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Resumo do artigo feito pelo Tio Chatinho:

Este artigo explora o conceito de “Prompt Tecnológico” como uma extensão do “Prompt Existencial”, mostrando como tecnologias disruptivas como os GPTs reconfiguram nossa forma de pensar, planejar e criar soluções. Ele aborda os impactos dessas tecnologias no alinhamento com o BOMTRC e apresenta exemplos práticos, como o Glossário Dinâmico, para destacar a importância de ajustar nossa relação com as ferramentas para maximizar o futuro.

As melhores frases do artigo:

  1. “A tecnologia não apenas resolve problemas, mas reconfigura como pensamos sobre soluções.”;
  2. “O Prompt Tecnológico é uma extensão do Prompt Existencial, alinhando nossas ferramentas ao nosso propósito.”;
  3. “Quanto mais disruptiva é a tecnologia, maior o impacto no nosso referencial interno.”;
  4. “O BOMTRC é uma métrica essencial para avaliar como tecnologias elevam nosso equilíbrio e criatividade.”;
  5. “Ao integrar tecnologias disruptivas, aprendemos a pensar de maneira diferente sobre o futuro.”;
  6. “Glossários dinâmicos mostram como o uso de GPTs redefine paradigmas de eficiência e organização.”;
  7. “Tecnologias disruptivas desafiam sistemas estabelecidos, mas oferecem novas possibilidades para inovação.”;
  8. “Cada interação com o GPT não apenas resolve questões imediatas, mas amplia nosso escopo de uso.”.
  9. “Tecnologias que geram mudanças profundas no Prompt Tecnológico demandam uma reflexão cuidadosa e um processo de integração consciente.”;
  10. “O Gap Tecnológico é maior ou menor conforme a disrupção que a tecnologia causa.”;
  11. “O Prompt Tecnológico define como utilizamos ferramentas para maximizar nossas capacidades.”;
  12. “Na solução mais saudável, a atitude principal é endógena: integrar tecnologias alinhadas à Missão Existencial.”;
  13. “A aplicação gradual e consistente de tecnologias pode reconfigurar nosso Prompt Existencial.”

“A tecnologia é apenas uma ferramenta. Em termos de motivação e nas mãos de um professor, ela pode ser o propulsor da mudança.”Bill Gates (1955 -)

Parênteses do Nepô:

Continuamos o nosso projeto de pesquisa do melhor uso dos GPTs para a Bimodais. Passamos a ter várias novidades Techs que nunca tivemos:

  • Uma sala para debater os artigos com o GPT quando ainda são apenas insights e transformá-los no pequeno rascunho para serem trabalhados (batizei a sala de Silvinha);
  • Listas organizadas e mantidas pelo GPT, como:
    • Regras descobertas pela Bimodais, servindo para novos artigos e orientação das salas do Edifício Bimodal;
    • Conceitos tóxicos identificados, como vaidade e sair da caixa;
    • Melhores frases dos artigos ao longo do ano;
  • Um podcast diário criado a partir dos resumos dos áudios, possível graças ao suporte dos GPTs.

Sem falar no que já havíamos comentado antes:

  • Um upgrade grande na produção e divulgação dos artigos;
  • A inédita possibilidade de traduzir os artigos, o que abre a possibilidade de divulgar os conceitos Bimodais para fora do país;
  • Os novos termos do glossário passam a ser também atualizados diariamente e gerenciados pelo GPT.
  • Os novos termos do glossário passam a ser também atualizados diariamente e gerenciados pelo GPT.

O que percebo?

  • Maior facilidade de divulgar a Bimodais;
  • Menos tempo perdido na operação e maior tempo para a criatividade;
  • Capacidade maior de organização, gerenciamento e aproveitamento externo e interno do acervo;
  • Ter interlocutores 24/7 para dialogar sobre minhas novas e antigas ideias.

Poderemos criar mais com menos esforço, tornando a escola mais conhecida.

Fim do parênteses.

Vamos ao artigo.

Fui convidado a entrar em um grupo que conversa sobre IAs e Educação.

O grupo tem umas 900 pessoas participando, um ritmo frenético de troca de mensagens e fica impossível acompanhar.

O que pensei?

Existe o que vamos chamar de Gap Tecnológico (conceito novo), quando temos novas tecnologias com o que estávamos acostumados.

O Gap Tecnológico é maior ou menor, conforme a disrupção que determinada tecnologia causa.

Regras novas:

Quanto mais disruptiva é uma tecnologia, mas ela gerará dificuldade e resistência para o seu uso e implantação.

