O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.)
Link encurtado: https://encurtador.com.br/bqwB7
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#Uri_Levine – dialogando com este autor.
Os Mapas Mentais do Artigo:
Síntese do Artigo:
Resumo feito pelo Tio Bard:
Existem duas perspectivas diferentes para entender o mundo e a vida: a visão estruturalista e a visão conjuntualista. A visão estruturalista se concentra no que é permanente e duradouro, enquanto a visão conjuntualista se concentra no que é passageiro e mutável.
As duas perspectivas são complementares e é importante ter uma visão equilibrada das duas para podermos lidar com a vida de forma mais eficaz.
O livro “Apaixone-se pelo problema, não pela solução” de Uri Levine defende a importância de focar no entendimento e na resolução dos problemas, em vez de se apegar a uma solução específica. Levine argumenta que os problemas são mais mutantes do que as soluções e que, por isso, é importante estarmos sempre prontos para inovar e mudar.
A ideia de Levine de focar no problema e não na solução pode ser aplicada à vida pessoal e profissional. Quando estamos apaixonados pelo problema, estamos mais motivados a encontrar soluções criativas e inovadoras.
Décimo Ciclo de Leitura Bimodal:
Frases de Divulgação do Artigo:
- Quem é mais inovador, sempre olha mais para o problema do que para a solução.
- Uma pessoa que se vê solucionadora de problemas, de desafios, está mais pronta para inovar e mudar do que quem se vê como praticante de uma atividade.
- Se analisarmos apenas as soluções, acabamos nos perdendo.
- Há na vida uma hierarquia na qual os problemas estão em cima, são primários e as soluções embaixo, secundárias.
- As soluções são sempre filhas de problemas.
- A visão estrutural é mais antecipatória das possíveis alterações do que a conjuntural.
- Se baseamos nossas decisões apenas na Visão Conjuturalista a chance de nos perdermos no caminho é muito maior.
- A Visão Estruturalista é mais adequada para definir para onde vamos e a Conjunturalista o como chegar lá.
- Quem olha apenas para as soluções tem uma visão mais conjuturalista da vida.
- Quem olha mais para os problemas tem uma visão mais estruturalista da vida.
- Soluções são respostas conjunturais para os problemas que são estruturais.
- O Sapiens precisa lidar com a realidade da sobrevivência e isso sempre gera um progressivo e continuado espiral de novos problemas.
- Problemas são estruturais e soluções conjunturais.
- O tolo olha para o que é conjuntural, o sábio para o que é estrutural.
- Muita gente lê livros didáticos sem uma Narrativa Existencial, o que torna a leitura muito menos consistente.
- Atividades com maior desafio criativo inspirador são aquelas em que nossos potenciais mais únicos e originais são mais utilizados.
O artigo faz parte de qual linha de pesquisa Bimodal?
Vamos ao Artigo:
“Precisa-se de paixão suficiente para perseverar nas dificuldades da jornada. Portanto, esteja apaixonado pelo problema que está tentando resolver.”
(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)
Texto reflexivo que sempre antecede todas as análise dos livros didáticos analisados pela Bimodais, que vai sendo aperfeiçoado a cada leitura:
A leitura didática visa melhorar nossa Narrativa Existencial
“A leitura é um diálogo com os autores dos livros.” – Umberto Eco.
O objetivo da leitura didática é o de melhorar a nossa Narrativa Existencial.
Uma Narrativa Existencial é uma visão de mundo, uma cosmovisão, que adotamos e vamos melhorando ao longo da vida. Ela é fundamental para que possamos tomar decisões mais eficazes.
O objetivo da leitura didática é, portanto, o de melhorar a nossa Narrativa Existencial.
A Narrativa Existencial é fundamental para que possamos tomar decisões mais eficazes.
Portanto, para que possamos fazer melhores escolhas na vida, somos OBRIGADOS a desenvolver uma Narrativa Existencial.
Viver é decidir e quanto mais temos bases para decidir melhor, mais adequadas são as nossas decisões.
A Narrativa Existencial, diga-se de passagem, é sempre provisória e progressiva.
A Narrativa Existencial é a tentativa que fazemos de organizar os Paradigmas, composto de vários conceitos.
Portanto, para que tenhamos melhores escolhas na vida, precisamos desenvolver uma Narrativa Existencial forte e consistente.
O objetivo da leitura didática é, portanto, melhorar a nossa Narrativa Existencial.
Muita gente lê livros didáticos sem uma Narrativa Existencial, o que torna a leitura muito menos consistente.
