Resumo do artigo feito pelo Tio Chatinho:
Neste artigo, Nepô, inspirado em Adam Grant, mostra que o segredo para receber bons feedbacks está na qualidade da pergunta. Trocar o clássico “o que achou?” por “o que mudaria?” transforma a relação de julgamento em construção. Ele também reflete sobre a diferença entre Ambição Tóxica e Ambição Saudável, defendendo uma ambição baseada em valores, legado e sentido. A proposta é clara: buscar conversas que te ajudem a melhorar — e não só elogios que confortem o ego.
As melhores frases:
Parte I:
- Feedback bom não é aquele que envolve a outra pessoa na direção da melhoria e não da crítica ou elogio vazios;
- Saber perguntar para receber feedback faz toda a diferença;
- Peça feedbacks que te permitam colher sugestões concretas de mudança;
- A qualidade do feedback que recebemos é diretamente proporcional à qualidade das perguntas que fazemos;
- Ao transformar avaliadores em colaboradores, convertemos julgamentos em oportunidades de melhoria;
- Quem pergunta “o que você mudaria?” está pedindo construção, não julgamento;
- O “o que achou?” é a porta de entrada para o elogio vazio — o “o que mudaria?” abre o caminho para uma maior proatividade;
- Quem quer crescer não busca palmas, busca sempre aperfeiçoamento.
Parte II:
- Ambição sem valores vira um buraco sem fundo; com valores, vira legado;
- A ambição do Sapiens 2.0 caminha cada vez menos para a busca de aplauso e cada vez mais na busca de sentido;
- O problema não é querer muito, é querer o que não faz sentido, não te enche de energias positivas e te faz viver mais e melhor;
- O verdadeiro ambicioso não corre atrás de troféus, constrói legados;
- A ambição que resiste ao tempo é a que nasce de dentro e se baseia em valores fortes;
- Ambicionar legado é muito diferente de ambicionar aplauso;
- Na encruzilhada entre ter e ser, a ambição saudável escolhe o caminho do ser;
- Enquanto a ambição tóxica acumula posses, a ambição saudável cultiva legados;
- O mega ambicioso não busca aplausos imediatos, mas ecos que ressoam através das gerações;
- Nossas ambições revelam não apenas o que queremos conquistar, mas quem realmente somos;
- A grandeza da ambição está na profundidade dos valores que a sustentam.
“Nosso aprimoramento não depende da quantidade de informação que buscamos, mas da qualidade da informação que assimilamos.” — Adam Grant
Seguindo no nosso diálogo com Adam Grant, a partir do livro Potencial Oculto.
Saber perguntar para receber feedback faz toda a diferença.
Quando você faz algo e pergunta para alguém:
“O que achou?”, Grant sugere mudar para: “o que mudaria?”
- O que achou? Tende a ter respostas vazias;
- O que mudaria? Tende a ter respostas mais proativas.
A qualidade do feedback que recebemos é diretamente proporcional à qualidade das perguntas que fazemos.
Em vez de buscar um julgamento rápido, a pessoa começa a pensar em alternativas, possibilidades e caminhos diferentes. E isso muda completamente o tipo de feedback que você recebe.
É uma virada de chave: em vez de parecer que você está sob avaliação, você virá alguém em processo de construção — e isso abre espaço para conversas muito mais ricas.
Vamos imaginar que você acabou de apresentar um projeto. Se pergunta “o que achou?”, pode ouvir algo como: “ficou bom”, ou “acho que faltou algo, mas tá legal”. Feedback morno, inócuo.
O “o que achou?” é a porta de entrada para o elogio vazio — o “o que mudaria?” abre o caminho para uma maior proatividade.
Agora troca por: “se você tivesse que mudar alguma coisa nesse projeto, o que seria?”
Você coloca a pessoa no processo, na construção, no envolvimento.