Quanto mais uma nova tecnologia modifica paradigmas vigentes, mais desafiadora será sua absorção.

Isso exige uma metodologia mais robusta para neutralizá-la.

Mais uma regra nova:

Tecnologias que geram mudanças profundas no Prompt Tecnológico demandam uma reflexão cuidadosa e um processo de integração consciente.

O Gap Tecnológico não se resume apenas a uma distância de conhecimento; ele também abrange medos, inseguranças e resistências culturais que surgem ao depararmos com uma inovação disruptiva. 

É natural que, diante de algo que altera rotinas e paradigmas, as pessoas oscilem entre curiosidade e receio. 

Esse cenário se agrava quando não existe uma estratégia de assimilação bem planejada, gerando confusão, ansiedade e até mesmo rejeição à tecnologia. 

Compreender essa dinâmica é fundamental para lidar com o Gap de forma mais consciente e equilibrada.

O modo como cada pessoa ou grupo enfrenta o Gap Tecnológico varia de acordo com valores, experiências prévias e objetivos existenciais. 

Enquanto alguns enxergam na tecnologia uma aliada poderosa para impulsionar sua Missão Existencial, outros a veem como um obstáculo ou até mesmo uma ameaça. 

Essa diversidade de reações explica por que algumas implementações tecnológicas avançam sem grandes conflitos, enquanto outras encontram forte resistência e emperram.

De maneira geral, temos, assim, duas formas de tentar resolver o Gap Tecnológico:

A solução do Gap Tecnológico Mais Saudável (conceito novo) – criando uma rotina para estudar as novidades, analisar quais se encaixam e são úteis dentro da nossa Missão Existencial e incorporá-las, gradualmente, a ela. É uma forma Endógena de reduzir o Gap;

A solução do Gap Tecnológico Mais Tóxica (conceito novo) –  não criar uma rotina para estudar as novidades, achar que o importante é estar “por dentro”, sem analisar quais as novidades se encaixam e são úteis dentro da nossa Missão Existencial. É uma forma Exógena de reduzir o Gap.

Na solução mais saudável, a atitude principal é endógena: em vez de deixar as novidades simplesmente ‘invadirem’ o dia a dia, estabelece-se uma rotina de estudo e de filtragem intencional das tecnologias mais alinhadas à Missão Existencial. 

Isso implica uma avaliação contínua do BOMTRC (Bom Humor, Motivação, Tranquilidade, Resiliência e Criatividade), checando se a adoção de determinada inovação de fato reforça o bem-estar e a produtividade, ou se está gerando estresse desnecessário.

Já na solução mais tóxica, a postura é essencialmente exógena: o indivíduo ou a organização se deixam levar pelo frenesi de ‘estar por dentro de tudo’, sem qualquer critério ou análise aprofundada. 

Isso pode resultar em sobrecarga de informações, adoções apressadas e descoordenadas, bem como a perda de foco na Missão Existencial. 

Curiosamente, essa busca desenfreada por novidades pode até trazer ganhos imediatos em termos de visibilidade, mas, no médio prazo, tende a gerar frustração, ansiedade e desalinhamento com objetivos mais profundos.

Sim, a empolgação por novas tecnologias pode fazer com que a pessoa dê até uma guinada na vida:

Passar de usuário de tecnologias com determinada outra missão para passar a ser exclusivamente um disseminador da nova tecnologia e transformar isso em uma nova missão.

Ou mesmo, reservar uma parte do tempo para disseminar a nova tecnologia para missionários que cumprem o mesmo papel.

O que é o Prompt Tecnológico (conceito novo)?

Assim como o Prompt Existencial orienta nossas escolhas e ações, o Prompt Tecnológico define como utilizamos ferramentas para maximizar nossas capacidades. 

O GPT, por exemplo, expande nossa capacidade de pensar, planejar e executar, podendo se integrar de forma mais ou menos adequada ao nosso fluxo de trabalho.

O Prompt Tecnológico é um reflexo direto do nosso histórico de interações com ferramentas, sejam elas analógicas ou digitais. 

Assim como herdamos crenças e valores familiares que formam parte do Prompt Existencial, também absorvemos, ao longo da vida, concepções sobre inovação, dispositivos e métodos de trabalho que orientam nossa postura diante do novo. 

Essa ‘configuração interna’ determina o quanto estamos abertos a experimentar uma solução, o quanto tememos falhar e, sobretudo, como relacionamos cada inovação ao nosso propósito de vida.

