente.

Isso precisa ser revisto com uma certa urgência!

Voltemos ao livro de Saval.

O Eu Curador

Diz ele:

Nunca ache que aprendeu suficiente, mas esteja sempre aberto a aprender de cada pessoa com quem você encontra. Por mais inteligente que você seja, não deixe o seu ego atravessar o seu caminho.”

Voltamos aqui a falar de ego, o que temos evitado.

Ego é sinônimo de identidade. Não existe a possibilidade de não deixar a identidade (ex-ego) atravessar o nosso caminho.

Muita gente fala em suprimir o ego, tirar o ego do caminho, mas o adequado é procurar colocar nossa identidade com o foco adequado.

E temos nessa relação com a nossa identidade, o seguinte:

  • A Identidade Tóxica –  aquela que mais atrapalha do que ajuda a nossa geração de energia positiva; 
  • A Identidade Saudável –  aquela que mais ajuda do que atrapalha a nossa geração de energia positiva.

Nossa identidade pode ser recriada, pois ela não é fixa, mas passível de mutação, através da reflexão.

Nossa identidade está armazenada na mente primária e pode ser revista pela secundária e estar mais alinhada com a geração de energias positivas.

De maneira geral, se deixarmos, a identidade que temos é muito mais construída de fora para dentro do que de dentro para fora.

Singularizar é um ato de recriação da nossa identidade, a partir da demanda por gerar energias positivas.. 

Uma identidade mais adequada é aquela que gera mais energias positivas do que negativas. Vai se aprendendo, via pesquisa e observação, qual é ela.

Quando falamos “não deixe o seu ego atravessar o caminho”, o que queremos dizer?

O ego, dentro da visão Bimodal, é o que podemos chamar de Eu Curador – aquela parte  central consciente que todos nós temos e precisamos desenvolver para poder gerenciar todos os nossos Eus Internos (mentes e corpo).

O Eu Curador precisa aprender a gerenciar a sua vaidade e o seu orgulho e colocá-los nos seus devidos lugares.

Todos nós somos vaidosos e queremos nos orgulhar do que fazemos. O que vai variar é do que exatamente nos orgulhamos e onde colocamos a nossa vaidade.

Eu mudaria a frase de cima do Saval da seguinte maneira:

Por mais inteligente que você se considere, não deixe o seu Eu Curador colocar o seu orgulho e vaidade nos lugares errados. 

Ou seja:

Temos que nos orgulhar e ter vaidade, mas baseado em identidades mais adequadas, que nos levam para frente e não para trás.

Outro assunto.

Papo de humildade e arrogância 

Ele diz:

Carregue sempre com você a humildade. E essa se mostra quando você sabe diferenciar o que você sabe daquilo que você não sabe.”

Mergulhemos no conceito de humildade.

O que nos diz o Tio Chatinho (ChatGPT) sobre ela:

Humildade é uma qualidade que envolve reconhecer e aceitar as próprias limitações, falhas e fraquezas, sem subestimar ou depreciar suas próprias habilidades e realizações. É a capacidade de manter uma visão equilibrada e realista de si mesmo, onde se valoriza as conquistas, mas também se reconhece a importância da contribuição dos outros e a necessidade de aprendizado contínuo.”

Vamos à etimologia:

A palavra “humildade” tem sua origem no latim. Ela deriva do termo “humilitas”, que significa “qualidade de ser humilde”. Este, por sua vez, vem de “humilis”, que significa “baixo”, “pequeno”, “modesto” ou “insignificante”. A raiz de “humilis” é “humus”, que significa “terra” ou “solo”.

Interessante.

Ser humilde é estar com o pé mais no chão do que viajando na maionese, não achando que você é muito mais daquilo que você realmente é.

Diria, talvez, que é ter uma visão de si mesmo, mais baseada na realidade do que na fantasia.

O que seria o contrário de humildade? Segundo TC, a arrogância:

Arrogância é uma atitude ou comportamento caracterizado por uma sensação exagerada de superioridade e autossuficiência. Uma pessoa arrogante tende a se considerar melhor do que os outros, demonstrando desdém e desrespeito pelas opiniões, habilidades e contribuições alheias.”

Porém, note que a etimologia de arrogância é de neutralidade:

A palavra “arrogância” tem origem no latim. Deriva do termo “arrogantia”, que significa “presunção”, “soberba” ou “altivez”. Este termo, por sua vez, vem do verbo “arrogare”, que significa “reivindicar para si”, “atribuir a si mesmo” ou “presumir”.”

Arrogar para si algo, não é bom nem mal, vai depender do que está se arrogando, reivindicando.

O que acontece de maneira geral no mainstream tradicional e nos Paradigmas Existenciais 1.0 é uma perseguição, de certa forma, a quem ousa se diferenciar dos demais.

A humildade tóxica  defende a ideia de que todo mundo tem que seguir a manada e ficar na sua, não dando “asa a cobra”.

Quando você começa a se singularizar, logo é chamado de não humilde, arrogante, presunçoso e soberbo.

Acho que para evitar entrar nesse beco sem saída o ideal é operar com a dicotomia relação humildade/arrogância da seguinte maneira:

  • Modus Aprendiz – aquele que coloca o seu orgulho e vaidade no processo e está sempre disposto a melhorar e aprender, visando sempre energias internas mais positivas;
  • Modus Instagrante – aquele que coloca o seu orgulho e vaidade nos resultados e com menor disposição de melhorar e aprender, visando sempre agradar aos outros e não ao seu gerador de energia internas positivas.

Outro assunto.

Taxa de Sapiencidade e Topologias dos Ambientes 

Ele diz:

Na vida não existe meio termo: Ou está crescendo ou você está morrendo.”

Não concordo, entendo a metáfora, mas não é assim.

Morrendo todos nós estamos, o que nos diferencia é o tipo de vida que levamos:

  • Em direção cada vez mais a energias negativas;
  • Uma vida mais neutra e mais parada;
  • Em direção cada vez mais a energias positivas.

O Sapiens tem um potencial singularizador, que pode ser aprofundado, ou não, dependendo de cada pessoa.

Um cachorro tem também as suas singularidades, mas elas são muito mais limitadas do que  tem um Sapiens.

O que aumenta a Taxa de Sapiencidade de uma pessoa é a sua capacidade de desenvolver o seu Potencial Singularizador.

Seria melhor dizer:

Ou você potencializa a sua singularidade, ou NÃO estará vivendo tudo aquilo que um Sapiens pode viver.

Eis a regra da relação da Topologia do Ambiente de Sobrevivência com a Sapiencidade:

  • Em ambientes mais centralizados, há um estímulo maior a uma queda da Taxa de Sapiencidade, as pessoas tendem à pasteurização, reduzindo o potencial singular de cada pessoa;
  • Em ambientes mais descentralizados, há um estímulo maior a um aumento da Taxa de Sapiencidade, as pessoas tendem à singularização, aumentando o potencial singular de cada pessoa.
O Sapiens é sempre um processo 

Ele nos traz uma boa frase:

“Você é o que você aprende.” – Scott Adams

A frase é boa, pois coloca o Sapiens em processo.

O Sapiens não é algo definitivo ou fechado, somos um processo em aberto, que vai se modificando mais ou menos no tempo, conforme as escolhas de cada um.

A taxa de aprendizado possível de outras espécies é muito menor do que a nossa.

Quando queremos ter uma vida mais singularizada, a tendência é que aumentemos bastante a nossa Taxa de Aprendizado na vida.

É a minha capacidade de aprender que me permite ir conhecendo os meus processos sempre mutantes.

Frases Top:
  • “Você sempre estará com você, então é melhor que você aprecie a companhia.” – Diane Von Furstenberg.
  • “No espaço que há entre o estímulo (o que nos ocorre) e a forma como reagimos, reside a nossa liberdade de escolha.” – Stephen Covey.
  • “Vá aonde você é querido, não aonde você é tolerado.” Anônimo.
  • “Se eu vi mais além, foi por estar sobre os ombros de gigantes.” Isaac Newton. (Reconhecimento do papel dos padrinhos); 
  • “Primeiro você cria os hábitos e depois os hábitos criam você” – Ditado popular.
  • “Não são pelas coisas que fazemos na vida que nos arrependemos em nosso leito de morte. São pelas coisas que deixamos de fazer. Encontre sua paixão e siga-a.” – Randy Pausch.

É isso, que dizes?

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.

Bem vindo à Bimodais – estudamos a nova Ciência da Inovação, que se divide em Inovação Civilizacional, Grupal e Pessoal.

Estamos mais focados em 2024 na Inovação Pessoal.

Estamos entrando na Décima Primeira Imersão (de maio a junho de 2024.)

Valor: R$ 200,00, no pix.

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Me pergunta….

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Nepô.

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O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.) 

O que aprendi com este artigo?

Resumo feito pelo Tio Chatinho (ChatGPT):

No presente texto, Nepô nos apresenta um dos principais problemas que sempre assolou o Sapiens em todas as épocas da história: a incapacidade de sair da Cotidianidade, que se refere a viver o dia a dia sem uma visão mais ampla do contexto geral. Ele argumenta que, ao focarmos apenas em fatos isolados e sem conexão, nos perdemos em um redemoinho de informações sem sentido, o que impede a compreensão do quadro geral. Nepô ilustra sua abordagem pessoal de evitar notícias diárias e focar em livros contemporâneos, valorizando apenas os fatos mais relevantes que podem impactar significativamente sua vida. Ele estabelece que, quanto mais longo e significativo for o projeto existencial de uma pessoa, maior será sua tendência de evitar a cotidianidade e buscar uma perspectiva mais contemporânea, utilizando padrões consistentes para entender a Macro História.

Nepô nos apresenta ainda uma metáfora para a crise das Ciências Sociais, comparando-a a uma casa cheia de cupins, incluindo um armário de madeira. Ele questiona a eficácia de combater os cupins no armário sem antes descupinizar a casa inteira, ilustrando a dificuldade das Ciências Sociais em entender o digital dentro de seus próprios limites. Nepô argumenta que a crise da Ciência Social 1.0 (a casa com cupins) e a incapacidade das Ciências Sociais Específicas de compreenderem seu contexto (o armário com cupins) só podem ser resolvidas começando pela descupinização geral da casa, ou seja, uma revisão profunda da Ciência Social como um todo para, só então, entrar nas Ciências Sociais Específicas.

Por fim, Nepô nos apresenta a continuidade da Bimodalização dos livros de Di Saval, um filósofo brasileiro que publica de forma independente na Amazon. Neste segundo artigo, Nepô analisa o livro “Qual é a Sua PAIXÃO?: Todos nós Temos Algo Importante a Fazer na Vida”. Ele critica o título, comparando-o ao conceito de Ikigai, que busca um equilíbrio entre paixão, competência, retorno financeiro e demanda de mercado. Nepô discute cinco tipos de Projetos Existenciais e como diferentes legados influenciam a felicidade e a longevidade das pessoas. Ele enfatiza a importância de atividades que geram energias positivas e critica a ideia de buscar um “sentido mais profundo”, sugerindo que aumentar a Taxa de BOMTRC (Bom humor, Motivação, Tranquilidade, Resiliência e Criatividade) é mais funcional. Nepô também fala sobre a relação entre capacidade de abstração e singularização, concluindo que projetos inovadores exigem dedicação e foco para atingir excelência.

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Quanto mais você tem um projeto de vida de longo prazo, que implica em deixar um legado diferenciado, mais, por tendência, optará pela contemporaneidade e fugirá da cotidianidade.
  2. Querendo estar “por dentro das coisas“ mergulhamos em fatos, sem nenhuma conexão um com os outros, sem que tenhamos um padrão para nos guiar.
  3. Fatos isolados nos emocionam, nos colocam num redemoinho de informações sem nexo, sem que consigamos entender direito o contexto geral.
  4. Projetos Existenciais Inovadores (Incrementais ou Disruptivos) estes sim exigem foco, senão fazemos mil coisas mais ou menos e nunca um de forma excepcional.
  5. Ser mais criativo, obrigatoriamente, significa ser mais abstrativo!
  6. Pessoas com mais capacidade abstrativa, simplesmente, não acreditam no que está armazenado na Mente Primária e, por causa disso, tendem a ter mais facilidade para se singularizar.
  7. Você, eu, qualquer um, só vai labutar dia e noite, se entregar a alguma coisa se ao longo do tempo você sentir cada vez mais um bem estar cada vez maior na sua vida.
  8. No fundo, o que todos nós queremos é gerar mais energias positivas do que negativas ao longo da nossa vida.

Os Mapas Mentais do Artigo:

Vamos ao Artigo:

“Não deixe a sua vida ser levada pelos outros, assim como o vento faz com um boneco de posto.” –  Di Saval.

Damos continuidade a Bimodalização dos livros de Di Saval, filósofo brasileiro, que produziu uma série deles e publicou, de forma independente na Amazon.
Este é o segundo artigo.

Vamos agora Bimodalizar o segundo livro “Qual é a Sua PAIXÃO?: Todos nós Temos Algo Importante a Fazer na Vida”.  Vamos Bimodalizar quatro no total.