A resposta já pode vir com algo como: “eu daria mais destaque pra tal ponto, acho que ele tá escondido demais” — pronto, aí sim começa a conversa que realmente te ajuda a melhorar.
Quem pergunta “o que você mudaria?” está pedindo construção, não julgamento.
Peça feedbacks que te permitam colher sugestões concretas de mudança.
Ao transformar avaliadores em colaboradores, convertemos julgamentos em oportunidades de melhoria.
Trocar o “o que você achou?” pelo “o que você mudaria?” pode parecer simples, mas é um passo enorme na construção de uma vida mais reflexiva, criativa e alinhada com seus próprios projetos de Singularização.
Feedback bom não é o que te elogia ou te corrige. É o que te faz pensar melhor. É o que te faz um parceiro na direção da melhoria — e não da crítica ou do elogio vazio.
Quem quer crescer não busca palmas, busca sempre aperfeiçoamento.
Reflexões sobre Ambição
Começo com a frase de Adam Grant: “Ambição é o resultado que você deseja alcançar; aspiração é a pessoa que você deseja ser.” Esta frase me deixou confuso inicialmente, mas me levou a uma reflexão mais profunda.
A palavra “ambição” por si só não carrega uma conotação negativa. Na verdade, é um termo neutro que representa o forte desejo humano de conquistar ou realizar algo. É apenas quando adjetivamos a ambição que podemos direcioná-la para diferentes interpretações valorativas.
Ambição sem valores vira um buraco sem fundo; com valores, vira legado.
Podemos identificar duas manifestações distintas:
- A Ambição Tóxica — aquela que está ligada meramente à acumulação de coisas materiais e status, desconectada de valores mais profundos. É caracterizada pela busca insaciável de posses, poder ou prestígio como fins em si mesmos.Enquanto a ambição tóxica acumula posses, a ambição saudável cultiva legados;
- A Ambição Saudável — aquela que está ancorada em valores existenciais significativos e não apenas em posses. É uma força impulsionadora que nos move em direção ao crescimento pessoal e à contribuição autêntica.
Na encruzilhada entre ter e ser, a ambição saudável escolhe o caminho do ser.
Diria que a minha Ambição Saudável é que meus escritos sejam reconhecidos como relevantes e originais nos próximos cinquenta anos. Digo para muita gente que eu sou um mega ambicioso por querer ser um autor válido daqui a cinquenta anos.
O mega ambicioso não busca aplausos imediatos, mas ecos que ressoam através das gerações.
Ambicionar legado é muito diferente de ambicionar aplauso.
Não alinho minha ambição a objetos materiais, tal como ter o maior carro do planeta, ou possuir um veleiro ou uma mansão com heliporto aqui em Teresópolis. Minha busca transcende o tangível.
Nossas ambições revelam não apenas o que queremos conquistar, mas quem realmente somos.
Diria que a minha ambição é uma ambição potencialista e endogenista baseada em valores – orientada para desenvolver meu potencial interno e contribuir com algo duradouro, algo que transcenda o momento presente e deixe um legado significativo através das ideias e reflexões que compartilho.
O problema não é querer muito, é querer o que não faz sentido, não te enche de energias positivas e te faz viver mais e melhor.
A ambição que resiste ao tempo é a que nasce de dentro e se baseia em valores fortes.
A ambição do Sapiens 2.0 caminha cada vez menos para a busca de aplauso e cada vez mais na busca de sentido.
O verdadeiro ambicioso não corre atrás de troféus, constrói legados.
A grandeza da ambição está na profundidade dos valores que a sustentam.
A verdadeira ambição saudável nos convida a olhar além do horizonte imediato das conquistas passageiras e a construir algo que ressoe com nossos valores mais profundos e com o bem maior.
Sobre Aspiração. Nada a declarar.
É isso, que dizes?
Quem sabe você não toma coragem, toma a pílula vermelha e sai de Matrix?
Manda um zap para o Nepô: 21-996086422.
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