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 Discuti aqui o absurdo de basear a escolha de pessoas para gerenciar a sociedade “bem intencionadas”.

A boa intenção é apenas hipótese, que vai gerar determinada metodologia.

Toda metodologia tem que ser testada sobre determinado cenário/problema e se avaliará resultados para se rever a intenção e saber se foi eficaz ou não.

Não existe, assim, boa intenção, mas apenas intenção, sem adjetivos.

Toda intenção é passível de melhorar ou piorar a situação, dependendo dos resultados apresentados.

Assim, temos dois tipos de intenção:

  • aberta, passível de avaliação, pronta para rever métodos, a partir dos resultados;
  • e fechada – mitológica, dogmática, que já leva o adjetivo de boa, desde o princípio, como forma de amenizar o debate, pois não haverá avaliações, pois é boa em si, pelas pessoas que a sugerem.

Uma pessoa com boas intenções está sugerindo que, independente dos resultados, a intenção deve ser mantida.

É uma intenção dogmática, fechada, não passível de validação.

Tira-se da intenção a possibilidade de erro. A intenção é religiosa, pois é boa por natureza.

Quando o método é bom, independente dos resultados, passa a ser nocivo, pois, mesmo que gere problemas, continuará a ser praticado.

 

 

É o que se chama mal absoluto, pois a pessoa pode estar com uma intenção que gere sofrimento e continuará praticando, pois é uma intenção fechada, é boa, independente dos resultados.

É isso, que dizes?

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