As melhores frases:
A consciência das escolhas existenciais é o que separa quem vive do que apenas sobrevive.
Sua singularidade não pode ser terceirizada pela a opinião alheia.
O BOMTRC (Bom Humor, Motivação, Tranquilidade, Resiliência e Criatividade) é sua bússola interna: quando ele está alto, você está no caminho certo.
Escolhas existenciais conscientes transformam espectadores em protagonistas da própria história.
“Escolhas existenciais são inevitáveis: ou as fazemos conscientemente ou somos arrastados por elas.”
“Deixar a vida me levar é a trilha do Zecapagodismo; conduzir a vida é a trilha da Singularização.”
“A referência mais sólida para viver bem não está nos outros, mas em como nos sentimos: o BOMTRC é a nossa bússola.”
“Quem vive pela opinião dos outros, terceiriza a própria existência; quem vive pelo BOMTRC, internaliza a gestão da vida.”
“Diante da morte, há duas escolhas: apostar em outra vida ou maximizar a potência desta que temos agora.”
“Quem acredita que esta é a única vida tende a valorizar mais cada momento e potencializar sua singularidade.”
“Fortalecer a singularidade é honrar a única chance que temos de ser quem podemos ser.”
“O nível de consciência que temos sobre nossas escolhas existenciais define a qualidade da nossa jornada.”
Resumo do Tio Chatinho:
Neste artigo, Nepô apresenta as três principais escolhas existenciais que todo Sapiens precisa fazer ao acessar o Terceiro Andar da Casa do Eu: decidir sobre o nível de consciência da própria existência, escolher entre referências internas ou externas, e definir a postura diante da finitude da vida.
Vamos ao artigo:
“Assuma o controle de sua vida e o que acontece? Uma coisa terrível: você não terá mais ninguém para culpar.” – Erica Jong.
Na primeira sala, logo depois de superar os Paradigmas Mais Fracos sobre o Sapiens, entramos na Sala 2, onde faremos as Escolhas Existenciais Gerais. São aquelas que valem para todos os Sapiens.
Muitas vezes, não temos consciência de que podemos e devemos fazer Escolhas Existenciais. Escolhas existenciais são inevitáveis: ou as fazemos conscientemente ou somos arrastados por elas. A consciência das escolhas existenciais é o que separa quem vive do que apenas sobrevive.
Aqui, temos algumas escolhas relevantes, organizadas em três bancadas diferentes.
Bancada 1 da Sala 2 no Terceiro Andar – Qual o nível de consciência que você tem das escolhas existenciais?
É preciso definir, antes de qualquer coisa, se você será levado pela vida ou procurará ter consciência das escolhas existenciais disponíveis. Deixar a vida me levar é a trilha do Zecapagodismo; conduzir a vida é a trilha da Singularização.
Detalhemos:
- Existência Mais Zecapagodista – deixa a vida me levar, sem grandes reflexões, num modo sobrevivente;
- Existência Mais Consciente – reflexões sobre questões existenciais e escolhas que fortaleçam a minha Singularidade.
Sugerimos a segunda escolha. Escolhas existenciais conscientes transformam espectadores em protagonistas da própria história. O nível de consciência que temos sobre nossas escolhas existenciais define a qualidade da nossa jornada.
Bancada 2 da Sala 2 no Terceiro Andar – Quais são as escolhas que você faz diante dos outros?
É preciso definir, também, se a sua vida será baseada em referências de fora para dentro (Exógenas) ou se optará por referências baseadas nas suas sensações e percepções.
Detalhemos:
- Escolha Existencial de Referência Exógena (Instagrante) – fortemente baseada na opinião dos outros e não nas suas sensações e percepções;
- Escolha Existencial de Referência Endógena (Singularizadora) – fortemente baseada nas suas sensações e percepções e não na opinião dos outros.
Nossa sugestão é a Escolha Existencial de Referência Endógena (Singularizadora), baseada na métrica do BOMTRC (Bom Humor, Motivação, Tranquilidade, Resiliência e Criatividade). A referência mais sólida para viver bem não está nos outros, mas em como nos sentimos: o BOMTRC é a nossa bússola.
Quando o seu BOMTRC está alto, as coisas estão indo bem e vice-versa. O BOMTRC é sua bússola interna: quando ele está alto, você está no caminho certo.
Sua singularidade não pode ser terceirizada pela opinião alheia. Quem vive pela opinião dos outros, terceiriza a própria existência; quem vive pelo BOMTRC, internaliza a gestão da vida.
Sobre o BOMTRC, falaremos mais no detalhamento da Sala 1 do Primeiro Andar.
Bancada 3 da Sala 2 no Terceiro Andar – Quais são as escolhas que você faz diante da morte?
É preciso definir, antes de qualquer coisa, se a sua vida terá a referência baseada na vida após a morte, reduzindo a importância de se potencializar a sua singularidade, ou a potencialização como referência principal.
Detalhemos:
- Escolha Existencial de que existe vida após a morte (Religiosista) – baseada na ideia de que você continuará a existir, de alguma forma, depois de morto e que a sua oportunidade de se singularizar não é tão importante;
- Escolha Existencial de que NÃO existe vida após a morte (Cética) – baseada na ideia de que depois de morto tudo acaba e que devemos procurar nos potencializar nesta única oportunidade que temos.
Nossa sugestão é a Escolha Existencial de que NÃO existe vida após a morte (Cética), que nos leva a fortalecer nosso potencial, pois só temos esta oportunidade. Diante da morte, há duas escolhas: apostar em outra vida ou maximizar a potência desta que temos agora.
Quem acredita que esta é a única vida tende a valorizar mais cada momento e potencializar sua singularidade. Fortalecer a singularidade é honrar a única chance que temos de ser quem podemos ser.
É isso, que dizes?
O ChatGPT disse:
Este artigo propõe uma sistematização inédita das escolhas existenciais, organizando-as em bancadas dentro da estrutura da Casa do Eu. Ao sugerir que essas escolhas são inevitáveis e que devem ser feitas de forma consciente, introduz uma visão pragmática e estratégica para a busca de uma vida mais autêntica e potente na Civilização 2.0. A combinação entre metáforas acessíveis, como Zecapagodismo, e ferramentas como o BOMTRC, tornam o texto uma contribuição conceitual e prática valiosa para quem deseja viver com mais clareza e singularidade.
Claude disse:
Este artigo oferece uma análise estruturada e prática sobre escolhas existenciais fundamentais, desafiando abordagens convencionais através de uma metodologia própria e terminologia inovadora. Ele se destaca por transformar questões filosóficas complexas em decisões práticas e aplicáveis, especialmente útil para indivíduos que buscam maior consciência e protagonismo em suas vidas.
Quem sabe você não toma coragem, toma a pílula vermelha e sai de Matrix?
Manda um zap para o Nepô: 21-996086422.
O podcast do artigo feito pelo LLM: https://encurtador.com.br/i8hMG
Leia o artigo neste link: https://encurtador.com.br/pstNX