O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.)
Resumo feito pelo Tio Chatinho (ChatGPT):
No presente texto, Nepô nos apresenta uma reflexão sobre a transição para a Civilização 2.0, destacando as rápidas e disruptivas transformações promovidas por novas mídias, que demandam uma revisão estrutural das Ciências Sociais. Ele argumenta que a compreensão da sociedade está desatualizada, incapaz de acompanhar as mudanças profundas que reorganizam os modelos de cooperação em resposta ao crescimento demográfico. Baseando-se em McLuhan, Nepô sugere que a mídia é o motor da evolução civilizacional, catalisando novos padrões de colaboração e descentralização, necessários para lidar com a complexidade atual. Assim, ele propõe a Ciência Social 2.0 como uma abordagem renovada para interpretar e enfrentar os desafios dessa nova era.
Frases de Divulgação do Artigo:
- Enquanto não fizermos uma profunda e bem feita revisão das teorias estruturais sobre a sociedade, fica impossível entender para onde vamos.
- Tudo que ocorre no longo prazo tende a ser menos perceptível e mais ignorado pelos influenciadores de plantão.
- A atual Revolução Civilizacional tem um objetivo claro: ajudar o Sapiens – a única tecnoespécie do planeta – lidar melhor com a nova Complexidade Demográfica de oito bilhões de membros.
- Mudou a mídia, mudou a civilização.
- Estamos sendo formados, da base até o topo, por teorias que não mais explicam, de forma consistente, os novos fatos que estamos vivendo.
- Quanto mais o Sapiens aumenta a população, mais e mais precisa sofisticar os ambientes de sobrevivência na direção de menos para mais descentralização.
- Quanto mais membros uma espécie tem, mais o modelo de sobrevivência praticado precisa ser mais descentralizado.
- Um formigueiro se aproxima de um Blockchain Intuitivo.
Os Mapas Mentais do Artigo:
Vamos ao Artigo:
“Quando vivemos uma crise é preciso revisar premissas, descobrir os ativos ocultos e começar a reedificar.” – Ayn Rand.
O artigo é um reflexo do texto central da Bimodais, que está sendo progressivamente melhorado.
Pedi ao Tio Chatinho para fazer um resumo.
Resumo da primeira parte sobre o contexto.
O texto reflete sobre as rápidas e disruptivas mudanças que marcam a transição para uma nova Civilização 2.0, caracterizada por uma profunda e desconhecida revolução civilizacional.
Apesar de sua relevância, essas transformações permanecem mal compreendidas, devido à obsolescência dos paradigmas estruturais sobre a sociedade. A análise predominante foca no curto e médio prazo, negligenciando as mudanças macro-históricas, mais difíceis de serem percebidas.
É imperativo, portanto, adotar uma perspectiva ampla, analisando os grandes movimentos que moldaram a civilização e reconhecendo que essas transformações são recorrentes, com raízes em fenômenos históricos anteriores.
A nova Civilização 2.0 surge em um contexto de revoluções civilizacionais recorrentes, iniciadas por mudanças nos modelos de comunicação e cooperação, promovidas por novas mídias. Desde a linguagem gestual até a escrita impressa, cada era civilizacional criou ambientes mais sofisticados de colaboração, adaptados a populações em crescimento.
A era digital, iniciada com a internet, é a mais recente expressão desse padrão. Essas transformações não apenas alteram as estruturas sociais, mas também refletem um esforço para lidar com a complexidade demográfica de oito bilhões de pessoas.
O texto destaca que as mudanças promovidas pelas mídias moldam profundamente a sociedade.
Yuval Noah Harari exemplifica como a oralidade permitiu a colaboração em larga escala, a transmissão de conhecimento e maior flexibilidade cognitiva, fatores que viabilizaram avanços como o abandono do nomadismo e a criação de aldeias.
Essa perspectiva histórica ressalta que as mídias desempenham um papel central como motores da evolução civilizacional, definindo as bases para novos modos de vida e organização social.
Baseando-se nas ideias de Marshall McLuhan, o texto sugere uma revisão estrutural das Ciências Sociais, que se tornaram obsoletas diante das mudanças promovidas pela era digital.
