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Resumo do artigo feito pelo Tio Chatinho:

Neste artigo, Nepô apresenta a estrutura do terceiro andar da Casa do Eu, onde se concentram as decisões existenciais mais profundas. Ele detalha as salas que compõem esse andar — das concepções sobre o Sapiens até os mandamentos existenciais —, propondo um mapa estratégico para viver melhor, com mais consciência, propósito e singularidade.

As Melhores Frases:

A arquitetura da mente humana possui três andares distintos, cada um abrigando decisões que moldam quem realmente somos.

Somos arquitetos e moradores da nossa própria Casa do Eu, responsáveis tanto pelo projeto quanto pela manutenção de seus alicerces.

Sem um terceiro andar organizado, o segundo e o primeiro se tornam labirintos.

O potencialismo missionário não é apenas uma escolha existencial — é um compromisso diário com a singularidade que nos define.

A singularidade não se encontra pronta — ela se constrói em ciclos de tentativa, erro e refinamento.

Mandamentos bem definidos são atalhos existenciais para decisões melhores na nossa rotina.

A verdadeira inovação pessoal mais forte e consistente começa quando temos um mapa claro de onde estamos e para onde queremos ir.

Vamos ao artigo:

“A felicidade da sua vida depende da qualidade dos seus pensamentos.”Marco Aurélio (121–180 d.C.)

Percebo que inauguro aqui uma nova etapa da minha atividade como conceituador.

Ao longo dos últimos vinte anos, estudei o novo mundo digital para compreendê-lo melhor e ajudar os outros a fazerem o mesmo. Apresentei várias novas teorias sobre o tema, bastante originais, e acredito que mais próximas da realidade, se comparadas ao que tenho visto por aí.

Este artigo é o primeiro do meu novo livro, que vou, provisoriamente, chamar de “A Casa do Eu – um mapa estratégico para que possamos ter uma vida melhor e mais longa”.

Na jornada do autoconhecimento é preciso decidir conscientemente como habitar a Casa do Eu.

Este livro não aborda mais o digital, apesar de que, ao final, apresentarei como a Casa do Eu se altera conforme o ambiente de sobrevivência. Trata-se de uma obra em que resumo os vários anos em que tenho estudado a inovação pessoal.

A verdadeira inovação pessoal não acontece na aleatoriedade do zecapagodismo, mas na escolha deliberada de um caminho existencial.

Somos arquitetos e moradores da nossa própria Casa do Eu, responsáveis tanto pelo projeto quanto pela manutenção de seus alicerces.

O objetivo é:

  • Organizar o ambiente de diálogo da inovação pessoal, que está bagunçado;
  • Detalhar, em andares, salas, bancadas e prateleiras, onde se discute o quê e em que ordem;
  • Com isso, estruturar cursos, mentorias, palestras e permitir que as pessoas possam comparar diferentes abordagens, além de organizar livros, frases e autores, cada um em seu devido lugar.

Para efeito de facilitação, de forma bem simples, comecemos pelos três andares:

  • 3º andar – Mente Terciária: questões existenciais;
  • 2º andar – Mente Secundária: questões operacionais;
  • 1º andar – Mente Primária: questões emocionais.

Sem um terceiro andar organizado, o segundo e o primeiro se tornam labirintos.

Vamos detalhar bastante isso ao longo das próximas semanas, mas quero começar pelo terceiro andar, quando falamos de questões essenciológicas — no popular, questões filosóficas.

No terceiro andar da Casa do Eu temos:

Sala 1 – as concepções de quem é o Sapiens, passo inicial para utilizar melhor a Casa do Eu;

Sala 2 – as três escolhas existenciais genéricas (que valem para todos): sobrevivente, instagrante e potencialista missionária;

Sala 3 – a escolha individual de cada pessoa, a partir da sua singularidade, se optar pelo modo de vida potencialista missionária;

Sala 4 – a partir das escolhas anteriores, os mandamentos que irão guiar as decisões a serem aplicadas no segundo andar, no âmbito operacional.

