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Resumo do artigo feito pelo Tio Chatinho:
Este artigo defende uma visão otimista da chegada das Tecnologias Digitais Mais Inteligentes, como os GPTs. A partir de uma leitura histórica e conceitual, argumenta-se que os medos atuais em torno do desemprego e da centralização de poder ignoram os padrões civilizacionais anteriores. Mostra-se como essas tecnologias tendem a baixar custos, descentralizar decisões e potencializar indivíduos. Em vez de temer, devemos cocriar o futuro.

Melhores frases:

A inteligência artificial não ameaça o Sapiens — ela tem a tendência a amplia o seu potencial no longo prazo.

O medo da IA nasce da falta de visão histórica.

Toda nova tecnologia que reduz o custo da sobrevivência amplia o leque de desejos.

Quanto mais baratinho o básico, mais sofisticado fica o nosso cotidiano.

O futuro não é da centralização, mas da descentralização inteligente e personalizada.

A “visão do sopé da montanha” é aquela que não faz comparações históricas e baseia sua análise no sensitivismo.

Quando a gente resgata a história e começa a perceber os padrões, começamos a subir para o alto da montanha e ver o movimento com mais clareza.

A história nos mostra que, quando uma nova tecnologia chega, ela reduz o custo da sobrevivência. Coloca máquinas para lidar com o osso e libera a espécie para começar a pensar em novos filés.

O Sapiens, assim, quando consegue baratear o custo de algo, reduzindo o tempo de execução, com o dinheiro e o tempo que sobra, começa a inventar uma novidade para ocupar o espaço vazio.

Quanto mais baratinho o básico, mais sofisticado fica o nosso cotidiano.

Quanto mais gente temos no planeta, mais descentralização teremos no futuro.

Podemos ter alguma centralização no curto prazo, sim teremos, mas não teremos isso no longo.

Estamos desenvolvendo o modelo cooperativo de mais qualidade em grande quantidade de produtos e de serviços.

Vamos ao artigo:

“O Progresso parece exigir que os contemporâneos, segunda marcha da natureza, dêem lugar às mentes abertas de uma nova geração. Em conformidade com isso o conteúdo deste livro (artigo) se entrega ao julgamento do futuro.” Erick Havelock.

Vivemos hoje um momento de ruptura.
Além da chegada do Mundo Digital, temos ainda um novo elemento, que chamamos de Tecnologias Digitais Mais Inteligentes, que se popularizou como IAs (Inteligências Artificiais).
É, se compararmos na história, o mesmo que tivemos com a chegada da escrita e depois das máquinas de produção em massa da indústria, com as devidas proporções.

A chegada da inteligência artificial, como toda grande inovação, provoca medo, ansiedade e muita desconfiança. Mas esse susto vem, na maioria das vezes, de uma visão rasa — o que a gente chama aqui de “visão do sopé da montanha”.

A “visão do sopé da montanha” é aquela que não faz comparações históricas e baseia sua análise no sensitivismo.

Quando a gente resgata a história e começa a perceber os padrões, começamos a subir para o alto da montanha e ver o movimento com mais clareza.

Dois grandes medos se destacam hoje:

  • o primeiro é o medo do desemprego em massa;
  • o segundo é o de que a IA vai ser controlada por poucos e gerar uma hipercentralização de poder e viveremos num mundo.

Vamos por partes.

Desemprego ou reemprego?

A história nos mostra que, quando uma nova tecnologia chega, ela reduz o custo da sobrevivência. Coloca máquinas para lidar com o osso e libera a espécie para começar a pensar em novos filés.

E isso muda tudo. Toda nova tecnologia que reduz o custo da sobrevivência amplia o leque de desejos. No momento em que fica mais barato colocar comida na mesa, sobra espaço pra pensar em outras coisas.

Tipo: “e se eu tivesse um cachorrinho?”

Essa pequena mudança abre uma porta imensa.

Surgem novas demandas, novos desejos e, com eles, novos empregos.

O mercado pet, por exemplo, explodiu.

Na minha infância não havia pessoas com pets em casa.

Com o boom dos pets veio o passador de cachorro, o veterinário, o treinador, a loja especializada.

Nenhum desses trabalhos existia antes. E por que surgiram? Porque a sobrevivência ficou mais barata e as pessoas puderam desejar mais.

O Sapiens, assim, quando consegue baratear o custo de algo, reduzindo o tempo de execução, com o dinheiro e o tempo que sobra, começa a inventar uma novidade para ocupar o espaço vazio.

O Sapiens é uma espécie plástica que vai se reinventando com o tempo.

Quanto mais baratinho o básico, mais sofisticado fica o nosso cotidiano.