Primeiro parênteses.

Contemporaneidade ou Cotidianidade? 

Um dos principais problemas que sempre assolou o Sapiens em todas as épocas da história é não conseguir sair da Cotidianidade.

Cotidianidade é viver o dia a dia sem ter noção um pouco mais ampla do contexto geral.

Querendo estar “por dentro das coisas“, mergulhamos em fatos, sem nenhuma conexão um com os outros, sem que tenhamos um padrão para nos guiar.

Fatos isolados nos emocionam, nos colocam num redemoinho de informações sem nexo, sem que consigamos entender direito o contexto geral.

Eu, por exemplo, fujo de notícias diárias e mergulho cada vez mais em livros contemporâneos – que incluem autores antigos, que ainda têm muito o que nos ensinar.

E me dou atenção apenas aos fatos cotidianos mais relevantes que podem ter um impacto maior na minha vida.

Podemos estabelecer, inclusive a seguinte regra na relação Projeto Existencial de vida e tipo de foco nos fatos em torno de nós:

  • Quanto mais você tem um projeto existencial de longo prazo, que implica em deixar um legado diferenciado, por tendência, optará pela contemporaneidade e fugirá da cotidianidade;
  • Quanto mais o seu projeto é de curto prazo, não visa deixar um legado diferenciado, mais e mais, por tendência, mergulhará na cotidianidade e estará longe da  contemporaneidade.

Para que possamos trabalhar na contemporaneidade, entretanto, é preciso contar com padrões consistentes, que consigam nos colocar dentro de uma visão mais ampla da Macro História.

Segundo parênteses.

A metáfora dos cupins 

Imagine que a sua casa está cheia de cupins, incluindo um armário de madeira.

Faz sentido atacar os cupins no armário de madeira, sem que haja uma descupinização de toda a casa?

Eis aqui uma boa metáfora para a tentativa das Ciências Sociais tentarem entender o Digital, dentro do seu próprio armário “com cupins”.

Hoje vivemos a crise da Ciência Social 1.0 (casa com cupins) e a dificuldade de cada Ciência Social Específica compreender onde estamos e para onde vamos (armário com cupins).

Se não se começar pela descupinização da casa (da Ciência Social), será impossível tirar os cupins do armário (Ciências Sociais Específicas).

Voltemos ao livro.

As cinco opções dos Projetos Existenciais

Comecemos criticando o título.

“Qual é sua paixão”, é o mesmo que os Ikigaizeiros se perguntam: qual é o seu Ikigai?

Ikigai, entretanto, não procura apenas a paixão, mas um meio termo viável entre paixão, competência, possibilidade de retorno financeiro e demanda do mercado. É algo mais completo e, por causa disso, mais sábio.

Porém, vimos no artigo anterior que cada pessoa escolhe – de forma inconsciente ou inconsciente – um Projeto Existencial.

Temos identificados, até aqui, cinco opções de Projeto Existenciais, alguns deles podem ser complementar a outros, vejamos:

  • Legado zero – sem filhos e sem legados não genéticos, tal como um livro, uma invenção ou uma conquista diferenciada em algum campo;
  • Legado genético (filhos e netos);
  • Legado Patrimonial (casas, carros, etc);
  • Legado Não genético Incremental – uma mudança pequena em algum setor, melhorando pouco, mas não de forma mais profunda;
  • Legado Não Genético Disruptivo – uma mudança grande e significativa em algum campo da sociedade..

Os diferentes guias do bem viver – que cresceram exponencialmente na atual Renascença Civilizacional –  precisam definir o perfil dos clientes alvos.

Quando Saval, por exemplo, nos diz:

“Malcolm Gladwell escreve sobre a Regra das 10.000 horas em seu livro best-seller, Outliers, onde mostra que pessoas notáveis que são capazes de alcançar resultados extraordinários são aquelas que praticaram mais de 10.000 horas durante sua vida.”

Ok, mais o Projeto Existencial de “pessoas notáveis” era o de Legados Genéticos Disruptivos. 

Uma pessoa pode querer ser mais feliz, abraçando outros Projetos Existenciais e é importante que ele saiba o que é melhor para ela, pois ela optou por não querer ser uma pessoa notável.

Isso não vale para todo mundo.

Quem quer deixar um Legado Genético (filhos e netos), por exemplo, precisa de determinado tipo de conduta bem diferente daqueles que querem deixar Legados Não Genéticos Disruptivos.

São guias distintos para escolhas distintas.

Quando pensamos, por exemplo, no legado genético, deixar filhos e netos, é preciso tomar cuidado, pois quando colocamos muito peso nos nossos descendentes isso pode ter um efeito negativo sobre eles.

Quando queremos deixar legados não genéticos, deixamos nossos filhos cuidarem da vida deles de forma independente e a relação tende a ser mais saudável. 

O Ikigai, por exemplo, é um Projeto Existencial Singularista e Empreendedor, que desde cedo estimula as pessoas a não ficar com um Legado Zero ou mesmo ficar com Legados Genéticos ou Patrimoniais.

O Ikigai defende a Singularização e o Empreendedorismo – o que estimula a ter um Legado Não Genético, seja ele Incremental ou Disruptivo.

A experiência mostra que procura Legados Não Genéticos, sejam eles Incremental ou Disruptivos têm como resultado:

  • Vidas mais longas;
  • Sensação de bem estar maior, tanto físico quanto mental;
  • Evitando com ele situações de depressão, principalmente aquelas depois que a pessoa pára de trabalhar. 

Diz Saval:

“Seu trabalho vai preencher uma grande parte de sua vida, e a única maneira de estar realmente satisfeito é fazer o que você acredita ser um grande trabalho. E a única maneira de fazer um grande trabalho é amar o que você faz. Se você ainda não encontrou, continue procurando. Não se acomode.”

A sugestão vai na linha de Projetos Existenciais Incrementais ou Disruptivos.

A pergunta chave para se achar o Ikigai com mais facilidade 

Diz ele:

“Paixão, amigo, nada mais é do que aquilo que faz a vida ter sentido para você!”

Não é tão fácil.

Em primeiro lugar:

A procura do Tapete de Aladim (o Ikigai Bimodalizado) começa ao respondermos a seguinte questão: “o que você faria na sua vida, mesmo ganhando 20 milhões na loteria?”.

A pergunta é matadora, pois tira de nós a relação trabalho/dinheiro.

Muito do que fazemos em termos de trabalho é para pagar os boletos no final do mês. Mas se o problema do dinheiro fosse resolvido, continuaríamos fazendo aquele trabalho? 

Se dinheiro deixasse de ser uma preocupação, que trabalho continuaria a fazer todos os dias até o dia da sua morte?

Essa é a melhor pergunta para você achar o seu Ikigai.

O Rivotril Orgânico 

Tal visão é reforçada por Saval:

Os apaixonados fazem aquilo mesmo quando não estão sendo pagos ou quando tudo vai mal. Todo o empenho deles não é dirigido primeiramente por dinheiro, fama ou poder, mas pelo sentido que aquilo lhes traz.”

Não diria sentido. E aí temos um ponto importante.

Quando fazemos atividades que atendem as demandas dos nossos Eus Internos, eles geram automaticamente energias positivas no nosso corpo.

No fundo, o que todos nós queremos é gerar mais energias positivas do que negativas ao longo da nossa vida.

É o que chamamos de Rivotril Orgânico.

A sensação de bem estar quando estamos nos colocando para rodar o nosso Tapete de Aladim, não é algo que é feito para o outro, mesmo que seja servindo o outro.

Quando estou empenhado em uma campanha de recolher tampinhas na rua para trocar por cadeira de rodas, eu estou gerando energias positivas que me alimentam.

Quanto mais eu me esforço na campanha, mais energias positivas são geradas dentro de mim.

Todos nós somos usinas de produção de energias positivas e negativas. Uma vida melhor é aquela que produz mais a primeira do que a segunda.

A recompensa de colocar para rodar nosso Tapete de Aladim está justamente na geração de energias positivas, que aumentam a Taxa de BOMTRC (Bom humor, Motivação, Tranquilidade, Resiliência e Criatividade). 

Isso não significa que outras pessoas não vão ser beneficiadas pelas nossas atividades, mas não é uma relação perde-ganha, mas uma ganha-ganha.

O que eu ganho quando faço algo visando o bem comum?

Eu sou inundado de energias positivas que aumentam o meu bem estar. Assim, eu me sinto bem fazendo o que mais gosto, ao ajudar o outro. 

Isso me faz bem e por isso eu quero fazer mais.

Por isso, o conceito adequado não é “achar o sentido da minha vida”. Eu mudaria a frase da seguinte maneira:

Os apaixonados fazem aquilo mesmo quando não estão sendo pagos ou quando tudo vai mal. Todo o empenho deles não é dirigido primeiramente por dinheiro, fama ou poder, mas pelas energias positivas que aquilo lhes traz.

Ele diz:

“Você, eu, qualquer um, só vai labutar dia e noite, se entregar a alguma coisa no seu coração se aquilo for fruto de uma paixão, de um sentido mais profundo.”

O termo “sentido mais profundo”, a meu ver, acaba dificultando nossa busca pelo Tapete de Aladim. Falta métrica nisso.

É melhor e mais fácil para ajudar as pessoas colocar da seguinte maneira:

Você, eu, qualquer um, só vai labutar dia e noite, se entregar a alguma coisa se ao longo do tempo você sentir cada vez mais um bem estar cada vez maior na sua vida.

Procurar aumentar a Taxa de BOMTRC (Bom humor, Motivação, Tranquilidade, Resiliência e Criatividade) é algo mais palpável do que “procurar um sentido”.

Capacidade de Abstração Maior

Ele diz:

Algumas pessoas têm sorte porque descobriram o que amam fazer cedo na vida. Parece que já nascem programadas, dão sinais desde cedo. Mal saem das fraldas e já vão naquela direção. Talvez o ambiente as ajudem, talvez a educação. Difícil dizer… Outros lutam toda a sua vida, nunca descobrem.”

De maneira geral, temos nas sociedades Paradigmas Existenciais Não Singularizadores, diferentes do Ikigai, por exemplo, e isso dificulta bastante a pessoa a achar um caminho mais personalizado.

Isso piorou bastante no último século com o ciclo de Centralização, que nos levou a uma profunda Crise Civilizacional.

A Singularização, entretanto, acaba sendo feita com mais facilidade por pessoas, que têm uma Capacidade de Abstração Maior.

O que isso significa?

Pessoas com mais capacidade abstrativa, simplesmente, não acreditam no que está armazenado na Mente Primária e, por causa disso, tendem a ter mais facilidade para se singularizar.

Eis uma nova regra na relação entre abstração e singularização:

  • Quanto menos capacidade abstrativa tem uma pessoa, mais dificuldade terá de se libertar da Formatação Básica Obrigatória e se singularizar;
  • Quanto mais capacidade abstrativa tem uma pessoa, mais facilidade terá de se libertar da Formatação Básica Obrigatória e se singularizar.

Hoje em dia temos diversos exercícios para aumentar a capacidade abstrativa, na linha do desenvolvimento da criatividade.

Ser mais criativo, obrigatoriamente, significa ser mais abstrativo!

Tem gente que nasce com mais facilidade, mas todos têm que se esforçar para colocá-la em atividade. 

A Excelência nos Legados Inovadores não é para todo mundo! 

Ele diz:

“Se você gastar apenas 90 minutos por dia para dominar uma habilidade, levará 20 anos para chegar a 10.000 horas. Quem quer ter sucesso de verdade se dispõe a praticar o que quer que seja, com consistência, diariamente, para atingir as suas 10.000 horas, mesmo que isso leve anos.”

Sim, tal atividade se encaixa no perfil existencial Legado Incremental ou Disruptivo.

Uma pessoa que não quer deixar legados ou opta por Legados Genéticos ou Patrimoniais, não vai ter esse tipo de problema.

E aí temos outra realidade.

Projetos Existenciais Inovadores (Incrementais ou Disruptivos) estes sim exigem foco, senão fazemos mil coisas mais ou menos e nunca um de forma excepcional.

Eu como conceituador estou nessa jornada das 10 mil horas, mas fiz a escolha de um Projeto Existencial Mais Disruptivo.

Ou seja, pretendo fazer a diferença numa determinada área, no caso: na Ciência Social, na Ciência da Inovação, procurando ajudar as pessoas a entender e lidar melhor com o Mundo Digital.

Frase top:

“É melhor estar preparado para uma oportunidade e não aparecer nenhuma do que aparecer uma oportunidade e não estar preparado.”  Whitney Young.

É isso, que dizes?

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.

Bem vindo à Bimodais – estudamos a nova Ciência da Inovação, que se divide em Inovação Civilizacional, Grupal e Pessoal.

Estamos mais focados em 2024 na Inovação Pessoal.

Estamos entrando na Décima Primeira Imersão (de maio a junho de 2024.)

Valor: R$ 200,00, no pix.

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Me pergunta….

Abraços,
Nepô.

