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#disruptores – detalhando este fenômeno.
Qual o tema do artigo?
Os Mapas Mentais do Artigo:
Pontos que serão utilizados nos áudios:
O filme Lutero e as séries Mindhunter e Unabomber.
Frases de Divulgação do Artigo:
- Disruptores em momentos de Normalidade tendem a ser menos demandados e são muito solicitados em momentos de Extraordinariedades e Anomalias.
- Disruptores são fundamentais para enfrentar desafios mais abstratos, promovendo, em geral Inovações principalmente as Disruptivas.
- Disruptores são fundamentais para enfrentar desafios mais abstratos, promovendo, em geral, Inovações principalmente as Disruptivas.
- Fato é que hoje, como sempre foi, as teorias precisam rimar com os fatos. Quando não rimam, as decisões tomadas, a partir delas, são sempre inadequadas.
- A capacidade de abstração maior dos Disruptores, permite que eles consigam identificar e lidar problemas filosóficos, teóricos e de mudança de paradigma com mais facilidade.
- Disruptores não são mais inteligentes, nem são superdotados, mas possuem um tipo de inteligência específica para um determinado tipo de problema específico.
- O diferencial da mente dos Disruptores é possuir uma capacidade de abstração maior do que a maioria das pessoas.
- São poucas as pessoas que conseguem superar determinadas barreiras emocionais e aceitar uma lógica mais consistente sobre o atual cenário.
Vamos ao Artigo:
“É elementar meu caro Watson.” – Holmes.
Por quê estudar os Disruptores, Nepô?
Foi uma consequência direta do avançar da Primeira Linha de Pesquisa Bimodal, o desenvolvimento da Visão de Cenário, a partir da atual Revolução da Sobrevivência 2.0.
No desenrolar da Primeira Linha de Pesquisa Bimodal descobri que ao desenvolver uma nova visão, bem diferente da usual sobre o atual cenário, passamos a esbarrar em uma velada resistência das pessoas.
Percebi que:
- eram poucas as pessoas que conseguiam superar determinadas barreiras emocionais e aceitar uma lógica mais consistente sobre o atual cenário;
- as pessoas que se aproximavam da Bimodais têm um perfil parecido, tanto na forma de pensar e agir;
- e foi se consolidando a ideia de que formavam um Perfil Humano específico, que, a princípio, não é tão estudado.
(Se você conhecer um livro, um autor, uma linha de pesquisa que se aproxima dos Disruptores, me diga, que estou ávido por isso.)
Fato é que hoje, como sempre foi, as teorias precisam rimar com os fatos. Quando não rimam, as decisões tomadas, a partir delas, são sempre inadequadas.
A partir daí, iniciamos uma jornada de pesquisa sobre os Disruptores, que consiste em:
- análise de livros que abordam perfis e jornadas inovadoras e empreendedoras;
- trabalho de mentoria e Pesquisa Vertical com os próprios Bimodais.
Vejamos os dois tipos de pesquisa possíveis sobre Perfis Humanos:
- Pesquisa Vertical – aquela que se estuda poucos casos, mas deve forma profunda para que se possa iniciar a coleta de possíveis padrões;
- Pesquisa Horizontal – aquela que se estuda muitos casos, para que se possa validar as hipóteses de padrões feitas na Pesquisa Vertical.
E iniciamos agora na Oitava Imersão da Bimodais o processo de consolidação da primeira fase da pesquisa, através do desenvolvimento do atual texto.
Podemos definir aqui o que já constatamos resumido nos 10 padrões que constatamos estudando os Disruptores:
- são pessoas com um perfil específico diferente dos demais, que nascem com um tipo de cérebro que tem determinadas características particulares;
- o diferencial da mente dos Disruptores é possuir uma capacidade de abstração maior do que a maioria das pessoas. Disruptores não são mais inteligentes, nem são superdotados, mas possuem um tipo de inteligência para um determinado tipo de problema específico;
- a capacidade de abstração maior dos Disruptores, permite que eles consigam identificar e lidar de forma mais adequada e com mais facilidade com problemas filosóficos, teóricos, que nos ajudam a lidar melhor com mudanças de paradigmas;
- Disruptores, por sua capacidade mais abstrativa, adoram enfrentar desafios filosóficos e teóricos. É o que faz o seu “cachorrinho balançar o rabo”;
- Disruptores são fundamentais para enfrentar desafios mais abstratos, promovendo, em geral Inovações principalmente as mais Disruptivas;
- Disruptores em momentos de Normalidade tendem a ser menos demandados e são fortemente solicitados em momentos de Extraordinariedades e Anomalias;
- Quando os Disruptores não estão enfrentando Desafios Paradigmáticos, tendem a viver momentos mais depressivos e vice-versa (Desafios Paradigmáticos são aqueles que trabalham com questões no topo do Edifício do Pensamento, aonde estão as questões principalmente filosóficas.)
- Um Disruptor é mais afeito às atividades de consultoria do que às de carteira assinada, pois como autônomo pode mudar mais rapidamente de desafios ou ter vários deles em paralelo;
- Em geral, um problema mais abstrato enfrentado por um Disruptor tem três fases: contato com o desafio, enfrentamento usando a sua capacidade maior de abstração e, a partir disso, o desenvolvimento de nova forma de pensar e agir sobre o problema, através de soluções disruptivas sobre ele, que geram ganhos exponencialmente maiores do que os tradicionais;
- Há dois tipos de desafios mais abstratos enfrentados pelos Disruptores:
- Padrões com Baixa Lógica – temos padrões, mas que ficaram obsoletos ou nunca fizeram sentido;
- Sem Padrões – não temos padrões e os envolvidos já desistiram de procurá-los.
Recomendo duas séries do Netflix, que abordam os dois tipos de desafios enfrentados pelos Disruptores e o filme Lutero no Youtube.
Veja estas obras de ficção e perceba o tipo de Desafio Abstrato que os Disruptores tiveram que lidar:
- Mindhunter – Padrão Paradigmático Inexistente;
- Unabomber – Padrão Paradigmático Inadequado;
- Lutero – Padrão Paradigmático Inadequado.
É isso, que dizes?
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