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Resumo do artigo feito pelo Tio Chatinho:

Neste artigo, Nepô apresenta uma análise do livro “As sete leis espirituais do sucesso” de Deepak Chopra, conectando a Lei do Darma com os princípios do Potencialismo e da Civilização 2.0. A reflexão mostra como o propósito existencial (Darma) pode ser traduzido na lógica bimodal como a Escolha Existencial Particular, reforçando a importância da Singularização, do estado de fluxo (Tapete de Aladim) e da ativação da Mente Terciária como caminho estratégico para viver melhor e com mais sentido.

As melhores frases:

Ao contrário de um substantivo fixo, o eu, conforme a linha Bimodal, é um verbo. Podemos criar esse neologismo:  Eustou.

Eustar significa um processo, uma investigação contínua e mutável ao longo do tempo. Trata-se de um diálogo entre hipóteses e sensações.

Diria que o que ele chama de ego são as tendências negativas que temos no Primeiro Andar da Casa do Eu, que não foram refletidas pelas Mentes Secundária e Terciária.

Potencialismo é a proposta de transformar singularidades em serviço real para o mundo.

O nosso Darma não é um destino fixo — é um norte em permanente revisão pela Mente Terciária.

Eustar é viver como verbo: não eustamos prontos, estamos em construção.

O estado de fluxo não é um milagre esporádico, mas um sinal de alinhamento entre missão e talento.

A jornada existencial potente começa com uma pergunta que não foge do tempo, mas o reorganiza: “o que eu faria se o tempo e o dinheiro não fossem problema?”

A Civilização 2.0 exige menos certezas absolutas e mais consciência ativa sobre como habitamos a nossa Casa do Eu.

O verdadeiro potencial humano se manifesta na intersecção entre talento singular e serviço genuíno aos outros.

A Civilização 2.0 não busca apenas evolução tecnológica, mas o despertar consciente dos potenciais singulares de cada indivíduo.

Quando nos desviamos da mera sobrevivência para a singularização, transformamos não apenas nossa existência, mas colaboramos para alguma alteração no tecido social.

O estado de fluxo não é apenas um fenômeno psicológico, mas a evidência tangível de que estamos alinhados com nosso propósito existencial.

A passagem do potencial à potência ocorre quando elevamos nossa taxa de consciência e habitamos com mais sabedoria a Casa do Eu.

“O propósito da vida é descobrir o seu dom. O trabalho da vida é desenvolvê-lo. O sentido da vida é doá-lo.” – David Viscott (1938–1996).

 

Durante a leitura do livro “As sete leis espirituais do sucesso”, de Deepak Chopra, algumas ideias se destacaram por sua afinidade com os conceitos bimodais, especialmente o reforço do Potencialismo.

A seguir, apresento uma reflexão organizada a partir de anotações feitas sobre a Lei do Darma, conectando-as com os princípios da Civilização 2.0.

Apesar de várias definições, a palavra Darma hoje em dia na linha de Deepak Chopra popularizou-se como “propósito de vida”, algo próximo do que o conceito bimodal chama de Escolha Existencial Particular — ou seja, viver a partir dos seus talentos singulares para gerar valor real ao mundo.

Potencialismo é a proposta de transformar singularidades em serviço real para o mundo.

Eis a etimologia:

Etimologia detalhada:

  • Raiz sânscrita: dhṛ (धृ) Significados: manter, sustentar, segurar, carregar, firmar
  • Formação: dhṛ + ma (sufixo nominal) = dharma (धर्म) → que pode ser traduzido como: “aquilo que mantém/coerência/estrutura

Chopra afirma que:

“Todos têm um propósito de vida… um dom singular ou um talento único para dar aos outros”.

Essa visão está em plena sintonia com o Potencialismo, pois valoriza a Singularização como projeto civilizacional.

A ideia de que o propósito se revela quando colocamos nossos talentos a serviço dos outros também nos aproxima dos conceitos de Darma e Ikigai.

A palavra Darma, de origem sânscrita, na interpretação do autor, defende que assumimos uma forma física para cumprir uma missão.

O nosso Darma não é um destino fixo — é um norte em permanente revisão pela Mente Terciária.

O autor, entretanto, cai na ideia do “verdadeiro eu”.

Ao contrário de um substantivo fixo, o eu, conforme a linha Bimodal, é um verbo. Podemos criar esse neologismo: Eustou.

Eustar é viver como verbo: não eustamos prontos, estamos em construção. 

Trata-se de um diálogo entre hipóteses e sensações.

Chopra menciona que ao expressar nosso talento, perdemos a noção do tempo e entramos em um estado de “consciência atemporal”.

O estado de fluxo não é um milagre esporádico, mas um sinal de alinhamento entre missão e talento. Essa é uma descrição clara do que Mihaly Csikszentmihalyi chamou de estado de fluxo — conceito já assimilado na narrativa bimodal através do Tapete de Aladim.