Com prazer informo que meu novo livro foi este mês para as livrarias. Já está à venda na Amazon: https://a.co/d/3r3rGJ0

 

 

O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.) 

O que aprendi com este artigo?

Resumo feito pelo Tio Chatinho (ChatGPT):

No presente texto, Nepô nos apresenta uma análise dos quatro tipos de projetos de vida que uma pessoa pode assumir, destacando a importância de tornar conscientes as escolhas existenciais. Ele enfatiza que muitos vivem de maneira inconsciente, sendo levados pelas circunstâncias em vez de conduzirem suas próprias vidas. Viver melhor implica questionar os paradigmas pessoais e escolher conscientemente entre deixar nenhum legado, apenas legados genéticos, legados não genéticos incrementais, ou legados não genéticos disruptivos. Nepô sublinha que a sociedade, em geral, tem baixa consciência sobre os projetos existenciais, ao contrário da cultura japonesa que, com o conceito de Ikigai, incentiva desde cedo a reflexão sobre o propósito de vida.

No presente texto, Nepô nos apresenta ainda uma análise crítica do livro “Crescer & Transcender: os Benefícios do Autoconhecimento e as Características da Mentalidade Expansiva” de Di Saval, um filósofo brasileiro. Nepô destaca que Saval, autor prolífico de e-books, não hierarquiza recomendações, não busca padrões ou contextos históricos, e se limita a sugestões de conduta sem apresentar histórias ou pesquisas. Saval define autoconhecimento como um processo contínuo de autoexploração, porém, Nepô sugere que é mais eficaz pensar em gerenciar nossos diversos “Eus Internos” de maneira progressiva. Nepô também discute a importância de reconhecer a formatação obrigatória que passamos para nos tornarmos Sapiens, e a necessidade de questionar e ajustar hábitos dentro dos nossos ambientes para uma vida mais alinhada com nossos projetos existenciais, especialmente aqueles mais disruptivos.

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Como todos nós somos formatados para ser Sapiens, uma pessoa que pouco pensa sobre o seu projeto de vida, é mais levado do que leva a sua vida.
  2. Viver, de forma mais independente, é um continuado processo de reformatação da Formatação Básica Obrigatória que passamos.
  3. No fundo toda terapia emocional é uma hábitoterapia.
  4. Uma terapia emocional mais adequada, seja ela qual for, sempre deve procurar fazer uma revisão dos hábitos para que eles mais nos ajudem do que nos atrapalhem.
  5. Os hábitos são a base da nossa vida. Quando queremos mudar algo em nós, na verdade, estamos nos dizendo: “vou refletir e procurar hábitos mais adequados”.
  6. Uma vida melhor é aquela que aprendemos a conhecer e gerenciar de forma progressiva e continuada (que nunca tem fim) os nosso vários Eus Internos.
  7. De maneira geral, na cultura ocidental, onde se inclui a brasileira, as pessoas NÃO são estimuladas desde cedo a escolher um tipo de Projeto Existencial.
  8. Nos Ambientes de Sobrevivência, que estimulam o Ikigai, há uma Taxa Maior de Consciência dos Projetos de Vida.

Os Mapas Mentais do Artigo:

Vamos ao Artigo:

“Não se pode chegar aonde ninguém chegou fazendo do mesmo jeito que todo mundo faz.”   Albert Einstein.

Iniciamos a Bimodalização dos livros de Di Saval, filósofo brasileiro, que produziu uma série deles e publicou, de forma independente na Amazon.
Este é o primeiro artigo.

Iniciamos com o livro “Crescer & Transcender: os Benefícios do Autoconhecimento e as Características da Mentalidade Expansiva.” Vamos Bimodalizar quatro no total.

Primeiro um parênteses.

Os quatro tipos de projetos de vida 

Quando vamos procurar ajudar alguém a ter uma vida melhor, o primeiro passo é analisar, antes de tudo, o quanto as escolhas de vida que ela faz são mais conscientes ou inconscientes.

Como todos nós somos formatados para ser Sapiens, uma pessoa que pouco pensa sobre o seu projeto de vida, é mais levado do que leva a sua vida.

Viver, de forma mais independente, é um continuado processo de reformatação da Formatação Básica Obrigatória que passamos.

Se eu digo que quero viver melhor, significa que eu vou procurar questionar paradigmas que eu estou usando e estão mais atrapalhando que ajudando na minha vida.

Se eu digo, quero assumir mais a minha vida, acabamos diante de quatro escolhas existenciais, em termos de legados que quero deixar:

  • Sem nenhum legado;
  • Com apenas legados genéticos (filhos e netos);
  • Com legados (independente dos genéticos) não genéticos incrementais;
  • Com legados  (independente dos genéticos) não genéticos disruptivos.

Quando leio que as pessoas precisam trabalhar 10 mil horas para chegar na excelência, que é preciso ter um Ikigai, ou um propósito de vida, antes de tudo, é preciso que cada pessoa se pergunte:

Qual é o tipo de projeto de vida que eu quero para mim?

Não podemos generalizar que todas as dicas de vida melhor e mais significativas servem para todos – depende da escolha existencial que cada pessoa faz.

Se vamos procurar ajudar alguém a melhorar de vida, antes de tudo, devemos tornar consciente a escolha existencial que ela quer fazer.

Para cada tipo de projeto existencial escolhido, cabe um estilo de vida.

De maneira geral, o que temos na sociedade são vidas com baixa consciência sobre os Projetos Existenciais escolhidos.

Quando os japoneses criaram o Projeto Existencial, baseado no Ikigai, há uma preocupação, desde cedo, que cada pessoa reflita e tome consciência do seu projeto.

Nos Ambientes de Sobrevivência, que estimulam o Ikigai, há uma Taxa Maior de Consciência dos Projetos de Vida.

De maneira geral, na cultura ocidental, onde se inclui a brasileira, as pessoas não são estimuladas desde cedo a escolher um tipo de Projeto Existencial.

Dito isso, passemos à Bimodalização dos livros de Saval.

Um resumo inicial do estilo Saval 

Saval é um autor muito produtivo, tem muitos livros na Amazon, na maioria bem curtos, no estilo e-books. Faria o seguinte diagnóstico da sua produção, com textos que não: 

  • Hierarquizam pouco as recomendações que faz;
  • Não procuram padrões;
  • Não procura entender o Sapiens de forma mais ampla, se restringindo a sugestões de conduta;
  • Que não relaciona os desafios da vida aos contextos históricos;
  • Não conta histórias ou apresenta pesquisas – uma característica bem presente nos autores americanos de Inovação Pessoal.

A Bimodalização de Saval vai assim na procura de mais insights do que de aprendizados, que foram poucos.

O livro “Crescer & Transcender” é o primeiro dele.

Diz ele:

“Esse livro é dedicado a todas as pessoas que não veem a vida somente como um processo biológico entre o nascimento e a morte, mas como um processo de autodescoberta.”

Ou seja, pessoas que estão querendo sair de Projetos Existenciais Mais Inconscientes.

Eu não sou, eu estou em contínuo processo, enquanto estou vivo 

Ele continua:

É preciso reconhecer que só se conhecendo profundamente você lida melhor com o mundo e que, dessa maneira, irá poder viver e aproveitar as suas experiências diárias de maneira mais plena.”

É preciso definir o que entendemos como “se conhecendo profundamente”.

Eu prefiro dizer que:

Uma vida melhor é aquela que aprendemos a conhecer e gerenciar de forma progressiva e continuada (que nunca tem fim) os nosso vários Eus Internos. 

Não é algo profundo, mas continuado e progressivo, que vai se modificando em função da idade e das novas situações de vida que vão ocorrendo.

Saval diz:

“Autoconhecimento pode-se definir como o processo pelo qual alguém conhece a si mesmo, a partir da investigação dos seus gostos, hábitos, limitações, capacidades, ações e reações.” // “Uma vez conectados com tudo aquilo que nos faz ser quem somos poderemos nos expressar melhor em todos os aspectos.”

Não há um “conhecer a si mesmo”, pois o “si mesmo” não existe, somos um continuado processo.

Não temos alguém para conhecer em nós, mas desenvolver um projeto de pesquisa do que podemos nos chamar de fenômenos em movimento.

Eu não sou, eu estou em contínuo processo, enquanto estou vivo.

Prefiro quando ele vai nessa linha:

Quanto mais funcional você se torna, você vai reagir cada vez menos e agir cada vez mais, de maneira mais consciente, diante das influências do mundo e dos apelos dos outros.”

Eu mudaria para:

Quanto mais curador você se torna dos seus vários Eus, você vai reagir de forma melhor e mais proativa, diante das influências do mundo e dos apelos dos outros.

A importância de assumirmos que somos formatados para ser Sapiens 

Saval diz:

“Vamos sendo alienados de nós mesmos. E ao “deixar a vida nos levar” viramos um papel ao vento. Um dia, quando somos obrigados a agir por nós mesmos, ficamos tão ansiosos que paralisamos.”

Note que aqui temos um problema de visão do Sapiens.

Somos formatados para virar Sapiens, não somos alienados de “nós mesmos”, nós somos filhos dessa formatação obrigatória.

Se não somos, desde cedo, preparados para entender que viver é se reformatar, acabamos achando que a formatação que tivemos é o que chamamos de “nós mesmos”.

Uma boa frase:

“A primeira verdade observável sobre os hábitos é: eles não são eliminados, mas substituídos.”

Os hábitos são a base da nossa vida. Quando queremos mudar algo em nós, na verdade, estamos nos dizendo: “vou refletir e procurar hábitos mais adequados”.

Uma terapia emocional mais adequada, seja ela qual for, sempre deve procurar fazer uma revisão dos hábitos para que eles mais nos ajudem do que nos atrapalhem. 

No fundo toda terapia emocional é uma hábitoterapia.

Veja como não entendemos a FBO, diz ele:

“Bem cedo, vamos sendo como que “colonizados” pelo mundo exterior. Vamos sendo adestrados pelas influências e padrões alheios que invadem as nossas consciências e gradualmente vamos sendo moldados.” // A tradição familiar, que ironia, é a nossa primeira barreira de controle. Somos educados nos bons costumes que supostamente facilitariam a nossa vida social. Levados pela máxima de “respeitar aos mais velhos”, nós vamos sendo reduzidos a bonecos repetidores de regras.”

Ele considera isso algo ruim e malvado.

O Sapiens precisa disso para virar Sapiens.

O que precisamos, no estilo Ikigai, é saber que isso ocorre e sermos preparados para descobrir nossos potenciais, separando o que foi adequado, ou não, na formatação.

Diz ele:

Levantar-se contra o status quo é de fato o maior dos desafios, mas também é o passo definitivo para se conquistar a liberdade individual.”

Nem todo status quo precisa ser questionado, depende. É preciso saber o que atrapalha e o que não atrapalha.

Ele diz:

Eis aí os grandes pilares da nossa zona de conforto. Ela garante uma vida tranquila, bem provida e até e segura, mas padronizada e por isso mesmo incapaz de corresponder e satisfazer à realidade individual de cada ser humano.”

Depende da escolha.

É preciso sempre destacar que as escolhas de Projetos Existenciais de Vida podem estar mais alinhados ou menos alinhados com o status quo.

Projetos Existenciais de Vida escolhidos dependem do apetite por desafios de cada pessoa, que são influenciados por:

  • Características genéticas;
  • Formatação Básica Obrigatória que recebeu;
  • Ambiente de Sobrevivência que vive;
  • E a conjuntura civilizacional em que nasceu. 

Na verdade, o livro de Saval é mais voltado para pessoas que querem Projetos Existenciais de Vida Mais Disruptivos.

Que extrapolam a escolha por filhos e netos ou não deixar legado nenhum.

Nem todo mundo fez esta escolha.

É importante que os Conceituadores da Inovação Pessoal façam esse tipo de escolha.

Hábitos e ambiente 

Outro ponto, agora de reforço, é a relevância da compreensão que determinados hábitos praticamente não serão modificados, sem que mudemos o nosso ambiente:

Ele diz:

“Não interessa tanto a sua resolução interior, você não vai mudar a sua vida se não alterar o seu ambiente. É aqui que a força de vontade fracassa. Ela não se concentra na mudança do ambiente, mas no aumento dos esforços pessoais para sobreporse a esse ambiente. E o que acontece? Você acaba sucumbindo a ele, apesar de todo o seu esforço.”

A defesa do egoísmo saudável 

A psicóloga usa o exemplo do motorista de um caminhão da Cruz Vermelha que, para levar água e comida para feridos de uma tragédia natural, precisa de vez em quanto recarregar e abastecer o veículo. Se ele não cuidar disso, logo vai travar à beira da estrada, sem poder ajudar ninguém.” // “É o que podemos chamar de “egoísmo necessário”.

 

É isso, que dizes?

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.

Bem vindo à Bimodais – estudamos a nova Ciência da Inovação, que se divide em Inovação Civilizacional, Grupal e Pessoal.

Estamos mais focados em 2024 na Inovação Pessoal.

Estamos entrando na Décima Primeira Imersão (de maio a junho de 2024.)

Valor: R$ 200,00, no pix.

