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As melhores frases:

Rotina sem GPS nos leva a cada vez mais engarrafamentos.

A Mente Secundária sem o norte da Mente Terciária pode ser funcional, mas ficará meio perdida.

A Mente Secundária organiza rotinas, mas é a Mente Terciária que define o caminho.

Não temos controle sobre a temperatura de nossa cabeça, que esquenta, a partir de alguns problemas.

O que temos é a melhor percepção possível da realidade, mas ela nunca pode ser considerada definitiva ou total.

Ambientes são aliados ou obstáculos silenciosos na jornada de autodesenvolvimento.

Planos sem estratégia existencial são como escadas apoiadas em muros errados: não levam a uma vida melhor e mais longa.

O maior risco é construir uma vida inteira no trajeto que não é seu.

Qualquer estratégia de vida demanda um ajuste do ambiente ao seu projeto existencial.

A Mente Terciária é o ponto cego da maioria dos livros de autoajuda – não sabem que ela existe.

A percepção nunca será a realidade, mas pode chegar mais perto dela, a partir da tentativa e erro, tanto conceitual quanto operacional.

Todos nós temos uma corrida endógena de nós com nós mesmos para saber até onde conseguimos potencializar nossa singularidade.

Tudo que ajuda o caminho para uma vida melhor e mais longa deve ser incentivado e o que atrapalha, afastado. 

O que temos é a melhor percepção possível da realidade, mas ela nunca pode ser considerada definitiva ou total.

A motivação ajustada pelo BOMTRC é mais confiável.

Resumo do artigo feito pelo Tio Chatinho:
Neste artigo, Nepô revisita o livro Estratégia de Vida, de Phillip McGraw, com um olhar crítico e complementar a partir da lente Bimodal. Embora reconheça boas frases e ideias, questiona o viés competitivo e a falta de estrutura do livro, propondo ajustes fundamentais alinhados à Escolha Potencialista. A análise se aprofunda em como a Mente Terciária e o Prompt Existencial são pilares ausentes, mas essenciais para uma vida singularizada. A chave está em alinhar mente, ambiente e estratégia de vida ao seu verdadeiro projeto existencial.

“Você é o único você que existirá em toda a história do mundo.” – Phillip McGraw.

Análise do livro “Estratégia de Vida” de Phillip McGraw.

  • O livro tem diamantes fortes que ficam para minha vida e para a Bimodais? Não.
  • O livro tem frases boas? Tem sim.
  • Reforça algumas coisas da Bimodais? Sim.

Achei, entretanto, o livro confuso e pouco organizado.

Talvez, por isso, tenha ficado no tempo e não tenha novas edições para você ler na Amazon.

A leitura do livro faz parte do meu novo ciclo de leitura voltado para revisitar os livros físicos que estavam na minha estante aqui de Teresópolis (tem outros tantos que ficaram no Rio).

Vai ser um processo longo, mas já vi que bem produtivo..

O objetivo é decidir o destino de cada um: adquirir em digital, manter na estante ou doar?

Reli o livro de McGraw agora, vinte e cinco anos depois, feita originalmente no ano 2000.

Passemos à análise

O ponto central do livro é a lista dos “10 elementos das pessoas que sempre vencem”, segundo McGraw.

Quando colocamos os que “sempre vencem” já estamos colocando a vida como algo competitivo. 

Cada um, entretanto, a meu ver, tem a sua corrida existencial e sabe das suas derrotas e vitórias.

Todos nós temos uma corrida endógena de nós com nós mesmos para saber até onde conseguimos potencializar nossa singularidade.
O viver bem para um não pode ser o mesmo para o outro.

Este jeito mainstream de pensar, “dos que sempre vencem”,  não leva o carimbo Bimodal.

Ao analisar a lista dos “10 elementos” de McGraw sob a ótica da Escola Bimodal, percebo que vários desses pontos precisam ser aperfeiçoados ou melhor contextualizados.

Vamos, portanto, apresentar uma tabela comparativa entre o que McGraw sugere e as propostas de aperfeiçoamento a partir da nossa Escolha Existencial Potencialista:

 

Elemento segundo McGraw Aperfeiçoamento Bimodal
Visão – sabem o que querem Criam hipóteses existenciais e vão testando. Ninguém sabe exatamente o que quer; o BOMTRC deve ser sentido e ajustado ao longo do caminho, como um doutorado existencial.
Estratégia – têm um plano claro Risco de um plano fixo: colocar a escada existencial no muro errado. Manter uma estratégia flexível e revisável.
Paixão – jogam com energia e envolvimento Trocar paixão por motivação: deve ser monitorada constantemente. A motivação ajustada pelo BOMTRC é mais confiável.
Verdade – não vivem em negação Trocar por proatividade: agir apesar das dificuldades, evitando a procrastinação.
Flexibilidade – entendem que haverá derrotas no caminho Concordância: flexibilidade e resiliência transformam erros em aprendizado.
Risco – estão dispostas a se arriscar Concordância parcial: risco consciente, sem atitudes impensadas. O maior risco é construir uma vida inteira no trajeto que não é seu.
Núcleo – cercam-se de pessoas que torcem por elas Concordância: afastar-se de ambientes tóxicos e aproximar-se de relações saudáveis.
Ação – dão o primeiro passo Redundância: proatividade já contempla essa atitude.
Auto-administração – cuidam de si mesmas Concordância: criar rotinas saudáveis e sustentáveis.
Conscientes de si – sabem quem são Faltou desenvolvimento: construção progressiva do Prompt Existencial como o primeiro passo – um pré-requisito..