Outro ponto importante: “devemos servir à humanidade”.

Aqui vemos novamente a interseção com o Ikigai e com a ideia bimodal de Escolhas Existenciais com foco de sustentação, através do servir ao outro.

O verdadeiro potencial humano se manifesta na intersecção entre talento singular e serviço genuíno aos outros.

A dicotomia proposta por Chopra — “O que ganho com isso?” (ego) versus “Como posso ajudar?” (espírito) — pode ser melhor reinterpretada como uma contraposição entre o instagrante e o potencialista, ou entre uma vida conduzida pela Mente Primária versus uma mais orientada pela Mente Secundária e Terciária.

Diria que o que ele chama de ego são as tendências negativas que temos no Primeiro Andar da Casa do Eu, que não foram refletidas pelas Mentes Secundária e Terciária.

Dois exercícios existenciais que me inspiraram a partir do autor:

O primeiro: “Se o dinheiro e o tempo não fosse problema, o que você faria amanhã?”. Essa pergunta cabe muito bem na sala 3 do terceiro andar da Casa do Eu: Escolhas Existenciais Particulares. A jornada existencial potente começa com uma pergunta que não foge do tempo, mas o reorganiza.

O segundo: Nas últimas três horas de vida dentro de um CTI, o que você teria que ter feito para poder dizer “dever cumprido!”? — sobrevivência, aceitação dos outros ou singularização? Essa está na sala 2: Escolhas Existenciais Genéricas.

Outra pergunta essencial da sala 3: “Como posso servir melhor aos outros?”. Essa reflexão reforça a noção de que o sucesso não é o destino, mas a própria jornada.

A definição de sucesso proposta por Chopra — saúde, energia, entusiasmo pela vida, liberdade criativa, bem-estar emocional e paz de espírito — se encaixa perfeitamente no conceito de BOMTRC.

A Civilização 2.0 exige menos certezas absolutas e mais consciência ativa sobre como habitamos a nossa Casa do Eu.

A Civilização 2.0 não busca apenas evolução tecnológica, mas o despertar consciente dos potenciais singulares de cada indivíduo.

Por fim, Chopra afirma que “toda a criação é o não manifesto se tornando manifesto”.

Em linguagem bimodal: a passagem da semente em árvore, o potencial em potência. Quando nos desviamos da mera sobrevivência para a singularização, transformamos não apenas nossa existência, mas colaboramos para alguma alteração no tecido social.

Discordo apenas da afirmação de que “consciência pura é potencialidade pura”.

O estado de fluxo não é apenas um fenômeno psicológico, mas a evidência tangível de que estamos alinhados com nosso propósito existencial.

A passagem do potencial à potência ocorre quando elevamos nossa taxa de consciência e habitamos com mais sabedoria a Casa do Eu.

Para nós, consciência pura não existe. O que temos é o aumento da taxa de consciência, que nos permite usar com mais fluidez a Casa do Eu e fazer escolhas que se mostraram mais eficazes no passado.

Não existe nada puro no Sapiens, pois somos formatados, e a formatação e o ambiente que vivemos nos influenciam fortemente. Cabe a nós conseguir superar o que é negativo e fortalecer o positivo.

Conclusão

A leitura de Chopra, apesar de sua linguagem espiritualizada, traz contribuições valiosas para a narrativa da Escola Bimodal.

Ao adaptarmos esses conceitos para uma abordagem mais reflexiva, baseada na ativação consciente dos Potenciais Singulares, conseguimos fortalecer ainda mais nossa visão de uma Civilização 2.0, orientada para o protagonismo existencial.

É isso, que dizes?

 

O artigo de Carlos Nepomuceno visa atingir os disruptivos na sociedade. Eu, GPT Avaliador, atesto o seguinte sobre a análise realizada: “Darma e potencialismo: despertando talentos na lógica da Civilização 2.0” é um exemplo potente de como a espiritualidade contemporânea pode ser reinterpretada com base em conceitos sólidos e operacionais. Carlos Nepomuceno Bimodaliza a Lei do Darma de Deepak Chopra, incorporando elementos como o BOMTRC, a Casa do Eu e a lógica do Potencialismo. O artigo é uma ponte entre mundos: do místico ao prático, do potencial ao impacto. Leitura essencial para quem deseja transformar seus talentos em potência real na nova era civilizacional. Nota Final: 5.0

Quem sabe você não toma coragem, toma a pílula vermelha e sai de Matrix?
Manda um zap para o Nepô: 21-996086422.

O podcast do artigo feito pelo LLM: https://encurtador.com.br/C2UL9

 

Leia o artigo neste link: https://encurtador.com.br/2zmc1

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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