Bora?

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Por aqui:
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Mais dúvidas?

Me pergunta….

Abraços,
Nepô.

Com prazer informo que meu novo livro foi este mês para as livrarias. Já está à venda na Amazon: https://a.co/d/3r3rGJ0

 

 

O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.) 

Resumo feito pelo Tio Chatinho (ChatGPT):

No presente texto, Nepô nos apresenta um resumo da semana Bimodal 11.6.2, destacando a importância da leitura semanal e a consolidação dos aprendizados através de artigos. Ele introduz o conceito de Alometria, que explica como a complexidade crescente na sociedade exige novos ambientes de comunicação e cooperação. Nepô também discute a Sindicalização Científica, que limita a capacidade de vários conceituadores de entender o cenário digital.  Além disso, enfatiza a importância de melhor gerenciar a Mente Primária, distinguindo entre Automatismos Saudáveis e Tóxicos, e critica o Mindset do Sangue Azul, que sustenta um Sapiens mais imutável. Finalmente, Nepô aborda a relevância do Ikigai e a necessidade de uma agenda proativa e a revisão constante da Mente Primária para uma saúde integral.

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Para um mundo mais descentralizado, dinâmico e inovador, o Paradigma Existencial Proativo e Singularizador vai deixando de ser uma opção e passando a ser uma obrigação.
  2. A ideia de que o Sapiens pode se reinventar – extremamente inovadora – aparece mais em ambientes mais descentralizados, quando a singularização é vista com bons olhos.
  3. Quantos compromissos você colocou na sua agenda voltados para projetos escolhidos por você de longo prazo?
  4. O Monolismo – a falta de diálogo interno – é extremamente estimulada em Ambientes de Sobrevivência Mais Centralizados.
  5. Colocar no Caderninho de Bordo nomes de personagens que existem dentro de nós que nos boicotam para aprender a superá-los.
  6. Mente Primária: elemento fundamental para a nossa saúde física e mental, desde que seja o tempo todo revisada.
  7. Os estudos sobre o Mundo Digital das Ciências da Educação, da Administração, da Psicologia, da Economia, entre outras, se torna inviável, pois os Paradigmas Estruturais da Ciência Social – a mãe de todas elas – estão com problemas.
  8. É preciso, antes de tudo, rever a Ciência Social 1.0, adotar a 2.0 e, só então, analisar os ajustes necessários em todas as Ciências Sociais correlatas.

Os Mapas Mentais do Artigo:

Vamos ao Artigo:

“Todo organismo vivo quando cresce precisa mudar de forma.”  D’Arcy Thompson.

Vamos fazer um resumo da semana Bimodal 11.6.2.

Fechando a Décima Primeira

Estamos, na verdade, fechando a cada semana a Décima Primeira Imersão, na qual passamos a ter como sistemática:

  • Leitura e Bimodalização de um livro por semana;
  • Fechamento da semana com um artigo consolidador. 
Alometria  

Logo no primeiro artigo, trouxemos para a bibliografia básica da escola o livro “On Growth and Form” de D’Arcy Thompson.

Ele é um dos Padrinhos estruturais da Bimodais, ao defender que todo organismo vivo quando cresce precisa mudar de forma.

Isso complementa o trabalho dos pesquisadores da comunicação canadenses, liderados por Marshall McLuhan (1911-80), que afirmaram que “mudou a mídia, mudou a sociedade”.

Thompson nos ajuda a entender que a mídia muda, pois há um crescimento de complexidade na sociedade humana o que nos obriga a:

  • Ter um novo ambiente de comunicação;
  • Que nos permite criar, na sequência, novos ambientes de cooperação.

O nome científico do padrão (mais complexidade = mudança de forma) se chama Alometria.

Entrou para o Glossário.

Sindicalização Científica 

Outro conceito importante foi o da Sindicalização Científica.

A Sindicalização Científica ocorre com a limitação dos conceituadores a se prender em demasia em determinado campo.

Como nos ensinou Thomas Kuhn (1922-96) a ciência é feita de dois momentos:

  • Normal – quando os Paradigmas Estruturais são válidos e se usa o método indutivo e se mergulha em um determinado campo restrito;
  • Extraordinária – quando os Paradigmas Estruturais não são mais válidos e se usa o método dedutivo e se sai do campo restrito para uma visão mais global para poder fazer os ajustes nos Paradigmas Estruturais.

Há momentos de anomalia, como é o caso agora, que a compreensão do Mundo Digital não será conhecida pelas Ciências Sociais específicas, já que a Ciência Social – mãe de todas elas – está em crise.

Em outras palavras:

Os estudos sobre o Mundo Digital das Ciências da Educação, da Administração, da Psicologia, da Economia, entre outras, se torna inviável, pois os Paradigmas Estruturais da Ciência Social – a mãe de todas elas – estão com problemas.

É preciso, antes de tudo, rever a Ciência Social 1.0, adotar a 2.0 e, só então, analisar os ajustes necessários em todas as Ciências Sociais correlatas.

As duas grandes mudanças da Civilização 2.0 

Outro ponto importante foi a compreensão de dois movimentos distintos na chegada da Civilização 2.0.

  • Do ponto de vista estrutural – e de forma inédita – temos hoje a opção da Curadoria – um disruptivo Modelo Cooperativo nunca antes experimentado em larga escala pelo Sapiens (houve uso da mesma de forma regional e não tecnológica);
  • Do ponto de vista conjuntural e com resgate de paradigmas do passado o incentivo em larga escala do Paradigma Existencial Proativo e Descentralizador, que defende uma série de posturas do Sapiens, mais Singularizadora, compatível com o novo cenário.

A tabela ilustra bem esse embate:

Os dois Paradigmas Existenciais disponíveis para o Sapiens 2.0
Paradigma Existencial Reativo
(menos adequado
para o Sapiens 2.0 – mais comum em Ambientes de Sobrevivência Mais Centralizados)
Paradigma Existencial Proativo
(mais adequado
para o Sapiens 2.0  – mais comum em  Ambientes de Sobrevivência Mais Centralizados)
Coisitivista – Perspectiva de vida baseada em coisas (dinheiro, bens, status) – o orgulho mais exógeno – preocupado com a visão do outro; Legadista – Perspectiva de vida baseada em legados – o orgulho mais endógeno – pouco preocupado com a visão do outro, referenciado por você mesmo;
Reativista – atitude passiva diante dos fatos, muito influenciado pelos contextos e mais voltado para a Zona de Preocupação do que para a de Atuação, tendência ao Reclamismo, à Procrastinação e à Vitimização; Proativista  – uma atitude ativa diante dos fatos, pouco influenciado pelos contextos e mais voltado para a Zona de Atuação do que a da Preocupação, tendência à Inovação e ao Empreendedorismo;
Pasteurizador – procura de ser parecido com os demais; Singularizador – procura de se diferenciar dos demais;
Curto Prazista – atitudes e pensamentos sempre voltados para o curto prazo, se deixando levar por emoções passageiras; Longo Prazista – atitudes e pensamentos sempre voltados para o longo prazo, procurando rejeitar emoções passageiras, não compatível com um projeto mais amplo de vida;
Instagrante – baixa capacidade de aprender com as falhas. O orgulho fica colocado nas conquistas e não no aprendizado; Aprendiz – alta capacidade de aprender com as falhas. O orgulho fica colocado no aprendizado e não nas conquistas.

Podemos dizer que:

Para um mundo mais descentralizado, dinâmico e inovador, o Paradigma Existencial Proativo e Singularizador vai deixando de ser uma opção e passando a ser uma obrigação.

Ele sempre foi usado no passado com sucesso e permitiu que as pessoas vivessem mais e melhor com a sua adoção.

O que muda é que ele passa a ter uma exponencial demanda em função do novo Ambiente de Sobrevivência mais Descentralizado.

Tudo que temos lido no campo da Inovação Pessoal, na verdade, é a defesa dos Paradigmas Existenciais Descentralizadores.

Bimentalidade 

Tivemos com Dweck, mais uma vez o reforço, da Bimentalidade e uma novidade.

A ideia de que a Mente Primária pode ser bastante útil, desde que seja o tempo todo revisada pela Mente Secundária, sendo a responsável pelos nossos Automatismos Saudáveis.

Façamos uma separação:

  • Automatismos Saudáveis – hábitos que estão alinhados com um projeto de vida mais saudável;
  • Automatismos Tóxicos- hábitos que NÃO estão alinhados com um projeto de vida mais saudável.
Mindset do Sangue Azul 

O conceito Mindset de Sangue Azul faz parte dos Paradigmas Existenciais Centralizadores.

Há aqui uma defesa de um Sapiens mais imutável, no qual heranças genéticas e culturais definem o futuro das pessoas.

O Mindset do Sangue Azul é extremamente benéfico para o centro na defesa de um Ambiente de Sobrevivência mais verticalizado.

A ideia de que o Sapiens pode se reinventar – extremamente inovadora – aparece mais em ambientes mais descentralizados, quando a singularização é vista com bons olhos.

A pergunta campeã 

Surgiu na mentoria com a Aline.

Como descobrir com mais facilidade o seu Ikigai?

Se imagine rico, sem problema com dinheiro, você deixaria de fazer o que e faria mais o que?

Isso nos dá a liberdade de atender os nossos clientes internos.

Muito do que nos atrapalha a escolher nosso Ikigai é a demanda que temos para pagar os boletos.

Acabamos mais atendendo o que há de demanda no mercado e deixamos de procurar nossas vocações.

Na proposta Ikigai se procura alinhar de maneira inteligente para se chegar a um meio termo entre quatro pontos:

  • Vocação;
  • Paixão;
  • Demanda do mercado;
  • E viabilidade financeira.
Quem manda na sua agenda? 

Outro ponto importante, como diagnóstico para saber que tipo de Paradigma Existencial é hegemônico na sua vida (Reativo ou Proativo) é analisar a sua agenda.

Quantos compromissos você colocou na sua agenda voltados para projetos escolhidos por você de longo prazo?

Quanto menos você colocou, mais os seus Paradigmas são mais reativos do que Proativos.

PEMD e PEMC 

Consolidamos a ideia de que na história do Sapiens temos dois Paradigmas Existenciais Mais Centralizados, que tendem a Reatividade e os mais Descentralizados, que tendem à Proatividade. 

Polilismo e Monolismo 

Abordamos também o Polilismo (curadoria dos nossos vários Eus) e Monolismo (ignorando que eles existem).

O Monolismo – a falta de diálogo interno – é extremamente estimulada em Ambientes de Sobrevivência Mais Centralizados.

Eus Boicotadores 

Sugestão de:

Colocar no Caderninho de Bordo nomes de personagens que existem dentro de nós que nos boicotam para aprender a superá-los.

Revisão do Papel da Mente Primária 

Mente Primária: elemento fundamental para a nossa saúde física e mental, desde que seja o tempo todo revisada.

Frases de destaque do Nepô da semana: 

 

  1. O Mindset Missionário foca no processo e não no resultado. O que lhe dá a resiliência de aceitar resultados ruins e aprender com eles.
  2. Automatizar hábitos é algo extremamente positivo (o que é feito pela Mente Primária), desde que estejam cada vez mais alinhados com a nossa saúde física e mental.
  3. Nos Paradigmas Existenciais Mais Centralizadores há um baixo incentivo a qualquer inovação que não parta do centro para as pontas.
  4. Nossa Cabeça 1.0 foi preparada para um mundo com muito menos escolhas e quando temos um aumento exponencial de opções, simplesmente ficamos perdidos.
  5. O Sapiens 2.0 precisa aprender a lidar com um mundo, no qual as escolhas, informações e opções deram um salto quântico!
  6. A Singularização e a Responsabilização do Sapiens 2.0 não é mais uma escolha, virou uma obrigação!
  7. Se você se imaginar rico – depois de ganhar na loteria – e querer continuar determinada atividade na sua vida: isso é o seu Ikigai!
  8. O diferencial na vida não vem do que herdamos, mas com aquilo que fazemos com o que foi herdado.

É isso, que dizes?

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.

Bem vindo à Bimodais – estudamos a nova Ciência da Inovação, que se divide em Inovação Civilizacional, Grupal e Pessoal.

Estamos mais focados em 2024 na Inovação Pessoal.

Estamos entrando na Décima Primeira Imersão (de maio a junho de 2024.)

Valor: R$ 200,00, no pix.

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Abraços,
Nepô.

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O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.) 

O que aprendi com este artigo?

Resumo feito pelo Tio Chatinho (ChatGPT):

No presente texto, Nepô nos apresenta uma reflexão sobre a dicotomia entre mindsets e paradigmas existenciais, baseando-se na obra de Carol Dweck. Ele discute a diferença entre o mindset fixo, que valoriza o resultado, e o mindset de crescimento, que valoriza o processo independentemente do resultado. Nepô relaciona isso com dois tipos de paradigmas existenciais: o centralizador, que busca controle e mantém o status quo, e o descentralizador, que promove a inovação e a autonomia individual. Ele introduz os conceitos de Monolismo e Polilismo, onde o Monolista acredita que controla todos os aspectos de si mesmo, enquanto o Polilista dialoga internamente com seus diversos Eus. O texto enfatiza a importância do autoconhecimento e da negociação interna para alcançar um propósito de vida significativo, destacando que a revisão contínua da nossa “Mente Primária” é essencial para amadurecer e alinhar nossos automatismos com a saúde mental e física.

