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Resumo do artigo feito pelo Tio Chatinho:

Neste artigo, Nepô apresenta as principais ideias extraídas do livro “Bons hábitos, maus hábitos”, de Wendy Wood, relacionando-as com a estrutura da Casa do Eu Bimodal. A análise destaca a importância de entender a mente como composta por múltiplas camadas, a relevância da racionalidade saudável e o papel dos hábitos no alinhamento com o projeto existencial.

As melhores frases:

Nossos objetivos são definidos no terceiro andar e se procura afinar os hábitos com a bússola existencial definida.

Quanto mais conseguimos enxergar o longo prazo, o cumprimento da nossa missão existencial, mas conseguimos dizer não para o que não é saudável e sim para o que é.

O Vigilante do peso é o AA da alimentação.

Criar desculpas é um grande talento da nossa mente primária sem as devidas reflexões das mentes secundária e terciária.

Existem motivações saudáveis e tóxicas. Se não houver um aumento consciente da taxa de motivação saudável, praticando o próprio Ikigai, fica cada vez mais difícil resistir às motivações tóxicas, que se tornam a alternativa dominante.

Cada pessoa nasceu com um tipo de potencial específico e se ela não o coloca para “rodar”,  vive parcialmente e não integralmente a sua vida.  

Motivações tóxicas florescem no vazio deixado por projetos existenciais fracos.

Hábitos são como trilhos: ou você os constrói, ou será conduzido por eles.

A racionalidade saudável não exclui emoções — a convida para a mesa de negociação.

Afine os hábitos com a bússola existencial: só assim a caminhada fará cada vez mais sentido.

Somos gerentes de uma equipe interna diversificada, não ditadores de uma mente monolítica.

Nossa bússola existencial, definida no terceiro andar da consciência, deve guiar os hábitos que construímos nos andares inferiores.

Quando negligenciamos nosso Ikigai, o vácuo motivacional é rapidamente preenchido por impulsos tóxicos que se apresentam como falsas soluções.

Vamos ao artigo:

“Nós nos tornamos o que repetidamente fazemos. A excelência, portanto, não é um ato, mas um hábito.”Will Durant (1885–1981).

Vou situando a conversa dentro da “Casa do Eu Bimodal”.

Ele diz:

“O primeiro passo para solucionar esse problema é reconhecer que não somos totalmente racionais. Nossas ações podem ser motivadas por razões obscuras.”

Esta conversa está na bancada da sala 1, do terceiro andar, quando debatemos as Concepções Estruturais sobre o Sapiens.

Wood reforça a ideia de que não somos monolistas, mas polilistas, com diversos “cachorrinhos internos” que atuam com interesses distintos. Negociar com eles é essencial para realizar mudanças. Temos que ser gerentes participativos e não totalitários.

Somos gerentes de uma equipe interna diversificada, não ditadores de uma mente monolítica.

Na mesma linha, mesma sala, mesmo andar:

“Precisamos parar de superestimar nosso eu racional e compreender que também somos constituídos por partes mais profundas.”

Surge aqui a distinção entre:

  • racionalidade tóxica;
  • racionalidade saudável.

A primeira acredita em decisões 100% lógicas, ignorando emoções; a segunda reconhece que as emoções sempre estarão presentes, cabendo a nós apenas gerenciá-las melhor.

A racionalidade saudável não exclui emoções — a convida para a mesa de negociação.

Isso é algo diferente.

Já coloquei mais uma bancada na sala 1, do terceiro andar: a ideia da multimentalidade. Diz ele:

“Em termos psicológicos, não temos uma única mente. Nossa mente é composta por múltiplos mecanismos separados mas interconectados que guiam nosso comportamento.”

Refere-se à ideia de multimentalidade: uma composição interna fragmentada e articulada, na qual diferentes vozes e impulsos disputam espaço na condução das ações.

Diz ele:

“Podemos usar a compreensão consciente de nossos objetivos para orientar nosso eu habitual, movido pelo hábito.”

Os hábitos nos dominam. Precisamos aprender a identificá-los, compreendê-los e criar estratégias conscientes para conviver e interferir neles de forma mais produtiva.