Quando lemos um livro didático, estamos entrando em contato com novas ideias, conceitos e perspectivas.
Isso nos ajuda a expandir a nossa Narrativa Existencial e a tornar nossas escolhas mais bem informadas.
Metodologia Recomendada para Leitura de Livros Didáticos
“A leitura é o alimento da mente.” – Aristóteles.
Vejo, assim, a leitura de um livro didático como um diálogo com o autor, como se estivéssemos sentado em um bar conversando.
Você deixa ele “falar” e vai anotando aqui e ali alguns aspectos que te chamam a atenção, que podem melhorar a nossa Narrativa Existencial.
Quando lemos um livro, querendo ou não, estaremos fazendo as seguintes perguntas:
- O que há de novo que podemos incorporar na nossa Narrativa Existencial?
- O que reforça aspectos da nossa Narrativa Existencial, mas não é novo?
- E o que podemos criticar na Narrativa Existencial do autor, o que acaba reforçando e melhorando também a nossa Narrativa Existencial, a partir da discordância.
A cada livro lido, além de melhorar a nossa Narrativa Existencial, melhoramos também nossa Metodologia de Leitura de Livros Didáticos.
Uma Metodologia mais eficaz de Leitura de Livros Didáticos nos permite melhorar nossa capacidade de ter uma Narrativa Existencial melhor.
O que significa termos uma capacidade de decisão melhor, que se reflete numa vida melhor.
Podemos definir estas fases dentro da Metodologia de Leitura de Livros Didáticos:
- Leitura – quando se senta e lê, com sugestões de períodos curtos de vinte minutos e retorno, dentro do método Pomodoro;
- Marcações dos pontos que chamam a atenção – para o posterior desenvolvimento de um texto reflexivo sobre eles, quando se vai analisar o que criticamos, o que nos reforça e o que nos modifica.
Outros aspectos importantes numa Metodologia de Leitura de Livros Didáticos:
- Saber escolher os autores didáticos, que façam sentido para nossa Narrativa Existencial;
- Definir formas de sintetizar o que foi lido;
- E saber o que será incorporado na Narrativa Existencial.
Neste sentido, podemos classificar três tipos de autores didáticos do ponto de vista da comparação com a nossa Narrativa Existencial:
- Os Atrapalhadores – aqueles que trazem uma Narrativa Existencial que mais vai atrapalhar do que ajudar;
- Os Reforçadores – aqueles que mais vão reforçar do que modificar nossa Narrativa Existencial;
- Os Alteradores – aqueles que mais vão modificar do que reforçar nossa Narrativa Existencial.
Além disso, temos dois perfis de autores, do ponto de vista de como abordam o fenômeno analisado:
- Os Percepcionistas – têm percepções sobre os fenômenos, mas não padrões, o que nos servem para ter insights, mas não podem ser a base estrutural da nossa Narrativa Existencial;
- Os Padronistas – têm padrões sobre os fenômenos e não percepções, que podem servir de base estrutural da nossa Narrativa Existencial.
Uma Narrativa Existencial Mais Forte se baseia em autores Padronistas, que servem de base para estruturá-la.
Depois, com essa base estruturada, podemos passar aos padronistas, que vão agregar aqui e ali alguma coisa.
A leitura de livros didáticos é uma ferramenta poderosa para melhorar a nossa narrativa existencial.
Quando lemos livros didáticos de forma eficaz, estamos nos preparando para tomar melhores decisões e viver uma vida mais plena.
A metodologia proposta consiste nas seguintes fases:
- Seleção de autores: escolher autores que sejam consistentes e nos ajudem a melhorar nossa Narrativa Existencial.
- Leitura: ler o livro didático com atenção, fazendo anotações dos pontos que chamam a atenção;
- Marcação – destacar o que chamou atenção para posterior reflexão e síntese;
- Reflexão: refletir sobre os pontos anotados, identificando o que criticamos, o que nos reforça e o que nos modifica;
- Síntese: sintetizar o que foi aprendido com a leitura, para facilitar a sua aplicação;
- Operacionalizar: colocar os conceitos nas nossas ações.
Passemos ao diálogo com o autor da vez.
O livro de Levine me inspirou a desenvolver o seguinte tópico do livro:
“As duas formas de lidar com a vida”
Vejamos o resumo que o Bard fez.
Nele, o autor apresenta duas perspectivas diferentes para entender o mundo e a vida: a visão estruturalista e a visão conjuntualista.
A visão estruturalista é uma perspectiva que se concentra mais naquilo que é permanente e duradouro.