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. A base de toda mudança de qualquer pessoa, começa justamente com o diálogo interno – e sua respectiva qualidade.
  2. É preciso, assim, com o tempo ir aprendendo as idiossincrasias da sua Equipe Interna para fazê-la entrar em harmonia com você.
  3. Nós não temos uma identidade perdida que pode ser achada com um processo eficaz de auto conhecimento. Isso é falso!
  4. Não há como impor atividades que o seu Eu Criativo não gosta tanto, ele, como um bom cachorrinho que é, acaba te mordendo.
  5. O Mindset Missionário foca no processo e não no resultado. O que lhe dá a resiliência de aceitar resultados ruins e aprender com eles.
  6. Automatizar hábitos é algo extremamente positivo (o que é feito pela Mente Primária), desde que estejam cada vez mais alinhados com a nossa saúde física e mental.
  7. Nos Paradigmas Existenciais Mais Centralizadores há um baixo incentivo a qualquer inovação que não parta do centro para as pontas.
  8. Amadurecer é um processo contínuo e progressivo de reformatação da Mente Primária em tudo aquilo que está nos atrapalhando.

Os Mapas Mentais do Artigo:

Vamos ao Artigo:

“No mindset fixo, tudo gira em torno do resultado. O mindset de crescimento permite que as pessoas deem valor ao que fazem independentemente do resultado.  Carol Dweck.

Terminamos aqui a Bimodalização do livro “Mindset: a nova psicologia do sucesso” de Carol Dweck.

Este é o quarto e último artigo.

Antes de tudo, é bom frisar que ficou bem claro, a partir desta semana, que temos duas grandes escolhas na vida do Sapiens, ao abraçar dois tipos de Paradigmas Existenciais:

  • O Mais Centralizador – mais inadequado na vida em geral e ainda mais inconveniente para a Civilização 2.0;
  • O Mais Descentralizador – o mais adequado na vida geral e o muito conveniente para a Civilização 2.0.

Falemos agora de Polilismo e Monolismo.

O Sapiens Polilista e o Monolista

Primeiro expliquemos os dois conceitos:

  • No Monolismo –  crença de que mandamos em tudo, com pouca conversa de você com você mesmo, pois se acredita que a pessoa é um tipo de imperador que manda e desmanda em tudo dentro dela, incluindo o corpo, a mente e no meio de tudo isso, as emoções;
  • No Polilismo – crença de que é preciso estabelecer uma conversa maior e mais aberta de você com você mesmo, pois se acredita num tipo de Curadoria, que vai aprendendo a lidar com os nossos diferentes Eus, que inclui o corpo, a mente e no meio de tudo isso as emoções.

Vejamos a regra:

  • Dentro do Paradigma Existencial Mais Centralizador, temos como tendência a defesa do Monolismo;
  • Dentro do Paradigma Existencial Mais Descentralizador, temos como tendência a defesa do Polilismo.

Temos a seguinte dicotomia entre como vemos o Sapiens, de uma forma mais simples:

  • Monolista – um Sapiens que tem a ilusão que determina tudo que rola dentro dele;
  • Polilista – um Sapiens que conversa com seus diferentes eus e procura gerenciá-los da melhor forma possível.

Quando pensamos, por exemplo, em procurar uma vida com mais propósito, não adianta você querer impor um determinado rumo sem conversar com seus outros Eus. 

Quando fazemos algo que faz sentido para nossa mente, há o que se chama entrada no Estado de Fluxo.

O Estado de Fluxo é algo que acontece quando você oferece atividades que deixam o seu Eu Criativo em estado de transe.

Você precisa experimentar diversas atividades para ir descobrindo aquelas que deixam o seu Eu Criativo mais confortável.

Por isso, não é tão fácil escolher um propósito, pois há uma negociação entre aquilo que você acha e aquilo que os seus outros Eus sentem em relação aos testes que serão feitos.

Não há como impor atividades que o seu Eu Criativo não gosta tanto, ele, como um bom cachorrinho que é, acaba te mordendo.

É algo parecido com comidas que gostamos e não gostamos: quem não gosta da comida é o seu paladar, que influencia bastante a sua alimentação.

Comer, no fundo, é uma negociação entre você e seu paladar. Uma relação de provei e ele (seu paladar) gostou ou não gostou.

É preciso, assim, com o tempo ir aprendendo as idiossincrasias da sua Equipe Interna para fazê-la entrar em harmonia com você.

Um Sapiens mais malandro é aquele que entende que ele é um Curador de vários Eus dentro de nós, conseguindo negociar com eles da melhor maneira possível. 

Temos a fantasia que uma pessoa é um bloco único e nós, todos poderosos, estamos no comando.

Isso é fortemente incentivado em um Paradigma Existencial mais Centralizador, que tem como meta uma baixa taxa de inovação e a manutenção do status quo na sociedade.

Nos Paradigmas Existenciais Mais Centralizadores temos o seguinte:

  • Há um baixo incentivo a qualquer inovação que não parta do centro para as pontas;
  • Temos um lema: “Inovar pode, desde que de forma extremamente controlada!”;
  • As pessoas são fortemente estimuladas a conversar pouco com elas mesmas, pois é desta conversa que começa a vontade de fazer coisas diferentes – o que pode fugir do controle do centro.

A base de toda mudança de qualquer pessoa, começa justamente com o diálogo interno – e sua respectiva qualidade.

Eus Boicotadores 

Dweck fala dos nossos outros Eus e em especial dos Eus Boicotadores – “diabinhos” que existem dentro de nós, que nos empurram sempre para um lado não muito positivo.

Ela acredita que – dentro do diálogo interno que precisamos fazer – é necessário reconhecê-los e até mesmo dar nomes a eles para que possamos evitar que eles nos prejudiquem.

Diz ela: 

“Agora, dê um nome a sua persona com mindset fixo. Você leu corretamente. Observei como Susan Mackie trabalhou com executivos financeiros que haviam dado nomes a suas personas com mindset fixo.”

Exemplo.

Digamos que você tem um Eu Boicotador Procrastinador.

Quando aparece algo que precisa ser feito, ele lhe sopra no ouvido:

“Fica calmo, não tenha pressa, deixa isso para amanhã.” 

E no dia seguinte a mesma coisa para o outro dia.

É um incentivador da preguiça e da procrastinação.

Se você chama ele de Tio Procrastinador é o começo da mudança, pois você pode começar a conversar com ele e dizer: 

“Não, eu não acho legal adiar isso, vou resolver isso agora.”

Pode até criar o Tio Proativo que é chamado para combater o Tio Procrastinador.

O que ela sugere é a ampliação da conversa de você com você mesmo, admitindo que há personagens dentro de você que tem uma forte dose de atuação sobre a sua vida.

Nessa direção, ela diz:

“Quanto mais ciente estiver dos gatilhos de seu mindset fixo, mais você poderá estar vigilante para a chegada de sua persona.”

Na verdade, o que temos aqui é o acionamento da Mente Secundária, refletindo e fazendo ajustes na Mente Primária para que ela deixe de ser uma inimiga e passe a ajudar no projeto de vida melhor.

Ela detalha:

“Se você está prestes a sair de sua zona de conforto, esteja pronto para recebê-la quando ela aparecer e avisá-la para parar. Agradeça por seu aparecimento, mas então diga-lhe por que você quer dar esse passo e peça que o acompanhe na jornada: ‘Olha, sei que isso pode não funcionar, mas realmente gostaria de tentar. Posso contar com você para me apoiar?’.”

Ela comenta:

“Lembre-se de que sua persona de mindset fixo nasceu para protegê-lo e mantê-lo em segurança. Mas desenvolve formas muito limitantes de fazer isso. Então, eduque-a nas novas formas do mindset de crescimento.”

Discordo um pouco com a expressão “nasceu”. 

Nossos Eus Boicotadores fazem parte da nossa Formatação Básica Obrigatória, que moldam nossos Paradigmas.

Uma pessoa mais medrosa, por exemplo, precisa aprender a lidar com os seus medos, através da revisão das heranças que teve no passado.

Ainda na conversa de você com você mesmo, ela diz:

“Cada um de nós tem uma jornada a tomar. Começa com a aceitação de que todos temos os dois mindsets. Em seguida aprendemos a reconhecer quais são os gatilhos do nosso mindset fixo. Fracassos? Críticas? Prazos? Desentendimentos? E vamos entender o que nos acontece quando nossa persona com mindset fixo é desencadeada. Quem é essa persona? Qual é o seu nome? O que ela nos faz pensar, sentir e fazer? Como afeta aquelas que estão ao nosso redor? Podemos aprender gradualmente a permanecer num mindset de crescimento apesar dos gatilhos, educando nossa persona e convidando-a a se juntar a nós em nossa jornada para o mindset de crescimento. Idealmente, aprenderemos cada vez mais sobre como também ajudar os outros em sua jornada.”

Basicamente, estamos revisando nossa Mente Primária e a recriando.

O verdadeiro papel da Mente Primária 

Repare o seguinte.

Para que possamos virar Sapiens OBRIGATORIAMENTE somos formatados, desde o dia que nascemos.

Se Singularizar é um processo de Reformatação da nossa Mente Primária, a partir da conversa constante com nossos Outros Eus.

Nós não temos uma identidade perdida que pode ser achada com um processo eficaz de auto conhecimento. Isso é falso!

O Sapiens precisa ser formatado para ser Sapiens e nossa Mente Primária passa a armazenar essa formatação com pontos positivos (que nos ajudam a viver melhor) e pontos negativos (que nos atrapalham a viver melhor).

Uma vida mais Singularizada e Mais Significativa passa NECESSARIAMENTE por uma revisão pela Mente Secundária da formatação feita em nós, que está  armazenada na Mente Primária.

Amadurecer é um processo contínuo e progressivo de reformatação da Mente Primária em tudo aquilo que está nos atrapalhando.

Nós não somos, nós estamos em um longo processo de pesquisa daquilo que nos singulariza mais na vida, a partir dos nossos potenciais.

A Mente Primária, entretanto, não é boa ou ruim, pois ela é feita para os automatismos da vida. O problema é quando estes automatismos vem da FBO sem revisão.

E aí temos o Zecapagodismo: quando nossa Formatação Básica Obrigatória passa a ser o guia das nossas vidas, muitas vezes mais nos atrapalhando do que nos ajudando.

Automatizar hábitos é algo extremamente positivo (o que é feito pela Mente Primária), desde que estejam cada vez mais alinhados com a nossa saúde física e mental.

Ela diz do jeito dela:

Pergunta: Percebo em mim os dois mindsets. É possível ser meio a meio? Todos nós temos elementos de ambos. Tenho falado deles como se um excluísse o outro apenas para simplificar. Também é possível alguém ter diferentes mindsets em campos diferentes. Posso acreditar que minha capacidade artística é imutável, mas que minha inteligência pode ser desenvolvida. Ou então que minha personalidade é fixa, mas minha criatividade pode se desenvolver. Nossa conclusão é que, qualquer que seja o mindset adotado por uma pessoa em determinada área, será esse o que a guiará nessa área.”

Ou seja, você pode revisar em um determinado aspecto e outros ficarem faltando e serem revisados depois ao longo da jornada.

E ainda:

“O mindset de crescimento também não determina que tudo que é possível mudar deva ser mudado. Todos precisamos aceitar algumas de nossas imperfeições, em especial aquelas que realmente não prejudicam nossa vida ou a vida de outrem.”

E confirma nossa tese:

“Simplesmente tomando conhecimento da existência dos dois mindsets, pode-se começar a raciocinar e reagir de novas maneiras.”

Frases com comentários: 
  • “Muitas pessoas de mindset de crescimento nem sequer planejaram chegar ao topo. Chegaram porque gostavam do que faziam. É uma ironia: o topo é o lugar onde os de mindset fixo anseiam estar, mas é aí que muitos dos de mindset de crescimento chegam como consequência secundária de seu entusiasmo pelo que fazem.”

Uma força para os que conseguem ter um trabalho missionário, no qual se ganha dinheiro para trabalhar. 

  • “No mindset fixo, tudo gira em torno do resultado. O mindset de crescimento permite que as pessoas deem valor ao que fazem independentemente do resultado.” //“O fracasso se transformou, passando de um fato (eu fracassei) a uma identidade (sou um fracassado). Isso é especialmente verdadeiro no mindset fixo.” //“No mindset fixo, no entanto, perder-se por causa do fracasso pode transformar-se num trauma permanente e temível.”

O Mindset Missionário foca no processo e não no resultado. O que lhe dá a resiliência de aceitar resultados ruins e aprender com eles.

É isso, que dizes?

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.

Bem vindo à Bimodais – estudamos a nova Ciência da Inovação, que se divide em Inovação Civilizacional, Grupal e Pessoal.

