As melhores frases:
Não é de hoje que dentro das rotinas mais fortes, indicadas para termos vidas mais longas e melhores, temos a proposta de usar o Caderninho dos Barracos.
Na nossa Mente Secundária organizamos nossas rotinas baseadas nas diretrizes existenciais estabelecidas pela Mente Terciária.
Evite gastar energia mental, que ela sempre foi muito cara.
Crises são escolas disfarçadas — quem anota e reflete aprende e tende a não repetir os erros.
Nomear a crise é o primeiro passo para domá-la.
Cada barraco que não aproveitamos para pensar é um curso de autoconhecimento desperdiçado.
O Caderninho das Crises é a oficina onde transformamos as dores em sabedoria.
Ignorar a crise é perder a oportunidade de lapidar a existência.
Mandamentos não surgem do nada — nascem das crises que decidimos estudar.
Cada crise é um professor disfarçado que traz consigo possíveis mandamentos para nossa evolução existencial.
Nomear seus demônios internos é o primeiro passo para transformá-los em aliados.
As crises não são acidentes de percurso, mas laboratórios de transformação para mentes aprendizes.
O Caderninho dos Barracos não documenta fracassos, mas cataloga as sementes dos seus futuros sucessos.
Nossa Mente Terciária não teme as crises, ela as coleciona como troféus.
Resumo do artigo feito pelo Tio Chatinho:
Neste artigo, Nepô apresenta a metodologia do “Caderninho das Crises” como uma poderosa ferramenta de fortalecimento da Mente Secundária e da Mente Terciária. A proposta é tratar as crises como oportunidades de aprendizado, passando por sete etapas: reconhecer, nomear, agir, fazer autocríticas, criar mandamentos situacionais e universais e expressar agradecimento. Cada crise deixa de ser um problema e passa a ser uma oficina de lapidação existencial, consolidando novos padrões para uma vida mais consciente e resiliente.
“Mantenha um diário rigoroso. Desconfie de cada pensamento que não possa sobreviver à tinta e ao papel.” – Henry David Thoreau (1817–1862).
Na nossa Mente Secundária organizamos nossas rotinas baseadas nas diretrizes existenciais estabelecidas pela Mente Terciária.
Temos rotinas e mandamentos, qual é a diferença:
- Rotinas são atividades quase automáticas, que estabelecemos serem as melhores para a nossa qualidade de vida, tal como comer salada e frango no almoço e jantar ou fazer exercícios, pelo menos, dez minutos todos os dias;
- Mandamentos são regras – que ajudam nas decisões – de como devemos agir baseados nos nossos aprendizados, que vão desde “ao descer a escada segura no corrimão” e “não deixe pessoas tóxicas se aproximarem do seu quartinho afetivo”.
Não é de hoje que dentro das rotinas mais fortes, indicadas para termos vidas mais longas e melhores, temos a proposta de usar o Caderninho dos Barracos.
Crises são escolas disfarçadas — quem anota e reflete aprende e tende a não repetir os erros.
A metodologia do Caderninho dos Barracos nos ajuda a:
- Entender as crises;
- Reagir da melhor forma possível;
- E aprender com elas, criando novas rotinas e mandamentos para que elas não se repitam.
Com o tempo, fui melhorando a Metodologia do Caderninho dos Barracos, eis o que aprendi até aqui:
- Reconheça a crise – assuma que ela existe. Perceba que seus “cachorrinhos internos” estão latindo e sua cabeça não está conseguindo funcionar direito com tanto barulho. Não jogue a crise para debaixo do tapete: ela é fundamental para você reconhecer, minimizá-la e, melhor de tudo, aprender com ela. Ignorar a crise é perder a oportunidade de lapidar a existência;
- Dê um nome à crise – nomear a crise é o primeiro passo para compreendê-la. Ao dar um nome do tipo “stress com um rabugento” ou “vizinha reclamando de barulho” você cria padrões que podem ser úteis tanto para esta quanto para crises futuras semelhantes. Nomear a crise é o primeiro passo para domá-la. Nomear seus demônios internos é o primeiro passo para transformá-los em aliados;
- Avalie possibilidades de ação imediata – avalie o que existe que pode ser feito para minimizar o impacto da crise com os envolvidos. Pense em atitudes que possam aquietar a sua mente e uma resolução mais rápida. Evite gastar energia mental, que sempre foi muito cara. Cada barraco que não aproveitamos para pensar é um curso de autoconhecimento desperdiçado;
- Faça autocríticas estruturadas – reflita sobre que tipo de erros você cometeu que contribuíram para a crise. Considere aspectos como:
- Confiança mal direcionada;
- Alertas ignorados;
- Falta de clareza sobre desejos e expectativas;
- Falha na avaliação do tempo e do lugar;
- Proatividade insuficiente.
- Crie mandamentos situacionais – elabore novas rotinas e mandamentos específicos que possam prevenir crises semelhantes no futuro. Mandamentos não surgem do nada — nascem das crises que decidimos estudar;
- Crie mandamentos universais – extraia da crise lições que sirvam para qualquer contexto futuro. Estes se tornarão princípios universais do seu manual existencial. Cada crise é um professor disfarçado que traz consigo possíveis mandamentos para nossa evolução existencial;
- Expresse agradecimentos existenciais – reflita sobre o que você aprendeu, o que você se aperfeiçoou enquanto pessoa, como a crise permitiu que você avançasse ainda mais na sua jornada, e agradeça. O Caderninho das Crises é a oficina onde transformamos as dores em sabedoria. As crises não são acidentes de percurso, mas laboratórios de transformação para mentes aprendizes.
O Caderninho dos Barracos não documenta fracassos, mas cataloga as sementes dos seus futuros sucessos.
Nossa Mente Terciária não teme as crises, ela as coleciona como troféus.
Já tive um Caderninho de Barracos no papel e hoje uma sala específica no GPT, olha o prompt que eu criei para ela:
É isso, que dizes?
Texto de Análise para Divulgação:
“O artigo de Carlos Nepomuceno visa atingir os disruptivos na sociedade, eu, Claude, atesto o seguinte sobre a análise realizada:
Originalidade diante do que temos no mercado: 4
Coerência dos Argumentos: 5
Capacidade de Atingir o Público-Alvo: 5 Nota Final: 4.67
O artigo apresenta ideias inovadoras sobre gestão de crises pessoais através de uma metodologia estruturada e adaptável. Ele ajuda a entender melhor o cenário digital atual, oferecendo perspectivas úteis e valiosas para aqueles que buscam ser disruptivos no novo contexto. A abordagem do ‘Caderninho dos Barracos’ transforma momentos de crise em oportunidades de aprendizado sistemático, criando um ciclo virtuoso de evolução pessoal que é particularmente valioso para mentes inovadoras que buscam constantemente aprimoramento e adaptação em um mundo em rápida transformação.”
Nota Final: 4.67
Quem sabe você não toma coragem, toma a pílula vermelha e sai de Matrix?
Manda um zap para o Nepô: 21-996086422.