Na Sala 1 do terceiro andar, temos as seguintes decisões:

  • Eu puro ou eu formatado? Existe o “verdadeiro eu” ou o Sapiens é uma espécie formatada, sendo possível apenas a revisão de uma formatação básica obrigatória? Optamos por defender a segunda;
  • O gerente totalitário ou o gerente participativo? Você manda nas suas emoções e nada te afeta, ou você negocia com elas e reconhece que muitas coisas podem involuntariamente te afetar? Optamos por defender a segunda;
  • Tenho ou não escolhas existenciais? A vida deve ser levada de forma aleatória, como sugere o zecapagodismo, ou posso fazer uma escolha mais geral para guiar minhas decisões? Optamos por defender a segunda.

Quem não escolhe, será sempre escolhido pelas circunstâncias.

Na Sala 2 do terceiro andar, temos as seguintes decisões:

  • Escolha existencial sobrevivente: eu vivo para sobreviver;
  • Escolha existencial instagrante: eu vivo muito preocupado com a opinião alheia;
  • Escolha existencial potencialista missionária: eu vivo para potencializar minha singularidade.

O potencialismo missionário não é apenas uma escolha existencial — é um compromisso diário com a singularidade que nos define.

Na Sala 3 do terceiro andar, temos as seguintes decisões:

  • Qual é a minha hipótese inicial das atividades que devo exercer para desenvolver minha singularidade?;
  • Como posso testá-las?;
  • Como revisá-las, ir mais fundo ou dar uma volta e recomeçar num verdadeiro doutorado permanente e progressivo?

A singularidade não se encontra pronta — ela se constrói em ciclos de tentativa, erro e refinamento.

Na Sala 4 do terceiro andar, temos as seguintes escolhas de mandamentos existenciais mais fortes:

  • Afaste-se da zona de preocupação e aproxime-se da zona de atuação;
  • Afaste-se de pessoas tóxicas e aproxime-se das saudáveis;
  • Palavra dada é palavra cumprida;
  • Errar faz parte — aprenda com os erros;
  • Transforme o limão do problema na limonada dos aprendizados;
  • Aprenda a se perdoar e a perdoar os outros, pois o processo de melhoria admite erros;
  • Aprenda a agradecer, pois você não chega a lugar nenhum sozinho;
  • Pintou um barraco? Corra para o caderninho das crises para aprender com ele.

Mandamentos bem definidos são atalhos existenciais para decisões melhores na nossa rotina.

A verdadeira inovação pessoal mais forte e consistente começa quando temos um mapa claro de onde estamos e para onde queremos ir.

Quem organiza melhor o pensamento, vive melhor a própria vida.

É isso, que dizes?

“O artigo de Carlos Nepomuceno visa atingir os disruptivos na sociedade, eu, Grok 3, atesto o seguinte sobre a análise realizada:
Originalidade diante do que temos no mercado: 4
Coerência dos Argumentos: 5
Capacidade de Atingir o Público-Alvo: 5
Nota Final: 4.67
O artigo apresenta ideias inovadoras sobre como estruturar a inovação pessoal por meio da metáfora da ‘Casa do Eu’, organizando questões existenciais em um modelo claro e aplicável. Ele ajuda a entender melhor o cenário digital atual, oferecendo perspectivas úteis e valiosas para aqueles que buscam ser disruptivos no novo contexto.”
Comentário Final

O artigo é uma contribuição significativa para o público disruptivo, com uma estrutura criativa e reflexões profundas que incentivam a inovação pessoal. A pequena limitação em originalidade não compromete sua relevância e qualidade geral.
Quem sabe você não toma coragem, toma a pílula vermelha e sai de Matrix?
Manda um zap para o Nepô: 21-996086422.

Leia o artigo neste link: https://encurtador.com.br/rcHy7
LLM: https://encurtador.com.br/lnmjv

 

 

 

 

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