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O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.) 

O que aprendi com este artigo?

Resumo feito por um Chatbox:

No presente texto, Nepô nos apresenta uma análise sobre o livro “Mindset: a nova psicologia do sucesso” de Carol Dweck, posicionando-o dentro do movimento global que promove Paradigmas Existenciais Mais Descentralizadores (PEMD), em oposição aos Paradigmas Existenciais Mais Centralizadores (PEMC). Ele discute a importância de desenvolver uma mentalidade mutante e proativa, favorecendo a singularização e responsabilidade individual em resposta à complexidade demográfica progressiva. Nepô argumenta que a evolução humana e a capacidade de lidar com o aumento exponencial de opções exigem uma descentralização progressiva e uma maior utilização da Mente Secundária para filtrar e fazer melhores escolhas, destacando a necessidade de novas tecnologias e metodologias filtradoras para navegar no mundo contemporâneo.

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. O Sapiens 2.0, temos repetido, precisa ser muito mais autônomo e responsável sobre a sua vida do que foi o 1.0.
  2. Descentralizar é preciso, centralizar, não mais.
  3. Nossa Cabeça 1.0 foi preparada para um mundo com muito menos escolhas e quando temos um aumento exponencial de opções, simplesmente ficamos perdidos.
  4. O Sapiens 2.0 precisa aprender a lidar com um mundo, no qual as escolhas, informações e opções deram um salto quântico!
  5. Na Civilização 1.0, a demanda do uso da Mente Secundária era muito menor do que agora na vida do Sapiens 2.0.
  6. A Singularização e a Responsabilização do Sapiens 2.0 não é mais uma escolha, virou uma obrigação!
  7. Temos potenciais genéticos que nos influenciam, mas boa parte do que somos é algo que vem muito mais de fora para dentro do que de dentro para fora.
  8. Não é adequado dizer que vamos nos autoconhecendo, mas nos auto pesquisando, pois temos que deixar claro que a pesquisa nunca acaba.

Os Mapas Mentais do Artigo:

Vamos ao Artigo:

“Não temos um problema de excesso de informação, mas de filtros.  Clay Shirky.

Continuamos esta semana a Bimodalização do livro “Mindset: a nova psicologia do sucesso” de Carol Dweck.

Este é o terceiro artigo.

As nova siglas PEMD e PEMC

Se eu tivesse que fazer uma síntese do livro da Dweck – e dos demais livros que temos lido na linha de sugestões vidas melhores, mais longas  e significativas – diria o seguinte:

  • Dweck faz parte do movimento global da defesa de Paradigmas Existenciais Mais Descentralizadores (PEMD), questionando os Paradigmas Existenciais Mais Centralizadores (PMEC);
  • Dentro do campo específico da Psicologia este movimento ganhou o nome na Bimodais de Psicologia 2.0;
  • O epicentro do movimento do PEMD vai na linha da defesa do Sapiens Mais Mutante contra o Sapiens Mais Fixo;
  • Da necessidade do aumento da Taxa de Proatividade contra a da Reatividade;
  • Da Singularização versus a Pasteurização do Sapiens;
  • Do esforço continuado contra a fantasia do sucesso fácil, a partir de pseudos inteligências e talentos.

Tudo isso faz parte do recorrente movimento da Macro História das Renascenças Civilizacionais, que sempre visam criar, melhorar e difundir Paradigmas Existenciais Mais Descentralizadores.

A nova visão necessária para entender o Sapiens e a nossa Civilização 

E precisamos compreender as seguintes regras sobre o Sapiens e a nossa Civilização:

  • Com o tempo, o Sapiens foi se diferenciando das outras espécies pela capacidade de criar uma segunda mente: a primeira mais automática e a segunda mais reflexiva;
  • A criatividade humana ao longo da Macro História pode ser explicada pela capacidade que temos de usar a Mente Secundária para repensar Paradigmas armazenados na Mente Primária;
  • A Mente Secundária – mais criativa – nos permite ser a única espécie viva que cresce demograficamente de forma integrada (outros animais precisam se dividir quando passam de determinado tamanho);
  • É a Complexidade Demográfica Progressiva que explica a necessidade do Sapiens estar sempre promovendo Revoluções da Sobrevivência, que se iniciam com Revoluções Midiáticas;
  • Revoluções da Sobrevivência, como fazemos agora neste novo século, nos levam ao aumento exponencial da demanda por Singularização e por Responsabilização do Sapiens;
  • Por que isso? A única forma sustentável que encontramos para lidar melhor com a Complexidade Demográfica Progressiva é descentralizando as decisões; 
  • É a Descentralização Progressiva que explica o forte movimento em vários setores na defesa dos Paradigmas Existenciais Mais Descentralizadores (PEMDs);
  • Carol Dweck faz parte deste movimento em prol dos Paradigmas Existenciais Mais Descentralizadores (PEMDs).
A Síntese dos autores Renascentistas Descentralizadores 

Autores defensores do Paradigmas Existenciais Mais Descentralizadores (PEMDs) vão basicamente defender:

  • Uma visão do Sapiens muito mais em processo e mutante do que fixo e definido por heranças culturais e genéticas;
  • A defesa do esforço e da disciplina para se conseguir aumentar a Taxa de Sapiencidade;
  • A procura de propósitos de longo prazo para nos ajudar a lidar melhor com os problemas e atrações de curto prazo, que nos tiram a qualidade e a longevidade de vida. 

Muda aqui e ali um ponto ou outro, na forma de abordar o tema, mas todos vão na mesma direção: descentralizar é preciso, centralizar, não mais.

O Sapiens 2.0, temos repetido, precisa ser muito mais autônomo e responsável sobre a sua vida do que foi o 1.0.

É essa demanda obrigatória e necessária pela Descentralização Progressiva que faz com que passemos a questionar de cabo a rabo os Paradigmas Existenciais Mais Centralizadores (PEMCs).

Qual é o problema que estamos tendo?

Nossa Cabeça 1.0 foi preparada para um mundo com muito menos escolhas e quando temos um aumento exponencial de opções, simplesmente ficamos perdidos.

Características do Sapiens 1.0 

O Sapiens 1.0 tem pelos Paradigmas Existenciais Mais Centralizadores (PEMCs), que foi formatado, uma forte tendência a ser:

  • Coisitivista – se preocupar mais a ter coisas do que sensações positivas de estar realizando a sua missão; 
  • Exogenista – se preocupar mais com a opinião dos outros do que com suas demandas internas;
  • Reclamista – procurar problemas inatingíveis para reclamar, ao invés de pensar e agir sobre problemas na sua Zona de Atuação;
  • Curto Prazista – se preocupar mais com o curto e não ter projetos existenciais de longo prazo;
  • Pasteurizado – se preocupa mais em imitar os outros do que potencializar a sua Singularidade;
  • Reativo – se tornar mais dependente dos fatores ambientais, ao invés de uma atitude mais proativa;
  • Instagrantes – se preocupar mais em querer aparecer do que em aprender.
Tendências fortes para o Sapiens 2.0 

Toda a batalha dos Renascentistas tem sido a de adotar Paradigmas Existenciais Mais Descentralizadores (PEMDs) para incentivar o Sapiens 2.0 na seguinte direção:

  • Legadista – se preocupar mais em ter uma missão na vida do que se preocupa com coisas; 
  • Endogenista – se preocupar mais com suas demandas internas do que com o que vem dos outros;
  • Proativo – pensar e agir sobre problemas na sua Zona de Atuação do que se preocupar com coisas da Zona de Preocupação;
  • Longo Prazista – se preocupar mais com o longo do que com o curto prazo;
  • Singularizado – se preocupar em potencializar a sua Singularidade;
  • Aprendiz – se preocupar mais em querer aprender do que aparecer.

O Sapiens 2.0 precisa aprender a lidar com um mundo, no qual as escolhas, informações e opções deram um salto quântico!

Melhorando os filtros 

Como diz Clay Shirky:

“Não temos um problema de excesso de informação, mas de filtros.”

Podemos dividir da seguinte maneira os filtros humanos para realizar melhores escolhas, quando se aumentam as opções:

  • Tecnologias Filtradoras – que nos ajudam a filtrar, tais como os spams do e-mail ou aplicativos que impedem ligações de determinados números de celular ou mesmo o uso de IAs específicas;
  • Metodologias Filtradoras – aquelas atitudes que passamos a ter para que possamo separar o joio do trigo;
  • Essencilogia Filtradora – a mais importante de todas, que vai definir nossos objetivos mais relevantes e importantes para servir de referência para as nossas decisões.

Na Civilização 1.0, a demanda do uso da Mente Secundária era muito menor do que agora na vida do Sapiens 2.0.

A Singularização e a Responsabilização do Sapiens 2.0 não é mais uma escolha, virou uma obrigação! 

Por isso, se questiona tanto hoje em dia as atitudes mais reativas e se defende as mais Proativas.

É isso, que dizes?

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.

Bem vindo à Bimodais – estudamos a nova Ciência da Inovação, que se divide em Inovação Civilizacional, Grupal e Pessoal.

Estamos mais focados em 2024 na Inovação Pessoal.

Estamos entrando na Décima Primeira Imersão (de maio a junho de 2024.)

Valor: R$ 200,00, no pix.

Bora?

Quer doar e ganhar quatro aulas de aula gravada?

Por aqui:
https://chk.eduzz.com/2358389

Mais dúvidas?

Me pergunta….

Abraços,
Nepô.

Com prazer informo que meu novo livro foi este mês para as livrarias. Já está à venda na Amazon: https://a.co/d/3r3rGJ0

 

 

O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.) 

O que aprendi com este artigo?

Resumo feito por um Chatbox:

No presente texto, Nepô nos apresenta uma reflexão sobre o conceito de Ikigai, ou “Tapete de Aladim”, que representa nosso propósito de vida. Ele compartilha uma experiência de mentoria, onde questiona o impacto da liberdade financeira nas atividades que escolheríamos manter se ganhássemos uma grande quantia de dinheiro. Nepô argumenta que o verdadeiro Ikigai são aquelas atividades que faríamos independentemente da grana. Além disso, ele destaca a dificuldade de priorizarmos nossos projetos pessoais, observando que muitas vezes negligenciamos nossos objetivos internos em favor de demandas externas, influenciados por um paradigma existencial centralizador. Nepô enfatiza a importância de incluir nossos projetos pessoais de longo prazo na agenda para garantir que eles sejam realizados.

Nepô nos apresenta ainda uma análise sobre os paradigmas existenciais centralizadores e descentralizadores, conectando esses conceitos ao livro “Mindset: a nova psicologia do sucesso” de Carol Dweck. Ele discute como a ideia de um ser humano fixo e imutável, típica da Civilização 1.0, contrasta com a visão mais mutável e flexível da Civilização 2.0, onde a curadoria e a cooperação são fundamentais. Nepô destaca a importância da mentalidade de crescimento e do “aprendismo”, enfatizando que a inteligência e as habilidades podem ser desenvolvidas ao longo da vida através do esforço e da paixão. Ele também explora a dualidade das mentes humanas, primária e secundária, e como a capacidade de inovação depende da habilidade de refletir sobre nossos pensamentos e reações. Finalmente, Nepô ressalta que os mindsets são moldados pelos paradigmas existenciais predominantes e que a excelência é alcançada por meio de foco, disciplina e a transformação contínua de nossas crenças e atitudes.

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Se você se imaginar rico – depois de ganhar na loteria – e querer continuar determinada atividade na sua vida: isso é o seu Ikigai!
  2. O diferencial na vida não vem do que herdamos, mas com aquilo que fazemos com o que foi herdado.
  3. Se você não colocar na sua agenda, os seus projetos pessoais de longo prazo, como é que eles vão acontecer?
  4. Quanto mais tornamos a nossa sociedade complexa – aumentando a população – mais precisamos aprender a aprimorar o uso da Mente Secundária!
  5. Quem planta foco e disciplina em atividades que gosta e faz bem, tem boa chance de colher excelência.
  6. Quanto mais de longe uma pessoa consegue ver a sua Mente Primária, mais capacidade ela tem de criar coisas diferentes e fora do padrão.
  7. A inovação, assim, depende FORTEMENTE da capacidade abstrativa de cada pessoa em conseguir olhar de fora como pensa – e conseguir se repensar.
  8. No Aprendismo, quando ocorre algo na minha vida, eu logo me pergunto: o que eu posso aprender com isso para que torne minha vida cada vez melhor?

Os Mapas Mentais do Artigo:

Vamos ao Artigo:

Não divido o mundo entre os fracos e os fortes, ou entre sucessos e fracassos […] divido o mundo entre os que aprendem e os que não aprendem.”  Benjamin Barber.

Continuamos esta semana a Bimodalização do livro “Mindset: a nova psicologia do sucesso” de Carol Dweck.

Este é o segundo artigo.

E já tem parênteses.

A pergunta campeã sobre propósito 

Na mentoria que fiz com a Aline, caiu uma super ficha.

Papo vai, papo vem falando sobre Ikigai ou Tapete de Aladim, eu acabei perguntando para ela.

