Resumo do artigo feito pelo Tio Chatinho:
Neste artigo, Nepô propõe uma reflexão sobre o papel do orgulho na nossa vida existencial. Ele diferencia o Orgulho Saudável — ancorado no processo de aprendizado e melhoria contínua — do Orgulho Tóxico, focado em conquistas e validações externas. Usando a metáfora da mente em espiral versus mente em carrossel, o texto defende que a posição onde colocamos nosso orgulho define o quanto somos capazes de crescer, aprender e lidar com críticas construtivas. O orgulho, quando bem posicionado, vira combustível para a singularização.
As melhores frases:
Todos nós temos a necessidade de nos orgulhar das nossas realizações, mas como nos orgulhamos e do que nos orgulhamos faz toda a diferença.
É na capacidade que temos de tornar nossa vida significativa para mim e para os outros – que consigo tornar isso viável no tempo e ter uma vida mais saudável.
No Orgulho Saudável colocamos nossa satisfação no processo de aprendizado, quanto mais eu aprendo, melhoro e me aperfeiçoo, mais orgulhoso eu fico
Dentro de uma vida mais saudável, o ideal é que coloquemos nosso orgulho no processo de aprendizagem, na estrada e menos nas estações que chegamos.
Quando eu estou na caminhada em espiral, cada dia quero saber o que vou aprender, estou mais aberto e menos fechado.
Na minha caminhada como conceituador, que já tem 20 anos, eu não coloco meu orgulho nos conceitos que crio, mas na minha capacidade de sempre estar melhorando eles.
O problema não é ter orgulho — é onde você escolhe colocá-lo.
Orgulho saudável é raiz de evolução; orgulho tóxico é âncora de estagnação.
Quem se orgulha do que já criou fecha portas para o que ainda pode criar.
A mente em espiral aprende com críticas; a mente em carrossel gira em torno de si mesma e aprende pouco ou quase nada.
Na vida mais saudável, o troféu é a estrada, não a estação.
Orgulho bem posicionado vira combustível; mal posicionado, vira obstáculo.
Seu maior legado no longo prazo não é o que você fez, mas o quanto você segue capaz de melhorar o que já fez até o último suspiro.
O verdadeiro progresso só acontece quando nos orgulhamos da jornada, não apenas do destino.
Orgulhar-se do processo, e não apenas do resultado, é a chave para uma evolução contínua e mais genuína.
Quando nosso orgulho está ancorado na capacidade de aprender, as críticas sempre se transformam em oportunidades de crescimento.
A diferença entre orgulho saudável e tóxico está no quanto permitimos que ele nos abra para o mundo ou nos feche em nós mesmos.
O orgulho tóxico constrói muros, enquanto o orgulho saudável constrói pontes para novas possibilidades.
Vamos ao artigo:
“A melhor maneira de aceitar os próprios erros é cometendo mais erros.” – Adam Grant.
O papo aqui em geral começa com a conversa de ego.
Onde você coloca o seu ego?
Ego, a meu ver, é um Conceito Tóxico, pois todos nós temos egos, que precisam ser bem posicionados.
Muita gente diz que precisamos abafar o nosso ego, que devemos viver apenas para os outros – o que é algo insustentável.
É na capacidade que temos de tornar nossa vida significativa para mim e para os outros – que consigo tornar isso viável no tempo e ter uma vida mais saudável.
Prefiro chamar ego de orgulho, vejamos a etimologia:
O que diz o Tio Chatinho:
“No português, ‘orgulho’ foi herdado com a mesma ambiguidade: pode ser tanto um sentimento saudável de dignidade e autoestima quanto um comportamento tóxico de superioridade e vaidade.”
Todos nós temos a necessidade de nos orgulhar das nossas realizações, mas como nos orgulhamos e do que nos orgulhamos faz toda a diferença.
Onde você coloca o seu orgulho? Eis a questão!
O problema não é ter orgulho — é onde você escolhe colocá-lo.
