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As melhores frases:

O Sapiens, diferente das demais espécies, sabe que vai morrer.

No Ikigai, como em várias correntes Existenciológicas, há uma forte defesa da singularidade.

Quanto mais conseguimos potencializar nossas vocações, maior é o estado de bem estar, por causa das químicas positivas que são geradas no nosso corpo.

Assim, o Potencialismo é a melhor escolha para uma vida mais saudável e, como consequência, mais longa.

Ser único não é um acidente biológico, é uma responsabilidade existencial que você assume ou deixa de lado.

O Potencialismo transforma a finitude em combustível para uma vida melhor.

Viver com propósito não apenas alonga a vida, mas a intensifica.

A pergunta não é quanto tempo você tem, mas quanto de você existe e existirá no tempo que tem.

Quem não foge da consciência da morte tende a viver com mais intencionalidade.

No seu último suspiro, você irá se perguntar: consegui ser o mais eu possível?

Hedonismo e religiosismo desviam o foco da vida que precisa ser vivida agora de forma mais plena.

A melhor resposta à morte é a escolha diária pela potencialização da tua singularidade.

Cada escolha que respeita sua vocação fortalece corpo, mente e sentido.

Viver bem é transformar a certeza da morte em combustível de vida.

Resumo do artigo feito pelo Tio Chatinho:
Neste artigo, Nepô apresenta uma reflexão profunda sobre como a consciência da morte influencia diretamente a forma como conduzimos nossa existência. Ele contrapõe três grandes escolhas existenciais — hedonismo, religiosismo e potencialismo — e defende o potencialismo como o caminho mais saudável e significativo para viver plenamente dentro da Civilização 2.0.

“Você é o único você que existirá em toda a história do mundo.” – Phillip McGraw.

O Sapiens, diferente das demais espécies, sabe que vai morrer.

Disse no meu primeiro livro de poesia, Açúcar da Tarde, no poema Maternidade, algo assim, no último verso: “Estamos todos condenados à morte.”

Nossa relação com a morte, no fundo, define a nossa vida.

Quais são as escolhas que são feitas: – Hedonista – só importa o curto prazo, que venham os prazeres; – Religiosista – há vida depois da morte, então, não precisamos nos preocupar com a existência de agora, pois outras virão; – Potencialista – independente se há vida, ou não depois da morte, o importante é nos potencializarmos ao máximo.

A melhor resposta à morte é a escolha diária pela potencialização da tua singularidade.

Viver bem é transformar a certeza da morte em combustível de vida.

No seu último suspiro, você irá se perguntar: conseguiu ser o mais você possível?

Na série, que eu recomendo fortemente, “Jovem Sheldon”, na temporada 2, episódio 17, tem uma cena que eu acho campeã, dentro da visão Potencialista Religiosa.

Sheldon, um menino superdotado, resolve não mais seguir a religião dos pais (Batista) e resolve se converter ao judaísmo, pois Einstein era judeu e ele quer ser Einstein.

Ele liga para o rabino e diz que quer se converter, pois quer ser igual ao Einstein.

O rabino acha graça e diz para ele o seguinte, mais ou menos: “Quando você estiver na frente de Deus, ele não vai perguntar se você conseguiu ser o Einstein, mas vai te perguntar o quanto você conseguiu ser o Sheldon.”

Ser único não é um acidente biológico, é uma responsabilidade existencial que você assume ou deixa de lado.

Muitos dirão que a escolha de uma vida mais Potencialista é de cada um, porém as pesquisas que fizeram com os anciãos japoneses que passaram dos 100 é marcante: eles seguiram a sugestão do método existencial do Ikigai.

No Ikigai, como em várias correntes Existenciológicas, há uma forte defesa da singularidade.

A defesa da singularidade, porém, tem aspectos ligados à saúde.

Cada escolha que respeita sua vocação fortalece corpo, mente e sentido.

Quanto mais conseguimos potencializar nossas vocações, maior é o estado de bem-estar, por causa das químicas positivas que são geradas no nosso corpo.

Assim, o Potencialismo é a melhor escolha para uma vida mais saudável e, como consequência, mais longa.

Quem não foge da consciência da morte tende a viver com mais intencionalidade.

O Potencialismo transforma a finitude em combustível para uma vida melhor.

A pergunta não é quanto tempo você tem, mas quanto de você existe e existirá no tempo que tem.

Viver com propósito não apenas alonga a vida, mas a intensifica.

Hedonismo e religiosismo desviam o foco da vida que precisa ser vivida agora de forma mais plena.

É isso, que dizes?

O ChatGPT disse:

O artigo Como você se relaciona com a sua morte? recebeu nota 5,00 na avaliação. Nele, a morte é ressignificada como ponto de partida para a vida com propósito. A abordagem Potencialista, contraposta ao Hedonismo e ao Religiosismo, oferece uma resposta original e prática ao desafio da finitude. Com referências culturais como “Jovem Sheldon” e conceitos como o Ikigai, o texto transforma um tema tabu em oportunidade de despertar existencial.

 

Claude disse:

Este artigo oferece uma análise reflexiva sobre a relação humana com a mortalidade, propondo três abordagens existenciais distintas (Hedonista, Religiosista e Potencialista) e defendendo o Potencialismo como a melhor resposta à consciência da finitude. Ele se destaca por integrar filosofia existencial com conceitos orientais como o Ikigai, apresentando uma perspectiva que desafia tanto o hedonismo contemporâneo quanto o escapismo religioso tradicional, com aplicabilidade prática para quem busca uma vida mais intencional e autêntica.

 

Quem sabe você não toma coragem, toma a pílula vermelha e sai de Matrix?
Manda um zap para o Nepô: 21-996086422.

O podcast do artigo feito pelo LLM: https://encurtador.com.br/SHWuB

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