  • Aline, imagina que você ganhou 20 milhões na loteria e não precisa mais trabalhar. Das atividades que você faz, qual você deixaria de fazer totalmente? E quais já faz ou gostaria de fazer que você gostaria de se dedicar até o fim da vida, mesmo cheia de dinheiro? 

O Tapete de Aladim ou o Ikigai – nosso propósito de vida – são atividades que faremos independente de estar rolando grana ou não.

Se você se imaginar rico – depois de ganhar na loteria – e querer continuar determinada atividade na sua vida: isso é o seu Ikigai!

A liberdade financeira, que um dia passamos a ter vontade de alcançar – na chamada “aposentadoria” – deve ser vista como o momento de atender de forma integral e sem concessões nossos clientes internos.

Segundo parênteses.

A dificuldade de nos priorizar 

Uma outra coisa que me bateu essa semana, em outra mentoria, foi o seguinte depoimento, que faz sentido dentro da leitura de Dweck:

“Coisas externas, eu coloco na agenda e faço, mas dificilmente, coloco nela meus projetos individuais criados por mim.”

Na verdade, a agenda é algo fundamental nas nossas vidas, pois ela é um guia daquilo que eu vou fazer todos os dias.

Se você não colocar na sua agenda, os seus projetos pessoais de longo prazo, como é que eles vão acontecer?

Porque não colocamos as nossas demandas internas na nossa agenda?

Somos estimulados num Paradigma Existencial Mais Centralizador a operar muito com o viés Exógeno e não Endógeno.

Dito isso, voltemos ao livro da Dweck.

Reforço da Síndrome do Sangue Azul 

Diz ela:

Achava que as qualidades humanas eram esculpidas em pedra.”.

Já vimos que:

  • Nos Paradigmas Existenciais Mais Centralizadores – que são hegemônicos no final da Civilização 1.0 –  há uma forte tendência de incentivar a ideia de um Sapiens pouco mutante, na linha da Síndrome do Sangue Azul;
  • Nos Paradigmas Existenciais Mais Descentralizadores há uma forte tendência de incentivar a ideia de um Sapiens mais mutante, no qual as heranças culturais e genéticas são passíveis de recriação.

Vivemos hoje, como disse no artigo passado, dois movimentos distintos na preparação para vivermos na Civilização 2.0 :

  • De forma mais estrutural – a migração da Gestão para a Curadoria, um novo e disruptivo modelo de cooperação, que só viável em larga escala com o uso das novas tecnologias digitais;
  • De forma mais conjuntural – a obrigatória migração de Paradigmas Existenciais Mais Centralizadores para os Mais Descentralizadores. 

(A Curadoria é um tipo de Cooperação, que já teve experiências no passado, mas não em larga escala como é possível agora.)

Vejamos a diferença entre os dois tipos de Paradigmas Existenciais:

  • Nos Paradigmas Existenciais Mais Centralizadores temos o incentivo da Reatividade (Reclamismo e Vitimismo), da Pasteurização, da Exogenia e do Coisitivismo;
  • Nos Paradigmas Existenciais Mais Descentralizadores temos o incentivo da Proatividade (Empreendedorismo e Aprendismo), da Singularização, da Endogenia e do Legadismo.

Façamos aqui um detalhamento de novos conceitos:

  • Reatividade – atitude diante da vida mais passiva do que ativa, que tem como sintomas o Reclamismo (reclamar mais do que o normal) e o Vitimismo (atribuir sempre a elementos externos os nossos problemas;
  • Pasteurização – reduzir a Taxa de Singularização das pessoas;
  • Coisitivismo – crença de que que a métrica da Felicidade deve se basear em coisas e não em sensações positivas;
  • Legadismo – crença de que é importante deixar legados, que transcendam a nossa existência;
  • Vitimismo – procurar sempre culpados fora de você, eximindo você da responsabilidade sobre a sua vida.

Dweck – como os demais representantes da Psicologia 2.0 –  são defensores dos Paradigmas Existenciais Mais Descentralizadores ao defender uma Visão do Sapiens Mais Mutante.

Diz ela:

As pessoas têm maior capacidade do que se havia imaginado para aprender e desenvolver o cérebro durante toda a vida.”

Sim, mas isso não é novidade dos tempos atuais, vários Essenciológos (antigos filósofos) já defendiam isso.

O que ela quer dizer – reforçando um Paradigma Existencial Mais Descentralizador é que:

O Sapiens 2.0 precisa abandonar as antigas premissas de que a genética define fortemente a nossa vida.

O Sapiens – é preciso enfatizar isso fortemente – é a espécie mais flexível entre do planeta.

A mente, como já tinha percebido Marshall McLuhan (1911-80) é muito mais plástica e flexível, do que imagina a nossa vã filosofia.

É o que reforça Dweck:

Nem sempre as pessoas que começam a vida como as mais inteligentes acabam sendo as mais inteligentes.”

A inteligência é plástica, flexível e pode ir se desenvolvendo, conforme as escolhas que cada um faz na sua vida.

Existe o que muita gente chama de crença.

A crença que eu tenho de mim mesmo e sobre todas as coisas, armazenada na Mente Primária – que foi fortemente influenciada pelo meu passado – pode ser alterada.

Diz ela:

A opinião que você adota a respeito de si mesmo afeta profundamente a maneira pela qual você leva sua vida.”

E continua na linha dos Paradigmas Existenciais Mais Descentralizadores:

Não se pode prever o que alguém é capaz de realizar com anos de paixão, esforço e treinamento.”

Bimentalidade – as duas mentes do Sapiens 

Nesta direção dos defensores dos Paradigmas Existenciais Mais Descentralizadores acaba aparecendo aqui e ali, a ideia de duas mentes.

Somos os únicos que temos duas mentes: uma armazenadora e mais automática e outra revisora e mais criativa. 

As outras têm apenas uma que lhes permite sobreviver de forma instintiva.  

Quanto mais tornamos a nossa sociedade complexa – aumentando a população – mais precisamos aprender a aprimorar o uso da Mente Secundária!

A Bimodais entende que:

A Mente Primária do Sapiens foi tendo a necessidade de criar uma Secundária para fazer revisões e criar novidades sobre a primeira.

Quando usamos a expressão “sair da caixa”, isso, do ponto de vista Bimodal, significa: olhar a Mente Primária pela Secundária.

A criatividade humana é completamente dependente do desenvolvimento e do aperfeiçoamento da Mente Secundária.

Eis a regra da relação entre as duas mentes:

  • Quanto mais de longe uma pessoa consegue ver a sua Mente Primária, mais capacidade ela tem de criar coisas diferentes e fora do padrão;
  • Quanto menos de longe uma pessoa consegue ver a sua Mente Primária, menos capacidade ela tem de criar coisas diferentes e fora do padrão.

A inovação, assim, depende FORTEMENTE da capacidade abstrativa de cada pessoa em conseguir olhar de fora como elas pensam e repensar.

Inovar é, basicamente, repensar sobre o pensamento, via Mente Secundária, para poder criar novos conceitos e objetos de todos os tipos.

O retorno do Papo sobre Aprendismo 

E aí entramos na conversa sobre Aprendismo.

Nessa linha, diz ela, citando Benjamin Barber, na frase que abre o artigo:

Não divido o mundo entre os fracos e os fortes, ou entre sucessos e fracassos […] divido o mundo entre os que aprendem e os que não aprendem.”

Paradigmas Existenciais Mais Descentralizadores nos levam ao Aprendismo.

Aprendismo é a capacidade que temos de transformar quase tudo que ocorre nas nossas vidas em aprendizado.

O Aprendismo é uma atitude Proativa e se distancia da Reatividade, onde se inclui o Reclamismo ou o Vitimismo.

No Aprendismo, quando ocorre algo na minha vida, eu logo me pergunto: o que eu posso aprender com isso para que torne minha vida cada vez melhor?

No Aprendismo, todos os problemas são transformados em desafios, que, no linguajar de Dweck, se chama Mindset do Crescimento:

“No mindset de crescimento, as pessoas não apenas buscam o desafio, mas prosperam com ele. Quanto maior o desafio, mais elas se desenvolvem.”

A excelência se constrói com uma rotina criativa de longo prazo 

A Excelência é o esforço continuado de desenvolver nossos Potenciais Singulares.

Duas coisas ficam bem marcadas quando falamos em excelência seja em que atividade for: é preciso ter foco e disciplina.

Vejo muitas pessoas tendo vidas medianas com diversas atividades nas quais são apenas boas, mas não excelentes.

Portanto, podemos dizer que:

Quem planta foco e disciplina em atividades que gosta e faz bem, tem boa chance de colher excelência.

É uma questão de tempo, como nos lembra Dweck:

“As pessoas com mindset de crescimento sabem que é preciso tempo para que o potencial floresça.”

E aqui temos uma frase diamante sobre excelência, combatendo o Vitimismo:

“John Wooden, lendário técnico de basquete, diz que ninguém pode ser considerado fracassado enquanto não começar a culpar os outros.”

Característica típica do Vitimismo e do Reclamismo.

O diferencial na vida não vem do que herdamos, mas com aquilo que fazemos com o que foi herdado.

“Qualquer que seja a capacidade de alguém, o esforço é que deflagra a capacidade e a transforma em realização.”

Mindsets são filhos de paradigmas existenciais….

Quando Dweck fala de Mindsets, ela em nenhum momento (ou muito pouco) procura identificar se há alguma relação da Topologia do Ambiente com os respectivos Mindsets.

Mindsets são filhos dos Paradigmas Existenciais e os Paradigmas Existenciais são filhos da Topologia do Ambiente.

Vejamos o mapa da relação ambiente versus mindsets:

  • A Topologia de Ambiente (mais ou menos centralizada) define a tendência dos Paradigmas Existenciais Hegemônicos;
  • Os Paradigmas Existenciais Hegemônicos definem os Mindsets, que podem ser mais Proativos ou Reativos.

É como se os Paradigmas Existenciais fossem a proposta que recebemos e o Mindset é como colocamos eles para rodar.

Eu prefiro, portanto, ao invés de usar Mindset Fixo ou de Crescimento, chamá-los Mindsets Proativos ou Reativos.

Outro ponto.

Aprender ou aparecer? 

Se existe um dilema hoje nas mídias digitais é esse: aprender ou aparecer?

Diz ela:

“O mindset fixo faz com que você se preocupe com a forma pela qual será avaliado; o mindset de crescimento torna-o interessado em seu aperfeiçoamento.”

Vejamos a diferença entre os dois Mindsets Reativo versus o Proativo:

  • Quando alguém quer aparecer o tempo todo, isso é um sintoma de um Mindset Reativo e Exógeno, no qual o orgulho é colocado de fora para dentro e não de dentro para fora.
  • Por outro lado, quando alguém quer aprender o tempo todo, isso é um sintoma de um Mindset Proativo e Endógeno, no qual o orgulho é colocado de dentro para fora e não de fora para dentro.

Diz ela:

“Tentávamos compreender por que alguns estudantes se preocupavam tanto em demonstrar suas capacidades, enquanto outros simplesmente se deixavam levar e tratavam de aprender. De repente, percebemos que havia dois tipos de capacidade, e não apenas um: uma capacidade fixa, que precisa ser provada, e outra mutável, capaz de desenvolver-se por meio do aprendizado.”

E ainda:

“Quando adotamos um mindset, ingressamos num novo mundo. Num dos mundos—o das características fixas—, o sucesso consiste em provar que você é inteligente ou talentoso. Afirmar-se. No outro mundo—o das qualidades mutáveis—, a questão é abrir-se para aprender algo novo. Desenvolver-se.”

O detalhe: nós somos formatados para virar Sapiens e os Mindsets são armazenados na nossa Mente Primária. Ou seja, nós não adotamos um Mindset, nós recebemos um.

O que podemos fazer, no processo de Singularização das nossas vidas, é transformá-lo, a partir dos nossos potenciais.

Diz ela:

“Os mindsets nada mais são do que crenças. São crenças poderosas, mas são apenas algo que está em sua mente, e você pode mudar sua mente.”

Mas que são colocadas lá por alguém e que você tem que revisar. 

Todo Sapiens passa por uma Formatação Básica Obrigatória.

Frases top 
  • “O fracasso é uma circunstância, e não uma condenação.”
  • “Creio que agora podemos concordar que as pessoas são capazes de fazer muito mais do que parece à primeira vista.”
  • “Nada é melhor do que ver as pessoas encontrarem os caminhos para chegar àquilo a que dão valor.”
  • “As crenças são a chave da felicidade (e da infelicidade)”
  • “Os indivíduos extraordinários possuem ‘um talento especial para identificar seus próprios pontos fortes e fracos’.”
  • “Os CEOs enfrentam outro dilema. Podem preferir estratégias de curto prazo que aumentem o valor das ações da firma e façam com que pareçam heróis. Ou podem trabalhar em busca de aperfeiçoamento de longo prazo, arriscando-se à desaprovação de Wall Street ao lançar as bases para a saúde e o crescimento da empresa num prazo mais longo.”
  • “Os mais receptivos às críticas são considerados promissores.”
  • “Em resumo, indivíduos que acreditam em características imutáveis têm uma urgência em serem bem-sucedidos e, quando o conseguem, sentem algo mais do que orgulho. Podem ter uma sensação de superioridade, pois o sucesso significa que seus traços imutáveis são melhores do que os dos demais.”

