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O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.) 

O que aprendi com este artigo?

Resumo feito pelo Tio Chatinho (ChatGPT):

No presente texto, Nepô nos apresenta uma reflexão sobre a evolução das Ciências Sociais, com foco na Psicologia 2.0 e suas implicações para o Sapiens 2.0. Ele destaca a necessidade de novos paradigmas mais fortes e estruturados, como os que emergem com a Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC), em contraste com abordagens mais fracas, como a Psicanálise. A partir de uma reorganização civilizacional, Nepô propõe que a inovação pessoal, assim como a grupal, demandará um compromisso maior com a responsabilidade emocional e a adoção de práticas baseadas em evidências, alinhadas às necessidades da nova civilização descentralizada.

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. O Sapiens 2.0 terá que ser mais responsável do que o 1.0.
  2. Teremos que ter ofertas de paradigmas mais fortes no campo da Inovação Pessoal em uma escola muito maior do que a atual.
  3. O aumento exponencial da taxa de responsabilização nos levará OBRIGATORIAMENTE a lidar melhor com nossas emoções.
  4. Em todas as Ciências Sociais específicas temos determinados fenômenos que só são compreensíveis quando entendemos a chegada da Civilização 2.0.
  5. Diversas tendências novas e antigas passam a ser demandadas e ofertadas na sociedade em função da demanda do Sapiens 2.0 por singularização.
  6. Um psicólogo ou um educador, por mais que ele se esforce, não vai conseguir com os teóricos da sua área entender determinadas mudanças estruturais, que estamos passando.
  7. A descentralização demanda uma série de mudanças estruturais para o Sapiens 2.0.
  8. Hoje, me defino como um Conceituador (se quiserem cientista) da Ciência da Inovação (ou se preferirem da Ciência Social 2.0).

Os Mapas Mentais do Artigo:

Vamos ao Artigo:

“A TCC, por exemplo, alcançou o status de padrão-ouro justamente por ser manualizada, com protocolos que permitem uma pesquisa mais estruturada e replicável, algo que outras abordagens, como a psicanálise, não oferecem.”   – Fernanda Landeiro.

Primeiro, você vai me perguntar: você é Psicólogo para falar sobre Psicologia?

O papel do Nepô como conceituador

Não, não sou.

Hoje, me defino como um Conceituador (se quiserem cientista) da Ciência da Inovação (ou se preferirem da Ciência Social 2.0).

Minha missão tem sido:

  • Aprimorar as ideias Escola Canadense, a partir da Quarta Ferida Narcísica McLuhaniana;
  • Optar por aprimorar o que foi dito ali, criando a Ciência Social 2.0 (conceito de sala) e a Ciência da Inovação (conceito de cozinha);
  • Por fim, feito isso, passar a reorganizar a conversa nas diversas áreas, tanto na Inovação Grupal quanto na Pessoal, além de sugerir os novos caminhos para as Ciências Sociais Específicas (tais como Psicologia, Educação, Economia, entre outras).
O Sapiens 2.0 e as Ciências Sociais correlatas

Quando olhamos do alto da montanha, observando as mudanças civilizacionais, percebemos que:

  • O Sapiens entra em uma nova civilização;
  • Que a nova civilização é mais descentralizada do que a atual;
  • E que a descentralização demanda uma série de mudanças estruturais para o Sapiens 2.0.

Um psicólogo ou um educador, por mais que ele se esforce, não vai conseguir com os teóricos da sua área entender determinadas mudanças estruturais, que estamos passando.

Diversas tendências novas e antigas passam a ser demandadas e ofertadas na sociedade em função da demanda do Sapiens 2.0 por singularização.

Em todas as Ciências Sociais específicas temos determinados fenômenos que só são compreensíveis quando entendemos a chegada da Civilização 2.0.

Algumas tendências gerais que atingem a todas as Ciências Sociais Específicas:

  • O retorno de Paradigmas Mais Fortes do passado, que podem ter ficado meio ofuscados pelas centralização do último século;
  • O questionamento de Paradigmas Mais Fracos, que se disseminaram não pelos seus méritos, mas em função da centralização;
  • A perda de espaço de Paradigmas Mais Fracos que têm alto custo e entregam pouco para a sociedade.
Falemos, então, da Psicologia 2.0 

A Psicologia é um campo de estudos que surgiu no século passado, que veio para ajudar as pessoas a ter vidas melhores.

