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Não é algo opcional, mas obrigatório, que é a diferença de uma metodologia optativo para uma obrigatória!

Trabalhar com inovação no Brasil não é fácil.

Disruptiva, então, muito mais difícil ainda.

cadenas-rotas

A área exige uma pitada de empreendedorismo orgânico.

Ou seja, se você está na fase de sobrevivência, com contas para pagar ontem, não tem como entrar nessa área de cabeça,  pois vai exigir um tempo de maturação, longo período de negociação e fôlego para vender os serviços.

Sugere-se namorar a área, mas não casar com ela.

Eu posso me dar esse luxo, pois tenho investido muito nisso e tenho conseguido vencer algumas barreiras, além disso tenho acreditado cada vez mais nesse mercado crescente.

Estou colhendo frutos aos poucos, mas é um investimento para os próximos 10 anos, se não pensar assim fica impossível.  É uma aposta.

É, diria eu, um pouco venda de energia solar em um ambiente que adora boiler.

O problema, entretanto, é que a inovação disruptiva não é uma metodologia que nasce de um guru, mas de uma movimento de mutação da espécie humana, a partir de uma expansão cognitiva, fruto de uma Revolução Cognitiva Digital.

É quase uma vacina para uma epidemia.

Não é algo opcional, mas obrigatório, que é a diferença de uma metodologia optativo para uma obrigatória!

paradigma

Ou seja, as organizações podem não querer, ir para o mercado comprar, mas precisam de algo mais consistente para recuperar competitividade.

Assim, o comprador de inovação disruptiva hoje, a meu ver é:

  • – pessoas com uma abstração maior, que conseguem intuir o tamanho da mudança; e/ou
  • – setores que estão com a “faca mais no pescoço” em função de um maior impacto da Revolução Digital e/ou;
  • – organizações curiosas, que estão sempre antenadas com novidades.

E isso nos leva para um trabalho focado para chegar e poder dialogar com esse perfil de compradores dessa nova metodologia emergente.

É isso, que dizes?

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