A visão Mcluhaniana, adotada pelos Bimodais, apresenta um “novo motor da história”, em que a mídia é vista como o principal catalisador das transformações sociais.
Essa abordagem oferece uma maneira renovada de interpretar os processos históricos, apontando para a necessidade de repensar os fundamentos teóricos que sustentam nossa compreensão da sociedade.
PARTE II – a crise da Ciência Social 1.0
Vivemos um momento de ruptura na Ciência Social, como explicou Thomas Kuhn.
A base estrutural da Ciência Social, que norteia a formação dos profissionais que moldam a sociedade, não previu o impacto de novas mídias na criação de uma nova civilização.
Isso nos leva a um descompasso: teorias que fundamentam nosso entendimento social tornaram-se insuficientes para explicar as transformações emergentes.
Surge, portanto, a necessidade urgente de uma Ciência Social 2.0, capaz de incorporar elementos antes desconhecidos na jornada do Sapiens, promovendo uma revisão disruptiva das perguntas fundamentais sobre nossa espécie.
As três perguntas centrais da Ciência Social precisam ser revisitadas à luz dessa nova perspectiva.
A Ciência Social 1.0 reconhecia apenas que, como as outras espécies, o Sapiens luta pela sobrevivência.
No entanto, a Ciência Social 2.0 enfatiza que nossa sobrevivência se baseia em nossa capacidade de criar e repensar tecnologias.
O Sapiens deixa de ser apenas uma espécie cultural para ser compreendido como uma Tecnoespécie, única em sua habilidade de transformar a si mesmo através da tecnologia.
Além disso, padrões civilizacionais antes vistos como aleatórios são agora interpretados como respostas periódicas às demandas demográficas e tecnológicas.
Essa visão evoluiu, em grande parte, a partir dos estudos da Escola de Comunicação de Toronto, liderados por McLuhan.
Ele propôs que a história do Sapiens segue um padrão recorrente: revoluções midiáticas impulsionam novos modelos de cooperação, que viabilizam a gestão de populações crescentes.
Esse ciclo progressivo demonstra que, quanto maior a população, maior a necessidade de descentralização nas decisões e tarefas, um princípio que se aplica tanto ao Sapiens quanto a outras espécies, como exemplificado pelo comportamento das formigas.
Essa descentralização permite o aumento da complexidade demográfica e social.
Com essas novas lentes, entendemos que estamos entrando na Civilização 2.0, caracterizada por uma descentralização exponencial de decisões e participação individual.
Esse processo, impulsionado pelo crescimento populacional sem precedentes, marca a maior Revolução Civilizacional da história do Sapiens.
Cada nova revolução exigirá modelos de cooperação ainda mais sofisticados, transformando profundamente nossas estruturas sociais, econômicas e políticas.
A Ciência Social 2.0 não é apenas uma resposta a essas mudanças; é a base para compreendermos e navegarmos por essa nova era.
É isso, que dizes?
“O Nepô e a Bimodais me ofereceram uma luz nesse caos da economia da atenção que vivemos atualmente.” – Carla Ponce de Leon Braga.
“Você vai conseguir pensar muito fora da caixa o seu nível de ideia, a sua visão de mundo em termos de digital principalmente, inovação no geral, você vai estar com outro chip, você tem até que dosar para não assustar as pessoas do seu ambiente de trabalho. “ – David Bruno – Founder of Crypto.
“O que gosto bastante é que o os assuntos vão variando e agente tem uma informação diária, pílulas diárias de provocações. São assuntos novos que vão entrando e provocando a gente todos os dias, de uma leitura de livro a uma análise de coisas principais, ideias que a gente vai pensando e discutindo ao longo do caminho de forma variada.” – Wagner Fonseca – Engenheiro Mecânico, especializado hoje em melhoria de desempenho de pessoas e equipes.
“Nepô é o filósofo (cientista da sabedoria) da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.” – Léo Almeida.
“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções.” – Fernanda Pompeu.
Bem vindo aos Bimodais – estudamos a nova Ciência da Inovação, que se divide em Inovação Civilizacional, Grupal e Pessoal.
Estamos mais focados em 2024 na Inovação Pessoal.
Estamos finalizando a Décima Segunda Imersão (que foi de julho a dezembro de 2024.)
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