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#Web 3.0 – desenvolvendo este conceito.
Os Mapas Mentais do Artigo:
Frases de Divulgação do Artigo:
- Na Blockchenização (Curadoria 2.0), há ainda a inclusão direta de dados nos bancos de dados, mas um controle muito menor do centro.
- Muitos conceitos que são utilizados hoje no Pós-Digital se tornaram hegemônicos não pela sua capacidade de aproximar dos fatos, mas pela sua habilidade de Marquetar.
- Ambientes Midiáticos são o epicentro da sobrevivência humana. E são aprimorados, ao longo do tempo, para que possamos viver melhor.
- Há uma demanda da nossa Tecnoespécie, em função do aumento populacional progressivo, para adotar Modelos de Sobrevivência cada vez mais Descentralizados.
- É a demanda humana que acaba por determinar o que tende a ser mais ou menos utilizados pelas pessoas.
- A análise sobre a atual Descentralização tem esse problema: não é vista como uma demanda pela Sobrevivência, mas como uma característica tecnológica.
- Teremos com a “Web 3.0” uma nova forma de poder, na qual o centro terá muito menos espaço para interferir nos algoritmos.
- O que está se descentralizando não é apenas a Web, mas toda a sociedade, que está usando o Ambiente Midiático para viabilizar esse processo!
Vamos ao Artigo:
“Um homem aponta para o céu. O tolo olha para o dedo e o sábio para a lua.” – Provérbio Chinês.
Fizemos o primeiro artigo sobre a Web 3.0 baseado na definição do termo no Wikipédia em português.
Agora, estou trazendo o termo em inglês para análise.
Aqui, tive o primeiro resultado que o Google me trouxe e vou me basear nele para poder analisar como estão abordando o tema e como acredito que deveria ser abordado.
Visão geral
- De maneira geral, as análises sobre o futuro tendem focar nas tendências tecnológicas, que são ofertas e não as demandas;
- A forma mais adequada para projetar cenários é sempre começarmos com as demandas – que são mais fixas – e não nas ofertas, que são mais variáveis;
- A Descentralização – que é destacada no artigo – tem esse problema: não é vista como uma demanda pela Sobrevivência, mas como uma característica tecnológica;
- É a demanda humana que acaba por determinar o que tende a aumentar e o que tende a diminuir.
Temos, assim, duas maneiras diferentes de projetar o futuro:
- Análise Futurista Conjuntural – quando olhamos apenas para as ofertas, em especial para as tecnologias, ficamos limitados na visão de curto prazo;
- Análise Futurista Estrutural – quando olhamos para as demandas, em especial para a sobrevivência, conseguimos ter uma visão de mais longo prazo.
Vamos à análise do artigo:
“Web 3.0 (Web3) é a terceira geração da evolução das tecnologias web. A web, também conhecida como World Wide Web, é a camada fundamental de como a internet é usada, fornecendo serviços de sites e aplicativos. A Web 3.0 ainda está evoluindo e sendo definida e, como tal, não existe uma definição canônica universalmente aceita.”
O artigo começa bem ao definir que é um conceito em construção.
Diria mais.
O que podemos definir é que há conceitos que passam a ser mais utilizados e acabam virando mais hegemônicos.
Existe, apesar de não termos consciência disso, um mercado de conceitos, em que as pessoas disputam a forma como nós vamos pensar nos fatos.
Muitos conceitos que são utilizados hoje no Pós-Digital se tornaram hegemônicos não pela sua capacidade de aproximar dos fatos, mas pela sua capacidade de Marquetar.
Segue o texto:
“O que está claro, porém, é que a Web 3.0 terá uma forte ênfase em aplicativos descentralizados e fará uso extensivo de tecnologias baseadas em blockchain.”
Aqui cabem alguns comentários.
Sim, há concordância, que a Web 3.0 será mais descentralizada. Será, na Visão de Cenário Bimodal, a passagem da Uberização para a Blockchenização.
O problema da análise acima é que se está priorizando a análise, a partir das tecnologias e da sobrevivência.
A Web é um ambiente criado pelo ser humano para interagir melhor.
Os dois tipos de interação humana:
- Interações Intangíveis – quando não há troca de produtos;
- Interações Tangíveis – quando há troca de produtos.
Ambientes Midiáticos são o epicentro da sobrevivência humana. E são aprimorados para que possamos viver melhor.
As tecnologias são, assim, apenas ferramentas para que o Sapiens possa viver melhor.
Há uma demanda da nossa Tecnoespécie, em função do aumento populacional progressivo, para adotar Modelos de Sobrevivência cada vez mais Descentralizados.
O que está se descentralizando não é apenas a Web, mas toda a sociedade, que está usando o Ambiente Midiático para viabilizar esse processo!
É a procura da melhoria por uma sobrevivência melhor, que gera a demanda por novas tecnologias, que são as ferramentas que viabilizam esse processo!
Futurar é, antes de tudo, olhar para a demanda da Sobrevivência como centro e para as ferramentas necessárias, como periferia.
Outro ponto.
Sim, o Blockchain é, antes de tudo, é a parte tangível da Curadoria 2.0, uma nova filosofia administrativa muito mais descentralizada do que a Uberização (Curadoria 1.0).