Ela se interessa pelos problemas, desafios, princípios, leis e estruturas.
A visão conjuntualista é uma perspectiva que se concentra mais no que é passageiro e mutável.
O texto argumenta que as duas perspectivas são complementares. É importante ter uma visão equilibrada das duas, para podermos lidar com a vida de forma mais eficaz.
Complemento ainda:
O livro “Apaixone-se pelo problema, não pela solução” de Uri Levine (empreendedor israelense mais conhecido pela invenção do Waze).
Ele aborda a importância de focar no entendimento e na resolução dos problemas em vez de se apegar a uma solução específica.
Levine é um autor percepcionista e seu livro tem bons reforços para a Narrativa Bimodal.
A ideia do foco no problema e não na solução, pode ser incorporada a uma das atitudes estruturais do Projeto de Felicidade para Inovadores Bimodais.
Por quê?
Problemas são mais mutantes do que soluções.
Os problemas são progressivos e são provocados pela nossa relação com o ambiente.
O ambiente, seja ele qual for, sempre está em processo de mudança.
Problemas são, assim, mais mutantes e progressivos do que as soluções.
É como se tivéssemos uma hierarquia na qual os problemas estão em cima e as soluções embaixo.
Se analisarmos apenas as soluções, acabamos nos perdendo.
A Petrobras, por exemplo, se dizia uma empresa de petróleo e depois se denominou de energia.
Ela procurou sair da solução para o problema, apesar de ainda não ser uma incentivadora de outros tipos de energia que não sejam derivados do petróleo.
Os donos e produtores de carruagem não se viam como gerenciadores do problema de mobilidade e, por causa disso, ficaram menos resilientes depois que chegou o carro.
Quando aplicamos isso na Inovação Pessoal, temos o seguinte:
Uma pessoa que se vê solucionadora de problemas, de desafios, está mais pronta para inovar e mudar do que quem se vê como praticante de uma atividade.
O que Levine sugere é a procura da paixão sempre pelo desafio e nunca pela solução provisória encontrada.
Como diz o ditado chinês: “O tolo olha para o dedo e o sábio para a lua.”.
Se adaptarmos isso, podemos dizer:
“Quem é mais inovador, olha para o problema e não para a solução.”
Como a vida, seja ela qual for, é recheada de problemas, é melhor que você:
Escolha cada vez mais os problemas, ao invés de eles te escolherem;
E que os problemas escolhidos estejam dentro da sua capacidade de se apaixonar por eles.
Ele diz:
“Precisa-se de paixão suficiente para perseverar nas dificuldades da jornada. Portanto, esteja apaixonado pelo problema que está tentando resolver.”
E vai além:
“Se não ama o que está fazendo, faça um favor a si mesmo e procure alguma coisa que ame, caso contrário, viverá no sofrimento.”
Segundo o autor, “As empresas apaixonadas pelo problema se questionam todos os dias: estamos progredindo para eliminar esse problema?”.
Diria o mesmo em relação às pessoas.
“A forma mais intensa de paixão não está em métodos de ganhar mais dinheiro, mas em transformar o mundo em um lugar melhor.”
É isso, que dizes?
“Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.” – Leo Almeida.
“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.” – Fernanda Pompeu.
“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.
Comecei esta semana uma avaliação para definir os nosso grupos dos Bimodais Exógenos (aquelas que pessoas que recebem material da escola, mas não estão dentro dela).
Criei um formulário para entender como você está aproveitando o que produzo todos os dias, que pode ser acessado e respondido aqui: https://encurtador.com.br/egiLQ
Tenho duas sugestões para que você possa apoiar e participar do nosso projeto:
a) entrar para a escola neste final de ano, pagando apenas R$ 200,00, ficando até o final do ano. Terá com isso: áudios de 18 minutos todos os dias, acesso ao novo livro “Sapiens 2.0: como viver em um mundo muito mais descentralizado, dinâmico e inovador?”, participação em duas lives, basta depositar no pix / cnepomu@gmail.com
b) caso esteja sem tempo para entrar para a escola, mas gosta muito do nosso projeto, peço que colabore com um PIX para manter o nosso projeto vivo, pode depositar qualquer valor no seguinte cnepomu@gmail.com
Agradeço o preenchimento do formulário, o retorno a esta mensagem, a adesão à escola ou a colaboração via PIX para o nosso projeto.
Forte abraço,
Nepô.
Pessoal, com prazer informo que meu novo livro foi este mês para as livrarias. Já está à venda na Amazon:
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