Na verdade, a batalha por lidar melhor com nossas vidas, passou muito tempo sendo uma tarefa dos chamados “filósofos” (que chamamos na Bimodais de Essenciológos).

Diógenes de Sínope, um dos principais representantes da escola cínica da filosofia grega antiga, defendia que o objetivo da filosofia era curar os males da alma, da mesma forma que a medicina cura as doenças do corpo.

Na verdade, existem uma série de recomendações antigas que sugere que devemos ter determinados paradigmas mais fortes se queremos ter uma vida melhor.

Acontece que nem sempre, mesmo que adotemos na nossa vida, Paradigmas de Vida Mais Fortes, todos os problemas vão sumir.

O papel de um psicólogo (ou Inovador Pessoal, como preferimos), a meu ver, são dois:

  • Disseminar Paradigmas Mais Fortes para que as pessoas consigam, ao máximo, ter vidas melhores, numa ação preventiva;
  • E ajudar as pessoas que mesmo adotando os Paradigmas Mais Fortes, não conseguem ter uma vida melhor sem ajuda.

O objetivo, como é um pouco a vertente da Psicologia Positiva, é disseminar os Paradigmas Mais Fortes – que não foram inventados agora – para que as pessoas, fazendo ou não, terapia possam ter vidas melhores.

O papo de Fernanda Landeiro 

Ouvi o Podcast com ela, neste link.

Fernanda Landeiro, psicóloga,com doutorado pela Universidade Federal da Bahia, formação pelo Beck Institute e pela Oxford University em terapia cognitivo-comportamental. 

Ela diz:

“Hoje, basicamente, trabalho muito nas redes sociais com a psicologia baseada em evidências, que é o grande foco do meu trabalho, tentando mostrar para o público leigo e também para psicólogos que ainda se confundem com isso, separando o que é ciência do que é pseudociência.”

Landeiro, questiona a principal linha praticada no Brasil, a psicanálise, que considera pseudociência.

O ponto alto do episódio é quando ela diz que em Oxford quando foi estudar a Psicanálise é apenas difundida dentro da história da Psicologia e não mais como um método válido.

E aí temos a separação:

  • Psicologia baseada em evidência – onde se encaixa o TCC;
  • Psicologia baseada em suposições em evidência – onde está a psicanálise.

Ela diz:

“O que a ciência nos mostra é que a TCC é a escolha padrão-ouro para a maioria dos transtornos, mas outras abordagens podem ser mais indicadas em casos específicos, como o transtorno de personalidade borderline, onde a terapia comportamental dialética (DBT) é mais eficaz.”

E defende um terapeuta voltado e focado no cliente e não em seus gostos pessoais:

“Portanto, a escolha da abordagem deve ser baseada no que é mais eficaz para o paciente, não nas preferências pessoais do terapeuta, como se acreditava na década de 70 com o ‘veredito de Dodô’, que dizia que todas as terapias tinham a mesma eficácia.”

E complementa:

“A TCC, por exemplo, alcançou o status de padrão-ouro justamente por ser manualizada, com protocolos que permitem uma pesquisa mais estruturada e replicável, algo que outras abordagens, como a psicanálise, não oferecem. (…) “Além disso, hoje temos uma tendência de modulação de componentes dentro da psicoterapia, onde cada técnica é adaptada à demanda específica do paciente, de forma mais personalizada.”

A TCC é baseada em ações do paciente, tal como ter um caderninho para anotar e registrar as sensações.

Ela diz:

“Outro ponto importante é a tarefa de casa, que na TCC é um dos componentes fundamentais do tratamento. Ela auxilia o paciente a internalizar o processo terapêutico e acelerar sua recuperação.”

E complementa:

“Ao longo do tempo, essa prática se torna automática, como aprender a dirigir. No início, é difícil, mas com o tempo, vai ficando mais natural.”

O histórico da TCC:

“Quanto à evolução da TCC, o Dr. Aaron Beck, criador da terapia, começou como psicanalista, mas ao estudar pacientes depressivos, percebeu que eles tinham uma forma de pensar muito negativa. Isso o levou a desenvolver a terapia cognitiva, que mais tarde evoluiu para incluir componentes comportamentais, formando o que conhecemos hoje como terapia cognitivo-comportamental.”

Que resgata os Paradigmas Fortes do passado tal como o estoicismo:

“O estoicismo também teve uma grande influência na TCC, com a ideia de que não são os eventos em si que nos afetam, mas as interpretações que fazemos deles. Isso se aplica muito bem à TCC, onde trabalhamos com a reestruturação cognitiva para mudar a forma como o paciente interpreta os eventos de sua vida.”