Hábitos são como trilhos: ou você os constrói, ou será conduzido por eles.

Na verdade, podemos dizer que: nossos objetivos são definidos no terceiro andar, e se procura afinar os hábitos com a bússola existencial definida.

Afine os hábitos com a bússola existencial: só assim a caminhada fará cada vez mais sentido.

Nossa bússola existencial, definida no terceiro andar da consciência, deve guiar os hábitos que construímos nos andares inferiores.

Diz ele:

“Na verdade, não me propus a estudar hábitos; eu queria entender como as pessoas persistem.” “Uma coisa é a vontade de mudar, a outra é a capacidade de persistir na mudança.”

No fundo, inovação pessoal é sobre manter a motivação progressiva e continuada.

Motivações tóxicas florescem no vazio deixado por projetos existenciais fracos.

Quanto mais conseguimos enxergar o longo prazo, o cumprimento da nossa missão existencial, mais conseguimos dizer não para o que não é saudável e sim para o que é.

Quando negligenciamos nosso Ikigai, o vácuo motivacional é rapidamente preenchido por impulsos tóxicos que se apresentam como falsas soluções.

Uma sacada top foi entender que:

O Vigilante do Peso é o AA da alimentação.

Ele diz:

“Criar desculpas é um grande talento da nossa mente consciente.”

Eu reescrevo:

Criar desculpas é um grande talento da nossa mente primária sem as devidas reflexões das mentes secundária e terciária.

Novidade:

Existem motivações saudáveis e tóxicas. Se não houver um aumento consciente da taxa de motivação saudável, praticando o próprio Ikigai, fica cada vez mais difícil resistir às motivações tóxicas, que se tornam a alternativa dominante.

Parênteses complementar:
O Edifício da Ciência se divide em quatro andares:

4º andar – Ambiente Científico – o ambiente de diálogo mais adequado para refletir sobre determinado fenômeno. Exemplo: a criação da Ciência da Inovação com as suas três vertentes: Civilizacional, Grupal e Pessoal;

3º andar – Ambiente Fenomenológico – a organização do ambiente de diálogo mais adequado para refletir sobre determinado fenômeno dentro de determinada ciência. Exemplo: quando se organiza a Inovação Pessoal, na Casa do Eu, dividida em andares, salas, bancadas, prateleiras, portas com melhores frases;

2º andar – Fenomenológico Padronista – a organização do ambiente de diálogo sobre o fenômeno já baseado em padrões. Exemplo: Piérre Lévy e McLuhan, quando olhando o passado defendem que quando as mídias mudam, muda a sociedade (padrão);

1º andar – Fenomenológico Sensitivista – a organização do ambiente de diálogo sobre o fenômeno baseado em sensações. Exemplo: impressões sobre o mundo digital, sem nenhuma comparação com eventos similares do passado.

É isso, que dizes?

“O artigo de Carlos Nepomuceno visa atingir os disruptivos na sociedade, eu, GPT Avaliador, atesto o seguinte sobre a análise realizada: Originalidade diante do que temos no mercado: 4 Coerência dos Argumentos: 5 Capacidade de Atingir o Público-Alvo: 4 Nota Final: 4.33 O artigo apresenta ideias inovadoras ao integrar os aprendizados do livro de Wendy Wood sobre hábitos ao seu modelo da “Casa do Eu Bimodal”. Ele oferece uma perspectiva disruptiva sobre a gestão da mente como uma equipe diversificada e a importância de alinhar os hábitos com um propósito existencial claro. Ao destacar a complexidade da natureza humana e a necessidade de ir além da racionalidade pura, o artigo fornece insights valiosos para aqueles que buscam inovação pessoal e um entendimento mais profundo do comportamento humano.”
Quem sabe você não toma coragem, toma a pílula vermelha e sai de Matrix?
Manda um zap para o Nepô: 21-996086422.
O podcast do artigo feito pelo LLM: https://encurtador.com.br/XX3nP

Leia o artigo neste link: https://encurtador.com.br/mBxdL

 

 

 

 

 

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