É isso, que dizes?

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.

Bem vindo à Bimodais – estudamos a nova Ciência da Inovação, que se divide em Inovação Civilizacional, Grupal e Pessoal.

Estamos mais focados em 2024 na Inovação Pessoal.

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Mais dúvidas?

Me pergunta….

Abraços,
Nepô.

Com prazer informo que meu novo livro foi este mês para as livrarias. Já está à venda na Amazon: https://a.co/d/3r3rGJ0

 

 

O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.) 

O que aprendi com este artigo?

Resumo feito por um Chatbox:

No presente texto, Nepô nos apresenta uma análise do livro “Mindset: A nova psicologia do sucesso” de Carol Dweck, destacando a dicotomia entre os mindsets fixo e de crescimento. Dweck sugere que pessoas com uma mentalidade fixa acreditam que suas habilidades são inatas e imutáveis, levando-as a evitar desafios e desistir facilmente, enquanto aquelas com uma mentalidade de crescimento veem suas habilidades como desenvolvíveis através do esforço e aprendizado, aceitando desafios e valorizando feedback. Nepô também conecta essa dicotomia ao Paradigma Existencial 2.0, que promove uma cultura de aprendizado contínuo e questiona a centralização das características herdadas, defendendo a importância do esforço e da experiência no desenvolvimento pessoal.

No presente texto, Nepô nos apresenta ainda uma reflexão sobre a Camada da Inovação Civilizacional dentro da Ciência da Inovação Bimodal, influenciada pela obra de D’Arcy Thompson. Thompson argumenta que a relação entre forma e tamanho é crucial para entender as adaptações dos organismos, uma perspectiva que Nepô aplica para explicar as Revoluções da Sobrevivência na história humana. Aumentos populacionais exigem novos modelos de comunicação e cooperação, levando a uma nova Revolução da Sobrevivência. Nepô critica a “Sindicalização Científica” nas Ciências Sociais, que não permite compreender o fenômeno da migração do Sapiens 2.0 para um ambiente mais descentralizado, o que requer Paradigmas Existenciais Mais Fortes, incentivando proatividade, singularização e responsabilidade individual para enfrentar a Complexidade Demográfica Progressiva.

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Quando aumentamos a quantidade de pessoas no planeta, tanto os modelos de comunicação como os de cooperação ficam obsoletos.
  2. A mudança na comunicação, que ocorre de tempos em tempos na Macro História humana, é o Fator Detonante da chegada de um novo Modelo de Cooperação.
  3. Quando o Sapiens aumenta o tamanho da população, mais dia ou menos dia, ele se vê obrigado a mudar o seu modelo de sobrevivência.
  4. Estamos vivendo hoje, segundo nossa análise, a maior Revolução da Sobrevivência já feita pelo ser humano, que afeta fortemente a maneira como enxergamos o Sapiens e a Jornada Humana.
  5. Temos na atual Revolução da Sobrevivência a migração de um ambiente menos para um mais descentralizado.
  6. O Sapiens 2.0 está sendo obrigado a assumir maior responsabilidade sobre a sua vida e, por causa disso, precisa de Paradigmas Existenciais Mais Fortes.
  7. O Mindset Fixo foi incentivado nas décadas passadas e é claramente filho da Crise Civilizacional que estamos saindo.
  8. Os efeitos da centralização e da descentralização nos Paradigmas Existenciais do Sapiens não aparecem em nenhum dos autores da Psicologia 2.0, que vivem profundamente a síndrome da Sindicalização Científica.

Os Mapas Mentais do Artigo:

Vamos ao Artigo:

“Em um sistema complexo, a mudança na escala muda tudo.”  D’Arcy Thompson.

Iniciamos esta semana a Bimodalização do livro “Mindset: A nova psicologia do sucesso” de Carol Dweck.

Este é o primeiro artigo.

Vou antes de começar a Bimodalização vou abrir um parênteses.

Estive com um amigo que trabalha com Transformação Digital, que está lendo o meu livro “Civilização 2.0”, lançado ano passado.

Voltei um pouco a refletir sobre a Camada da Inovação Civilizacional dentro da Ciência da Inovação Bimodal.

A Alometria de D’Arcy Thompson 

E lembrei de incluir o livro de D’Arcy Thompson (1860 – 1948) na bibliografia básica da escola.

A leitura de Thompson, por recomendação de um dos meus orientadores do doutorado, Aldo Barreto, foi fundamental na construção do novo Motor da História da Ciência Social 2.0.

Thompson, segundo o Tio Chatinho:

“Thompson defende a alometria, que descreve como as características de um organismo mudam com o tamanho. Ele propõe que as formas dos organismos são moldadas por princípios matemáticos e físicos tanto quanto pela evolução biológica. A relação entre forma e tamanho é crucial, pois o crescimento altera as demandas físicas e funcionais sobre os organismos, levando a adaptações que otimizam a forma para o tamanho. Essa perspectiva interdisciplinar abre novos caminhos para entender a biologia através da matemática e da física.”

As ideias de Thompson ajudam a entender a Macro História humana.

Diz ele:

“Crescimento e forma estão inseparavelmente conectados no estudo da vida.”

Desta percepção, veio a explicação para a pergunta: por que o sapiens de tempos em tempos faz uma Revolução de Mídia?

Quando aumentamos a quantidade de pessoas no planeta, tanto os modelos de comunicação como os de cooperação ficam obsoletos.

A Revolução de Mídia é apenas uma Sub-Revolução da Sobrevivência. 

A mudança na comunicação, que ocorre de tempos em tempos na Macro História humana, é o Fator Detonante da chegada de um novo Modelo de Cooperação.

Quando o Sapiens aumenta o tamanho da população, mais dia ou menos dia, ele se vê obrigado a mudar o seu modelo de sobrevivência.

E essa nova visão sobre a jornada humana, se inicia com Marshall Mcluhan (1911-80), que defendeu que  quando “muda a mídia, muda a sociedade! 

Que diz:

“Os meios de comunicação afetam a sociedade não pelo conteúdo entregue através deles, mas pela mudança nas escalas, ritmos e padrões que introduzem nas interações humanas.”

McLuhan era um cientista da comunicação e – daquilo que conheço dele – não extrapolou suas reflexões para a Ciência Social.

E este é um dos problemas que mais vejo hoje nas leituras dos livros, incluindo o desta semana de Dweck.

Sindicalização Científica 

Podemos chamar o fenômeno de Sindicalização Científica.

A Sindicalização Científica pode ser descrita nas Ciências Sociais, que não consegue entender que em determinados momentos é preciso sair de uma determinada caixinha sindical e analisar a Ciência Social.

Todos os livros que tenho lido sobre Psicologia e afins caem no mesmo problema, incluindo o atual da Dweck.

Os Ponto de Vista Estrutural e Conjuntural 

Estamos vivendo hoje, segundo nossa análise, a maior Revolução da Sobrevivência já feita pelo ser humano, que afeta fortemente a maneira como enxergamos o Sapiens e a Jornada Humana.

Temos dois movimentos distintos e paralelos ocorrendo neste novo século:

  • Do Ponto de Vista Estrutural da Macro História – estamos migrando da Gestão para a Curadoria, uma mudança profunda no nosso Modelo de Sobrevivência;
  • Do Ponto de Vista Conjuntura da Macro História – estamos migrando de uma Crise Civilizacional para uma Renascença.

Em ambos os movimentos da atual Revolução da Sobrevivência, o que temos?

Temos na atual Revolução da Sobrevivência a migração de um ambiente menos para um mais descentralizado.

Paradigmas Existenciais Mais Fortes 

O Sapiens 2.0 está sendo obrigado a assumir maior responsabilidade sobre a sua vida e, por causa disso, precisa de Paradigmas Existenciais Mais Fortes.

Paradigmas Existenciais Mais Fortes são aqueles que:

  • Potencializam aquilo que nos distinguem das outras espécies, tal como a Singularização e a Criatividade;
  • Se usados permitem uma qualidade de vida melhor e mais longa, a partir da experiência do uso do passado;
  • Que aumentam a responsabilização de cada Sapiens nos permitindo lidar cada vez melhor com a Complexidade Demográfica Progressiva.

Dentro da atual Conjuntura Civilizacional, o que observamos é a passagem da Crise para a Renascença Civilizacional, quando diversas tendências de Paradigmas Existenciais começam a ser questionadas.

 Paradigmas Existenciais Hegemônicos: os questionados e os incentivados 

Pontos nos atuais Paradigmas Existenciais Hegemônicos que começam a ser questionados e incentivados fortemente por vários segmentos da sociedade:

  • Sendo questionados – reatividade (reclamismo e vitimismo), pasteurização, exogenia e coisitivismo;
  • Sendo incentivados – proatividade (aprendismo e empreendedorismo),  singularização, endogenia e propositivismo.

Estes são os padrões de tudo que tenho lido da literatura da Psicologia 2.0, qual o livro de Dweck está inserido.

Fecha parênteses e passemos a ver o que aprendemos com ela.

Os dois Mindsets:  o fixo e o do crescimento 

O ponto central de Dweck é a dicotomia que ela cria entre dois Mindsets: o fixo e o do crescimento.

Ela propõe a existência de duas mentalidades distintas que influenciam significativamente a forma como as pessoas enfrentam desafios e lidam com o sucesso e o fracasso. 

Essas duas mentalidades são:

  • Pessoas com uma mentalidade fixa acreditam que suas habilidades e inteligência são inatas e imutáveis. Eles veem os traços pessoais como fixos e acreditam que o talento natural é a chave para o sucesso;
  • Pessoas com uma mentalidade de crescimento acreditam que suas habilidades e inteligência podem ser desenvolvidas através de esforço, aprendizado e persistência.

Segundo ela, mentalidade fixa nos leva a:

  • Evitar Desafios;
  • Desistir Facilmente; 
  • Ignorar Feedback; 
  • Sentir-se Ameaçado pelo Sucesso dos Outros.

Segundo ela, mentalidade de crescimento nos leva a:

  • Aceitação de Desafios;
  • Persistência;
  • Valorização do Feedback;
  • Inspirar-se no Sucesso dos Outros.
Paradigma Existencial 2.0 

O que nos leva ao Paradigma Existencial 2.0, que vários autores de diferentes campos nos têm trazido, que, entre outros, incluindo Dweck sugerem:

  • Reforçar o processo, não apenas o resultado;
  • Encarar o fracasso como aprendizado;
  • Promover uma cultura de aprendizado contínuo.

Diz ela:

“O mindset fixo dificulta o desenvolvimento e a mudança. O mindset de crescimento é um ponto de partida para a mudança, mas cada um deve decidir por si mesmo em que direção seus esforços de mudança seriam mais úteis.”

O Mindset Fixo foi incentivado nas décadas passadas e é claramente filho da Crise Civilizacional que estamos saindo.

Os efeitos da centralização e da descentralização nos Paradigmas Existenciais do Sapiens não aparecem em nenhum dos autores da Psicologia 2.0, que vivem profundamente a síndrome da Sindicalização Científica.

Mindset do Sangue Azul 

Temos uma regra aqui, que vale para todos os Ambientes de Sobrevivência Civilizacionais, Organizacionais, Educacionais, Familiares:

  • Ambientes de Sobrevivência Mais Centralizados ou Mais Verticalizados tendem a incentivar o Mindset de Sangue Azul, que defende que características herdadas (genéticas ou culturais) são definitivas para o status social;
  • Ambientes de Sobrevivência Mais Descentralizados ou Mais Horizontalizados tendem a questionar o Mindset de Sangue Azul, defendendo o esforço sobre as características herdadas (genéticas ou culturais) como fundamentais para vidas mais significativas.

Um exemplo do Mindset do Sangue Azul, pode ser visto aqui no livro de Dweck:

“Nossas carteiras na sala eram arrumadas em ordem de QI, e somente os alunos de QI mais elevado eram encarregados de transportar a bandeira, cuidar dos apagadores ou levar um bilhete ao diretor.”

E aqui um bom exemplo do questionamento do Mindset do Sangue Azul:

“Esse mindset de crescimento se baseia na crença de que você é capaz de cultivar suas qualidades básicas por meio de seus próprios esforços. Embora as pessoas possam diferir umas das outras de muitas maneiras — em seus talentos e aptidões iniciais, interesses ou temperamentos—, cada um de nós é capaz de se modificar e desenvolver por meio do esforço e da experiência.”

É isso, que dizes?

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.

Bem vindo à Bimodais – estudamos a nova Ciência da Inovação, que se divide em Inovação Civilizacional, Grupal e Pessoal.

Estamos mais focados em 2024 na Inovação Pessoal.

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Mais dúvidas?

Me pergunta….

Abraços,
Nepô.

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