E complementa:

“Por fim, é importante destacar que, independentemente da abordagem, o foco deve ser sempre no bem-estar do paciente, com base nas melhores práticas e nas evidências científicas disponíveis.”

Qual o futuro da Psicologia?

Diante de tudo isso qual é o futuro da Psicologia?

 

  • O Sapiens 2.0 terá que ser mais responsável do que o 1.0;
  • O aumento exponencial da taxa de responsabilização nos levará OBRIGATORIAMENTE a lidar melhor com nossas emoções;
  • Teremos que ter ofertas de paradigmas mais fortes no campo da Inovação Pessoal em uma escola muito maior do que a atual.

Paradigmas mais fortes no campo da Inovação Pessoal nos leva a:

  • Disseminar Paradigmas para que as pessoas façam independente de terapias;
  • Terapias acessíveis a cada vez mais gente, seja em grupo ou com uso intenso de IAs Curadoras;
  • E terapeutas cada vez mais especializados em diferentes tipos de transtornos, que não conseguem ser superados no atendimento de massa.
Papo de Big Five

Outro papo que rolou no Podcast da Landeiro foi o Big Five, vejamos:

O “Big Five” (ou “Cinco Grandes Fatores”) é um modelo amplamente aceito na psicologia que descreve cinco dimensões principais da personalidade humana. Essas dimensões são usadas para explicar diferenças individuais e comportamentos. São elas:

  1. *Abertura à Experiência (Openness to Experience)*: Refere-se ao quanto uma pessoa é curiosa, criativa e aberta a novas ideias e experiências. Pessoas com alta abertura tendem a ser mais imaginativas e exploradoras.
  2. *Conscienciosidade (Conscientiousness)*: Relaciona-se ao grau de organização, disciplina, responsabilidade e planejamento. Pessoas altamente conscienciosas são meticulosas e orientadas para a realização de metas.
  3. *Extroversão (Extraversion)*: Refere-se ao nível de sociabilidade, assertividade e entusiasmo. Indivíduos extrovertidos são mais enérgicos e gostam de interações sociais.
  4. *Amabilidade (Agreeableness)*: Refere-se à tendência de uma pessoa ser compassiva, cooperativa e confiar nos outros. Pessoas com alta amabilidade são geralmente mais amigáveis e têm uma disposição para ajudar.
  5. *Neuroticismo (Neuroticism)*: Refere-se ao grau de instabilidade emocional e à tendência de experimentar emoções negativas, como ansiedade e irritabilidade. Pessoas com alto neuroticismo são mais propensas a flutuações emocionais.

Esses cinco traços são vistos como relativamente estáveis ao longo da vida e influenciam como as pessoas pensam, sentem e se comportam em diferentes contextos. O modelo é amplamente utilizado em pesquisas de personalidade e em áreas como psicologia organizacional e psicologia clínica.

Note que aqui temos uma encruzilhada que vem antes dos perfis acima:

  • Geneticismo – fatores genéticos definem a nossa personalidade;
  • Não Geneticismo – fatores genéticos NÃO definem a nossa personalidade.

O que podemos dizer é que a tendência do Geneticismo está numa tendência de alta e o Não Geneticismo na de baixa.

Quando temos o Big Five, temos que entender que é uma das abordagens de um Geneticismo possível. 

Vejamos uma tabela com minha interpretação::

 

Personalidade A Personalidade B
Mais proativa e empreendedora Mais reativa e menos empreendedora
Mais disciplinada Menos disciplinada
Mais extrovertida Menos extrovertida
Mais empática Menos empática
Mais otimista Mais pessimista
Mais Disruptiva Mais Incremental

É isso, que dizes?

“Nepô é o filósofo (cientista da sabedoria) da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.” – Léo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções.” – Fernanda Pompeu.

“Nepô tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos.” – Fernanda Pompeu.

Ser capaz de encontrar e inter-relacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.” -Fernanda Pompeu.

Bem vindo à Bimodais – estudamos a nova Ciência da Inovação, que se divide em Inovação Civilizacional, Grupal e Pessoal.

Estamos mais focados em 2024 na Inovação Pessoal.

Estamos entrando na Décima Segunda Imersão (de julho a dezembro de 2024.)

Valor: R$ 610,00, no pix.

Bora?

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Abraços,
Nepô.

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