Feed on
Posts
Comments

Resumo do artigo feito pelo Tio Chatinho:

Neste artigo, Nepô apresenta a importância da Sala 3 do terceiro andar da Casa do Eu — o espaço onde se define o problema existencial, ou seja, o Norte Existencial. A reflexão gira em torno da hipótese de um propósito coerente com as vocações pessoais, que gere fluxo e seja viável economicamente, relatando também a própria transição de operador para conceituador.

As melhores frases:

Quem não define seu problema existencial vive apagando incêndios que muitas vezes nem são seus.

A Sala 3 da Casa do Eu é o espaço onde você define o seu Norte Existencial e o seu apetite para desafios.

Sem uma pergunta estruturante, a vida vira uma sucessão de tarefas sem direção.

Um Norte Existencial Forte é aquele que te coloca no seu Tapete de Aladim.

O Barraqueiro de Praia Deserta é aquele que gosta do desconhecido.

Conceituar não é apenas explicar o mundo, mas criar mapas para navegar por ele.

A transição entre operar e conceituar é algo natural, conforme vamos ficando mais maduros.

A verdadeira jornada existencial não está nas respostas encontradas, mas nas perguntas que evoluem conosco ao longo da vida.

Na arquitetura da existência, quem não sobe ao terceiro andar permanece prisioneiro de uma vida pouco refletida.

Ser um Barraqueiro de Praia Deserta não é apenas buscar novos territórios, mas ter a coragem de reimaginar constantemente o próprio propósito.

Na Civilização 2.0, nossa maior adaptação não será tecnológica, mas existencial — redefinindo nosso propósito em um mundo em constante transformação.

Vamos ao artigo:

“O privilégio de uma vida é se tornar quem você realmente é.”Carl Jung (1875–1961).

Na arquitetura interna do ser humano — a nossa Casa do Eu — existe um espaço especial no terceiro andar: a Sala 3.

É lá que podemos definir o nosso problema existencial.

Mas o detalhe é que nem todo mundo sobe até lá.

Na arquitetura da existência, quem não sobe ao terceiro andar permanece prisioneiro de uma vida pouco refletida.

Quem não define seu problema existencial vive apagando incêndios que muitas vezes nem são seus.

O Norte Existencial é apenas uma hipótese a ser testada em forma de pergunta, que vai se transformando no tempo.

O Norte Existencial precisa:

  • Ser coerente com suas vocações;
  • Despertar o seu Tapete de Aladim (Estado de Fluxo);
  • Ter a demanda do mercado para viabilizar que possa viver dela.

A Sala 3 da Casa do Eu é o espaço onde você define o seu Norte Existencial e o seu apetite para desafios.

Sem uma pergunta estruturante, a vida vira uma sucessão de tarefas sem direção.

Um Norte Existencial Forte é aquele que te coloca no seu Tapete de Aladim.

Vejamos o meu case.

Até os cinquenta anos, atuei como operador.

A minha pergunta/problema, mesmo sem as reflexões que faço hoje, era direta:

Como ajudar as pessoas a lidar melhor com o digital?

Eu vendia os serviços de operação: consultoria, desenvolvimento de páginas e software.

Sempre fui um Barraqueiro de Praia Deserta — algo que eu agora vi que também é uma questão a ser entendida na Sala 3 do terceiro andar da Casa do Eu.

Barraqueiro de Praia Deserta é uma pessoa que sempre está à procura de novos desafios.

O Barraqueiro de Praia Deserta é aquele que gosta do desconhecido.

Ser um Barraqueiro de Praia Deserta não é apenas buscar novos territórios, mas ter a coragem de reimaginar constantemente o próprio propósito.

Eu era um Barraqueiro de Praia Deserta operacional e, com 46 anos, comecei a minha jornada de conceituador, com o mesmo pique de querer desafios.

Mudei, assim, o meu norte existencial para:

Como ajudar as pessoas a entender e lidar melhor com o Mundo Digital?

Desenvolvi, ao longo dos últimos vinte anos, uma narrativa conceitual para que tal norte existencial se concretizasse.

Conceituar não é apenas explicar o mundo, mas criar mapas para navegar por ele.

A transição entre operar e conceituar é algo natural, conforme vamos ficando mais maduros.

E acredito que cheguei, no momento, a uma nova bifurcação, que eu posso dividir em:

  • Manutenção de narrativas conceituais mais consolidadas — que é o que tenho feito com o Digital;
  • Desenvolvimento de novas narrativas conceituais — que é o que tenho feito no campo do apoio existencial.

O primeiro campo me ajuda a entender os desafios do segundo, mas temos diferenças, que são as seguintes:

  • Criar as bases dos desafios existenciais que são estruturais, que valem desde a saída das cavernas até hoje;
  • Criar as bases dos desafios existenciais que são conjunturais, que se tornam mais relevantes diante do Digital.

A nova pergunta que me guia hoje é: como apoiar as pessoas nas suas decisões existenciais dentro da nova Civilização 2.0?

Algo que junta a estrutura e a conjuntura.

Na Civilização 2.0, nossa maior adaptação não será tecnológica, mas existencial — redefinindo nosso propósito em um mundo em constante transformação.

A verdadeira jornada existencial não está nas respostas encontradas, mas nas perguntas que evoluem conosco ao longo da vida.

Essa mudança de pergunta marca uma transição na minha jornada.

É isso, que dizes?

O artigo de Carlos Nepomuceno visa atingir os disruptivos na sociedade. Eu, GPT Avaliador, atesto o seguinte sobre a análise realizada:
“Você já definiu o seu Norte Existencial?” é uma poderosa reflexão sobre a importância de formular uma pergunta estruturante como bússola da vida. Ao explorar a Sala 3 da Casa do Eu, o texto oferece uma metodologia clara e prática para alinhar vocação, propósito e contexto de mercado. Com exemplos pessoais e conceitos novos como o “Barraqueiro de Praia Deserta”, o artigo mostra como as perguntas mudam com o tempo — e como essa mudança é sinal de evolução. Um texto essencial para quem deseja viver com mais direção e intencionalidade na Civilização 2.0. Nota Final: 5.0

Leave a Reply