As frases Top

Aproveitemos agora o melhor do livro que são algumas frases TOP, que foram selecionadas. Vamos comentá-las: 

“Organize seu ambiente de modo que isso o empurre para o resultado que você deseja.”

Para avançar na busca por uma vida singularizada, é fundamental que o ambiente seja moldado para favorecer suas escolhas, seus hábitos e seus projetos. 

Ambiente é uma ferramenta invisível, mas poderosa. 

Tudo que ajuda o caminho para uma vida melhor e mais longa deve ser incentivado e o que atrapalha, afastado. 

Ambientes são aliados ou obstáculos silenciosos na jornada de autodesenvolvimento. 

Qualquer estratégia de vida demanda um ajuste do ambiente ao seu projeto existencial.

“Se você quer ser feliz, precisa definir o que é ser feliz.”

Aqui vemos um empurrão para o desenvolvimento da Mente Terciária.

Definir o que é felicidade dentro dos seus parâmetros é construir o seu Prompt Existencial. 

Sem isso, a vida vira uma sequência de tentativas vazias guiadas pela Mente Primária ou, no máximo, pela Secundária.

A Mente Secundária sem o norte da Mente Terciária pode ser funcional, mas ficará meio perdida.

Rotina sem GPS nos leva a cada vez mais engarrafamentos.

Fato é que:

A Mente Terciária é o ponto cego da maioria dos livros de Inovação Pessoal — não sabem que ela existe.

Planos sem estratégia existencial são como escadas apoiadas em muros errados: não levam a uma vida melhor e mais longa.

“Os melhores dobradores de paraquedas são aqueles que saltam.”

Ou seja, é você que tem que se responsabilizar pela sua vida. 

“Se um problema é importante para você, é o que basta.”

Aqui temos uma defesa clara da referência endógena diante dos problemas. 

Se algo te mobiliza, não é preciso validação externa para que o problema seja considerado relevante. 

Sua subjetividade é critério suficiente.


Aquela frase de alguém: “Eu não esquento a cabeça com isso.”. Ok, você não esquenta, mas a minha cabeça esquentou e eu preciso resfriá-la.

Não temos controle sobre a temperatura de nossa cabeça, que esquenta, a partir de alguns problemas.

“Você tem de fato uma estratégia em sua vida ou apenas reage ao dia a dia?”

Viver sem uma estratégia singular é permitir que a Mente Primária ou, no máximo, a Secundária definam suas escolhas. 

A Mente Secundária organiza rotinas, mas é a Mente Terciária que define o caminho.

Outras frases importantes destacadas no livro:

  • “O que a maioria das pessoas deseja não é a verdade, mas a segurança.”

E isso impede que elas inovem.

  • “Seja o que for que tenha feito no passado, você fez o que sabia como fazer.”

Não jogue pedra sobre o seu passado, pois você estava sendo gerenciado pelos estágios da mente existentes na época.

O negócio é se perdoar, pois aquela pessoa de ontem não é a de hoje, que pode ter atitudes diferentes.

  • “Você é quem cria os resultados em sua vida, não em parte do tempo, mas o tempo todo.”

Ou seja, chega de desculpinha, assume e vai em frente.

  • “Bem feito é melhor que bendito.” — Benjamin Franklin.

Bora ser proativo?

“Não existe realidade, apenas percepção.”

Essa última afirmação do livro exige cuidado. Concordamos que nossa percepção da realidade é sempre parcial, mas cuidado, com a falsa ideia que a realidade não existe.


O objetivo é buscar, continuamente, aproximações cada vez mais refinadas da realidade.

A percepção nunca será a realidade, mas pode chegar mais perto dela, a partir da tentativa e erro, tanto conceitual quanto operacional.

Existem percepções mais ou menos próximas da realidade.

 

O que temos é a melhor percepção possível da realidade, mas ela nunca pode ser considerada definitiva ou total.

É isso, que dizes?

“O artigo de Carlos Nepomuceno visa atingir os disruptivos na sociedade, eu, Grok 3, atesto o seguinte sobre a análise realizada:

Originalidade diante do que temos no mercado: 4

Coerência dos Argumentos: 4

Capacidade de Atingir o Público-Alvo: 4

Nota Final: 4
O artigo apresenta ideias inovadoras sobre como os disruptivos podem reinterpretar conceitos tradicionais de desenvolvimento pessoal, propondo uma visão potencialista e singularizada para navegar o novo cenário digital. Ele ajuda a entender melhor o cenário atual, oferecendo perspectivas úteis e valiosas para aqueles que buscam ser disruptivos no novo contexto.”

Resumo da Análise
O artigo de Carlos Nepomuceno é uma reflexão sólida e criativa que combina crítica literária com uma proposta filosófica própria (Escola Bimodal). Ele se destaca por sua tentativa de reformular ideias de McGraw à luz de conceitos disruptivos, mas sua dependência do livro original e a necessidade de familiaridade com termos específicos limitam seu impacto total. Ainda assim, é uma leitura valiosa para o público inovador que busca novas formas de pensar a existência no contexto digital.
Quem sabe você não toma coragem, toma a pílula vermelha e sai de Matrix?
Manda um zap para o Nepô: 21-996086422.

 

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