Alinhamento com o BOMTRC: tecnologias bem aplicadas elevam nossa capacidade de cumprir nossa Missão Existencial e, com isso, elevar o nosso  BOMTRC (Bom Humor, Motivação, Tranquilidade, Resiliência e Criatividade), permitindo uma vida mais equilibrada e produtiva.

Quando vamos usando, passo a passo e gradualmente, logo percebemos que sua aplicação pode ser expandida. Esse processo cria um ciclo em espiral onde a tecnologia não apenas resolve problemas, mas reconfigura como pensamos sobre soluções.

Vamos mudando gradualmente e de forma consistente o nosso Prompt Existencial.

Há o seguinte upgrade:

Antes: “Como resolvo isso com os métodos tradicionais?”

Depois: “Como posso usar essa tecnologia para otimizar ou repensar minha abordagem?”

Cada interação com o GPT – é o que está ocorrendo comigo – resolve uma questão imediata, mas também sugere novas aplicações, ampliando continuamente o escopo de uso.

Tipos de Tecnologias e Seus Impactos

Podemos classificar as novas tecnologias em três tipos principais:

  • Incrementais: representam melhorias ou atualizações em soluções já existentes. Impacto no Prompt Tecnológico: Baixo, pois trabalham dentro dos paradigmas vigentes.
  • Radicais: introduzem mudanças significativas em como resolvemos problemas, mas ainda dentro de contextos familiares. Impacto no Prompt Tecnológico: Moderado, exigindo adaptações mais amplas.
  • Disruptivas: mudam radicalmente os paradigmas existentes, criando novos modelos e redefinindo o que é possível. Impacto no Prompt Tecnológico: Alto, causando grande rebuliço por desafiar sistemas estabelecidos e exigir uma reformulação profunda no referencial interno.

Quando lidamos com tecnologias incrementais, o impacto sobre o Prompt Tecnológico costuma ser moderado, pois exige poucas mudanças estruturais nos hábitos diários. 

Já as tecnologias radicais nos forçam a repensar processos de trabalho, enquanto as disruptivas podem remodelar completamente nossa visão sobre o que é possível. 

Em todos os casos, o Prompt Tecnológico precisa se ajustar, seja para acomodar pequenas melhorias ou para abraçar transformações profundas — e é nesse ponto que o BOMTRC torna-se um ‘termômetro’ valioso para avaliar o nível de alinhamento e bem-estar no processo de adoção.

As IAs, tanto individuais (como os GPTs) quanto coletivas (plataformas descentralizadas e colaborativas), se enquadram no nível 3 – Disruptivas. Elas alteram drasticamente como nos relacionamos com a informação, a tomada de decisão e a criação de soluções.

O Exemplo do Glossário Dinâmico

Um caso operacional da evolução do Prompt Tecnológico é o desenvolvimento de um Glossário Dinâmico com GPT, uma solução que transcende modelos tradicionais de organização de informações:

Problema com Modelos Tradicionais: Glossários manuais são lentos, inconsistentes e não permitem rastreabilidade.

A Solução GPT:

Organização Automática: termos ordenados alfabeticamente e categorizados por áreas conceituais.

Atualizações em Tempo Real: novos conceitos são adicionados automaticamente com data de entrada.

Busca Inteligente: permite consultas rápidas e precisas.

Impacto no Prompt Tecnológico:

Ao experimentar essa solução, a percepção de como organizar e acessar informações muda completamente, criando um novo paradigma de eficiência.

Um Novo Horizonte Tecnológico

Adotar tecnologias como o GPT não é apenas uma questão de eficiência; é uma oportunidade de revisar e aprimorar o Prompt Tecnológico que orienta como enfrentamos nossos desafios.

Ao integrar soluções como o Glossário Dinâmico, aprendemos não apenas a resolver problemas, mas a pensar de maneira diferente sobre as possibilidades que a tecnologia oferece.

Por isso, ajustar o Prompt Tecnológico não é apenas uma questão operacional, mas um ato de consciência. 

Convidamos você a refletir sobre quais inovações realmente fazem sentido para sua vida e trabalho, considerando o impacto no seu BOMTRC e na sua Missão Existencial. 

Pergunte-se: 

‘Estou buscando essa tecnologia para me alinhar ao que realmente importa ou apenas seguindo uma tendência externa?’ 

Ao responder com honestidade, você estará dando passos seguros para atravessar o Gap Tecnológico de forma saudável, garantindo evolução pessoal e contribuindo para uma Civilização 2.0 mais equilibrada.

É isso, o que dizes?

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