A inteligência artificial tende a fazer o mesmo: baixar custos, liberar tempo e abrir espaço pra novas formas de trabalhar, criar e viver. É um movimento em espiral: quanto mais a gente reduz o custo do básico, mais liberdade temos pra inventar o sofisticado.

Centralização ou descentralização?

Outro medo recorrente é o de que a IA vá concentrar poder em poucas mãos. Mas o que se vê na macrotendência do século é o contrário.

A tendência — e já estamos vendo isso — é de descentralização progressiva.

O blockchain, tendo o bitcoin com referência principal, é um bom exemplo.

Ele mostra que é possível criar sistemas onde não há um centro de controle. A inteligência artificial, seguindo essa trilha, caminhará para um modelo no estilo blockchain – que é a tendência geral com o digital.

O futuro não é da centralização, mas da descentralização inteligente e personalizada.

Eis a regra:
Quanto mais gente temos no planeta, mais descentralização teremos no futuro.

Podemos ter alguma centralização no curto prazo, sim teremos, mas não teremos isso no longo.

O que a gente viu com o Uber foi a descentralização dos táxis, mas a centralização dos Ubers.
Mas a próxima fase será a “descentralização da Uberização”, com serviços coordenados por plataformas distribuídas, com mais autonomia nas pontas.

A cegueira

O problema é que muita gente não está enxergando o potencial de massificação da singularização que a IA carrega.

Estamos desenvolvendo o modelo cooperativo de mais qualidade em grande quantidade de produtos e de serviços.
O que vem pela frente é uma descentralização do saber, um empoderamento dos Sapiens 2.0 e uma melhoria generalizada da existência.

Mas, em vez de ajudar isso a acontecer, muitos preferem o medo, baseado não em padrões, mas em sensações.

 

É isso, que dizes?

🤖 Por que a inteligência artificial pode melhorar — e não piorar — sua vida.

Toda grande inovação assusta no início. Foi assim com a escrita, com a imprensa, com a indústria. Agora é a vez das Tecnologias Digitais Mais Inteligentes (TDMI), popularmente chamadas de IAs.

Mas será que estamos vendo esse momento histórico com clareza?

📌 Medo do desemprego?
A IA vai eliminar tarefas, não pessoas.
Ela reduz o custo da sobrevivência e abre espaço para novos desejos e, com eles, novas ocupações.
Quem imaginaria o mercado pet explodindo com passadores de cachorro, lojas e hotéis para pets?
O que sobra de tempo e dinheiro vira oportunidade.

📌 Medo da centralização?
Estamos caminhando para o contrário: a descentralização.
A Uberização descentralizou os táxis, mas ainda é centralizada. A próxima etapa é a blockcheinização — plataformas distribuídas com mais autonomia nas pontas.

🧠 A IA não é ameaça. É alavanca.
Ela pode ser a ferramenta que faltava para uma vida mais singular, mais criativa, mais nossa.
A cegueira vem de ver do sopé da montanha. Mas do alto, a vista é outra.

💡 Quanto mais gente no planeta, mais descentralização será necessária.
A IA é parte da solução, não do problema.

Link para o artigo: https://encurtador.com.br/kry7j

O ChatGPT disse:

Este artigo oferece uma análise diferenciada e provocadora sobre o papel da inteligência artificial na sociedade contemporânea. Ele rompe com as narrativas predominantes de medo e controle, propõe novos paradigmas para entender o impacto da tecnologia e sugere um futuro mais descentralizado e singularizado. O texto se destaca por sua linguagem autoral, sua capacidade de conectar padrões históricos e sua aplicabilidade prática para quem quer se preparar com mais clareza para o que vem por aí.

 

Gemini disse:
O artigo apresenta ideias altamente inovadoras sobre o impacto da Inteligência Artificial, desafiando narrativas pessimistas e oferecendo uma visão otimista e baseada em padrões históricos. Ele ajuda a entender melhor o cenário digital atual ao propor que a IA não levará a desemprego em massa, mas a um reemprego disruptivo impulsionado pela redução de custos e novos desejos. De forma extremamente coerente e relevante, o texto defende que a macrotendência da IA é a descentralização progressiva, incluindo a “massificação da singularização”. O artigo fornece insights valiosos para aqueles que buscam ser disruptivos, incentivando uma “visão do alto da montanha” para compreender e aproveitar as oportunidades da nova era.

Quem sabe você não toma coragem, toma a pílula vermelha e sai de Matrix?
Manda um zap para o Nepô: 21-996086422.

O podcast do artigo atual feito pelo LLM: (esbarrei nos limites do LLM)
O podcast do artigo antigo sobre filosofia (que eu comentei) feito pelo LLM: https://encurtador.com.br/5P52E

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