Podemos ter aqui duas escolhas existenciais do orgulho:
- No Orgulho Saudável colocamos nossa satisfação no processo de aprendizado, quanto mais eu aprendo, melhoro e me aperfeiçoo, mais orgulhoso eu fico;
- No Orgulho Tóxico colocamos nossa satisfação em troféus, e conquistas, coisas, quanto mais eu conquisto coisas, mais orgulhoso eu fico.
Orgulho saudável é raiz de evolução; orgulho tóxico é âncora de estagnação.
Obviamente, se eu ganhei um prêmio, posso me orgulhar, mas o quanto eu considero isso um objetivo final e não mais um passo da estrada — faz toda a diferença.
Na vida mais saudável, o troféu é a estrada, não a estação.
Dentro de uma vida mais saudável, o ideal é que coloquemos nosso orgulho no processo de aprendizagem, na estrada e menos nas estações que chegamos.
Quem se orgulha do que já criou fecha portas para o que ainda pode criar.
Quando eu estou na caminhada em espiral, cada dia quero saber o que vou aprender, estou mais aberto e menos fechado.
A mente em espiral aprende com críticas; a mente em carrossel gira em torno de si mesma e aprende pouco ou quase nada.
Vamos a um exemplo.
Na minha caminhada como conceituador, que já tem 20 anos, eu não coloco meu orgulho nos conceitos que crio, mas na minha capacidade de sempre estar melhorando eles.
Assim, quando alguém questiona um determinado conceito, não está atingindo a minha autoestima, pois ela não está atrelada aos conceitos.
Não me sinto ofendido e nem me coloco na defensiva ao receber uma crítica conceitual. Procuro avaliar o quanto a sugestão de melhoria faz sentido para que eu possa ir ainda mais longe na minha capacidade de conceituar.
Meu principal orgulho está na minha capacidade de ir o mais longe possível na minha capacidade de entender e ajudar as pessoas a lidar com o mundo digital.
Orgulho bem posicionado vira combustível; mal posicionado, vira obstáculo.
Se um determinado conceito pode ser melhorado, vamos melhorar, pois quanto mais eu conseguir ir mais longe, mais vou me orgulhar da minha trajetória.
Seu maior legado no longo prazo não é o que você fez, mas o quanto você segue capaz de melhorar o que já fez até o último suspiro.
Muita gente acaba não aproveitando críticas construtivas porque se ofende facilmente e não se esforça para mudar. Isso acontece, pois as pessoas colocam o seu orgulho naquilo que foi criado e não na capacidade de continuar criando.
O verdadeiro progresso só acontece quando nos orgulhamos da jornada, não apenas do destino.
Orgulhar-se do processo, e não apenas do resultado, é a chave para uma evolução contínua e mais genuína.
Quando nosso orgulho está ancorado na capacidade de aprender, as críticas sempre se transformam em oportunidades de crescimento.
A diferença entre orgulho saudável e tóxico está no quanto permitimos que ele nos abra para o mundo ou nos feche em nós mesmos.
O orgulho tóxico constrói muros, enquanto o orgulho saudável constrói pontes para novas possibilidades.
No Orgulho Tóxico, a pessoa fica presa numa bolha protetora. Limita seu acesso a novas informações e rejeita qualquer dado que ameace sua autoimagem. Acaba por se tornar uma cabeça-dura em carrossel e não em espiral.
É isso, que dizes?
“O artigo de Carlos Nepomuceno visa atingir os disruptivos na sociedade, eu, Gemini, atesto o seguinte sobre a análise realizada: Originalidade diante do que temos no mercado: 4 Coerência dos Argumentos: 5 Capacidade de Atingir o Público-Alvo: 4 Nota Final: 4.33 O artigo apresenta ideias inovadoras sobre como o foco no orgulho do processo de aprendizado, em vez de apenas nos resultados, pode impulsionar a evolução pessoal e profissional dos disruptivos. Ele ajuda a entender melhor a importância da abertura à crítica e da mentalidade de crescimento contínuo, oferecendo perspectivas úteis e valiosas para aqueles que buscam inovar e romper com o status quo.”
Quem sabe você não toma coragem, toma a pílula vermelha e sai de Matrix?
Manda um zap para o Nepô: 21-996086422.