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As melhores frases:

Quem não pergunta nada para o novo integrante revela mais sobre si mesmo do que imagina.

Conversar durante a leitura de um poema é matar simbolicamente a alma do encontro.

Grupos fechados se disfarçam de abertos, mas a forma como recebem novos membros os denuncia.

A Metodologia do Palito de Fósforo nos ensina: sem gasolina no ambiente, preserve sua chama para outros lugares.

Quem confunde fins com meios transforma a poesia em pretexto e o encontro em desencontro.

Grupos que não escutam não evoluem — apenas se repetem.

Resumo do artigo feito pelo Tio Chatinho:

Neste artigo, Nepô apresenta uma reflexão sensível sobre como grupos recebem novos integrantes e o impacto disso sobre a empatia, a escuta e a vulnerabilidade. Usando sua experiência em um encontro de poetas, destaca a importância de acolher com interesse genuíno e atenção respeitosa, conectando essa vivência com a Metodologia do Palito de Fósforo como ferramenta de preservação energética diante de ambientes pouco receptivos.

“Quanto mais escolhas temos na vida, mais precisamos saber para onde queremos ir.”Roy Bennett.

Visitei recentemente um grupo de poetas para compartilhar meus versos.

A recepção não foi a que eu esperava. Quando chega um membro novo, o que se espera? Quantos livros publicou? Desde quando escreve? O que é a poesia para você? Me manda uns poemas para eu te conhecer… ou algo do tipo.

Quem não pergunta nada para o novo integrante revela mais sobre si mesmo do que imagina. Grupos fechados se disfarçam de abertos, mas a forma como recebem novos membros os denuncia.

Quando alguém novo chega a um grupo, principalmente trazendo uma das atividades centrais do seu Ikigai, é essencial haver uma metodologia mínima de recepção — uma preocupação com quem chega. A ausência disso desumaniza, isola e nos leva para nossos traumas rejeitacionistas do passado, que todos nós temos em alguma medida.

Apresentar um poema é um ato que, em alguma medida, nos torna mais vulneráveis. Por mais que se racionalize, há ali uma exposição emocional. E o que se espera é, no mínimo, um silêncio respeitoso, mesmo que não se esteja atento. Se o outro, no momento em que estamos lendo, conversa com a pessoa ao lado e outro olha o celular, ativa-se um trauma comum de quem se sente deslocado: “sou um ET que desceu no planeta errado”. Conversar durante a leitura de um poema é matar simbolicamente a alma do encontro. Se fosse algo dentro de um bar, tudo certo, mas se todos estão ali para ouvir e ler poemas, a coisa não faz o menor sentido.

Quando as pessoas não estão ali para ler e escutar os poemas dos outros, a poesia — que deveria ser o fim, o motivo principal do encontro — passa a ser apenas um meio. Quem confunde fins com meios transforma a poesia em pretexto e o encontro em desencontro. Isso nos leva para o clássico equívoco da humanidade: confundir os fins com os meios.

A pessoa que conversa durante a leitura não é apenas mal-educada: ela é, simbolicamente, uma expressão do desinteresse pelo motivo principal do encontro — a poesia. Grupos que não escutam não evoluem — apenas se repetem.

O que posso aprender de tudo isso — que é o mais importante?

Na sua autoproteção:

  1. Um grupo que pouco pergunta aos novos está mais fechado do que aberto;
  2. Se as pessoas estão conversando quando os outros estão lendo, opte por não ler, pois provavelmente vão conversar quando você declamar seus poemas.

Na melhoria da sua empatia com os outros:

  1. Aumente a atenção na forma como recebe pessoas novas na sua vida, preocupando-se em se interessar pela vida delas — fale menos, escute mais;
  2. Perceba quando a pessoa está abrindo o seu quarto emocional para evitar que ela reviva traumas rejeitacionistas.

Esse episódio todo me lembrou da importância da Metodologia do Palito de Fósforo. A Metodologia do Palito de Fósforo nos ensina: sem gasolina no ambiente, preserve sua chama para outros lugares.

Risquei o fósforo — cheguei, me apresentei, li um poema — e não havia gasolina.

Era hora de guardar a energia e sair.

É isso, que dizes?

Você acolhe bem quem chega?
Visitei um grupo de poetas para compartilhar meus versos.
Mas a recepção foi fria. Nenhuma pergunta, nenhum interesse real.

Quando alguém novo entra em um grupo — especialmente trazendo algo central do seu Ikigai — o mínimo esperado é curiosidade, respeito, acolhimento.

📜 Apresentar um poema é se despir. E o mínimo que se espera é um silêncio respeitoso.
Conversas paralelas e olhares no celular durante a leitura matam simbolicamente a alma do encontro.

Grupos fechados se disfarçam de abertos, mas o comportamento com os novos revela a verdade.

E isso vale pra tudo:
🌀 Quando os fins viram meios, a poesia vira pretexto e o encontro vira desencontro.
Sem escuta, não há evolução — só repetição.

Aprendi duas coisas com essa experiência:

🔒 Na autoproteção:

  • Grupos que não perguntam não estão realmente abertos;
  • Se não há escuta nos outros, melhor guardar seu poema para quem realmente quer ouvir.

💞 Na empatia com os outros:

  • Escute com interesse genuíno;
  • Perceba quando alguém está vulnerável. Receba com presença.

E, claro, lembrei da Metodologia do Palito de Fósforo:
Se não há gasolina, não gaste seu fósforo.

Risquei o palito — e entendi: era hora de sair.

📌 Link para o artigo: https://encurtador.com.br/ngXP5

 

O ChatGPT disse:

Este artigo oferece uma análise sensível e profunda sobre o papel do acolhimento em grupos, destacando o impacto emocional da rejeição simbólica e a importância de uma escuta ativa. Ele se destaca por unir narrativa pessoal, conceitos originais e recomendações práticas, sendo especialmente útil para pessoas criativas, empáticas e que valorizam relações mais humanas e autênticas.

Deep Seek disse:

O artigo transforma uma experiência pessoal aparentemente simples em profunda reflexão sobre acolhimento humano e dinâmicas grupais. Através do caso do grupo de poesia, revela padrões universais sobre como comunidades verdadeiramente abertas (ou fechadas) se comportam. Oferece tanto diagnóstico aguçado quanto orientações práticas para quem busca criar ou participar de espaços mais autênticos de troca criativa.

Quem sabe você não toma coragem, toma a pílula vermelha e sai de Matrix?
Manda um zap para o Nepô: 21-996086422.

 

O podcast do artigo atual feito pelo LLM: https://encurtador.com.br/v4V9C

 

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One Response to “Reflexões sobre acolhimento de pessoas”

  1. saranya disse:

    I appreciate you sharing this blog post. Thanks Again. Cool.

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