O Blockchain, melhor ainda a Blockchenização da sociedade, é o que podemos chamar de Curadoria 2.0, que permite decidir e operar de forma mais distribuída.
Tecnologias são ferramentas humanas para melhorar nossa sobrevivência!
Diz o artigo:
“A Web 3.0 também fará uso de aprendizado de máquina e inteligência artificial (IA) para ajudar a capacitar aplicativos mais inteligentes e adaptáveis.”
Teremos um uso mais sofisticado da IA, a serviço sempre da Descentralização Progressiva.
Diz o artigo:
“Outro aspecto que faz parte da definição emergente de Web 3.0 é a noção de web semântica. Entre aqueles que defenderam a integração da tecnologia semântica na web está o criador da web, Tim Berners-Lee.”
Termo vago.
Diria.
Teremos também melhoria nas buscas, que é onde a Web Semântica vai atuar, falamos bastante disso no primeiro artigo, sugiro dar uma olhada.
Diz o artigo:
“Levou mais de 10 anos para a transição da Web original, Web 1.0, para Web 2.0 , e espera-se que leve o mesmo tempo, se não mais, para implementar e remodelar totalmente a Web com Web 3.0.”
Há, como em todo futuro, diversos ambientes. Não vai haver “remodelamento total”.
Note que tem coisas na Internet que são iguais.
A grande novidade das Webs é o avançar gradual, a partir das novas Tecnopossibilidades, de Ambientes de Sobrevivência mais sofisticados.
Não se deve olhar o dedo que aponta para o céu (tecnologias), mas a lua (melhorias na sobrevivência humana).
Dizem eles:
“Se a tendência de mudança for traçada da Web 1.0, um provedor de informações estáticas onde as pessoas leem sites, mas raramente interagem com eles, para a Web 2.0, uma web interativa e social que permite a colaboração entre usuários, então pode-se supor que a Web 3.0 mudará tanto como os sites são feitos e como as pessoas interagem com eles.”
Sim, há um aumento da colaboração na direção de solução dos problemas com mais participação.
O relevante disso? Criação de organizações uberizadas, em Plataformas Centrais.
A Web 2.0 viabilizou um novo Modelo de Intermediação, que permitiu reduzir o custo da solução de problemas em larga escala.
A diferença entre a Web 2.0 e a 3.0 NÃO SERÁ “como os sites são feitos e como as pessoas interagem com eles.”
Isso é pouco preciso.
Teremos com a Web 3.0 uma nova forma de poder, na qual o centro terá muito menos espaço para interferir nos algoritmos.
Dizem eles:
“Muitos sites e quase todos os aplicativos da era da Web 2.0 contam com alguma forma de banco de dados centralizado para fornecer dados e ajudar a ativar a funcionalidade. Com a Web 3.0, em vez de um banco de dados centralizado, aplicativos e serviços fazem uso de uma blockchain descentralizada. Com blockchain, a ideia básica é que não existe uma autoridade central arbitrária, mas sim uma forma de consenso distribuído.”
Confuso.
Na Uberização (Curadoria 1.0), há a inclusão direta de dados nos bancos de dados, mas um controle maior do centro.
Na Blockchenização (Curadoria 2.0), há ainda a inclusão direta de dados nos bancos de dados, mas um controle muito menor do centro.
A Web 2.0 é Platafórmica. A 3.0 é Ecossistêmica.
“Um ideal de governança emergente dentro da comunidade blockchain e Web 3.0 é o conceito de uma organização autônoma descentralizada (DAO). Em vez de ter uma autoridade central que governa as operações de uma plataforma, com um DAO, as tecnologias e comunidades da Web 3.0 fornecem uma forma de autogovernança em uma tentativa de abordagem descentralizada.”
Sim, Governança é a diferença. Organização Autônoma Descentralizada, entretanto não explica muito.
É ter uma taxa de autonomia maior, sempre maior.
Seguem:
“A Web 3.0 também funciona fundamentalmente com criptomoeda, mais do que com moeda fiduciária . As finanças e a capacidade de pagar por bens e serviços com uma forma de pagamento descentralizada são habilitadas na Web 3.0 com o uso de criptomoedas, todas construídas e habilitadas com base na tecnologia blockchain.”
Essa é a primeira aplicação.
Na Web 3.0, se criou uma nova filosofia administrativa, que pode ser aplicada em qualquer processo.
Na verdade, analisar a evolução baseada em tecnologias sempre vai nos levar ao engano.
“Web 2.0 refere-se a sites e aplicativos que utilizam conteúdo gerado pelo usuário para usuários finais. A Web 2.0 é usada em muitos sites hoje, principalmente com foco na interatividade e colaboração do usuário. A Web 2.0 também se concentra em fornecer conectividade de rede e canais de comunicação mais universais.”
Não, interatividade é ferramenta de sobrevivência. O importante foi a solução dos problemas que isso permitiu.
Quanto mais avançamos com mídias mais sofisticadas, mais conseguimos resolver problemas de forma mais sustentável.
O aumento da participação dos usuários é a única forma que temos para resolver os problemas cada vez mais demograficamente complexos.
É isso, que dizes?
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