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Resumo do artigo feito pelo Tio Chatinho:

Neste artigo, Nepô apresenta a importância da Sala dos Traumas dentro da Casa do Eu, destacando como a primeira formatação do Sapiens deixa marcas profundas que moldam nossa existência. Ele propõe que o reconhecimento e o tratamento dessas cicatrizes são fundamentais para uma vida mais singular, saudável e coerente com as novas exigências da Civilização 2.0.

As melhores frases:

Para nos tornarmos Sapiens precisamos ser Formatados. Para que possamos nos singularizar, precisamos aprender a nos reformatar.

Viver de forma mais singular é um processo contínuo de reformatação.

O processo de Formatação do Sapiens é traumático.

Todos nós, em alguma medida, acumulamos traumas deste período inicial.

Quanto mais os traumas são frequentes, são intensos e causam prejuízo mais eles precisam de atenção especial e continuada.

Hoje, com a demanda da Civilização 2.0 por vidas mais singulares e responsáveis, o campo da Inovação Pessoal está muito bagunçado e pouco adequado para as novas demandas.

O objetivo, assim, da Casa do Eu é o de organizar a bagunça do campo da Inovação Pessoal, reorganizando-o nas suas bases para que fique mais fácil ajudar os nossos descendentes a terem vidas melhores e mais longas.

A formatação inicial do Sapiens deixa cicatrizes que moldam nossa trajetória de vida. Precisam ser conhecidas e tratadas.

Traumas não são falhas do sistema, mas subprodutos necessários do processo de humanização. Podemos ser maiores ou menores.

A singularização exige disposição e bom ferramental para reformatar aquilo que nos foi imposto na primeira formatação.
Quanto mais profundo o trauma, maior a urgência em ser tratado de forma mais contínua e adequada.

Reconhecer nossos traumas é o primeiro passo para deixar de ser vítima da nossa própria formatação.

Todo Sapiens precisa ser formatado — e esse processo sempre deixa marcas mais ou menos problemáticas.

Quem não revisita seus traumas, vive refém de uma dor mal resolvida.

Trauma não superado se torna um problema bumerangue, vai e volta, vai e volta.

Reformar o eu é curar as feridas da nossa primeira versão.

Vamos ao artigo:

“Não importa o que fizeram com você. O que importa é o que você faz com o que fizeram com você.”Jean-Paul Sartre (1905–1980).

Primeiro um parênteses.

Conversando com uma amiga, ela ficou meio confusa sobre a Casa do Eu. Ela me perguntou: qual é a operacionalidade disso?

Expliquei da seguinte forma:

Existem camadas conceituais que permitem que possamos ajudar as pessoas. Ela, que é psicanalista, atua dentro de um determinado campo, com determinadas regras e normas que foram estruturadas por alguém.

Temos, assim, um campo de atuação que, obrigatoriamente, passou por um processo anterior de organização conceitual.

  • Qual a ciência se dedica a estudar aquele campo?;
  • Como ele se divide em termos de abordagens, temas, conteúdos, autores?;
  • Qual é a melhor forma, caso seja necessário um curso de formação, para que o conhecimento seja repassado?;

Tudo isso é anterior à atividade específica.

Este movimento conceitual é um movimento Preventivo Primário, que envolve a formação das pessoas — seja o cliente final ou o disseminador que vai chegar ao cliente final — permitindo que tudo seja melhor organizado.

Hoje, com a demanda da Civilização 2.0 por vidas mais singulares e responsáveis, o campo da Inovação Pessoal está muito bagunçado e pouco adequado para as novas demandas.

O objetivo, assim, da Casa do Eu é o de organizar a bagunça do campo da Inovação Pessoal, reorganizando-o nas suas bases, para que fique mais fácil ajudar os nossos descendentes a terem vidas melhores e mais longas.

Falemos agora da Sala 2 do Primeiro Andar da Casa do Eu.

Temos na Sala 2 o seguinte:

  • Bancada 1: Traumas Mais Leves;
  • Bancada 2: Traumas Mais Profundos.

Se olharmos lá em cima, no Terceiro Andar, na Sala 1 dos Paradigmas Mais Fortes sobre o Sapiens, vamos ver que nós todos temos que ser formatados para virar Sapiens.

Para nos tornarmos Sapiens, precisamos ser formatados. Para que possamos nos singularizar, precisamos aprender a nos reformatar.

Viver de forma mais singular é um processo contínuo de reformatação.

Porém, podemos dizer o seguinte:

O processo de formatação do Sapiens é traumático.

Todos nós, em alguma medida, acumulamos traumas deste período inicial.

A formatação inicial do Sapiens deixa cicatrizes que moldam nossa trajetória de vida. Precisam ser conhecidas e tratadas.

Traumas não são falhas do sistema, mas subprodutos necessários do processo de humanização. Podemos ser maiores ou menores.

Temos traumas mais leves, que atrapalham um pouco a nossa qualidade de vida, muitas vezes pontuais.

Temos traumas mais profundos, que atrapalham bem mais a nossa qualidade de vida, de maneira geral e continuada.

Quanto mais profundo o trauma, maior a urgência em ser tratado de forma mais contínua e adequada.

Quanto mais os traumas são frequentes, são intensos e causam prejuízo, mais eles precisam de atenção especial e continuada.

A singularização exige disposição e bom ferramental para reformatar aquilo que nos foi imposto na primeira formatação.

Reconhecer nossos traumas é o primeiro passo para deixar de ser vítima da nossa própria formatação.

Todo Sapiens precisa ser formatado — e esse processo sempre deixa marcas mais ou menos problemáticas.

Quem não revisita seus traumas, vive refém de uma dor mal resolvida.

Trauma não superado se torna um problema bumerangue, vai e volta, vai e volta.

Reformar o eu é curar as feridas da nossa primeira versão.

É isso, que dizes?

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